Eles ligaram os motores? Objeto está cada dia mais estranho…
0Nas últimas semanas, telescópios ao redor do mundo continuaram a rastrear aquele objeto misterioso que entrou no nosso sistema solar. Mas agora os dados indicam algo ainda mais inquietante, o de que ele não está apenas mudando de trajetória, mas que ele parece controlar a própria velocidade. Seria isso um sinal claro de tecnologia alienígena? Por causa dessa descoberta, cientistas de diferentes observatórios começaram a cruzar informações sobre a trajetória do objeto e perceberam que pequenas variações no brilho e na orientação sugerem que não se trata apenas de rotação aleatória. Há uma mudança constante, quase como se estivesse escaneando o espaço ao redor. Isso porque os astrônomos notaram uma aceleração que não pode ser atribuída à gravidade do sol ou a jatos de gás, como acontece com cometas. É como se algo ou alguém estivesse impulsionando a nave. Enquanto todos focavam na aceleração, um grupo de pesquisadores notou algo estranho, já que o objeto parece frear em determinados pontos de sua rota. no espaço. Isso é raríssimo, a menos que exista uma força ativa aginda sobre ele. Quando sondas, como a Voider ou a New Horizons realizam correções de curso, seus sinais e movimentos apresentam padrões muito parecidos com o que estão sendo observados. Mas a diferença é que este corpo veio de fora do sistema solar. Se o objeto for artificial, a hipótese mais provável é que ele não tenha sido construído para visitar a Terra. Estamos apenas em seu caminho. Isso significa que sua rota poderia se estender por centenas ou milhares de anos luz, cruzando o espaço interestelar como parte de uma missão maior ou como detrito tecnológico abandonado. Até agora, nenhum sinal de comunicação coerente foi detectado, o que levanta duas hipóteses. Ou ele está silencioso por escolha, ou utiliza formas de comunicação que ainda não conseguimos identificar. Uma das ideias mais debatidas é que poderia ser um veleiro solar, um tipo de nave que se move impulsionada pela pressão da luz estelar, sem necessidade de combustível convencional. Isso permitiria viagens quase limitadas a velocidades significativas. Essa possibilidade ganhou força após as declarações do astrofísico Evlobe de Harvard, que defende que alguns objetos interestelares, como o famoso omoa, podem ser tecnologias alienígenas, possivelmente sondas enviadas para explorar sistemas estelares de forma automática. O astrofísico inclusive alertou recentemente que não deveríamos nem sequer tentar mandar sinal de rádio a ele, com a justificativa clara de que se for apenas um cometa, não adianta o contato. Pode ser altamente perigoso ignorar os riscos de revelar nossa presença. Mas por que esse tipo de tentativa é perigosa? Você pode se perguntar. Simplesmente, se ele for um cometa, a tentativa de contato é inútil, pois um planeta não tem a capacidade de responder. E se for de fato uma nave inteligente, qualquer sinal emitido pode expor a humanidade a riscos desconhecidos, indicando que não estamos preparados para uma eventual hostilidade. Lobe até criou uma escala de zer a 10, onde zero é o cometa comum e 10 é a nave alienígena garantida. Mas a maioria dos cientistas coloca a três e atlas por volta de quatro. Isso significa predominância de uma explicação natural, mas ainda com margem razoável para algo inteligente, porque o comportamento observado é altamente incomum. Alguns astrofísicos já discutem em caráter informal se o objeto poderia estar emitindo menos luz propositalmente, talvez para não ser detectado tão cedo. Isso envolve tecnologias de camuflagem térmica, conceito que até hoje é apenas teórico para nós. Se de fato estivermos observando a nave e não um fragmento natural, isso significa que existe civilização com capacidade de viagem interestelar e que neste exato momento, ela está próxima. O cruzamento faria alguém cruzar anos luz para chegar até aqui? Fato é que o fenômeno dividiu a comunidade científica. De um lado, a quem defenda o envio imediato de mensagens como uma oportunidade única de estabelecer contato e compartilhar conhecimento. Do outro, vozes alertam para os riscos. Nossa história na Terra está repleta de exemplos em que civilizações tecnologicamente mais avançadas entraram em contato com sociedades menos desenvolvidas. E o resultado, na maioria das vezes, foi trágico. Povos inteiros foram dizimados, suas culturas destruídas e seus recursos explorados. Stephen Hawkin foi um dos mais conhecidos defensores do silêncio. Ele alertou que responder a sinais extraterrestres poderia ser como os nativos americanos vendo Colombo chegar. E todos sabemos como essa história terminou. Isso coloca a humanidade diante de um dilema moral profundo. A curiosidade e a ânsia por respostas justificam correr o risco de atrair a atenção de algo que poderia nos aniquilar, ou a autopreservação deve falar mais alto, mesmo que isso signifique perder uma oportunidade única na história. Fora do meio acadêmico, teorias conspiratórias florescem. Alguns entusiastas afirmam que as principais agências espaciais já possuem imagens de alta resolução do objeto, mas que essas informações teriam sido classificadas por razões de segurança