Essa Descoberta no Deserto pode ser mais Antiga que as Pirâmides do Egito!

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Praticamente em todos os continentes da Terra há locais antigos escondidos pelo tempo e também estruturas megalíticas que vão além de qualquer explicação racional. Vários desses locais que vêm sendo descobertos a cada ano são ainda mais antigos do que as pirâmides do Egito. Para você ter uma ideia. E o que isso quer dizer? que o planeta Terra não conta somente a nossa história, que aliás ainda não terminou, mas de várias outras civilizações que já caminharam pelo mesmo solo que pisamos agora e que a grande maioria de nós não faz nem ideia que um dia existiram. Os templos de Malta. Graham Hancock, autor britânico, sempre tocou na tecla de que uma civilização avançada com tecnologia espiritual existiu durante a última era glacial, até ser destruída após impactos de cometas a cerca de 12.900 anos no início do dry as recente. Para que você não fique perdido com esse termo, dry as recente vem do inglês Younger Dryas. Foi o período da história geológica da Terra que ocorreu por volta de 12900 a 1700 anos antes do presente, marcando o fim da era glacial. De acordo com pesquisas e escavações que Hancock tem acompanhado junto a arqueólogos em Malta, o local nem sempre foi uma ilha. Fortes indícios dão conta que Malta ainda fazia parte do continente e se ligava onde hoje é a Sicília. Nessa ilha foram encontradas estruturas que antecedem as grandes pirâmides e Stoneh construídas por uma civilização perdida no tempo e devido à falta de registros repleta de mistérios. Os chamados templos megalíticos de Malta são verdadeiras maravilhas arquitetônicas. Não só obras primas da engenharia antiga, mas também portais para o passado de uma sociedade sofisticada, cuja compreensão de astronomia ainda intriga muitos estudiosos e cientistas atualmente. Esses templos não foram descobertos recentemente, mas sim lá no final do século XIX. Mas se tem tanto tempo assim, por que só agora os cientistas estão interessados nele? O fato é que ao longo dos anos, até o final do século XIX, vestígios antigos como templos e até cidades inteiras não eram reconhecidos pelo seu valor histórico e muito menos escavados por pesquisadores ou caçadores de tesouros, a fim de encontrar em cada um seus objetos de valor. Antes disso, aliás, nem a preservação daquilo que seriam verdadeiros sítios arqueológicos era uma regra. Por isso, inúmeros locais já tiveram visitas indesejadas e saques aconteceram durante centenas e até milhares de anos, deixando assim muitos vestígios e histórias perdidas no templo. Além disso, como ocorreu em Malta, os templos sofreram com as práticas agrícolas e também com a construção de novos edifícios, o que foi levando o passado da ilha a uma deterioração significativa. Para você ter uma ideia, pedras de antigos templos e outras estruturas chegaram a ser reaproveitadas para novos projetos de construção, pedras de tremendo valor histórico. O primeiro registro documentado sobre os templos de Malta surgiu numa publicação de 1536, 1536, do padre francês John Kentan, insula melita e descriptio. Ele havia notado a existência de ruínas antigas praticamente por toda a ilha. Porém, nem isso sustentou algum tipo de interesse arqueológico naquela época. O que veio acontecer muito mais tarde, segundo os trabalhos extensos promovidos por Sir Demistam em 1905 e nos anos seguintes, as estruturas de malta são mais antigas ainda que Stoneh na Inglaterra e as pirâmides egípcias. muito provavelmente começou a ser habitada logo após o dryer recente. Há inclusive relatos paralelos sobre a história de Malta, que dizem que a ilha já foi habitada por seres gigantes. Você sabia disso? As construções megalíticas do lugar fazem com que qualquer um tenha essa mesma impressão. Até os dias atuais, porém, nada foi concretamente comprovado, mas Malta ainda é um convite para uma viagem interessante no tempo. Gobley Tepe localizado na cidade de San Liurfa, na Turquia, Goblit Tepe é um dos sítios arqueológicos mais fascinantes e intrigantes do planeta, sendo considerado o templo mais antigo de que se tem registro, um monumento megalítico erguido a impressionantes 11.000 anos e meio no final da idade da pedra. A sua complexidade vai além dos padrões estabelecidos sobre o desenvolvimento da civilização humana. O