Empresas atingidas pelo tarifaço pedem socorro
0e senhores, aqui com seu programa de tradição, agora mantendo aí a tradição de começar antecipado porque você merece. E você deve estar se perguntando caótico, o lucro aqui para UVP tá bom pro seu bolso também e os líquidos hoje vai ser especial. Será que a gente tá podendo pr esse tanto aqui, ó? Caramba, hein? Ou Mas sabe uma coisa que eu tô achando estranho? Mandaram essa caixa aqui pra gente. Só que quem tem o dono aqui do orçamento é o Vitão. O Vitão não está aqui. Isso é um Será que está certo? Ele perdeu essa bocada aqui de tomar um royal salu. Isso é um sinal de que alguma coisa tá errada. Ó. Tchã tchan tchã tchã. Calma calma. Ah, não. Ah, nem Ah, não. É, não. Eu sabr ho que o Vitão iria aprontar dessa. Colocou aqui só para enganar a gente, só pra gente ficar. Tá igual aqueles títulos lá do sobre igualzinho essa parte do fiscal do Brasil. Então, ele me odeia. Todo programa do AVP água que tem é cervejinha, é não sei o quê. Quando eu vou água e aí no último do crescimento sólido, você viu aquele lanchezinho miserável que deram aqui, né? Aquele KFC umo spread ali na entrada, mas eu spreendi no KFC. Eu vou admitir meus baldinho na metade ali, cara. Foi foi eu e o e o Paulo espredando vocês. A chegou aquele baldão de frango e falei: “Não, aqui o Paulo também. O Paulo também espredou. Sabia, mas o recado pro Vitão aí, mas teve um que teve um dia que foi gravar, o crescimento nem rolou, mas pediram um duplo quarteirão para quem ia gravar. Eu amassin um duplo quarteirão no almoço. E aí pra gente vem aquele baldinho de de batata fre tem seus preferidos, né? E tem agora também pedaço de fricim. Jimb é um burbon, né? É bom também aqui. Não, esse é um raio. O burbon é com milho. E por causa disso ele traz notas mais apimentadas. Fica a curiosidade para vocês. Mas o sabor é igual é apimentado. Beleza, vamos apreciar porque hoje o programa promete. pela primeira vez, não vamos falar do Trump diretamente, ou vamos falar nada mais aí que o querido Trump movimentou aí o mercado e o Brasil respondeu, só que respondeu de uma forma talvez mais política, talvez mais correta, que basicamente criou ali o Brasil soberano, que é uma ajuda aí de 30 bilhões ali para as empresas. vontade de enfiar meu minha mão inteira. Não vou nem falar que que máquina de prensar. Sea, se express uma máquina de prensar. Exato. Mas se expressa, então. Abre seu coração, então, Mateus. Abre. Não, posso? Na verdade, começa daí para cá abrindo o coração. Que isso aí? Caótico, não? Aí já ficou caótico. Calma, calma, calma, que o menino tá de calma. sua sua indignação aqui nesse programa. Não, já tá expressado. Quem entendeu entendeu. Eu prefiro não me pronunciar. Você você prefere não pronunciar, então? Eu eu prefiro manter o silêncio. Vamos manter o silêncio, então, em respeito aí o Mateus. Mas vamos voltar pro assunto que é importante. A gente precisa saber como que o Brasil agora vai encarar mais esse possível rombo fiscal. Será que vai ter rombo fiscal? Porque esse crédito aí de 30 bilhões para incentivar os possíveis ali exportadores que vão ter um prejuízo aí que cerca aí de 1/3 da exportação pros Estados Unidos vai ter esse tarifaço de 50%, já está em vigor. Então, o governo através dessa medida que foi divulgado ontem ali, que teve o presidente, o vice-presidente e o presidente da Câmara da do Senado, desculpa, tava ali fazendo toda essa negociação e é no sentido de boa parte desses exportadores vão ter uma redução agora de receita porque vão estar exportando menos. Então, naturalmente, quando você tem uma redução de receita, você acaba então tendo essa venda menor e naturalmente você começa a olhar ali pra sua força de trabalho e pode começar a acarretar em números ali de desemprego aumentando nesses setores, principalmente setor de siderurgia, setor ali do agronegócio e também da manufatura, que até o Douglas já tinha trago de forma antecipada aí nos outros programas. Então, toda essa dinâmica aqui pode gerar aí uma acentuação aí nesse quesito em específico para as empresas exportadoras. Então o governo tá tentando meio que mitigar. Só que qual que é a problemática com relação a isso? A gente já tem um orçamento que já está ali, ó, num equilíbrio muito tênico, que para quem olha ali com uma lupa, pode ser que a gente nem esteja realmente num equilíbrio e fora de atingir ali as metas, tá certo? Que o ambiente hoje a gente tem uma inflação mais controlada, a gente tem ali relativamente tranquilo dentro da cenário caótico do Brasil, mas é uma problemática, né, Douglas? Esses 30 aí pode gerar ali um rombo fiscal, por estão tentando tirar uma parte desse valor aí que vai ser para impulsionar essa parte da economia que vai estar afetada com esse tarifá de 50%, só que estão tentando tirar isso aí da meta para fiscal. Então pode ser aí que a gente tenha uma manipulação mais uma vez, mas é claro, isso aqui é informação preliminar, a gente tem que ver realmente como que vai ser, como que você tá visualizando nesse nesse quesito em específico, Douglas? Bom, eu gosto de pensar que acho toda semana a gente é aquele aquela pessoa um pouquinho mais chatinha da conversa, porque a gente sabe que é uma causa nobre, né? Tá ajudando os empresários hoje nesse momento, eh, do tarifá do Trump. Só que a gente sabe que toda tomada de decisão, do ponto de vista do governo precisa também andar com a sustentabilidade fiscal. E e algo que nos preocupa é que se a gente for pegar hoje o endividamento da nossa do nosso país, ele é algo em torno de 76 a 77. Então, se a gente até pegar eh eu vejo muita gente na internet falando falando o seguinte: “Poxa, o Japão tem um endividamento mais alto que o Brasil, eh a Espanha tem mais mais alto que o Brasil, se a gente for pegar a França também, a maioria dos países desenvolvidos tem uma uma endividamento maior que o nosso país. Eh, o problema é que o nosso país, mesmo que a gente considera países emergentes, o nosso endividamento já é um pouco acima e ele é