Ecologia – Ilhas de Calor e Lixo – Mudanças Climáticas
0Olá meus seres. Eu espero que vocês estejam muito bem. Mais uma aula, canal bem na b para você brilhar em biologia. Se não é inscrito ou inscrita no nosso canal, inscreva-se, deixe seu like, ative as notificações para você mandar muito bem em biologia nos seus estudos. Na nossa continuidade, alterações ambientais/rapoluição, nós falaremos sobre ilhas de calor/ra lixo, que estarão presentes em muitas avaliações na sua vida e também pro seu conhecimento geral e a sua integração com o ambiente em que você vive. O termo ilhas de calor está associado a uma variação de média de temperatura que ocorre principalmente entre comparação centro urbano com uma pouca vegetação, uma redução da vegetação, eh menor extensão de corpos com águas, como lagos preservados, lagoas preservadas, rios e riachos que cortam essa região e toda sua extensão de áreas verdes. Então eu quis fazer uma comparação geral aqui entre um ambiente em que você tem maior índice de construções, por exemplo, mais prédios, mais casas, um curto espaço entre eles, massa asfáltica recobrindo toda a sua extensão. O raio chamado infravermelha trazia calor. Esse calor vem, esse calor acerta a superfície e parte é refletido. Mas aqui como tem uma grande extensão de asfalto, grande extensão de concretos, paredes, esse raio fica batendo, batendo, batendo, sem contar no acúmulo de poluentes e aí esse raio fica mais aprisionado, você tem menor umidade relativa do ar, você tem uma sensação maior de um calor intenso, muitas vezes quando você tá na região central de uma cidade. Então, às vezes cidades maiores que tiveram a redução considerável da sua vegetação, seja de graminhas, sejam de árvores, principalmente pelo comércio local, né? Nós humanos nos deslocamos paraos centros urbanos, shopping centers, vamos fazer nossas compras, tal, e ali a gente tem uma sensação térmica desagradável. Muitos cientistas em vários lugares do planeta começaram a mensurar, medir essas diferenças de temperatura. Em grandes centros, a temperatura pode aumentar ou oscilar até 5, 7º em relação a regiões periféricas, que você tem menos isolamento pelo concreto, menos isolamento pela massa asfáltica, onde você tem mais áreas verdes, riozinhos, riachos, corpos com água. Então você tem uma evapotranspiração maior dessa vegetação. Essa umidade relativa do ar dá uma sensação legal de conforto térmico. Aquele meio arzinho friozinho que você sente está no centro da cidade, correria, trabalhando e aí você vai no parque correr final da tarde e às vezes você vai ah no parque sentir aquela sensação mais gostosinha de uma temperatura média menor. Então, dessa região aqui pr essa, você pode ter oscilação de 2 a 7 8º de temperatura. Obviamente, se você tá aqui nessa região, você vai precisar na sua casa, no prédio que você trabalha, de maior consumo de energia, manutenção de ar condicionado para dar uma sensação e a gente conseguir fazer as nossas atividades. Então, isso intensifica o gasto energético e isso tem uma consequência mais ampla. Então a gente tem esse pensamento nas famosas ilhas de calor mesmo. Às vezes quem trabalha nesses grandes centros, nessas regiões, mora muitas vezes numa região que tem um condomínio ou uma área privilegiada, com a proteção ambiental, com reserva e mais os humanos buscam esses lugares para garantir a sua qualidade de vida, principalmente nos grandes centros urbanos. Então, ilha de calor, uma massa mais quente aqui, uma temperatura maior, como se fosse uma ilha, uma região isoladinha e outras regiões mais periféricas com temperaturas médias menores. Agora, também associando toda a extensão do nosso eh com da nossa convivência humana, seja a região central, região periférica, nós geramos lixo. Então, claro que vai ter nomenclatura, as pessoas vão falar: “Não, isso não é lixo”. Lixo é o que você descarta, sobrou, você poderia reutilizar, reciclar, reduzir o consumo. A gente vai falar sim. Mas paraas suas provas e pro seu pensamento geral, a gente, infelizmente não tem políticas muitas vezes bem incisivas, adequadas, talvez punitivas para gerenciar o resíduo gerado pela nossa espécie. Cada humano, nós temos uma estimativa de produção de 2 a 5 kg de lixo diariamente. Vou pôr lixo tudo quanto é resíduo, substâncias, o que você consumiu. Você comprou um produto, vem numa embalagem de plástico bonitinha, fechada, você com uma banana, é a casca, você poderia dar os destinos adequados para cada um desses resíduos. Então, vamos pensar. Nós humanos construímos lixões a céu aberto. Nesses lixões a céu aberto, o problema é: poxa, eu tô produzindo lixo aqui. Eu coloco lá na cestinha, tem uma coleta. Essa coleta vai e vai jogar esse lixo longe da minha casa. Eu não quero o lixo perto da minha casa, não