Entenda TUDO sobre o filme de TERROR do HOMEM-ARANHA que NUNCA veremos!

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Os filmes do Homeranha de Tom Maguire marcaram uma geração e deram início a uma sequência de filmes, consolidando a figura do personagem como herói mais amado do cinema e tendo o título de herói mais popular do mundo. Mas antes de tudo isso acontecer, o futuro da aranha nos cinemas esteve por um fio. [Música] [Música] Toby Hooper, Toby Hooper, master brings his greatest. Você sabia que o Homem-Aranha quase virou um filme de terror? Uma criatura mutante, deformada, mais próxima de um monstro do que de um herói? Essa é a história de uma versão esquecida e perturbadora do Homem-Aranha. Hoje vamos falar do filme Cancelar da Canon Filmes, que transformaria Peter Parker em um híbrido horrendo e sangrento. O Homem-Aranha tem um histórico turbulento em Hollywood. Ainda nos anos 90, James Cameron escreveu um roteiro ousado e controverso com um teor adulto, linguagem pesada e cenas polêmicas. Leonardo DiCio chegou a ser cotado para viver Peter Parker. Depois disso, outros scripts foram resolvidos, alguns com múltiplos vilões, outros com visões sombrias e até futuristas do herói. Mas em um deles saiu do papel. No meio de todas as tentativas, surgiu o projeto mais bizarro de todos. E o tema desse vídeo, o filme de terror da Ken Filmes, escrito nos 80 e quase mudou tudo. O Homem-Aranha já passou por diversas versões cinematográficas ao longo das décadas, desde o clássico de Sun Ray até o universo cinematográfico da Marvel. No entanto, poucos conhecem os bastidores dos filmes cancelados, que quase levaram o personagem por rumos bem diferentes. Entre esses projetos esquecidos, um se destaca por sua abordagem radical, um filme de terror corporal sobre o Homem-Aranha, planejado pela Kenon Filmes nos anos 80. Em meados da década de 80, a Kenon Filmes adquiriu os direitos cinematográficos do Homem-Aranha. Conhecida por filmes de ação de baixa orçamento como Bradoc e o Comando Delta, a empresa buscava capitalizar em cima da popularidade dos superheróis. No entanto, os executivos da Keno interpretaram o nome Spider-Man de maneira literal, acreditando que o personagem fosse uma criatura mutante com traços físicos de aranha. Essa má interpretação levou ao desenvolvimento de um roteiro com forte influência de filmes como A Mosca de David Cronenberg e o Lobsomen de George Wagner. Escrito por Lesley Stevens, o roteiro apresentava Peter Parker como um fotógrafo de cerca de 25 anos, que ao ser submetido por experiências doentas conduzidas pelo cientista Dr. Zork, se transformava em um monstro híbrido de humano e aranha. O objetivo de Jork era criar uma nova raça de mutantes e via Peter Parker como o líder ideal para esse exército de aberrações. Porém, Peter rejeita esse destino e se volta contra o cientista, enfrentando outros mutantes em lutas sangrentas até a morte. Não havia Tio Ben, nem Mary Jane, nem senso de responsabilidade que define o personagem nos quadrinhos. Era uma história sombria, visceral e completamente desconectada do espírito do herói. [Música] Aqui não chegou a escalar o diretor Tob Hooper, conhecido por uma sacra serra elétrica e poter gich para comandar o longa. Seu histórico em filmes de terror sugeria que a abordagem grotesca e corporal realmente era o caminho pretendido para o projeto. No papel principal especulava-se o nome de Tom Cruis, que estava em ascensão após Risk Business e Vida sem rumos. Quando Stanley, co-criador do personagem teve acesso ao roteiro, ficou indignado. Para ele, aquilo não representava o Homem-Aranha. Era uma distorção total da essência do herói, transformando-o em um monstro de horror corporal. Stan então convenceu os executivos da Canon a cancelar o projeto e demitir toda a equipe envolvida, incluindo o hooper. O roteiro foi descartado e uma nova abordagem começou a ser desenvolvida. Desta vez mais fiel aos quadrinhos. A Keno contratou Ted Nilson e John Brancato para escrever um novo roteiro que trazia Peter Parker como um jovem comum picado por uma aranha radioativa enfrentando o Dr. Octops como antagonista. O projeto começou a ganhar corpo com artes conceituais. storyboard e uma direção mais tradicional. No entanto, aqu dificuldades financeiras, os fracassos de bilheteria dos filmes Superman 4 e mestre do universo drenaram os recursos da empresa e em 87 o projeto do Homem-Aranha foi cancelado definitivamente por falta de orçamento. 40 anos depois, em 2024, o cineasta Andy Shen lançou no YouTube o curta T Spider, um tributo sombrio ao projeto da Canon. No curta, Peter Parker não é o herói. Ele é um experimento que deu errado. Um mutante deformado, sem poderes nobres ou algo assim, apenas dor e isolamento. É uma versão que assusta, mas também nos relembra o quanto a essência de um personagem importa. Se o filme da Canon tivesse sido feito, talvez a homem-aranha nunca teria ganhado os fortes. Talvez o mundo nunca tivesse conhecido Tom Guerre ou até mesmo Ed Garput como Peter Parker ideal. E é por isso que essa história importa, porque nos mostra quão frágil é o equilíbrio entre a adaptação e o desrespeito, entre o herói e um pesadelo.

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