um endividamento caro. É, para você rolar uma dívida hoje, hoje a nossa celica é 15%. Se a gente for pegar a média ali de rolagem da dívida, vai ao torno de 12 a 13%, porque nem nem toda a dívida nossa ela é ela é a parte pósfixada, tem uma parte pré-fixada que pegou em outro momento, mas a gente sabe que é um endividamento um pouco mais alto. Então assim, é a nossa grande preocupação é que eh sai um pouco das metas fiscais, porque dos 30 bilhões, algo em torno de 9,5, o governo tá tentando junto com o Congresso sair um pouco da meta fiscal. E a gente sabe que no final desse ano a gente tem a meta ou de ser zero ou tem uma tolerância de 0.25 do PIB. E e assim, o governo ele já buscou movimentos no Congresso esse ano para aumentar o IOF. E a gente sabe que o IOF não é um imposto de arrecadatório, ele é um imposto mais paraa regulação ali das operações financeiras e isso ia ajudar sim para paraas metas fiscais. Mas a gente sabe também que por conta desse movimento mais geopolítico, né, porque foi uma tomada de decisão do Trump, é, acaba que também impactou também. E a gente, a gente tem que lembrar que o ano passado a gente também teve problemas e ambientais aí no Rio Grande do Sul, que fez com que o próprio Congresso e junto com o governo federal é buscar solucionar aquele problema. Então, a gente ficar fora da meta, né? Exatamente. Então, a gente já tá em dois cenários de dos anos seguidos, eh, que a gente pode não, não conseguir, eh, chegar a nossa meta por conta de questões externas, é claro, né, do o ano passado foi uma questão climática, não tá no nosso controle, mas esse ano é um pouquinho diferente porque a gente sabe que o Brasil poderia ter negociado diferente com Estados Unidos. Eh, é claro que a gente sabe que que muitas das nossas negociações a gente tem que realmente eh ter pulso firme para para saber as nossas estratégias, tudo certinho, mas eh às vezes a a as decisões do governo federal eh mais atrapalhou do que ajudou, né? A gente vou pegar, tem alguns países que já fori lá e já resolveu o seu problema, né? E o nosso país tá demorando muito, muito tempo para resolver isso. E a conta chegou, né? 30 bilhões é um é um valor muito expressivo para você tirar de uma vez, considerando que o nosso país esse momento tá passando por um para alguns problemas fiscais que a gente já sabe que é no ano pré-eleitoral, então isso aí só joga talvez mais fogo aí numa mais mais combustível numa fogueira aí que já tá acesa e que já aí gera uma preocupação. Mas olha só a narrativa que pode surgir isso aí. Você tem o o o laranjão que é vendido como vilã agora, [ __ ] tributou os produtos brasileiros. Tudo bem. fazer a moedinha do Brigos, companheiro. Tudo bem, foi por causa disso. A tributação foi foi a fala aí do nosso presidente. A gente sabe que na prática aconteceu isso, mas aí vem o Laranjão, tributa, fala: “Olha só, tão querendo votar em imperialismo norte-americano e não sei o quê. Vem com essa narrativa. E agora o o Lula, não sou bonzinho, pô. Eu vou ajudar as empresas que o Trump tá querendo quebrar. Tá assim, Salvador da P. É exato. Imagina, eu te dou um tiro, aí você tá todo [ __ ] no chão, todo ensanguentado e eu chamo ambulância. Pô, viu só como eu sou bom? Eu chamo ambulância para você, Manel. É exatamente isso que aconteceu. Você tá dizendo então que o querido Lula é como aquele amigo seu que fica te atiçando para você entrar numa briga e aí quando de repente você entra na briga, leva ali uma bela de um tapa, aí se sente machucado, aí você vai lá e ajuda ele. É a solução do Jeg, sabe? Já viu? Já viram? Cara, eu vou fazer um pouco do papel do advogado do diabo, né? Vamos imaginar aqui qual dos o do diabo brasileiro. Qual dos do Lula, né? Tá me forçando a dizer nomes, cara. Calma, diz calma, calma. Tomar um processo pagar meu advogado. Você que falou, não falei nada. Ah, vamos fazer o papel do advogado do diabo aqui, cara. Vamos imaginar isso aqui há, sei lá, uns 15 anos atrás, né? A gente tinha líderes diferentes do que são hoje, né? Outros líderes ali até alguns premiados e que ficaram por muito tempo, né? Quem não lembra da Angela Merkel na Alemanha, eh, o teve outros primeiros ministros na Inglaterra também, na União Europeia, era outras decisões. A gente tinha um certo eh discernimento ali de soberanias. Era muito claro que cada país tinha sua soberania, né? e não se permitia certas violações. E querendo ou não, por mais que o Trump tenha estratégia dele, a gente não pode deixar de analisar que é uma certa violação de soberania você impor tarifas nada comerciais, né, eh, para forçar uma negociação, né, é uma estratégia dele, é válida, tá vendendo certo para ele. Então, pô, bacana, né? Eh, e mas assim, o que a gente vê muito é que a parte das lideranças no mundo inteiro, elas estão simplesmente deixando ele pouco. Ele quer, cara, a e quantos bilhões e bilhões a serem investidos e mais uma vez reforço que serão orientados por ele, né? E deixamos isso muito claro nos tweets dele, que serão orientados por eles feitos por investimentos feitos por por outros países, eh, que simplesmente se apavoraram com o tamanho da tarifa e das preocupações e tudo mais. OK? ponto pro Trump, né, eh, de que o restante do mundo e tudo mais tem uma certa preocupação com essas tarifas americanas. Agora, aqui no Brasil, vamos imaginar assim, você vai tarifar aqui o país que você compra commodity, né? Você vai tarifar a matéria base da sua indústria, a matéria base do seu negócio, a matéria base da sua alimentação, né? Então, é, já era você até esperado, tanto que o mercado nem reagiu tanto, né? Bem ali, eh, nem reagiu mal num dia assim, mas era esperado que essas tarifas iam cair por terra, pô. E e boa parte delas caíram. E óbvio que você tem um político ali, cara, que, pô, o Lula tá desde 70 na política, né, ativamente na política que vai se aproveitar disso e tá se aproveitando em certo ponto até. Bom, depende muito, é uma análise mais política, né? Não cabe a ao ponto de fazer isso, mas tá se