ENGENHEIRO CONFRONTA PASTOR COM PERGUNTA JAMAIS VISTA!!! Com PASTOR TASSOS LYCURGO e ENGENHEIRO LEO
0Certo? Isso já responde em parte. Gênesis 1:26 e 1:27. Passamos o homem à nossa imagem e semelhança, mas o homem não é Deus. Questão, vamos supor, eu morro, vou pro céu. Aí é uma vida eterna, certo? Eu tenho dificuldade com esse eterno, porque a pessoa fala assim: “Eh, o céu é um lugar maravilhoso, você vai poder encontrar todas as outras almas”. Eu imagino que a princípio vai ser maravilhoso. Imagina que eu vou lá, vou poder conversar com o Stephen Hulk. Eu gostaria muito de conversar com Copérnico, eu adoria adoria conversar com Aristóteles, mas qualquer coisa eternamente eu acho que ela se torna, talvez até insuportável. Você acompanha esporte? Sim. Qual o esporte que o senhor gosta? Futebol. Futebol. Quando tem um gol que o pessoal diz assim, é uma obra de arte, o pessoal fala, né? Sim. Qual é a sua reação do seu time? Não, fico feliz, comemora, comemora. Sim, um gol no esporte. Você imagina nós estarmos na presença daquele que é a fonte da beleza, da bondade, da verdade. Imagine um lugar em que há a presença da fonte de algo tão grandioso quanto é Deus. Imagina o que é isso. O que nos espera é muito mais do que nós podemos pensar aqui na terra. é a fonte do tudo que é certo, bom, belo, justo, verdadeiro, está ali. Se num comemoração de um gol, porque tem um elemento estético mínimo, já há uma emoção tão grande, você imagine você está na fonte daquele, aquele que é a fonte de toda a beleza, não vai ser tedioso de forma nenhuma. Não, a gente não tem como imaginar. O senhor disse é, tem como imaginar o que é isso. Não entendi. Pode fazer uma comparação. Como é que eu lhe falei, experiências estéticas mínimas, eu peguei a menor que eu podia achar, que era uma comemoração por um gol bonito de futebol. já nos dá uma emoção e uma satisfação tão grande. Você imagine, você está diante da fonte de toda a beleza, onde o ético, o estético e o metafísico se confundem numa só pessoa e você tem acesso à irradiação dessa pessoa de maneira tão plena. Isso é um céu que nos espera. Eu tenho uma brincadeira, já falei isso. Eu quero, eu quero falar sobre a sua dific, não quero ir embora sem conversar sobre essas suas dificuldades, não. Tá bom. Perfeito. Eh, eu tenho, eu brinco, falo que eu sou maior filósofo contemporâneo. É brincadeira, é claro. Mas é porque eu brinco porque as pessoas que são eh eh ditas, se se deixasse o bigode crescer, lembraria um pouco Niet, não lembra? Fazer esse experimento. Semana que vem o Léo aparece um bigodão. Vou fazer esse experimento. O senhor já viu a falinit? Já. Claro, não parece pouca vida não vai aparecer aqui vou vou fazer esse experimento. Mas eu brinco porque muitas pessoas relacionadas à filosofia só repetem o que outros filósofos disseram. Você não vê produção própria. E eu tenho as minhas produções próprias, as minhas próprias frases. E tem uma frase que é minha que eu falo que Deus está debaixo da última pedra do conhecimento, tá? Isso é uma frase minha. Eh, como que eu cheguei nesse pensamento? Porque eu imagino, né? Nós estamos evoluindo cientificamente. Imagina que a gente consegue eh vencer a morte. Vamos supor que isso seja possível. Não sei se é que a gente possa nem que a gente trans a gente transfira a nossa inteligência, o nosso intelecto para um computador, para uma máquina, não sei. Mas a gente vai aprendendo, vai aprendendo, tá? Tem até uma frase, eu discordo dela, mas é uma provocação que fala: “Cada nova descoberta científica é um Deus que morre”. Tem essa frase, né? Então, a gente vai sempre descobrindo alguma coisa e tal. Eh, imagina que a gente descubra todas as coisas que são possíveis serem descobertas, a gente descubra todos os segredos do universo, tá? Então, se a gente descobrir todos os segredos do universo, nós poderemos fazer tudo. A gente vai poder se teletransportar, a gente vai poder viver para sempre, a gente vai encontrar outros, a gente vai conhecer todos os planetas, saber onde é habitável e tal e não sei o quê. E então se a gente, se isso for possível, talvez isso não seja possível, que eu falo que sempre que uma, se a vida existe em outros planetas, sempre que uma vida inteligente se inicia, eu falo assim: “É dado a largada, a gente ter o tempo para conseguir descobrir isso e sair desse planeta antes do planeta morrer, porque nosso planeta vai morrer.” Mas vamos supor que a gente consiga, tá? Se a gente levantar a última pedra do conhecimento, a partir do momento que a gente conhecer tudo, não seremos nós deuses? Deus, porque eu imagino o seguinte, se somos filhos de Deus, imagina, eu tenho meu filho, não tenho, mas vamos supor que eu tenho o meu filho, eu vou querer que ele seja como eu, saiba tanto quanto eu e chegue onde onde eu cheguei ou até passe de