Doom: The Dark Ages : Vale ou Não a Pena Jogar!?

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e aê aqui é o Zangado e hoje é dia de valor não a pena jogar e o game que volta a aparecer dessa vez para ser analisado por completo jovens hoje lhes trago Doom the dark ages então vamos nosso ritual padrão dá uma pausa nas coisas que vocês estão fazendo vai lá lava essa mão prepara um lanche coisa alé para não engordar se acomoda fica bem confortável e vem com tio como já havia sido declarado pelos desenvolvedores em eventos a respeito do jogo Dark Ages se trata de um prequel ocorrendo antes do Doom 2016 anunciado em 2024 a essa altura é evidente que mesmo o Doom não sendo tão conhecido por sua história não tem como negar que nesse aspecto aqui as coisas ficam tanto confusas antes vamos a uma breve recapitulação sobre o que vimos em 2016 e Returnal porque é necessário com alguns elementos principais primeiro é o planeta Argentour do qual habitam os sentinelas da noite esses que protegem e servem o rei de Argent e os Rifes seres entidade como deuses ou superiores sendo uma força militar poderosa da qual Slayer acabou fazendo parte após ir parar lá depois dos jogos clássicos se juntando aos Sentinelas devido ao seu conhecimento sobre as forças do inferno e a sua experiência em combate não que ele foi dar uma de coach lá pros caras até porque o Slayer fala mais que o Gordon do Halflife tudo isso é visto e explicado em Doom 2016 e o Eternal principalmente onde a história tomou rumos mais complexos mas tio eu vou precisar jogar eles para entender esse aqui não porque ele se passa antes aqui vamos ver o antes de tudo após os clássicos e como o Slayer foi parar lá mas nem isso é explorado adequadamente várias coisas ficam completamente em aberto a sequência dos acontecimentos a gente vai ver por DLCs e outro fator importante a comentar é que os makers uma raça alienígena super inteligente e avançada que servem como antagonistas e se consideram deuses é que em Argentia Argentem fazendo com que eles se unam ao inferno e traiam os argent eles tinham uma relação assim os demônios atacam escravizam e coletam as almas para aumentar a força do inferno e com o inferno como aliado os makers começam a explorar outros planetas e nesse cenário surge o Slayer que foi acolhido pelos sentinelas e luta ao lado deles no início vemos a cidade de Cima nesse planeta sendo destroçada e invadida por demônios daí um sacerdote e uma bruxa comandam toda a operação e vem tudo de longe a bruxa tá atrás do que é chamado de coração de Argent e o resto dos sacerdotes não estão satisfeitos pois logo eles invocarão Slayer e eles estão ficando sem tempo na cidade os sentinelas estão lutando ao lado do rei Novic que é esse rei de Argent e eles estão segurando a cidade para não cair o rei pede ajuda à Tira que comanda os sentinelas e essa recorre aos makers mais especificamente a Creed que é um dos seus líderes lembre-se aqui eles ainda não são os inimigos o jogo vai mostrar como eles se tornaram inimigos foram os makers que encontraram Slayer após o fim dos clássicos e são eles que o curaram mas o colocaram como uma espécie de prisioneiro purificaram a sua mente e deixaram apenas o ódio pelos demônios ele é uma máquina de matar que é enviada como um míssil em qualquer lugar com o intuito de estraçalhar tudo que vem pela frente sendo comandado como um zumbi hipnotizado por um dispositivo deles sem muitas opções Tira e Creed decidem mandar o Slayer pra cidade ele que é provavelmente o maior cristão possível para executar todas as forças do inferno e fechar os portais o inferno como eu falei tá à procura do coração de Argent para poder subjugar o Slayer e todo o planeta e no comando dos chifrudos está o príncipe Azrak que serve o alto concílio do inferno e os sacerdotes infernais que o auxiliam e como o título diz ele é príncipe e não rei pois é dito que ele nunca será visto como um rei enquanto o Slayer existir e isso é a premissa o enredo vai se desenvolver através de códices e cinematografia esse é o Doom com mais cinemáticas e diálogos em uma campanha que vai de 20 a 25 horas possivelmente chegando a umas 3540 para quem for fazer 100% e o jogo está totalmente em português a trama por mais cinematográfica que esteja ainda não se desenvolve muito bem tirando o Slayer os demais personagens são esquecíveis incluindo o vilão a real função das cenas é dar impacto na fodelância e demonstrar como o Slayer só não faz chover um real discípulo de Chuck Norris se você é fã do personagem de longa data você só fica caro para cada