local foi descoberto pelo arqueólogo alemão Klaus Schmith em 1994. Antes disso, 30 anos antes, em 64, uma pesquisa arqueológica norte-americana já havia notado a colina, mas presumiu que as anomalias do terreno eram apenas um cemitério bizantino abandonado. Schmith, ao contrário, teve certeza de que se tratava de um sítio pré-histórico devido aos fragmentos de rocha na superfície do monte. Desde 1994, excavações têm sido conduzidas pelo Instituto Arqueológico Alemão e pelo Museu de Sanliurfa sobree Schmith. A idade de Go Black Teppe é um dos seus maiores mistérios. foi construído milhares de anos antes das pirâmides do Egito e um período pré-aneolítico antes do advento da sedentarização, que é o nome dado ao processo de abandono do nomadismo para a habitação fixa. Os homens não tinham lugar fixo, viviam buscando novos lugares e depois passaram a se fixar. Houve uma fase de transição da domesticação dos animais ou ainda da invenção da cerâmica. Tudo isso caracteriza esse período. As construções são compostas por imensos blocos de pedra dispostos em círculos com grandes pilares em forma de T de até 5,5 m de altura, adornados com esculturas e gravuras de animais selvagens, como leões, raposas, touros, cobras e abutres. Alguns pilares, inclusive representam humanos estilizados com braços e mãos em gesto de oração, possivelmente retratando sacerdotes. Após o falecimento de Schmit em 2014, novas escavações sob Leecre revelaram evidências de casas, assentamentos, uma grande cisterna para coletar água da chuva e milhares de ferramentas para processar grãos. Isso sugere que Goblck Tep não era apenas um templo isolado, mas uma vila próspera com grandes construções especiais no seu centro, mudando novamente entendimento sobre o sítio. A interpretação atual é que Go Black Tep pode ter sido uma tentativa de caçadores coletores tentarem manter o seu estilo de vida no momento em que o mundo começava a mudar com o crescimento da agricultura. As esculturas de animais nos pilares, que não são aquelas que a gente vê todo dia, são consideradas histórias importantes para ajudar os grupos a ficarem mais unidos e a desenvolverem uma identidade comum. Estrutura de Richá. Eis aqui um dos maiores mistérios da Terra, o olho do Saara ou a estrutura de Richá. Sem dúvida uma das formações mais enigmáticas do planeta. Localizada na Mauritânia, em pleno deserto do Saara, ela chama a atenção por sua aparência impressionante. É um imenso círculo de anéis concêntricos com cerca de 40 a 50 km de diâmetro. Pensa que só foi notado em sua totalidade a partir da corrida espacial na década de 1960. Astronautas das missões Jamai e Apolo chegaram a utilizá-la como ponto de referência no meio daquela vastidão árida do deserto. A grande questão sobre o olho do Saara é: o que teria originado essa estrutura tão peculiar, detalhada, mas ao mesmo tempo tão imensa? Durante muito tempo, acreditou-se que se tratava de uma cratera de impacto por causa de um um gigantesco meteorito. Mas essa hipótese perdeu força quando os geólogos não encontraram sinais característicos, como minerais prensados ou metais derretidos. A explicação mais aceita atualmente é de que o olho seria resultado de um domo geológico formado aproximadamente 100 milhões de anos. quando pressões internas fizeram o solo se erguer. Com o passar do tempo, a ação do vento e da chuva corroeu as camadas de rocha em círculos concêntricos, revelando diferentes minerais e cores, até criar a paisagem que até hoje impressiona até mesmo do espaço. Apesar da explicação científica, o formato quase perfeito da estrutura alimenta outras teorias, teorias alternativas. Há, por exemplo, quem acredite que o olho do Saara seria a localização real da mítica Atlântida descrita por Platão. Pessoal sempre em busca da Atlântida perdida, já que as suas proporções e disposição em anéis lembra o relato de uma cidade organizada em círculos de terra e água. Outros mais ousados falam de construções artificiais ou mesmo de uma possível intervenção extraterrestre, ainda que não haja nenhuma evidência arqueológica que sustente tais ideias. Do ponto de vista científico, a idade da estrutura de Richard remonta a um passado incompreensivelmente remoto. Enquanto as rochas que a compõe pode ter até 600 milhões de anos, a formação em si é datada de cerca de 100 milhões de anos, muito antes de qualquer