mim, né? Você acha que Deus permitiria isso? Que fôssemos como ele? Satanás aí, ó. Como Deus, desculpa que isso uma pergunta muito semelhante já foi feita na história da humanidade, certo? No caso, ela foi feita pela serpente, quando foi a seguinte questão que a serpente colocou: “O homem foi feito a imagem e semelhança de Deus, certo? Isso já responde em parte. Gênesis 1:26 e 1:27. Passamos o homem à nossa imagem e semelhança, mas o homem não é Deus”. A proposta da serpente foi a seguinte: “Não basta que você seja feito à imagem e semelhança de Deus. Você pode ser como Deus, conhecedor do bem e do mal. Então, a proposta de ser como Deus foi o que o homem escolheu ser. Então, a partir daí, quando ele diz: “Sim, eu quero ser conhecedor do bem e do mal”, ele passou a buscar a experiência de ser fonte da própria moralidade. O que é certo, o que é errado, isso é ser conhecedor do bem e do mal. O que é certo e o que é errado não provém mais da fonte objetiva da moralidade que é Deus, mas pode provir de mim mesmo. Então, a experiência da humanidade até então, até aqui, é de um fracasso na tentativa de ser como Deus, sendo fonte da sua própria moralidade. E até hoje essa proposta é feita quando nas universidades, escolas dizem assim para as crianças: “Se você deseja, vá adiante e faça que é bom”. O que é que tá dizendo? Verdade que a fonte da moralidade não é externa ela, mas é ela mesma. São os seus desejos, quereres e vontades. Sim, mas não é isso que que eu prego. Pelo contrário, eu prego uma associação da moralidade bíblica. Eu sigo essa moralidade, entendeu? Mas eu não eu não interrompo a ciência. Eu deixo ela evoluir tanto quanto for possível. Não, mas veja bem, o que eu tô falando não é a regra da moralidade. Eu tô dizendo para você ser como Deus, a questão não é o conhecimento científico. E claramente nós não chegaremos nem perto disso. Sim. A questão de serer ser como Deus é querer ser a fonte da moralidade. Não, mas isso nunca. Então nunca vai ser como Deus. Entendi. Nunca seremos como Deus. Não tem nem como. Existe a moralidade já existe, já tá aí. Mas é o que o povo tá a todo momento. Quando a pessoa diz, você deseja, vá diante face, tá dizendo assim, ó, se é o seu desejo, é esse, isso é bom. Não, eu quero, se possível, saber tudo que Deus sabe, mas não quero ser a fonte da moralidade. Eu quero continuar seguindo ele. Você entendeu essa diferença? Aí eu não sei, mas eu não sei se isso é possível. Mas entregando a vida ao Senhor, você estará no caminho, né? Deus vai se revelando. Deus se revela a nós. Deuteronômio 29:29 diz assim: “As coisas encobertas pertencem ao Senhor nosso Deus, mas as reveladas nos pertencem aos nossos filhos para que cumpramos todas as palavras dessa lei.” E só em nós termos a possibilidade de buscar as coisas reveladas por Deus, isso dá um prazer intelectual enorme. Porque as coisas reveladas não são apenas os 66 livros da Bíblia, 39 do Antigo Testamento, 27 do Novo, mas são também tudo o que há no universo. Porque de acordo com Romanos, no capítulo primeiro, no verso 20, as coisas criadas revelam quem Deus é. Então, o seu estudo de ciência é estudo de Deus. Então, cada estudo que o senhor faz na sua área específica de pesquisa, que são materiais, não é isso? Isso aí é um estudo da criação de Deus e, portanto, leva aspectos do criador. Sim. Agora, em relação a algo que o senhor fez a pergunta, me permita eh pontuar uma discordância aqui. Claro. Não é algo que a ciência descobre que afasta Deus. É o contrário. Sim. Tudo que a ciência descobre verdadeiramente nos aproxima mais de Deus. Concordo. Então, o Deus não é o Deus da lacuna. Sim. O tudo que nós falamos aqui entre nós nesse nosso bate-papo aqui foi com base no que sabemos. Eu tive até um bate-papo muito proveitoso, muito cordial, com o professor Sacani. Ah, Sacani. Sérgio Sacani, né? Um homem muito cordial. Nós tivemos um bate-papo e ali eu demonstrava isso. Olhe, não venha eh não não vamos nós dois buscar nem o ateísmo da lacuna e nem o Deus da lacuna. Vamos nos basear nas evidências. Porque, por exemplo, metaverso, multiverso, é o ateísmo da lacuna. Então nós não devemos buscar construção intelectual no com base no que não sabemos, mas com base no que sabemos. Invista em prata com a real, real com U no final. Dentro da plataforma você pode escolher quantas gramas você quer comprar, o preço máximo que você quer pagar. Assim você vai estar investindo diretamente num dos ativos que tem mais potencial de crescer, porque a prata ela é utilizada em painéis solares, indústria química, indústria farmacêutica, indústria automotiva, equipamentos eletrônicos. O celular que você tá usando, provavelmente ele tá cheio de prata dentro e você pode ganhar com um dos ativos que mais tem potencial de valorizar. 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