cena que acontece na reta final o jogo insere elementos cósmicos e famosos da temática horror que são interessantes mas no fim das contas segue sendo Doom mata tudo e já era e como o jogo funciona seguindo o óbvio a base é o 2016 e Eterno sendo que o 2016 já vai completar 9 anos e envelheceu bem o Eterno que é mais recente já tinha seguido essa fórmula no fim é Doom como conhecemos com algumas novidades o primeiro ponto importante a se falar é que em seus trailers e anúncios muita gente questionou e duvidou qual seria a natureza do jogo principalmente em vista de que hoje quase tudo é mundo aberto realmente pareceu que Dark Age seria nesse formato mas não ainda é o bom e velho sistema de fases com 22 no total os mapas oscilam entre trechos corredores para grandes áreas com objetivos separados nos dando escolha de qual ordem quisermos e completando as áreas abertas servem como arenas para batalhas contra múltiplos inimigos e ainda seguem conectadas e nos levando a trechos sem saída tendo várias elevações explorando também combate aéreo que eu já falo sobre e como quase todo Doom você tem um mapa que pode abrir e se localizar por onde passou e os coletáveis ficam marcados com um confere para que você não se perca é simples é intuitivo mas não pense que por isso você vai conseguir saber tudo é necessário usar o seu instinto e explorar para conseguir encontrar áreas secretas e outro detalhe é que apesar de algumas fases serem grandes e você poder ir e vir em determinados pontos você não consegue voltar dá o checkpoint e fecha e assim como nos clássicos Do opera com itens que você sempre tá coletando pelo cenário que são vida escudo munição dividida em tipos um orb que repõe toda sua vida e escudo munição pode até faltar durante o combate mas cada monstro que você mata dropa algum item essencial então tudo se repõe organicamente enquanto você destrói todos a sua frente para estimular você a lutar o tempo inteiro e não fugir e fora esses itens básicos temos o ouro que tá no caminho ou escondido utilizado para comprar aprimoramentos gerais pro gam play junto ao ouro está pedras especiais e rubis que são um pouco mais complicadas de achar e serve como uma moeda desbloqueável de habilidades junto ao ouro você precisa dessas pedras para ser capaz de comprar habilidades mais parrudas ao terminar uma fase aparece a porcentagem completa envolvendo os segredos temos áreas escondidas registros de códice para você saber mais sobre o mundo e história brinquedos coletáveis sendo um bonequinho de algum demônio visuais que são para armas e usayer existem sessões secretas que você precisa de uma chave vermelha um crânio azul para poder destravar as portas a gameplay gira em torno primariamente de você matar os inimigos muitas vezes precisando matar todos os inimigos em uma área para poder avançar vai ter tipo algum tipo de bloqueio no estilo Devil May Cry matando tudo aí você avança mas nem tudo é matança tá quer dizer 90% é mas tem momentos plataforma e exploração slayer pode escalar paredes específicas e acessar outras áreas utilizando o glorioso escudo que é elemento essencial aí no gameplay esse que é utilizado para se defender de milhares de projéteis que vão em direção ao Slayer em tela no maior estilo Bolet Hell que eu comentei e é por conta desse estilo que eu creio que tenha deixado o jogo um pouco mais lento que o Eternal com o intuito da utilização do escudo para bloqueio perry de ataques físicos dos monstros e projéteis ambos na cor verde da qual o Slayer pode rebater se esses ataques forem da cor vermelha você tem que sair de perto também usamos escudo como Capitão América você pode lançar ele nos inimigos matando ou travando eles por alguns segundos para que você cause dano na sequência detalhe só é possível você travar ou atordoar o inimigo se ele não tiver nenhum tipo de armadura porque os inimigos têm versões peladões e versões entupidos de armadura daí você precisa quebrar antes para daí lançar o escudo podemos dar uma mega investida atrás do escudo que arrebenta tudo na frente incluindo paredes específicas e empurrando blocos gigantes para momentos de quebra-cabeça e por fim há trechos plataforma que você lança o escudo em locais específicos que ele fica fixado e aí o Slayer é puxado para esse escudo executando assim longos saltos o escudo pode ser upado em quatro linhas diferentes você escolhe apenas uma que são efeitos a uma parada perfeita por exemplo onde na sequência os inimigos recebem uma descarga elétrica e ficam parados ou saem uma metalhadora do ombro do Slayer e dá um