aproveitando disso porque um vilão para jogar um excelente político, é um excelente político para jogar pro ano que vem e de certa forma utilizar isso dentro da sua da sua eleição, né? Porque qualquer candidato à direita que tiver vinculado ao Bolsonaro vai receber a culpa do que tá acontecendo por parte do do da esquerda. Ah, e então assim, a gente olha isso e, cara, eh, sendo bem sincero, esse tipo de pacote, cara, eu não sei se vocês lembram da da época da da pandemia que teve aquela fatídica reunião do Bolsonaro, que o Moro pediu para para soltar que o Ricardo Sales fala assim: “Vamos passar a boiada por debaixo do do do passar os boi, aproveitar que tá todo mundo focado em COVID, passa os boi aí, passa a boiada porteira aí, passa.” É, é, eu acho que é algo do tipo, cara, porque assim, ah, dos 30 bilhões de pacotes, cara, quem que vão ser a galera que vai receber isso? É a mesma galera que já recebe vários tipos de incentivo. Os mesmos fizeram o mesmo lobby. É a mesma galera do lobby, é a mesma galera. Cara, eh, não tô aqui querendo eh criticar nenhum setor, mas é um empresariado ineficiente. É a galera ineficiente que depende de incentivo, depende de anuência fiscal para poder ter uma margem de lucro. Eh, são indústrias que em algum ponto, né, alguns setores que não deveriam existir, né? Eh, vou vou exentar aqui dessa dessa parada o agro, né? Porque o agro realmente é bom você subsidiar porque é um ponto muito importante do país. É estratégico você dar subdíto, mas não é subí não, não tem subsídio via imposto, né? Tem subsídio via crédito, né? Que os juros pagam normalmente costuma ser mais barato em linhas governamentais. Ah, mas citando outros exemplos, outros setores ali, tanto os outros, né? O processamento de alimentos, a indústria, uma parte da água, indústria ali, talvez. e que depende de subsídio. Então é, é mais isso. amigo do rei, cara, 30 bilhões. Não vai pro meu bolso, não vai pro bolso do Malheiro, não vai pro bolso do Manoel, vai pro bolso de de quem já tá lá ganhando dinheiro há muito tempo com com esse tipo de de de política, né, que se se disfaça de uma política eh eu não sei se se encaixaria bem como uma política proteionista, né, mas de defesa da indústria nacional, defesa do mercado nacional, que na verdade, cara, vai só encher o bolso de mais gente e não vai mudar muita coisa. Não vai mudar muita coisa. A gente, eu tava até lendo aqui que o governo ainda pretende praticar a política de recompra de algumas de alguns produtos, né? Eh, vamos voltamos para Aero Vargas agora, vamos comprar café e queimar, né? Vamos fazer isso, vamos manter o preço que já tá lá em cima de algumas coisas. Comprar e vender pro mesmo. Exatamente. Então assim, o que não tem escoamento, o governo vai comprar, cara. O que não tem escoamento vai perder. Acontece. É o livre mercado. Empresário, desculpa palavra que se [ __ ] e aprenda a não produzir mais demanda. Não depender de cara, é o mercado. Tem que ser assim. Você tem que não pode, a gente não pode normatizar, normalizar qualquer embate que você tem com qualquer outra nação ou qualquer outra coisa se torna um ato político e esse ato político se torna um ato econômico e vai ficar continuando atrasando a gente. Porque agora tem esse pacote de 30 bilhões, daqui 4 anos quem que vai ser o louco que vai enfiar a mão nesse pacote e falar assim, não tem mais isso, porque esse pacote vem não só com incentivo de dinheiro, mas vem com incentivo e de fiscal, de você deixar de arrecadar, você cortar imposto, né? daqui 4, 5 anos, 10 anos, quem é que vai pôr a mão nisso aí? É igual vários outros eh incentivos que existem estaduais, de ICMS, federais no em impostos de de sobiços e etc, que basicamente estão há anos que já foi comprovado em que ser ineficiente, né? Vamos pegar da época do governo Dilma ali que a gente teve o PAC, não sei o quê, vários programas ali que tentaram incentivar a indústria e acabou aumentando a margem do da principalmente da indústria automobilística, né? Não quero citar não, mas já vamos citando aqui, né? E hoje você vai mexer nisso aí, cara. Tá cutucando vespero, né? Ninguém tem coragem de fazer isso. Então assim, é mais um programa que daqui a 10, 15 anos vai continuar dando prejuízo pro estado, gerando ineficiência, porque não aumenta produtividade, não vai aumentar emprego. É só premiar o cara que que errou, só premiar o cara que produziu demais, o cara que não diversificou seus compradores, que não teve estratégia, que não melhorou seu produto, você só vai premiar o ineficiente. É isso que vai acontecer. E o a beleza do capitalismo estaria nisso, porque esse cara que foi ineficiente ia ia ter dificuldade financeira, esse empresário específico, só que aí imagina uma fábrica já tem toda uma infraestrutura instalada, por exemplo, tem uma operação rodando e achegar algum concorrente e compra. É, cara, muita gente tinha que deixar o mercado acontecer. Existe um discurso normalizado, né, de que, ah, pô, o o Brasil penaliza o empresariado, penaliza o empresariado pequeno, porque o empresário gigantesco ali de de certos setores, ele é extremamente beneficiado, né? Não, de todos, óbvio. Tem tem outros setores ali que o cara é realmente penalizado, tem uma porrada de imposto. Mas porque não tem um lobby bem feito no no Congresso, porque se tivesse meu amigo, ele tá feliz da vida aí botando dinheiro no bolso. Mas eh basicamente isso, é mais um pacote e na minha visão, não é um pacote de socorro. Vai ser vendido como um pacote de socorro, mas não é um pacote de socorro. É passar a boiada. Passar boiada. Passa aproveita aí e passa. Essa ideia do governo, talvez com esse pacote, é muito mais de falar: “Ó, a gente não vai revidar na mesma moeda, a gente vai tentar manter a postura, a calma, a elegância e pelo outro lado, eu vou te dar um respaldo para a população brasileira falando que eu estou com você e que vou ajudar aqui o empresariado.” Então, pro grande público, talvez, e melhor agora que você tá sempre acompanhando os nossos