ELA QUERIA ALGO QUE ERA DELA… – “A FADA QUE NÃO ERA TÃO BOA ASSIM”

0
Share
Copy the link

Olá, assombrados. Eu sou Ana Paula e vou contar alguns relatos para vocês neste tipo ao vivo estendido de hoje. Tudo bem? Eu espero que sim, que esteja tudo bem. Já vou pedir para você deixar o like no vídeo e se por acaso não for inscrito, se inscreva no canal. Então vamos pro primeiro relato de hoje que é este, a fada que não era tão boa assim. Vamos ver. Oi Ana e oi assombrados. Aqui é o fulano mais uma vez. E hoje eu trouxe um relato que, sinceramente, até hoje eu fico pensando se foi real, se foi um sonho ou se eu fiquei doido por algumas horas. É sobre fadas. Sim, fadas. Mas calma, não é a fada da Disney, não é a Sininho, não é aquela que aparece sorrindo e jogando purpurina. Essa aqui tinha uma vibe bem diferente, uma vibe que eu nem sei se fada é a palavra certa. A vida no interior. Bom, isso aconteceu em 2004, quando eu tinha 9 anos de idade, mais ou menos. Eu morava com os meus pais numa casa no interiorzão, cercada de eucaliptos, mato por todo lado, eh, e um riacho atrás de casa. Sabe aquela vida de criança no campo? Eu passava o dia correndo, subindo em árvore, caçando tatuola e voltando para casa todo ralado. Minha avó sempre falava que aquela terra ali era a terra de encantados, que tinha espíritos da natureza, fadas, doendes, essas coisas. Mas eu achava que era a história dela para eu não ficar quebrando as plantas ou mexendo na horta. O dia estranho. Era verão, finalzinho de tarde, o sol estava começando a descer e a luz dourada batia no riacho, deixando tudo meio mágico. Eu estava sentado na beira d’água, jogando pedrinhas quando ouvi um som que nunca tinha escutado antes. Não era cigarra, não era passarinho, não era vento, era como ciminhos tocando bem baixinho, mas com um som tão claro que parecia que estavam na minha orelha. Eu fiquei curioso, curioso e meio bobo, porque quem tem juízo não segue barulho esquisito no mato no final da tarde, não é mesmo? Mas eu fui a clareira. Andei uns minutos seguindo esse som até chegar numa clareira que eu nunca tinha visto ali. No meio parada, no meio dessa clareira parada, tinha uma figura pequena, mais ou menos uns 30 cm de altura, com asas transparentes e um vestido que parecia feito de pétalas de flor. Mas não se engane, tá? Não era aquele visual fofinho. O rosto dela era sério. Os olhos eram grandes e escuros, sem brilho, como dois poços fundos. Quando ela me olhou, eu senti um frio subindo pela minha espinha e ela sorriu. Mas não foi um sorrisinho feliz, foi aquele sorriso de gente que sabe mais do que devia e que talvez não vá usar essa informação pro seu bem. o chamado. Então ela me fez um gesto com a mão, chamando para chegar mais perto. Eu não sei explicar, mas parecia que as minhas pernas estavam se mexendo sozinhas. Eu não conseguia parar. Cheguei aos poucos e cheguei a poucos passos dela. Ela então se inclinou, tocou a ponta dos dedos na minha testa. Pera aí. Mas ela tava ela voou então porque se ela tinha 30 cm. Você chegou andando ou você se abaixou a hora que você chegou perto dela. Cheguei a poucos passos dela. Então ele deve ter se abaixado ou ele se ela ele falou que ela se inclinou. Enfim, não entendi. Tocou a ponta dos dedos na minha testa e falou, mas não falou com a boca, era a voz dela dentro da minha cabeça. Ela disse assim: “Você tem algo meu”. E eu fiquei confuso. Antes que eu pudesse perguntar o que era, ela virou, bateu as asas e desapareceu. Não voou para longe, não correu, simplesmente se dissolveu no ar. O sonho. Bom, voltei correndo para casa. Eu não contei nada para ninguém. Sabe aquela sensação de que se você falar vai piorar? Naquela noite eu sonhei com ela, só que dessa vez no sonho ela estava maior, quase do meu tamanho. A expressão era a mesma e ela repetia: “Você tem algo meu”. Toda vez que ela dizia isso, eu sentia um peso no bolso. Até que eu acordei e o peso ainda tava lá, a