dano adicional a gameplay com escudo é simples é eficaz e é divertida você pega o jeito com ela rapidinho filhote quanto aos quebra-cabeças o jogo tem alguns que são enjoadinhos mas não que eles sejam complicados é que as vezes o cenário te deixa meio desorientado e você não vê coisas óbvias e esses sempre envolvem quebrar paredes apertar botões prender o escudo para saltos e mover blocos agora sobre o combate o jogo tem uma excelente variedade de armas que estão atribuídas a classes armas clássicas e outras novas todas extremamente criativas como a classe pulverizadora em que são armas de projéteis ao estilo metralhadora que soltam fragmentos de um crânio uma das paradas mais beres que tem armas de plasma lança foguetes o arsenal de todo Doom é essencial até porque cada arma é melhor para matar certo tipo de inimigo então você precisa estar sempre trocando se não quiser ter problemas quando você dá muito dano em um inimigo eles vão ficar com uma linha roxa luminosa indicando que eles estão atordoados nesse momento você consegue dar uma finalização para quebrá-los né dar um dano grande ou matá-los a questão é que o jogo fica devendo nisso aí enquanto 2016 tinha algumas e o Eternal diversas finalizações gloriosas Dark Aes tem algumas tipo um socão um chutão arrancar o coração pisou na cabeça não são muitas e sobre os inimigos em si é um meio termo alguns fãs vão ficar agraciados outros nem tanto é difícil fazer um do moderno e não incluir seus demônios clássicos pelo menos alguns deles então estão presentes e reformulados algumas figuras conhecidas como mancubus os soldados possuídos os imps almas perdidas e temos alguns inimigos novos e irritantes só que em uma contagem final não são tantos demônios quanto você esperaria na reta final você fica com aquela sensação que poderiam ser mais tipos e principalmente mais chefes uma outra coisa que você vai se ver fazendo muito é o seguinte existem áreas com os inimigos especiais ou subchefes chamados líderes eles são simplesmente imortais e a única forma de causar dano a eles é se vocês matarem toda a ordem de inimigos que os cercam líderes são inimigos comuns mas com muita armadura e com essas condições aí de imorrível a não ser que você limpe o local antes e por mais que sejam batalhas repetitivas para quem espera um bom desafio se você jogar na dificuldade ultraviolento para cima é isso que você vai ter nesses trechos de líderes prepara para pensar que você tá jogando serious sen você vai se ver cercado por 20 inimigos ou mais simultaneamente com 300 projéteis em tela onde você precisa constantemente se mover e usar o escudo se não quiser morrer ao vencer um líder você melhora a sua vida ou seu escudo ou a munição de alguma arma então os objetivos são do tipo: destrua três portais mate três líderes acione três botões etc etc para dar uma variada na gamepay temos as fases com o Atlan que é um meca gigante no maior estilo Mega Zord mas que bate como donion do Jaspion ele é utilizado para matar os titãs são sempre sessões curtas lentas e arcades mas são bacaninhas o Meca pode socar esquivar e usar uma arma em alguns momentos e a outra novidade são as sessões com o pet do Slayer o seu dragão como deixar o cara ainda mais fodelão que tal ele montar em um dragão é tipo o corvo tocando guitarra à noite na chuva em cima do telhado sem amplificador e o som da guitarra é coar mesmo assim sessões com dragão são longas e também bem arcadescriptadas voar com o dragão é simples ele basicamente dispara projéteis e você deve sempre detonar algumas torretas esquivando no tempo certo e depois atirando daí você fica aterriçando em umas áreas para ir a pé depois volta pro dragão depois segue a pé de novo e assim vai sobre os upgrades você encontra os chamados santuários pelas fases lá você interage e com o ouro que você coletou e as pedras você pode desbloquear melhorias para as armas cada arma tem de três a quatro melhorias disponíveis algumas t variações você desbloqueia a melhoria e aí precisa alternar entre qual habilidade dessa melhoria você quer utilizar por exemplo a escopeta colocar fogo instantaneamente nos inimigos ou dropar mais itens de cura você tem as melhorias de arma corpo a corpo são três no total a manopla o mangual e o porrete cada uma se diferenciando em dano e atributos positivos que você escolher e por fim melhorar as habilidades referente ao escudo que é diferente das runas ativas e eu já comentei você apara e rola alguma coisa indo para os aspectos técnicos o jogo é extremamente bonito isso é nítido alguns podem argumentar que