nacional. Há também rumores sobre registros de rádio captados por telescópios, mas que nunca foram divulgados ao público. Esses sinais seriam analisados em sigilo para avaliar se representam algum tipo de código ou mensagem. Outra teoria sugere que a aproximação do objeto poderia estar ligada a antigos relatos históricos de mensageiros celestes e que a humanidade estaria prestes a viver um evento já previsto em documentos esquecidos ou mantidos em segredo. O objeto se aproxima de uma região onde poderá ser observado por telescópios ainda mais potentes. É possível que nas próximas semanas surjam imagens detalhadas, ou talvez antes disso ele mude de rumo de novo e desapareça para sempre na escuridão do espaço. E fomos surpreendidos também neste domingo, dia dos pais, por uma revelação bombástica feita pela e ex-jornalista investigativa da BBC, que se intitula nas redes sociais como Moned Pen. A mensagem direcionada ao jornalista australiano H. Scttert, ela disparou uma contagem regressiva direta falando: “Você tem 3 horas para impedir que eu revele o que deveria ter sido revelado há dois anos”. Na ocasião, ela havia mencionado que uma nave enorme, um possível objeto não humano, que seria tão gigantesco que não poderia ser movimentado, teria caído e sido encoberto pela construção de um prédio ao redor. Agora, ela aparece com uma prova concreta. e lança uma mensagem clara de que irá falar onde o local fica, a menos que houvesse alguma questão de segurança nacional que a impedisse. E adivinha o que aconteceu? As 3 horas se passaram e Ross Caltertu. Consideraram que por causa do fuso horário, talvez ele nem tenha recebido a mensagem. Afinal, ela estava na Austrália, provavelmente dormindo, e nada impediu a revelação. A jornalista então revelou que seria o suposto local onde estaria escondido possíveis óveles. Ela, que é jornalista investigativa, utilizou ferramentas modernas como o chat GPT5 para buscar informações sobre bases militares e construções suspeitas ligadas a avistamento de OVNEs. O cruzamento de dados organizado por ele deveria ser de prédios militares que tivessem proteção de EMP, ou seja, de pulso eletromagnético, indicando que o prédio fosse projetado para resistir a ataques que possam vir a danificar eletrônicos, o que reforça sua importância estratégica. Além de ter tido um custo muito elevado e que estivessem sido feitos as pressas com mudanças abruptas, mudanças de design, de engenharia, de projeto que fossem locais ultra secretos e ainda precisava bater com algum avistamento de OVNEs. A jornalista ressalta que, diferentemente da declaração original de Ross Ctert dizendo ser fora dos Estados Unidos, o resultado da pesquisa dela foi a base da Força Aérea norte-americana de Offet. O local no estado americano de Nebraska é muito usado para operações estratégicas, incluindo o comando estratégico das forças nucleares dos Estados Unidos, ou seja, um local de extrema importância militar e segredo. Isso porque em 21 de agosto de 2015 houve o relato de um avistamento no local de OVNE gigante no formato triangular com tamanho estimado entre 150 a 250 m, cerca de 750 pés. Isso é gigantesco, quase do tamanho de um navio cargueiro. Para jornalista, o que comprovava a sua teoria era o fato de que, na mesma data do avistamento em 2015, houve uma alteração repentina e significativa na engenharia e design de um prédio na base. E esse prédio teve um custo muito alto, sendo mais caro até que o Pentágono, e possui proteção contra pulso eletromagnético EMP, o que indica alta segurança para informações sensíveis. O local é considerado inadequado para construção pública comum, como uma parte ficando até submersa, além de ser ultra secreto com múltiplos andares subterrâneos. O prédio em si, que abrigaria o o Nevistado em 21 de agosto tem cerca de 100 a 270 m, medido usando ferramentas como Google Earth Pro. E a base tem uma área de quase 3 km com pistas de pouso e é centro estratégico para guerra nuclear. A ideia é que o prédio foi construído ou modificado para proteger ou esconder essa enorme nave triangular, já que esse tipo de nave não seria móvel, ou seja, seria muito grande e pesada para ser retirada do local e levada a outro. Aqui acredite que esse pode não ser um caso isolado, mas que essa poderia ser outra instalação similar, possivelmente parte de um padrão maior, já que inclusive na declaração original de Ross CTERt, ele também sugeriu que existissem múltiplas instalações que guardam esses OVNES gigantes. A jornalista e os envolvidos não acreditam que a queda do OVNE foi um acidente. Pode ter sido proposital por motivos ainda desconhecidos. talvez uma espécie de abate ou algo controlado. E aí, o que vocês acham sobre essas novas descobertas? Vocês fariam contato com o 3 Atlas? O que seria mais seguro? Ficar em silêncio ou arriscaram a comunicação e correr o risco de chamar atenção indesejada? E o relato chocante da jornalista. Será que a base aérea de Urfred descobriu um OVNE gigante? Seja qual for a resposta, uma coisa é certa. As duas notícias não forçam a encarar perguntas que grande parte da sociedade costuma querer evitar. Estamos prontos para descobrir que não estamos sozinhos ou é melhor nem saber? Yeah.