pedra verde. Eu olhei no bolso e tinha uma pedra verde lisa, polida, que eu nunca tinha visto antes. Mostrei pra minha avó. E aí, Ana, a cara dela mudou na hora. Ela ficou pálida e disse: “Isso não é coisa sua, você tem que devolver hoje ainda, antes do sol se pô”. Eu tentei perguntar o que que era, mas ela só repetiu: “Joga de volta no riacho.” A devolução. Bom, corri pro riacho. O sol já estava baixo, quase tocando as árvores. Quando joguei a pedra na água, o som dos sininhos voltou, só que dessa vez parecia distante, como se estivesse se afastando. O vento ficou frio de repente. Por um instante, senti como se alguém tivesse passado correndo atrás de mim. Voltei para casa com o coração disparado. Depois disso, eu nunca mais vi aquela fada. Mas até hoje, às vezes, quando passo perto do riacho, eu sinto o cheiro de flores silvestres do nada e o ar fica gelado. Eu sei que ela ainda tá por lá e que ela sabe quem eu sou. E então, Ana, se um dia você ouvir sininhos no meio do mato, cuidado, tá? Nem toda fada vai te dar um desejo. Algumas querem algo que você tem. E esse foi o meu relato, Ana. Espero que gostem. Um abraço. Um beijo para você. Obrigada. Não é que elas querem algo que já que pelo pelo visto a pedra era dela, né? Ela falou: “Você tem algo que é meu”. Então ela só queria de volta que era dela. Agora como que essa pedra foi parar no teu bolso? Você nadou no riacho? A pedra entrou. Tipo, foi sem querer, dona fada, mas assim, como que essa pedra foi e falou minha amiga, não sei, não peguei nada não, só que aqui tá aqui, não sei da onde que veio. Você tá me trollando. Eh, a pedra você não tinha pego ela, você não sabia de onde veio ela. Você tem algo. Então me desculpe. Fala, minha, me desculpe, tá aqui a pedra, não precisa fazer nada. A aparência da fada é, né? E eu não sei, fada não dá desejo. Fada dá desejo. Acho, não sei. Depende, depende do ser que você encontra. Mas isso aí de realizar desejo já é muito, já é muito fantasia, né? Não realiza desejo, não. Ela, mas elas estão ali, os elementais do ar e tudo mais, né? [Música] Fiquei pensando nessa pedra. E como que sua avó sabia? Você não perguntou para ela? E aí, o que mais? E o que mais? Por a avó conhecia a pedra, já tinha acontecido alguma coisa com a avó, de onde surgiu essa pedra? E você fala que a culpa não é minha, não peguei pedra nenhuma. Apareceu no meu bolso. Por quê? Que que pedra é essa? Agora a gente ficou mais curioso do que, né? Vamos pro próximo relato, que na verdade são vários relatos. Em um são 1 2 3. É, são quatro. Quatro relatos curtos. do interior de Minas Gerais. Ah, então será uma sé é uma moça que nos conta, né? Será uma série de relatos mais curtinhos. Eh, talvez não tenha nada demais, mas são no mínimo curiosos. E eu espero que você goste, tia Ana. Ah, e por favor, dê sua opinião aos relatos, porque eu adoraria saber o que você acha disso. Podem ser só delírios meus. Eh, então estou aberta a qualquer explicação. Para começar, eu moro no interior mesmo, é só mato e mais mato para todo lado. Tenho 24 anos, então chega de enrolar e vamos lá, tia. Bom, achei que você tinha os 10 anos. Primeiro relato, a lanterna desapareceu. Era uma noite qualquer até o momento em que a energia caiu e ficou em completa escuridão. Eu moro na zona rural, então tem árvores e mata ao redor da casa, podendo facilmente algo se esconder por ali, humano ou não. Nessa noite, eu, como uma pessoa prevenida, eu tinha minha lanterna. Ninguém queria ficar realmente eh ninguém queria ficar realmente só. E sem o meu notebook com celular descarregado não tinha muito o que fazer. É isso. Então fui obrigada a tentar socializar. Sentei no sofá com meu sobrinho e com minha mãe. Ficamos falando sobre coisas aleatórias, a luz de velas para evitar gastar energia à toa, né, da lanterna, no caso, acredito, ou de celular, enfim. E eu estava o tempo todo com a lanterna em mãos. E no momento de distração que eu precisei ir ao