interessa para onde vai. Só quero tirar ele daqui. Não tô nem aí com ele. Ele pode cheirar, feter, atrair mosquito, rato em outro lugar. Então, geralmente você tem esses lixões a céu abertos, mau cheiro, insetos, ratos, roedores que proliferam ali, aí corpos com água, chuva, humanos coletando restos alimentares, restos para comércio, incidência de doenças, a própria leptospirose. Então, nós temos uma preocupação sim, principalmente no Brasil nós temos muitos cenários assim ainda. Uma das soluções, aterros sanitários. Em contra parte do lixão, o aterro sanitário, ele vai ter uma região específica, você vai ter que fazer uma camada de impermeabilização com tipo específico de lonas, colocar lixo, camada de lixo. Aí você vai cobrir com a terra para evitar a proliferação, esse mau cheiro. Ah, mas tem decomposição anaeróbica só. Mesmo assim gera gás metano, tem tubulação, coleta esse gás metano, tem cidades que usam esse gás, queimam esse gás, gera eletricidade e mantém praças, mantém lugares funcionando para você amenizar o máximo possível o impacto ambiental. Então, esse é um dos cenários bonitinhos. Além disso, você fazer a coleta seletiva, separar o que é orgânico daquilo que pode ser reciclado, ter instituições eh de coleta, manter essas coletas seletivas, a separação e a utilização desses resíduos para reciclagem. Então isso também aumenta o tempo de vida de aterros. Você imagina o volume que uma garrafa PET ela ocupa? E isso chegando várias vezes nos aterros sanitários. Então, esses aterros vão diminuindo o seu tempo de vida útil. E se a gente separar esse produto, conseguir fazer coleta, conseguir dar um destino específico, a gente aumenta o tempo de vida do aterro, reduz essa contaminação e reduz consideravelmente. postagem. Você deve ter ouvido falar, pegar os seus lixinhos orgânicos, casca de frutas, é casca de frutas, é restos orgânicos, farelo de pão, o que sobrou da sua alimentação, você destinar, quebrou o ovo, a casquinha do ovo, você destinar essas coisas, cobrir com uma parte de terra, deixar lá uma decomposição aeróbica para não ter cheiro, revirar aquilo, cuidar aquilo. você produz um solo ainda rico em nutrientes, pode usar aquilo para alimentar pequenas produções que você tem aí de é salsinha, de cebolinha para temperar os seus alimentos. Então a gente poderia ter essa condição. Ah, mas eu consigo fazer isso? Eu moro num lugar adequado, eu tenho um espaço físico propício para isso? Dá tempo de eu fazer isso no meu dia a dia? Quantas horas por dia eu trabalho para tentar manter a minha subsistência? Então aí a gente vai envolver várias coisas para poder ter esse cenário bonitinho e tentar diminuir isso, esses aspectos. Agora, microplástico, eu coloquei aqui que nós humanos somos marcadamente na história da vida na Terra, marcadamente como espécie. geradores de energia nuclear considerável. Então, lixo nuclear marca a nossa espécie e plástico marca a nossa espécie. Nós teremos a produção desses recipientes plásticos para praticamente tudo que a gente faz na nossa vida. Esse microplástico são fragmentos menores ou com um tamanho menor de 5 mm e eles vão contaminar rios, lagos, oceanos, ambiente terrestre. E qual é o impacto? Então, muitos estudos estão mostrando um impacto severo, proliferação de microrganismos, usando esse microplástico como substrato nos recifes de corais, no ambiente marino, nos rios, no ambiente água doce. Esses microorganismos usando esse substrato alteram a reciclagem de nutrientes, contaminam outros seres na cadeia alimentar, eles podem se acumulando nas cadeias alimentares. Você já deve ter ouvido falar: “Nossa, plástico no leite humano, plástico passado via placentária, microplástico, né? microplástico no sangue. Então, essas preocupações, esses dados nas pesquisas são para tentar entender qual é a consequência desse microplástico. Anualmente, estima-se que nós temos de 5 a 12 toneladas de plástico chegando nos nossos oceanos. Então isso sim vai alterar essa atividade. Esse plástico, ele tem componentes que t uma afinidade pelo nosso tecido adipolso, acumulando-se em grande quantidade nesse tecido, em gorduras que nós temos, em substâncias químicas que tem uma afinidade por ele. E também nós vamos tentar entender qual é a consequência disso para a nossa espécie de uma forma mais direta na saúde humana. Então sim, muitos estudos estão sendo feitos em relação a esse destino, essa preocupação e o que vai acontecer conosco. Então, tira uma um suas do seu cérebro aí desses dois probleminhas ou alterações ambientais que tão geram várias consequências pra nossa espécie, pro ambiente natural. Eu espero que você tenha me entendido. Qualquer dúvida mande aí. Respondo você o mais rápido possível e desejo sempre bons estudos, meus seres. Até a próxima aula.