não é gráfico de nova geração as expressões faciais mesmo em cinemáticas ficam devendo muito é coisa de início de geração de PS4 e a dublagem dos cinco NPCs importantes é boa as demais vozes é aquela coisa ou receberam um salgado e um dolinho pelo serviço ou é uma Ia dublando a jogabilidade de combate é ótima tudo responde bem é intuitivo curva de aprendizado rápido e empolga com o meca e o dragão como eu comentei dá uma quebra e uma vareiada mas tudo muito simplório e pouco explorado na questão de ambientação o jogo é completo nessa você passa por uma variedade gigante de cenários apocalípticos e medievais e futuristas parece que você tá dentro de uma capa de um disco de metal pântanos florestas dunas cavernas montanhas fases com água e submersas a variação de coloração e detalhamento nesses ambientes é tudo muito bem feito só que dependendo do tipo de jogador que você é e pela natureza do jogo do combate frenético você pode simplesmente passar por tudo e ignorar então vale a pena você dar uma atenção e olhar em sua volta e ver como as coisas são bem feitas e construídas em detalhes pelos desenvolvedores existem cores que são estouradas e brilhantes o que eu detesto por sinal porque dá uma vibe ali de Fortnite mas enfim quanto à inteligência artificial sem segredo os monstros são ligados no que o tio chama de modo kill eles simplesmente vão para cima aos montes e já era e um inimigo ou outro como o necromante que possui um mínimo de inteligência de se afastar e ficar invulnerável temporariamente sobre a dificuldade esse seria o do mais acessível até então ele é adaptável aos jogadores casuais mas se você for da velha guarda basta não mexer em nada disso deixa dificuldade no talo que você vai morrer bastante fica de boa a física é fantasiosa inimigos por diversos momentos são paredes mas pelo menos temos os desmembramentos e o visual deles ali sendo arrebentados fora que sentimos o quanto o Slayer tá pesado aqui para também dar aquele ar de imponência quanto a trilha sonora bom ela é feita pelo estúdio Finishing Move que já havia trabalhado em outros títulos como Flight Simulator Halo Crackdown 3 sim esse mesmo Borderlands 3 Calisto Protocol enfim eles quiseram trabalhar ali em uma zona segura mick Gordon que foi o compositor do jogo anterior não apareceu aqui ele que tentou resgatar um pouco do espírito de Bob Prince dos Douns originais que era totalmente orientado ao rock metal só que ele fez uma abordagem mais moderna moderna até demais e já dividiu opiniões com os jogos anteriores isso para um lado mais metal industrial com guitarras e afinações mais baixas e cadenciadas pelos bits da bateria acompanhado de bastante sintetizador em conjunto a esses instrumentos ficando uma vibe meio rob zombie nils corn e por aí vai e mesmo que Mick Gordon não esteja nesse jogo aqui é claro e nítido que eles mantiveram a mesmíssima proposta tem algumas músicas legais e que combinam mas no geral a trilha é um pouco apagada acho que foi uma chance perdida era uma oportunidade perfeita de voltar às raízes de um metal mais intenso e arrastado mas enfim no quesito performance o jogo tem os modos de desempenho e qualidade o jogo roda FPS altíssimos e estáveis raríssimas quedas de quadros no PS5 base e nenhuma no Pro bugs também são raros isso que eu joguei bem antes do lançamento é então para deixar 100% com os updates deve ser tranquilo senão já lançar 100% aí para vocês loading e reloading é instantâneo no PS5 Pro no normal é coisa de 2 a 3 segundos já nos PCs o jogo exige aí umas máquinas mais complicada né para rodar no mínimo e pro máximo é quase um PC da NASA dark Ages é o Doom mais cinematográfico mas ainda assim não espera em nada muito profundo ou mesmo conclusivo mas é massa Bagaray v o ar de Chuck Norris ainda mais destacado em Slayer a gameplay segue a receita de bolo padrão com a adição do escudo deixando as coisas mais lentas para se explorar esse lado bullet hell é o bom e velho do de sempre dinâmico e visceral é óbvio que haverão reclamações sobre n aspectos como a velocidade ou talvez a dificuldade ou talvez a duração só que é aquilo quando não se muda nada criticam quando se muda algo também criticam aí fica osso o que importa é que é um jogo bom pode não se tornar o seu Doom favorito mas os fãs vão gostar e bom jovens então é isso eu espero que vocês tenham gostado esqueça de avaliar se possível comentar e se gostou e não tá no canal se inscreve aí um grande abraço tudo de melhor hoje e sempre e valeu falou até mais [Música]

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