banheiro, a lanterna simplesmente evaporou. Eu procurei até no telhado da casa. Como assim no telhado, menina? Pensei que talvez eu tivesse levado ao banheiro e acabei não prestando atenção e deixei lá, mas no telhado. Mas eu revirei tudo e não achei. O sofá em que eu estava sentada, tirei até a capa, tirei a espuma, virei ele no chão para caso tivesse lá, ia, com toda a certeza, cair, mas não, nada da lanterna, não achei. Meu sobrinho começou a procurar comigo pela casa toda e eu sou uma pessoa sem paciência. Já estava muito irritada com essa situação. Me senti uma idiota procurando algo que claramente estava lá segundos atrás. E não, ninguém de casa pegou a bendita da lanterna. Tá, até que eu estressei num nível que eu peguei uma faca e falei assim: “Ol, devolve minha lanterna, eu não tô de brincadeira. Sim, eu ameacei uma entidade, eu sei lá o que é que tava, que pode ter pego a lanterna. Ameacei com uma faca. Fui muito burra, mas na hora só aconteceu. Esquentada, cabeça, cabeça quente. Então, segundos após dizer isso, eu voltei pro sofá e a lanterna simplesmente estava lá num lugar onde eu havia revirado e procurado e não tava antes. Eu fui idiota em ameaçar um possível fantasma. Fui, mas resolveu. Consegui a minha lanterna de volta. Até meu sobrinho riu de mim com essa situação, mas como deu tudo certo, eu acabei achando até cômico. Não sei o que é que foi que pegou a lanterna ou porquê. Só sei que devolveram assim que eu ameacei. Eh, acredito que não foi a ameaça, mas a convicção, porque sumiu, o que é que pegou, o que é que devolveu, não sei se foi uma coisa da própria mente de desmaterializar, materializar, não sabemos, né? Mas é o que eu sempre digo, quando você fala com firmeza, né, alguma coisa, parece que o negócio funciona. Ameaça aí com aí eu já não sei. Segundo relato, vulto no banheiro. Esse daqui é bem curtinho. Eu costumo trocar o dia pela noite, então eu sou basicamente uma vampira. Só vou tentar dormir depois que o sol nasce. Nisso era aproximadamente 2as da madrugada, eu fui tomar banho. O banheiro de necessidades fisiológicas básicas não é o mesmo, é o que a gente toma banho. O piso é de cerâmica branca, eh, então suja muito. Aí nós usamos um banheiro mais antigo só para tomar banho mesmo. Bom, quando entrei no banheiro, que é de frente pro outro, eu vi rapidamente uma silhueta escura sentada no vaso. Só tinha uma luz acesa para não acordar o restante da família. E na hora eu pensei que era minha mãe, mas foi apenas virar para pegar o balde. Sim, não temos chuveiro. A água esquentada no fogão, a lenha e nós usamos um balde eh com com água para tomarmos banho. E já quando eu olhei já não tinha mais nada lá. Eu achei estranho. Não tinha como minha mãe sair pela porta da minha eh não tinha como ela sair pela porta da frente que era tava na minha frente, né? E eu não não tinha como ela sair, eu não ver, ou no mínimo ouvir o som dos passos. Então chamei pela minha mãe e chocando zero pessoas, ela estava roncando, dormindo. Nisso ela acordou, né, quando eu chamei e só para ter certeza, eu perguntei se ela por acaso não estava no banheiro e ela disse que não. Não me assustei nem nada. Já é comum esse tipo de coisa por aqui. Eu só achei intrigante. Se não era ela e o restante do pessoal aqui de casa tava dormindo também. Então quem é que tava dentro do banheiro no escuro? Eu, hein? Sei lá. Tá louco. Relato três. A mão gelada. Eu fazia aulas de espanhol na minha escola depois das 7 da noite, toda quarta-feira. E isso foi em 2017 ou em 2017 e 2018, 2 anos de curso de espanhol. Como não fazia parte da carga horária da escola, não tinha transporte. Eu sei pilotar, então eu resolvi que iria assim mesmo junto com uma colega de classe. Nós fazíamos companhia, uma a outra e era só uma vez por semana. Então, para mim tava ótimo. Nessa fatídica noite, quando estava voltando da aula, eu saía de lá aproximadamente umas 10 da noite e chegava em casa 10:40, mais