civilização humana. Ainda assim, o seu formato quase hipnótico em contraste com a vastidão monótona. do Saara mantém vivo o mistério. Para a ciência, trata-se de um fascinante acidente natural. Para o imaginário popular, talvez seja uma pista de algo muito maior, perdido no passado de Stat. Satal Ruuki, localizado na atual Turquia, é um dos assentamentos mais antigos do mundo e um enigma fascinante para a arqueologia moderna. Segundo datações, o local foi ocupado entre 7400 anos e 62. Cristal e até 5200 a de. Crist no monte ocidental e manteve mais de 2.000 anos de ocupação contínua, oferecendo uma rara janela para compreender a transição da humanidade da vida nômade para a vida sedentária estabelecida e agrícola. que é chamada de sedentarização. O sítio foi descoberto em 1958 pelo arqueólogo James Mellart, que dirigiu as primeiras escavações entre 61 e 65. Suas descobertas como casas de tijolos de barro decoradas com pinturas coloridas e vibrantes, além de estatuetas femininas, transformaram as visões modernas sobre os primórdios da civilização. Tanto, após um escândalo envolvendo Mel, as pesquisas foram interrompidas e só retomadas em 93 sob a liderança de Ian Holder, que permaneceu no comando até 2018. Holder aplicou a chamada arqueologia pós-processual, uma metodologia que não se limitava à análise material, mas buscava compreender o contexto cultural e os modos de vida dos habitantes daquele sítio. Atualmente, os trabalhos são coordenados por Ali Omut Turkan da Universidade de Anadolu. O auge da sua ocupação, Satal Ruyuk poderia ter abrigado milhares de pessoas. As estimativas variam entre 3 e 50 e 8.000 1 habitantes, embora estudos mais recentes surgiram que em determinados períodos a população tenha sido bem menor, entre 600 e 800 pessoas por ano. Ainda assim, tratava-se de um assentamento impressionante pra época, considerado um raro exemplo de comunidade neolítica bem preservada. A sua organização urbana era única. Não havia ruas nem passagens convencionais e as casas se aglomeravam ali lado a lado, formando um verdadeiro labirinto semelhante a um favo de mel. O acesso às residências se dava pelos telhados, curioso, né, que funcionavam como ruas e locais de convivência alcançados por escadas. O interior das casas, construídas em tijolos de barro e rebocadas cuidadosamente era mantido limpo e o lixo era depositado em áreas afastadas. Outro aspecto interessante era a aparente igualdade social. Todas as casas tinham tamanhos semelhantes, sem indícios de uma hierarquia clara, elites ou palácios. Não foram encontrados edifícios públicos ou templos dominantes, o que sugere uma sociedade relativamente igualitária, em que homens e mulheres compartilhavam um status social semelhante. A economia combinava agricultura e pecuária com a cária e os habitantes cultivavam cereais como trigo e cevada, além de leguminosas, frutas e nozes. A produção de cerâmica e ferramentas de obsidiana era significativa, provavelmente usada tanto no cotidiano quanto no comércio. Outro aspecto interessante sobre Satal Ruyuk é que os mortos eram enterrados dentro das suas próprias casas, geralmente sob os pisos ou próximos a as lareiras. Muitas vezes eles eram colocados em posição fetal, envoltos em esteiras ou cestos. Há indícios de que alguns cadáveres eram expostos ao ar livre antes do sepultamento definitivo. E, em certos casos, as cabeças eram retiradas e depois modeladas em gesso e pintadas, o que sugere rituais de veneração de ancestrais ou um respeito especial pelos anciãos. Apesar de décadas de pesquisas, Satal Ruyuk ainda guarda mistérios. A partir de todos esses levantamentos, era possível identificar relações diretas de parentesco entre muitos dos corpos enterrados, levantando a hipótese de que os laços sanguíneos não eram o fator mais importante na organização social. Isso indica uma comunidade em que as relações sociais iam além da lógica familiar tradicional. Outra controvérsia envolve a interpretação das estatuetas encontradas no local. Enquanto Melart via nela as representações de uma deusa mãe, símbolo de uma sociedade matriarcal, escavações mais recentes que trouxeram a luz cerca de 2000 estatuetas, das quais menos de 5% femininas questionam essa leitura e apontam para algo bem mais amplo. À medida que novas evidências vão surgindo e informações mais contundentes vão aparecendo, os