canais e tá cada vez mais ficando mais esclarecido, você tá entendendo também que essas políticas às vezes já não tá mais colando porque tá querendo trazer pro grande público que você mais quer, que dá aquela sensação que você tá ajudando, mas na verdade você não tá ajudando, você tá só atrapalhando, porque se você quisesse realmente ajudar de forma efetiva, não tô entrando aqui nos méritos se tá certo ou não do Trump tarifar os produtos brasileiros, principalmente com 15 anos aí de superavit comercial com a gente, mas pelo lado nosso aqui do Brasil, que a gente também não é santo por nenhum ponto, é só você olhar quanto que você paga no iPhone, quanto que você paga no iPad, quanto que você paga no MacBook. Você acha que isso é justo? Você acha que tá justo? Um carro aí que quase tem 50% do valor do carro é entarifação na parte ali de tributo. Loucura pro governo. Agora essa parte aqui de querer ajudar nesse momento, isso aqui é mais uma atitude ali política e talvez também jogar uma fumacinha ali pra questão fiscal e falar: “Ó, estamos entregando, não conseguimos entregar talvez porque tivemos que ter essa ajuda aqui e teve uma interferência externa. Então já é mais uma desculpa que estão querendo colocar ali no horizonte para justificar uma possível detoloração ali das contas públicas do brasileiro. O o gasto extraordinário, né? Se a gente for pegar ali desde vamos quando foi que o Brasil começou de fato preocupar com o fiscal, né? Depois do plano real. Temer em 2016, aprovação do teto de gasto, foi o único cara que cumpriu, foi o único, o único que conseguiu cumprir minimamente as metas fiscais. De lá para cá, ninguém cumpriu, gente. O Bolsonaro teve o problema da pandemia que teve abriu os cofres mesmo, tinha, não tinha o que fazer, né? Mas de lá para cá ninguém cumpriu, cara. Porque, eh, vamos lá, pô. Não, ó, aqui, ó. Ó, meu meu déficit tá zero aqui, mas é porque eu tô excluindo precatório. Se eu colocasse os precatórios que o judiciário cria aí, eh, tinha def zero. E outro ponto, mesmo com déficit zero, você vai pro nominal ali, cara, [ __ ] o buraco é quase com mais 100% do orçamento em dívida criada, entendeu? E aí você aumenta mais 30 bi, aí chega no ano que vem, não, tivemos gasto ordinário por conta do Trump, cara, não faz sentido, entendeu, pô? É, é, eh, ele, é aquilo que eu falei, você vai tarifar o um país que fornece a comida, o alimento do americano, você vai tributar um país que fornece o aço paraa construção do de de de chips, de carro, de etc, o que fornece a sua indústria não vai. Tanto é que do tarifá 80% caiu, aí tributou o café. Cara, é só até chegar o preço na Starbucks que cai isso também. Aí tributou o boi, vamos lá. Tá tributifou o a a carne bovina. É, você pode dobrar o preço da carne bovina que ela continua mais barata que a carne americana, que a rouba americana. A rouba americana tá na casa dos 70 80 falha a memória aqui. O dobro do preço do da da roupa da roupa brasileira. Então assim, distributor é só em 50%, então ainda continua 25% mais barato se for fazer a a a conta ali, né? Então assim, é é aquilo é a o o político brasileiro, ele tem uma uma capacidade de gerar um teatro gigantesco, um um muito forte, né? Qual, cara, você estourar um um um estralinho ali em Brasília, os caras fala que estourou uma bomba atômica e consegue provar isso para todo mundo, convencer todo mundo que teve uma bomba atômica em Brasília, entendeu? Então, é, é, é, é isso, é, é mais um pacote que premia o ineficiente no Brasil, né, disfaçado de uma política proteionista, vamos ver que, [ __ ] mais proteionista do que o Brasil já é, cara, não dá, não dá. Eu acho que tem um conceito importante, eh, acho que o Manuel tava no dia que a gente tava fazendo um programa juntos, eh, falando um pouco sobre a Alemanha, na época que a Alemanha, eh, flexibilizou os gastos, eh, no setor militar. Sim. Agora, no início desse ano agora. E quando você tem uma política expansionista, como aconteceu na Alemanha, no outro, no mesmo dia, o índice DAX da Alemanha subiu muito. E acho que bate muito com o que o Alan tá falando, porque quando você tem um estado que gasta muito, grande parte desse gasto vai pra economia produtiva, que é aí onde fica os ofertantes também, que são os grandes empresários. Isso faz com que o resultado nominal ele fique inflado. Só que a gente sabe que grande parte disso não é aumento de produtividade. Eh, se a gente for pegar mesmo o que tá acontecendo agora, grande parte aí vai ser compra de produtos para tentar distribuir dentro do nosso país mesmo. Isso vai ter um ganho, nominal forte, né? Porque você vai estar comprando de alguém que tá produzindo e você vai est repassando para para alguém que quer consumir esse tipo de produto, né? Mas só que você não consegue é desenvolver uma cadeia produtiva eficiente, né? Porque de alguma forma é você vai ter ali aquela aquela demanda, mas não vai subir tanto. O governo, por exemplo, se você se distribui 10.000 unidades de algum produto, ele não vai aumentar mais do que isso, porque a a necessidade é só 10.000 e a empresa não vai se expandir para outras geografias, né? Então esse é um grande problema. Eh, outra coisa que eu queria também trazer em relação, saindo um pouco mais do lado político e trazendo mais a parte de política monetária, eh, a gente tem a gente tem uma uma notícia um pouco mais positiva em relação à política monetária do nosso país, é porque no início desse dessa semana saiu o IPCA, né, mensal e ele veio abaixo da expectativa. A, o mensal foi 0 p, a expectativa era 0.24, 24 v abaixo e também você teve ali o a inflação anualizada tá 5.23, ainda tá muito acima da da meta da meta do CMN que é 3% e o da meta é 4,5. Então assim, eu tenho uma preocupação no sentido de se você começar a aumentar ainda mais a produção, às vezes você pode ter um impacto inflacionário na parte ali da inflação. E uma coisa que eu tenho me preocupado também é que talvez essa inflação mais mais caindo agora tenha um reflexo do dólar, da queda