ou menos uns 24 km. Não é tão longe, mas para uma moto pequena e estrada de interior cheia de areia, cascalho e buracos, sempre atrasava. Não existe asfalto aqui. Ah, eu ainda era menor de idade nessa época também. Eu aprendi em 2013 com 12 anos a pilotar moto. Não recomendam, tá? Não recomendo. Não façam isso, tá? Ela diz aqui. Aqui foi caso de necessidade mesmo, porque moramos afastados de Deus e o mundo, e a moto sozinha não servia de nada. Fui obrigada a aprender, né? Voltando pra estrada, a moto resolveu morrer, apagar no meio de uma encruzilhada para ajudar, né? Parece mentira, mas aconteceu. Enquanto eu tentava ligar a moto de novo no pedal, no pedal, eu sentia alguma coisa muito fria tocando nas minhas costelas. Pareciam mãos, quase como se fosse um carona te abraçando para se sentir mais seguro, sabe? Mas eu posso ter sentido tudo nesse momento menos segurança. Meu pensamento era ou essa moto pega ou ela pega. Não olhei para trás nem nada. Assim que a moto ligou, eu só acelerei o máximo que pude e cheguei em casa em 15 minutos. Sinceramente, eu não tava nem me importando com a velocidade ou se a moto ainda estaria inteira quando eu chegasse em casa. Eu só queria sair dali. Dentro do mataga, em frente a essa encruzilhada, tem um cemitério. É um cemitério abandonado. Eu acho que ninguém entra lá muito tempo, pois não tem nem entrada. Eu mesma não sei onde é essa entrada e e esse cemitério existe desde que eu nasci. Sempre me lembro dele lá. Será que foi alguém solitário desse cemitério? Pode ser coisa da minha cabeça, mas para mim era uma mulher. Deu para sentir as unhas enormes e passava a sensação de ser um ser feminino. Depois disso, passei a carregar uma lanterna comigo sempre, caso a moto apagasse do nada de novo. Ah, muito bem. Eh, então é aquela coisa, você não vê a aparição, mas de alguma forma você sabe, você sente que é uma mulher ou é um homem ou é uma energia feminina ou masculina, mesmo sem ver, você sente. Ela diz que sentiu as unhas, mas mesmo assim eu digo que é uma coisa que você sabe sem querer, sem você não sabe como você sabe, mas você sabe, né? Será que era por conta do cemitério? Não sei. Hum. Aquelas histórias, né, de que você tá passando de moto, de bicicleta, aí monta um ser na garupa, um espírito que é pegar carona. Aí eu já não sei por que eles fazem isso. Próximo e último relato dela, tá? Que é Slenderman. Lá em 2013, quando eu comecei a aprender a pilotar, eu ia até o caminho da plantação. Eu ia até o caminho da plantação de pai, é isso? Da do pai dela seria isso que ficava uns minutos de casa. Era para praticar na estrada tinha dois colchetes, parecem cancelas, mas são de arame, muito ruins, por sinal. tinha que descer da moto para abrir, voltar pra moto, passar, descer da moto e fechar. Perda de tempo. Numa dessas tardes, quase anoitecendo, eu fui dar uma última volta para encerrar a prática do dia, péssima escolha. Eu já tinha ouvido falar do Slenderman, tinha lido muito sobre ele antes e até hoje eu considero uma creepy pasta que mais, eu considero a creepy pasta que mais me deixa desconfortável. No momento que passei do colchete e o fechei, subio. E, por alguma razão desconhecida, eu resolvi olhar no retrovisor. Eu juro por todos os anjos. Era como se os galhos das árvores estivessem se aproximando de mim, tipo tentáculos. Foi coisa assim de 3 segundos, mas o suficiente para ir de zero a 80 com o acelerador no máximo que dava. Eu associei rapidamente a essa creepy pasta porque parecia muito com ela. Depois disso, fiquei sem ir lá um bom tempo. Até hoje tenho um desconforto inconsciente em voltar naquele colchete. Evitei praticar tão tarde também a pilotar e nunca mais vi nada relacionado a ele. Então a pergunta que fica é: isso foi uma ilusão de ótica ou realmente era o Slenderman? Será que por eu já conhecer sobre ele, eu fiquei mais suscetível a vê-lo? Devo mencionar que todas essas estradas até a plantação, ou toda essa