estudos ainda continuam, portanto nada ainda é conclusivo. Stonehenge é um dos monumentos mais enigmáticos e belos do mundo, localizado na planície de Salsbury, em Willschare, no sudoeste da Inglaterra, e há milênios intriga arqueólogos, historiadores, estudiosos e pessoas interessadas em antiguidades. A sua construção começou por volta de 3.000 1 anos antes de Cristo e se estendeu por diversas fases ao longo de mais de um milênio. Durante muito tempo, a sua finalidade permaneceu um mistério. Algumas teorias sugeriam que fosse um cemitério, um local de cura para peregrinos ou mesmo um santuário reservado a famílias de elite, já que restos humanos cremados foram encontrados em buracos externos ao seu perímetro. Outras hipóteses defendiam que Stonehang teria servido como um calendário celestial, um observatório astronômico capaz de marcar datas significativas para a agricultura devido ao alinhamento perfeito das suas pedras com o nascer e o pôr do sol nos solstícios. Já no século XVII, John Albrey popularizou a ideia de que teria sido obra dos druidas, que foram sacerdotes, juízes e educadores entre os povos celtas, antigas tribos da Europa Ocidental. Embora relatos sobre esses seres tenham surgido na Grã-Bretanha mais de 1500 anos após a última fase de construção de Stonehente. Houve ainda quem atribuísse a sua origem aos romanos. Uma suposição considerada pouco provável. Pesquisas recentes, no entanto, revelaram novas informações fascinantes sobre o monumento. Estudos acústicos conduzidos pelo professor Travor Cox da Universidade de Southford, com base em uma escala reduzida, mostraram que Stronh funcionava como uma gigantesca câmara de eco. Sons gerados dentro do círculo eram amplificados e reverberavam. tornando a música mais impactante e a voz humana mais clara, mesmo entre pessoas posicionadas de costas umas para as outras. Esse efeito sugere que o local poderia ter sido usado para rituais exclusivos de pequenos grupos, já que quem estivesse fora do círculo não participaria da experiência sonora. Outro campo de estudo diz respeito à origem das pedras. Descobriu-se que a famosa pedra do altar, um monólito de 6 toneladas e quase 5 m de comprimento, teria sido transportada por até 750 km de distância desde o nordeste da Escócia. Você vê 6 toneladas nessa distância. As pedras azuis de cerca de 4 toneladas cada, vieram das colinas de Presley, no país de Gales, aproximadamente 225 km. Já as grandes pedras de arenito siliccificado, conhecidas como sarsens, foram extraídas de West Woods a apenas 25 km dali. O transporte dessas rochas monumentais foi um feito extraordinário, intrigante com certeza. Acredita-se que essas pedras tenham sido arrastadas sobre trenós de madeira que deslizavam em trilhos em jornadas que poderiam durar meses. Com certeza. Experiências modernas sugerem que erguê-las envolveu estruturas de madeira, alavancas e cordas, mobilizando o esforço coletivo de muitas pessoas. Além disso, outras pesquisas sugerem que Stoneh pode ter sido reconstruído por volta de 2620 a 2480 antes de de. Cristo, com o objetivo de unificar os antigos povos da Bretanha num período de intensos contatos com grupos vindos da Europa. As conexões culturais entre diferentes regiões da Grã-Bretanha ficam tão evidentes, não apenas pela origem distante das pedras, mas também pelas semelhanças em círculos megalíticos na arquitetura doméstica e na cerâmica. Isso indica que a cooperação entre as comunidades era muito mais ampla do que se imagina. Quanto à sua idade, a primeira fase construtiva de Stonehand datada de cerca de 3100 a de. CR antecede a construção da grande pirâmide de Gisé, concluída por volta de 2560 a de. Cristo. Já as fases mais icônicas com o posicionamento das grandes pedras são contemporâneas ou ligeiramente posteriores à pirâmide. Jericó, conhecida como a cidade mais antiga do mundo, ainda habitada, possui uma história que se estende por milhares de anos. Localizada na Si Jordânia, a poucos quilômetros do rio Jordão e aproximadamente 27 de Jerusalém. é notável por estar situada cerca de 270 m abaixo do nível do mar, tornando-a também a cidade mais baixa do planeta. Estima-se que Jericó tenha sido um antigo centro de adoração a deuses lunares, segundo uma das teorias alternativas sobre a origem do nome da cidade, que seria Yeri, que por sua vez vem de Ierirar e quer dizer lua. A