do dólar e não assim da da do ganho de produtividade do nosso país, porque a gente sabe que hoje a gente trabalha com o iato do produto muito muito acima, né? Eh, você tem o PIB efetivo e realmente aquele PIB que você consegue produzir, o PIB que você que você tem, tá produzindo, ele tá muito abaixo do que aquele que você tem de expectativa. Então você tem esse ato do produto aí que é um grande problema porque você tá com economia travada por causa de uma Celica 15%. Então, qual que é a ideia que eu quero trazer para vocês? Por que que o dólar eh o dólar caindo agora e ele pode ter gerado uma inflação um pouco menor? Porque nosso país importa bastante. Só que o dólar tá caindo, não é porque o Brasil tá melhorando da do ponto de vista fiscal. Se você pega o DXY, que é o DX Y, que é o índice do dólar, que tem ali a cesta, né, de outras moedas também desenvolvidas, ele tá caindo ao longo do tempo. Então, quer dizer que outras moedas desenvolvidas e até de países emergentes tá subindo. Então, o o resultado é é o resultado da inflação do nosso país talvez tá sendo empuxado por um cenário externo pior. Então esse também é um grande problema que a gente pode analisar, não é o fortalecimento do real, né, e sim a fraqueza do dólar perante a outras moedas, principalmente a moedas emergentes e principalmente de moedas maduras como euro, libra, se você for pegar aí o DX, até a última vez que a gente viu os dados aí, tá tendo um dos piores anos aí desde 1970, com queda aí de 15% até julho ali, eu não lembro como que tá agora em agosto, mas basicamente você tem aí uma detoloração aí da parte dos Estados Unidos, não é que o Brasil tá se tornando sólido, que tá ali uma economia, é porque também aquele oba Oba de que dólar vai bater R$ 7. Aí tinha alguém aqui também na mesa que tava falando que ia bater R$ 7 até o final do ano, né? Mas não vou apontar, não vou falar, não vou falar quem foi aí, mas falou que ia bater R$ 7. E aí, é claro, aquilo ali que a gente tinha falado aqui, não é para esse momento, né? Esse momento que vai dólar bater nos R$ 7. Eh, e ao mesmo tempo aqui agora também não é para falar que o Brasil tá perfeito, mas é muito mais uma fraqueza do os Estados Unidos ele tá fraco em relação a outras potências, porque querendo ou não, essa tarifação de curto prazo para o ambiente americano, ela arrecada a receita, sem dúvida nenhuma no curto prazo ali, porque conforme a gente até viu aqui nos comentários, você não vai parar de consumir o café, você não vai parar de consumir ali o suco de laranja, você não vai parar aquilo que tá ali no seu convívio de de imediato, mas só que no longo prazo Isso aqui começa a ter um platô, então você aumenta a arrecadação nesse primeiro momento e depois no longo prazo começa a ter ali vias alternativas e isso acaba trazendo muito mais um não ambiente para negociação para comércio do que necessariamente um ambiente favorável, que foi sempre o que os Estados Unidos pregou, que os Estados Unidos conseguiu prosperar ali da década de 50 até década de 70, que foi os anos de ouro, foi os anos brilhantes para os Estados Unidos. Então isso aqui é um ponto que a gente precisa eh também tá salientando. Por quê? Isso aqui é um tiro no pé nos Estados Unidos. E isso também não quer dizer que da parte de cá a gente tá correto também. Existe falha de ambos os lados, mas a gente tem que pensar no no macro e como que tá isso interferindo na parte aí da economia. Exatamente. Eh, esse esse tipo de puxando o gancho dos Estados Unidos, né? Eh, a gente pode ser assim ou é um uma estratégia meio heterodoxa, né? a gente chama que é fora do da cartilha ali, acima do que todo mundo tá vendo, né? Talvez é algo de muito desespero ou é desespero, né? Nesse sentido assim, eu acho que não é desespero porque ah, cara, apesar de muita gente falar que pô, a China vai bater os Estados Unidos e tal, bacana, o pí do chinês provavelmente deve passar os americanos em alguns anos aí, né? Mas se a gente for olhar ainda questão de PIB per capta, né? O hiper capita americano é um valor lá em cima e o chinês ainda tá lá embaixo. Então assim, ainda tem muito tempo. O o PIB é o quê? Gente pode reser de uma forma muito simples. Se não for pensar assim nas fórmulas de livro de economia, que é o quê? É a população vezes a produtividade. Olha a população na China, pô, como é que não vai ter um PIB grande, um 1 bilhão e meio de pessoas. A Índia também é muita gente num num país, não? Sim, mas você pode utilizar outos. Ah, não. Se fosse ver de forma muito simplista, o o tudo que vai acabar cinando no PIB em qualquer conta é o quê? É tanto de gente no país multiplicado pelo quanto que Caluma produz. Geralmente o pessoal utiliza o PPC do da China que é paredagem por poder de compra. É, não. Sim, sim. Vai ficar um pouquinho maior. Mas o ponto é que se for ainda analisar em parâmetros de renda, né, e de do quanto que o cidadão chinês capta dessa produtividade, ainda é um valor muito baixo perto dos Estados Unidos. Apesar dos chineses ter uma população gigantesca, os americanos também não ficam muito atrás, eles também tão uma população muito grande. E a discrepância, né, não é um desvio pequeno, é um desvio muito grande, né? Então, ainda tem uma certa distância eh em questões de eh vida, vivência mesmo, DH e etc, essas coisas que que distanciam ainda dos dois. Então não pode ser considerado uma atitude de desespero que muita gente prega, né? Que pô, os Estados Unidos tá falindo, vai quebrar e tudo mais. Tem um problema com a dívida, tem já a raça já tem um bom tempo. Ah, tem um problema com déficit comercial, com a desindustrialização, ah, e tudo mais. E o que a gente vê é mais uma medida heterodóxica, né? Agora o ponto é que vamos fazer mais uma vez o advogado do diabo aqui, né? Não pode simplesmente falar e abrir mão de tudo que você tem por conta de cara alguém que chegou tarifando com os dois pés na porta e falou assim: “Vou tarifar até, pô, vou tarifar até, sei lá, vocês mandar até os imigrantes legal que