estrada até a plantação, é rodeada de árvores, deixava tudo com aspecto mais sombrio, um lugar perfeito para essa criatura. Eu acho que deveriam ser contadas juntas essas esses relatos, porque um pode complementar o outro e com pequenas informações. Sim. Espero que goste. Tenho muitas outras histórias estranhas de família e coisas que aconteceram comigo. Se quiser posso mandar mais. Um beijo. Um beijo para você. Obrigada. Então, primeiro que o Slenderman, ele é uma criação, né? Uma creepy pasta foi um personagem criado. É, porém eu acredito que quando muitos pensam e temem e geram aquele pensamento naquele ser que é desenhado na mente de muitos ao mesmo tempo, né, na mesma e e com uma certa intensidade também gerada pelo medo, ele pode ser criado no astral como uma forma pensamento ou algo assim. Então ele acaba meio que se tornando real, mesmo que ele nunca tenha existido, não seja algo real como o lobisomem. Eu não sei se o lobisomem é real ou não, mas tem muita história, né? É que assim, agora o Slenderman, não sei, mas você não viu o Slenderman, você viu galho se mexendo como tentáculos e você associou a ele. Será que realmente não foi uma ilusão de ótica com o vento? Você viu pelo retrovisor, né, por conta do espelho. É, foi do retrovisor. Ela resolviu olhar no retrovisor. Eh, e era como se os galhos das árvores estivessem se aproximando de mim, tipo tentáculos. Então, não sei, há que se considerar uma uma ilusão de ótica, uma pareidolia, não sei, eh, ou de repente alguma outra coisa que não seja exatamente o Slenderman, né? Bom, deixem os as suas opiniões nos comentários, mas sempre com respeito, por favor. Se alguém já teve alguma experiência assim, conta pra gente. Vamos pro próximo relato que é sonho ou outra dimensão. Oi, Ana, Mateus e Assombrados. Espero que todos estejam bem. Eu me chamo Fulana e tenho 20 anos. E hoje venho contar uma situação que não sei bem o que aconteceu, mas vamos lá. Já muito nova, eu tinha experiências esquisitas. Eu ouvia vozes, a maioria das vezes era uma voz feminina ou ainda ouvia chiados. No início eu escutava sempre pelo ouvido direito e isso me incomodava. E por ser criança e não entender, eu só tapava a orelha direita com a mão toda vez que começava a ouvir, até que comecei a ouvir pelo ouvido esquerdo também. Essas vozes nunca falavam algo coerente. Às vezes eram risadas, sussurros. quase inaudíveis ou perguntas, tipo, quem é ele? O que me deixava confusa, né? Porque eu pensava, ele quem, gente? Ele quem? E eu nunca tive resposta e nem quero também. Cheguei até a ver sombras, silhuetas de um homem segurando um machado na minha casa, vultos. Aos 12 para 13 anos, eu comecei a ficar obsecada por fazer projeção astral. Mas nunca consegui, graças a Deus. Eu fazia muitas tentativas e até sentia o meu corpo gelado, como se fosse um dos sintomas, sabe? Mas eu acho que era mais psicológico do que real mesmo. Até que num sábado eu tava ajudando a minha mãe a limpar a casa e eu lembro que a minha mãe havia passado o pano no chão e eu tava na minha cama esperando o chão secar para continuar ajudando ela. Do lado do meu quarto tinha lavanderia e a máquina de lavar roupas estava funcionando. E eu fui escutando aquele barulho e fui adormecendo. Quando acordei, já era de noite, ainda era sábado. E eu dormia no mesmo quarto que a minha irmã, mas ela não estava lá. E eu pensei então que ela tinha saído com o namorado, o que ela fazia todo sábado. Mas eu tava achando estranho. Eh, eu tava, o que eu tava achando estranho é que num piscar assim já tava de noite e eu tava com sede e a minha garrafa tava do lado da cama. Então, peguei para encher. Toda a vida eu acordava à noite para beber água. Então, era tudo muito comum que tava acontecendo ali. E coisas do cotidiano mesmo assim. Eh, igual a Ah, tá. Era coisa do cotidiano mesmo, só que mesmo assim eu sentia algo estranho e Ana tava tudo muito real. Eu sentia tudo, não era como se fosse