cidade tem sido um atrativo para assentamentos humanos por milênios devido ao seu solo fértil e clima quente perfeitos para a agricultura e a abundância de água da fonte Enel Sultan. Evidências de assentamentos datam de antes de 9000 anes de. Cristo, fornecendo informações importantes sobre antigas habitações humanas no Oriente próximo. O sítio da antiga Jericó, Telesultan, é um tel, isto é, um tipo de monte ou pequena colina que se formou ao longo dos séculos pela construção e reconstrução contínuas de vilas e cidades do mesmo local. Cada camada ou trata desse telo, representa um período da história do local. sendo as camadas mais profundas, as mais antigas. Interessante. Pesquisas arqueológicas em Jericó revelaram vestígios de mais de 20 civilizações ali. Durante o período neolítico pré-cerâmico ar, que vigorou de 8.350 a 7.370 antes de Crist, a cidade de 40.000 1000 m². Era cercada por um muro de pedra com uma torre central e as suas casas eram redondas, feitas de tijolos de barro. Artefatos desse período incluem 10 crânios engessados e pintados para reconstituir feições individuais, representando um dos primeiros exemplos de retrato na arte histórica. Acredita-se que os primeiros habitantes neolíticos eram principalmente agricultores, que domesticavam plantas e animais e armazenavam seus produtos em silos dentro das muralhas da cidade. Jericó já passou por diversas transformações no período neolítico de 85.500 a 4600 a de. Cristo. Ela surgia como uma cidade de agricultores, centrada em torno de uma nascente protegida por uma torre. Durante as três fases da idade do bronze, antiga, média e tardia, que duraram de 3400 a 1200 anos antes de Cristo, Jericó se tornou uma cidade fortificada com muralhas largas, ganhou um palácio e um mercado. Foi destruída e reconstruída várias vezes, e a cada reconstrução ficava ainda maior. As muralhas construídas com estruturas defensivas, como torres e rampas, sugerem que Jericó passou por conflitos militares, possivelmente com os antigos egípcios, culminando em sua destruição por ação militar violenta. Infelizmente, poucos artefatos foram encontrados, provavelmente pelo fato dos novos habitantes fazerem uma limpeza no local antes de tomá-lo para si. E assim sucessivamente. Os últimos habitantes da antiga Jericó são da idade do ferro, de 1200 a 500 anos antes de Cristo. Embora menos objetos tenham sido encontrados, a cidade manteve a sua importância com evidências de interação cultural. A arqueóloga Kathine Canyon desempenhou um papel crucial na revelação da história de Jericó. Ela conduziu escavações em Telesultan de 1952 a 58, revolucionando o campo da arqueologia. Kenan foi creditada por datar o local como uma das cidades mais antigas do mundo e por estabelecer um novo padrão para escavações arqueológicas. Mais de 100 artefatos da antiga Jericó, incluindo cerâmica, pedras trabalhadas e metal, foram dados por Kanyon ao Oriental Museum da Durham University. Esses objetos permitem investigar a importância de Jericó como sítio arqueológico e obter insightes sobre a vida e morte nas culturas antigas. A cidade é mencionada mais de 70 vezes na Bíblia hebraica. é descrita no Antigo Testamento como a cidade das palmeiras e e é biblicamente famosa por ser a primeira cidade na terra prometida encontrada pelos israelitas após cruzarem o rio Jordão. O livro de Josué narra a famosa história de suas muralhas protetivas que caíram após os israelitas marcharem ao redor dela por sete dias. A Bíblia também menciona no Novo Testamento como o local onde Jesus curou cegos e encontrou Zaqueu. No entanto, a relação entre achados arqueológicos e narrativas bíblicas sobre a destruição de Jericó não é tão simples de se entender. Embora arqueólogos como John Gaseng tenham sugerido a destruição de muralhas por terremoto e fogo por volta de 1400 aes de. Crist, datando-as dos tempos de Josué, outros peritos interpretam as evidências de forma diferente, datando as muralhas que Garstang estudou do terceiro milênio antes de Cristo. Muitos pesquisadores atuais afirmam que praticamente nada resta a Jericó. dos tempos de Josué para se determinar a data de sua tomada. E então, qual desses lugares mais te fascinou? Deixa aí pra gente nos comentários. Nós agradecemos muitíssimo a sua companhia. A gente se vê num próximo vídeo.

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