vocês mandar, eu vou tarifar de vocês, né?” Então, e tem que ter certo um diálogo, né? E e muita gente fica colocando, talvez a falando que o pô o que o Lula fala do Trump aqui tá impactando na tarefa do Trump. Cara, você acha que o Trump assiste, sei lá, Globo News? Vê que Lula tá falando, fica assistindo, sei lá, pô, faz o exercício aí. Você quem que quem que é o, vamos pegar um país parecido com com o Brasil. Quem que é o presidente do México, né? Acho que pouquíssimo a gente vai conseguir de pé da letra saber o nome. Nem eu vou lembrar aqui. Assim, se o cara do México lá meter o pau, não sei em quem, cara, até chegar no Trump, se chegar, tanta coisa que tem que ver, guerra na Ucrânia, tá ali, negociação com a China. Então assim, o o Lula sabe que que no comício dele ali, cara, dificilmente vai chegar alguma coisa assim, se óbvio que se ele também falar que o Trump é um corno, né, vai chegar lá e aí vai ser problema. Mas dificilmente o discurso que ele adota vai chegar lá e tudo mais. Então ele não vai tarifar por isso. A gente muita gente eh disputa que realmente existe um certo desequilíbrio entre as tarefas cobradas entre Brasil e Estados Unidos, né? Só que a balança comercial para eles é muito positiva, mais positiva do que a nossa, mesmo um iPhone custando R$ 7, R$ 15.000, sei lá, um MacBook também, carros custando mais caro ainda, carros importados, a gente consome bastante, né? Eh, e eles basicamente compram produtos de valor menor agregado, que é são commodities, né? Ahã. E cara, eh, ele não vai simplesmente aplicar uma tarifa ou outra por conta de que um presidente fala ou utiliza como discurso político. Tem também essa questão de que, ah, é por conta do Bolsonaro e tudo mais, pô, o cara tão amigo assim do Bolsonaro, velho. Para Alan, um adendo aqui, o pessoal dos comentários falando: “México não é presidente, não, não é um homem, é uma mulher.” É uma mulher, não é, não é, mas presidente é o cago, tá? Eu sei que é uma mulher, eu só esqueci o nome dela aqui. Chaves. Ó, o Luiz falou que é o Chaves, mas enfim. O ponto é que cara a gente é assim, a gente não tem essa grandeza a ponto de, sei lá, sair um um discurso eleitoreiro aqui no palanque político, chegar lá no ouvido do Trump, falar assim, ó, Lula tá falando mal de você aí, cara. Tá te chamando para trucar. Você você falou que você não sabe trucar. Então, vamos lá. O que que você vai fazer? Mas uma coisa que a gente pode pensar também em relação à à moeda, eu acho que não é bom o dólar perder força assim do jeito que tá perdendo nos últimos tempos. Eh, se a gente for pegar nesse ano, caindo bastante, porque os Estados Unidos ele se reconstruiu grande parte depois que o mundo adotou o dólar como moeda, porque você tem uma impressora que exporta inflação para um monte de nações e você tá blindado, blindado porque tem uma demanda muito grande pelo dólar. Então, se o dólar começa, eu falo isso por conta da estratégia hoje do Trump de tentar reduzir o valor, o poder de compra do dólar para você impulsionar o crescimento da mão de obra dos Estados Unidos, a parte doméstica, né? Só que, por exemplo, se o dólar começa a enfraquecer demais, em algum momento, eh, vou dar um exemplo da China mesmo. A China tem toda a geração interna de riqueza ali pelo PIB. Aonde que ela vai investir um lugar tão seguro que é igual a Estados Unidos? Hoje a China é um dos maiores detentores de tesouro nacional do dos Estados Unidos. Então assim, acho que não é bom para nem nenhum nenhuma nação hoje ter uma troca de moeda. Por exemplo, qual que moeda poderia ter essa essa mesma demanda que tem o dólar hoje, que é unidade de conta, que é reserva de valor e também que é aceita em todo mundo. A gente pode mencionar, poxa, o euro, a libra, o franco suíço, mas será mesmo? Por exemplo, o euro a gente sabe que é um, a gente tem que a gente tem que pensar como União Europeia. A União Europeia tá passando por vários problemas, eh, tanto de de questões de de imigração. Exatamente. Tese não aceit da consultoria. É, e tem vários problemas de migração, tem vários problemas que é um que é um continente velho, é um continente com a idade, a idade geralmente é muito acima da da média, muitas muitas pessoas idosas. Eh, você não tem um crescimento populacional. Eh, a as próprios o próprio valo das empresas da dos Estados do Europa é muito abaixo em relação ao que acontece nos Estados Unidos, né? A maior a maior parte dos estados vem de setor financeiro e setor de de luxo também, pelo menos das grandes empresas. a gente vai pra Suíça também. O setor financeiro é é o é um dos mais eh importantes. Só que aí também a confiança do setor financeiro da Suíça é um problema, porque se a gente for lembrar e menos de três anos atrás a gente teve quase uma quebra de maiores grupos do do banco, foi quase quebrou o critou porque falaram: “Ó, você vai ter que comprar”. É, ele ele foi o comprou a massa falida ali. É, o B ele teve que integralizar ali no balanço. Aí a gente vai pra Libra. A gente sabe que depois que que o Reino Unido, Reino Unido saiu da União Europeia, ele foi pro Brats lá, que que ele quis é exatamente que ele quis ali simplesmente ser mais eh nem sei qual que é o conceito disso, mas ele queria ele saiu do plural e queria ser singular, é, queria ser mais independente. Eh, tem vários dados mostrando que, na verdade, isso enfraqueceu a economia do Reino Unido. Então, assim, do ponto de vista, se a gente for analisar hoje, qual que é a moeda que ia ia trocar hoje o dólar? Acho que nenhuma assim do ponto de vista do que acontece hoje nos Estados Unidos, porque nenhuma nação igual a União Europeia tem um tem um um setor bélico, um um um força de defesa igual Estados Unidos. Cadê o lastro do dólar? Então, então, voltando naquela parte, eu acho que hoje o ouro, e a gente sabe que o ouro é escasso para caramba e é uma das tes que a gente traz desde do ano passado, eh, aqui no nossos programas, que talvez ele é o únic que consegue ter uma demanda como como moeda igual dólar. Hoje