um sonho. Então eu peguei a garrafa e fui até a porta. Quando abri para ir à cozinha, eu vi a minha mãe sentada no sofá. Meu quarto era de frente pra sala. Ela tava sentada com uma camiseta e calça branca que dava até os joelhos. A roupa dela estava toda molhada e o cabelo dela estava na altura dos ombros e encharcado e ela olhando para baixo. Eu não consegui ver o rosto dela. Ela também não me falou nada, mas quando eu vi isso, ai, eu senti um negócio horrível. Derrubei a garrafa no chão e comecei a gritar e fui caindo como se tivesse desmaiando. E aí ficou tudo preto e fiquei ouvindo o meu grito. E esse grito foi ficando mais alto e virando um som muito alto, esquisito, como turbina de avião. Então acordei de verdade, dessa vez num susto, num impulso. E o barulho da máquina de lavar estava intenso, insuportável. Acordei ofegante com o ouvido doendo. Depois disso, nunca mais tentei fazer nunca mais tentei fazer projeção astral. E essa minha garrafa quebrou. Quebrou como? Até hoje isso tá na minha cabeça e eu nunca entendi o que é que foi isso ou se foi uma mensagem. A minha mãe é espírita e eu cheguei a contar, mas ela na época não esboçou reação, nem disse nada, só ouviu. Será que seria outra realidade? Se alguém tem ideia e quiser comentar sobre, eu estarei de olho e vai me ajudar muito. Hoje em dia não vejo mais nada, mas ouço raramente alguns chiados. foi melhorando com o tempo. Eu só ouço esses tiados e vozes quando é para me avisar de alguma coisa muito específica, tipo de eu estar sendo traída e eu ouvir vozes confirmando isso, sabe? Bom, esse foi o relato. Muito obrigada. Beijos e abraços para todos. Ã, um beijo para você. Obrigada. É, eu sei como é esse negócio, né, de você saber que tá tudo real. Eh, essa noite foi estranho porque eu senti assim que eu dormi, que imediatamente que eu dormi eu acordei e eu já sabia. falava: “Ai, olha só, eu tô aqui, eu acordei, eh, eu eu acordei no astral, eu falava, eh, eu não tô, eu parece muito o físico, só que parece que a casa tava vazia, total vazia, só que me dá medo, começa me dar medo e aí eu fico ai, tipo, eu tava bem assim no sonho, tipo, ah, olha só, não é que que eu que eu saí mesmo do corpo. Então, agora acho que eu quero voltar bem assim. Então, começa a vir um medo, não tem nada, não tem ninguém. Eu sei que eu tô aqui, só que do lado de lá, só que não tem ninguém, absolutamente ninguém. Só que ao mesmo tempo vem um medo que eu não sei do que que é, mas é um medo. Não sei se parece que alguma coisa vai aparecer. É uma é uma atmosfera de medo. Depois que eu acordei, eu fiquei pensando, falei: “Mas podia ter andado mais um pouco, né? Dado uma explorada, visto porque será que queria me mostrar alguma coisa? Será que por que eu tava ali?” E eu sabia, plena consciência de que eu tava fora, mas fiquei com medo. Aí eu comecei a me forçar, tipo, ai eu acho que eu quero voltar agora. Tudo bem, muito legal, muito legal que agora eu quero voltar. Quero voltar, quero volar. Aí de repente eu acordei, voltei. Aí eu, aí veio a consciência, sabe? Vou não sei, não sei nem se era aqui. Eu tava achando que era aqui, mas agora não tô com muita lembrança. Era um lugar vazio e sem ninguém. Mas eu entendo isso que ela tá falando, né, que ela andou, pegou a garrafa. Só que aí a isso que tá, tá vendo? Ela encontrou, era a mãe dela molhada, um negócio meio esquisito. Aí, aí a gente fica com uns pensamentos, sei lá, o que que é isso? É um recado de quê? É um ou só o É um recado? É algum susto que o pessoal do lado de lá quer dar? O que que é isso? Por que que era a mãe dela? Por que que a mãe dela também não falou nada? Se você questionar sua mãe novamente, ela não vai lembrar daquele ocorrido. E o que será? O que será? Não sei. Próximo relato e relato de íncubos. Não sei. Vamos ver. Olá, Ana, tudo bem? Me chamo Fulana. Acabei de ver o seu vídeo sobre relatos de íncubos e súcubos. Pera aí, deixa eu só ver. [Música] Ai, que eu achei