é um ponto bem interessante do que você trouxe. Acho que talvez é de falar dessa parte da Europa, talvez a Europa seja o santo grau dos investimentos neste momento, porque a gente tá vendo Estados Unidos enfraquecendo ao mesmo tempo, olhando para a maturidade de investimento, você olhando com a cabeça de um grande fundo suíço, por exemplo. Beleza, não vou vir investir mais nos Estados Unidos porque não tá demonstrando mais o fortalecimento que sempre mostrou. Vou para um país emergente, vou para um Brasil, vou para México, vou para uma Argentina, vou para um Chile, não demonstra a mesma tranquilidade. Vou paraa China que tem ali manipulação de dados, não sei nem se eu alocar meu recurso ali, depois eu vou conseguir ter a mesma facilidade. Então, talvez a Europa seja aquele stopover que você faz. Você vai ali por alguns anos, fica tranquilo até de novo o mundo voltar a ter uma reorganização e começar a surgir talvez novas potências. E é o que eu quero trazer para vocês aqui, que que vocês estão vendo também, que a gente já traz dentro da consultoria, que é mercados emergentes, que pode ser aí uma alternativa dentro das suas proporções. A gente olhando talvez para México que tem ali um mercado bem aquecido, olhando pra Argentina que já teve ali um grande pullback, Chile, Chile agora olhando pra parte do cobre, que é muito dependente, tá subindo bem. Índia, que o Raul já falou muitas vezes ali em algumas lives aí para a comunidade e China, que também nunca deixa de ser ali também uma possibilidade aí olhando para longo prazo. Mercados emergentes, cara, eu acho que assim, a gente tem que olhar Latan. H, eu já vi várias teses de mercado de Latan desde 2020, 19 por ali, em que a Latan, para quem não sabe, é abreviação em inglês de compania aérea América Latina. É, é inclusive acho que será que tem alguma coisa a ver? Acho que não, né? Latina América, não, né? Sim, sim, sim. É, é porque quando fez a fusão da da TAN com a Lan, Chile Lanch. É, então Latan é América Latina, tá? Então, é, se a gente for olhar muito e é uma tese que vem desde o começo do ano e o melhor performance frente ao dólar foi dos países da América Latina, tá? o peso colombiano, o peso argentino, o real brasileiro. Ah, e e esse e esse tipo de investimento, né, pô, se tomar isso agora num cenário em que de certa forma existe um uma fuga do do do dos dólares americanos para países alternativos, né? Primeiro porque a gente tem um SCP esticado, segundo porque a gente tem um um Fed um pouco mais dob, né, adotando uma tendência de ven cortar juros em breve. Então os players já montam a sua posição. É uma alternativa, ã, visto ao fato de que quando a gente vai mandar nosso dinheiro lá para fora, a gente tá se esbarrando com preços extremamente caros, né, pô? empresas richs americanos com 60 vezes lucro. Pô, um rich não entrega isso nem nem aqui, nem na se tomar o mercado inteiro, ele não consegue entregar isso. Então, eh, é uma alternativa hoje e é uma alternativa que a gente tem uma vantagem pelo fato de que a gente tá no país da América Latina, né, que a gente tem um certo conhecimento mínimo ali de riscos políticos, riscos fiscais, a riscos das empresas, né, tamanho das empresas também. E óbvio que a gente sempre tenta fazer as recomendações aqui dentro de maneira que a gente minimize isso, né? Mas é uma alternativa muito interessante porque se a gente for para outros emergentes, tirando China, Índia, México, que é América Latina, eh, pô, a gente vai se esbarrar talvez em outros pontos que a gente não conheça tanto, né? Um exemplo, a própria Turquia, né, que tem um menor político ali por parte de juros também, né? A gente pode olhar ali alguns outros dos países asiáticos ali, talvez Filipinas e tudo mais, Betã, que tem um pouco mais de escassez para você poder aplicar, né? Então, eu acho que se sobressai frente a esse problema dos Estados Unidos da supervalorização de preços é os ativos da América Latina. E óbvio que também que a gente não pode descartar, né, aí já fugindo um pouco de emergentes, eh, os países desenvolvidos, né, ainda existem boas oportunidades das empresas de Volum Investe ali, Valo Investe, empresas no setor mais antigo, pô, empresas de segmentos mais antigos, né, não só exclusivamente de tecnologia em outros países desenvolvidos que ainda tem uma boa precificação, né? Se a gente for pegar as mineradoras canadenses, as pontadoras japonesas e tudo mais, a gente tem bolsa britânica também. Eh, eu tenho até curiosidade em relação ao valor das empresas do Japão. Eh, porque a maioria tem empresa valor patrimonial abaixo de um. Se você pegar ali Toyota, Honda, todos estão abaixo de um. Tem muito a ver também sobre as projeções futuras e da da empresa, porque val assim de forma bem simples nada mais é do que flu caixa futuro trazido a valor presente. Então, tem muitas empresas que e tem muitos investidores que olha o Japão hoje e fala: “Nossa, é muito estagnado”. tipo, dá dá eh deflação, a população não cresce, t, então, provavelmente no futuro os estados dessas empresas vão valer menos, tipo, vai vir estado menor, vai valer menos em valor presente. Então, assim, talvez o Japão seja um case interessante de de analisar de analisar em termos de segurança, só que assim, do ponto de vista eh do fiscal do Japão é muito complexo, né? a gente tem uma relação dívida sobre PIB de mais de 200%, então eh eu não acho que os grandes fundos tendem a olhar para lá. Se a gente for para Oriente Médio, tem umas questões também que envolve a parte política e social também que muitos questão espeal, então muitos investidores talvez vão pular fora de lá, né? E assim, o Brasil acho que assim, por mais vários problemas que a gente tem, eu acho que é uma oportunidade de ouro que a gente poderia alcançar agora, né? Eh, o Brasil, tudo bem, é um país que tem uma uma um endividamento um pouco mais alto em relação a ao aos aos países emergentes, tem esses problemas políticos que é normal do nosso país, mas se a gente for olhar a estrutura do da nosso endividamento, ele não é algo tão ruim assim. A gente não entra em moratório, por exemplo, falar que o Brasil é insustentável. Acho que não. Eh, por exemplo, a gente tem uma reserva cambial de dólar de mais mais de R50 bilhões deais de de dólares, né? a gente tem um um PIB que cresce, cresce pouco, ele tá estagnado, mas cresce. 80% da dívida em real. É, exatamente, 80% da dívida em real. A gente ainda tem, a gente tem uma população que é meramente jovem, então você ainda consegue ainda aumentar ainda a produtividade do país. O problema mesmo é interno. Aí a gente tem que fazer reforma tributária, administrativa, aí já é um outro mexer no vespero. É, agora se agora se um fundo eh com muito captação hoje eh fala: “Poxa, onde eu preciso investir?” Eu acho que ele vai jogar ainda um recurso da de forma percentual alta ainda nos Estados Unidos, mas ele vai diversificar ali, principalmente na Europa. Eu acho que a Europa ainda vai conseguir absorver muito grande o tiro de segurança, né, o chute de segurança e depois vem apostando aí de forma bem conserva. Tanto que você vê as bolsas desses respectivos países aí da América Latina, não só da América Latina, mas de países emergentes, estão tendo aí uma boa eh performance no ano, por tá começando a fazer a rotação daquele famoso, porque os Estados Unidos sempre foi o íã ali de investimento. Então ele sempre teve ali uma grande atração por ser seguro, por ter ali uma locomotiva que sempre fez crescer, você colocava ali o recurso, é só você ver o desempenho aí das empresas de 2000 para cá. quase boa parte das empresas teve uma boa multiplicação dos seus múltiplos, principalmente do valor. Então isso agora pode estar chegando num momento que a gente não esteja mais de uma forma sustentável, por a gente tem um nível de endividamento muito alto e talvez agora moeda com títulos de crédito de dívida pode começar a tá conversando. Isso pode ser um dos grandes problemas. Até Ray Don já falou isso aí em algumas algumas das suas literaturas e talvez pode ser aí o próximo grande momento caótico que a gente possa ter pela frente. Grande Rei Dali, um abraço para ele que tenha nos acompanha aqui. Ele acompanha direto. Ele deixa aqui toda vez um comentário aí toda vez que legal. Você tomou uma com ele ontem? Então, já que você puxou essa, opinião aí do seu is, que seu copo parece tá cheio, Mateus. Nossa, pô. Tá bom. Tô meu paqueado de ontem. O o Ray é forte na bebida, então eu tive que acompanhar o cara. Eu já comecei o dia derrotado. Derrotado. Então hoje eu tô um pouco mais moderado. Mas eu Mas você não deu nemadinha. Nota 0 a 10. Você não bebeu. Vai dar mosquito da dengue. Aí agora eu bebi. O cara tá metendo Miguel aqui o programa inteiro, mano. É o Rai é apimentado. Não sou fã de Ry. É, tem é tem uma leve picância. Eu dou uma nota seis aí. É ruim, mas não é meu gosto não. Seis seis. Eu dou um seis. Cara, pela frustração que eu tive com a caixa do Royal Salute, é uma nota dois. Isso aqui fica aí, Vitão, hein? Fica aí, Vitão, viu? Vitão fez sacanagem. Mesma nota que eu atribuo o Vitão, viu? Eu eu quero saber desse orçamento, hein. Eu acho aqui que tá igual o governo, tá manipulando orçamento, porque a gente tinha um orçamento aí até 1000. E aí a gente veio com uma garrafinha dessa aí que segundo pesquisas aí, bom, não vou falar o preço para ter uma exposição aqui, mas é só uma economia esdrúchula porque é o seguinte, economismo no ISC é o programa perde uma qualidade considerável, só que ele tá pagando o rateio do mais caro que é o quê? A hora do pessoal que tá na mesa. Gastou muito mais com rateio de hora do que com com a garrafa. Não faz sentido economizar na garrafa de whisky. Acho não foi muito mais. Isso que é o ponto. É, não é? Se for pegar o que a gente deixa de tudo, você avisou dos ministros nossos. Ah, eu vou vou de 7 e5, tá? 73. Ah, é bonzinho, né? Rentom para tudo. Não é bom, né? Não é bom, é bom. Já teve melhores também. O Vitor tá assistindo, hein? Melhor. Já teve melhores aqui, ó. É o Vitão falando aí, ó. Mas já teve melhores. Mas eu vou vou de um 6 e me ali, ó. Passou da média. Se for uma uma faculdade mais exigente, ele branco. Ele é até melhor. Esse aqui, pô, nem tem pimenta. El fala que tem nota pimentada. Aí é nota de água isso aqui. Mas que você tem dizer então, Mateus? Recado final aí então pra gente já encerrar assim como o ouro que tá brilhando aí nos portfólios da consultoria e de forma geral aí desde 2023. Dougro, você falou que no programa é porque a gente iniciou o programa em 2024, mas desde 2023 a gente tá falando ouro. Pois é, uma tese que a gente traz aqui há há muito tempo. Para que que serve o ouro? Proteger, né? Então, se você quer proteger a sua empresa dia 30 de agosto a VP Business Day, como que você vai proteger? Você vai aprender a vender com o Raul Sena, que fez esse negócio aqui gigantesco chamado AVP, vai aprender marketing com o Paulo Cuenca, vai aprender gestão com Marcos Marques e para quem é aluno e cliente da consultoria tem um cupom de sabe quanto? A economia que esse programa deu fala 2000 desconto. Isso é muito bom ser cliente. Aluno cupom tá na comunidade consultoria. Pede pro seu consultor que ele tem o cupom. Dá tempo ainda, hein, de ser aluno da consultoria, de ser aluno da UVP escola e ser consultoria também. Também é aluno da consultoria, porque o tanto que você aprende com consultor. Ah, demais. Ainda mais estando ali, ó, dentro do time. Só imagina um cliente do Alan o tanto que não aprende, aprende, bicho. Todo dia é aula nova. É, cara mexendo com red aí, ó. Tá redeando meia parte do Brasil aí, ó. Seja de grãos a boi, boi soja, milho, tá mexendo com moeda. Negociando na B3, a gente resolve para você. Fechou? Então, mais uma vez aí, obrigado pela sua presença. Um programa curto porque é um protesto contra o Vitão. Vitão, traga o whisky de qualidade aí depois. Alguém aguenta falar de Trump? Chega, chega. Eu acho que são 10 programas seguidos falando de Trump. Depois dessa tem que terminar.