que era a mesma pessoa, mas não é. Acabei de ver seus relatos sobre íncubos e súcubos e lembrei de algo que aconteceu comigo no começo do ano. É o último relato de hoje, tá gente? Esse daqui é o último, tá? Então, lembrei de algo que aconteceu comigo no começo do ano, talvez em março, não me lembro exatamente. À tarde me deitei no sofá para ver televisão e caí no sono. Comecei a sonhar e no sonho havia um homem muito alto, com a pele muito branca, olhos cor de mel. Hum. É aquele cara. Ele era muito bonito, usava boné, camisa xadrez, calça country e botinas. Tinha uma caminhonete prata, parecia ser do agro. No sonho sentia que tínhamos um relacionamento. Eu já achei que era aquele homem que persegue a mulherada no sonho lá. Eu senti que a gente tinha um relacionamento. Estávamos na caminhonete rumo ao supermercado. Era o supermercado da minha cidade. Parecia tudo muito real. Lembro que fizemos algumas compras e fomos embora. De repente, ele trancou nós dois na caminhonete e lá aconteceu o abate, digamos assim, se é que me entende. Quando acabou, era como se acontecesse um salto de sonho e voltamos ao estacionamento do supermercado, mas eu estava fora da caminhonete vendo de fora uma mulher junto com ele. E eu me senti incomodada, pois o no sonho acreditava que tínhamos um relacionamento e aí ele tava com outra, né? Então ele e a mulher me chamaram para ir com eles, mas eu tava brava. Até que ele saiu de dentro e me chamou e disse que nós íamos. Me apertou forte. Ele queria tipo me levar a força, eu não sei para onde. Mas então tudo começou a ficar embaçado e eu tava acordando e quando acordei levei um dos maiores sustos da minha vida. No primeiro momento, quando estava acordando e a visão estava ainda embaçada, pensei que havia dois morcegos grandes, mas conforme a minha visão voltava, eram os meus dois cachorros de porte grande pretos. Tomei um um baita de um susto. Quando eles me viram acordando, eles começaram a abanar o rabo. E aí eu me perguntei como é que eles estão dentro da minha casa? Porque tem um detalhe aqui, eles sempre ficam no quintal e eu sempre tranco a minha casa, pois eu passo a maior parte do tempo sozinha. Era como se eles tivessem impedido aquele homem de me levar. Bom, esse foi o meu relato. Um beijo. Um beijo para você. Muito obrigada. Então, o tal do homem bonito que persegue as mulheres do olho quase amarelo, do olho cor de mel, de outros relatos. Eh, será que ele ele te envolveu ali? talvez tenha envolvido até uma outra moça e ele ia levar vocês lá para aquele lugar de cativeiro do no astral lá que as outras moças, várias outras moças já relataram aqui que mas muitas vezes elas já acordam nesse lugar e tentam fugir de lá, tenta ajudar outras a fugirem. São várias meninas presas em quartos ou em celas ou em eh camas. várias camas em um quarto, num lugar afastado e é sempre um homem meio que obsecado ou que prende essas moças lá. Então, será que tem alguma coisa desse tipo no astral? Será que é sempre um rapaz, um estereótipo que faz isso? Não sei. Estranho. Esse negócio da camisa xadrez, se não me engano, teve um outro relato que ela que ela falava uma camisa xadrez azul. Não sei, não tenho certeza agora, mas eu não sei se isso seria íncubos. E será que os cães, como que eles entraram em casa primeiro e e será que eles realmente evitaram que ela pudesse ter sido levada para esse lugar no astral? E o que que acontece se você é levada para um desse lugar no astral e fica presa lá? Você não acorda aqui ou acorda, mas não sei. Gente, olha, me ajudem a pensar. Deixem as suas opiniões e as suas experiências. Se já passou por algo parecido, conta o seu relato aqui pra gente, ok? Bom, esses foram os relatos de hoje, ok? Espero que tenham gostado. Um grande beijo para vocês. Se for comentar que seja sempre com respeito. E é isso daí. Um beijo e a gente se vê no próximo relato. Fui.

Comments

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *