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Eu te explico por que você é de esquerda ou de direita

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Muito bem, vamos reagir à senora Bira. E é isso. Eu sou um rapaz esquerdista. Você é filiado ao PT? Não. Você odeia a direita? Eu não odeio a direita. Você conversa com a direita? Você conversa com pessoas que têm ideias diferentes e você para discutir política? Ex. Eu não discuto política porque começa esse ponto. Eu não disputo, eu não discuto política. Discute o quê? Não, no meu canal sim, mas na vida eu repito o que a pessoa falou. Passa na faracolândia, o cara fala: “Tem que por que não coloca esse povo dentro de um campo de concentração?” Já falo, mas é o que eu sempre digo, o senhor Uber, exatamente por conversar. Eu confesso que eu faço isso também, cara. Pô, você vai abrir um discurso sobre como resolver o problema da cracolândia com o cara terminando a corrida faltando dois minutos. Agora vou te falar, eu tô lendo um um livro muito bom, muito bom mesmo. Eu eu vou dizer, eu acho que dos últimos 4 anos de livro técnico é o melhor que eu li, só perde, que aí voltando um pouco mais no tempo pro behave do Sapski, técnico, porque é da minha área, né? Eu adoro o que o Sapos escreveu sobre o nosso comportamento, é que é um livro intitulado Tribos Morais do Josh Joshua Green, que ele fala basicamente isso. Até a gente conversou um pouco no episódio do Clov de Barros Filho no Wesle Podcast, depois você pode assistir. O Josh Greenle propõe que nós temos um problema hoje chamado, e aí eu já explico porque que eu tô falando nesse vídeo, nós temos um problema hoje que é um problema de diferentes tribos morais estão colocando as suas regras que funcionaram dentro das suas tribos e isso que agrava a situação para resolver o problema de todas as tribos. Então você pega diferentes eh populações e aí tribos aqui num sentido mais diverso, que te que tem condutas específicas sobre como viver de forma correta, ou seja, como se comportar de forma moral e que funcionou para eles resolverem o que nos estudos sobre ética e moral chamam de dilema dos comuns, que é você sobreviver com pessoas que que não necessariamente pensam como você, mas são do seu grupo, portanto você cria um repertório de comportamentos morais para que o seu próprio grupo não entre em ruína. E esse repertório você tenta expandir para outras tribos morais que criaram os seus próprios repertórios e aí gera uma série de conflitos e de problemas. A tese do Josh Green é que nós deveríamos ter uma metamoralidade, ou seja, uma regra moral que considere todas as tribos morais como imparciais no sentido de merecimento de felicidade, que é, em última instância o que todo mundo quer, todo mundo quer viver feliz, seja lá o que isso significa ou como a gente vai conceituar. As pessoas querem uma experiência global mais agradável ou fugir da dor. E aí cada tribo moral selecionou as suas próprias regras para chegar nesse objetivo. E eles e o Josh Green entende que felicidade deveria ser o nosso valor final, o nosso valor que dá valor aos outros valores, o bos de rig de rigs dos valores. que você pode alegar que não, o meu valor é ser honesto, o meu valor é ser e trabalhador, o meu valor é ser um bom pai, o meu valor é ser cristão. Mas todos esses valores só existem para você porque eles produzem mais felicidade na sua percepção. Portanto, o valor final é o valor de querer ser mais feliz. Não, eu quero ser mais coletivista, eu quero ser mais individualista, eu sou prócado, eu sou pró sociedades de economia planificada, regida por um sujeito ou que não tem economia, no caso de uma sociedade comunista ou a favor do livre mercado, ou se a favor de não ter estado. Todos esses valores, na sua concepção, você é favorável a eles, porque em última análise eles vão gerar mais felicidade. Acho que é isso. Felicidade coletivamente ou pro indivíduo? Felicidade coletivamente. Ah, tá. E aí cada população desenvolveu o seu próprio sistema de valores. Cada população, cada nicho, cada tribo, né? Ele chama de tribo. E aí vai desde a galera vegana até os muçulmanos, no sentido de tribos, né? Cada tribo tem a sua própria regra e a sua própria conduta. O problema é que no mundo globalizado essas tribos se misturaram, principalmente o mundo globalizado com imigração, internet, acesso à informação e etc. E aí uma tribo quer colocar a sua própria forma de viver sobre a outra. Não, os cristãos têm a fórmula correta de viver, os judeus tm a forma correta de viver, os muçulmanos t a forma correta de viver. Eh, os veganos tm a forma, os cientistas tm a forma correta de viver, os filósofos tm a forma correta. Os a galera da esquerda, os direitistas, todo mundo, os ateistas tm a forma correta de viver, né? os músicos, todo mundo quer impor os seus próprios valores. Então, as tribos morais estão brigando. Foi resolvido dentro da própria tribo moral o que a gente chama de dilema dos comuns para eles entenderem que esse tipo de conduta moral funciona. Que que é o dilema dos comuns? Imagina que você tem um pasto, isso aqui é um exercício mental dentro dos estudos sobre moralidade que deu origem a essa, a esses debates filosóficos. Isso foi publicado, salvo engana na década de 70. Imagina que você tem um pasto. Nesse pasto, esse pasto é limitado. Você pode colocar três vacas nesse pasto. Cada cidadão pode colocar três, cada pastor pode botar três vacas nesse pasto. Só que se você botar mais vacas, você vai ter mais vacas gordas e, portanto, você vai vender e vai ter mais dinheiro, né? O problema é que se todo mundo pensar assim, o pasto some e todos morrem. Então eles tiveram que entrar num dilema, eles tiveram que criar um sistema moral que diz: “Não, tanto cada pessoa pode ter x vacas e não pode ter mais que isso. Isso virou uma lei ou virou uma regra moral. Esse se quiser ir pro John Rolls virou um contrato ou se quiser ir, enfim, para enfim, o contrato social, se for para Robs, se for para Rousseau, etc. A questão é que cada tribo moral criou seu próprio dilema. Tem tribos morais que falam: “Todos os integrantes desse pasto podem ter três vacas. Tem tribos e funcionou. O pasto existe, todo mundo tem três vacas e punem aqueles que tem mais que três vacas. É uma lei que não pode ter mais que três vacas. Tem outro outros pastores em um pasto do lado que elegeram quatro pessoas para terem 20 vacas cada uma. Essas pessoas vendem as vacas, matam as vacas e distribuem a carne para as pessoas que não tem vacas, porque eles decidiram que não podem ter. E funciona ali também. Tem pessoas que em algumas sociedades não podem ter as vacas e funciona para aquela sociedade viver. Se é melhor ou pior, não interessa, funciona para eles, né? Talvez essa daqui seja melhor para todo mundo, porque todo mundo tem um pouco. Talvez essas aqui, essa daqui seja melhor para poucas pessoas, porque ele tem muitas, mas ainda assim eles alimentam as que não tem nenhuma. Tem um outro universo aqui que você cada um pode ter a quantidade de vaca que quiser, daí eles se matam para ver quem consegue mais vaca. O pasto tá rolando ainda, mas existe mais morte como consequência. A questão é que cada tribo resolveu seu dilema dos comuns e agora existiu um novo pasto gigantesco que essas tribos acharam e essas tribos foram ao mesmo tempo para esse novo pasto. E aí eles estão tendo que debater qual que é a forma correta de viver. E quando você vai ver o debate político hoje de esquerda e direita no Brasil, eu digo no Brasil porque eu não acompanho os outros lugares, não sei se é assim. O debate político hoje no Brasil de esquerda e direita é um debate tribalista. O o a a esquerda e a direita. E não adianta você chorar, a esquerda e a direita, e você sabe disso. Ah, mas aí a esquerda tá se preocupando mais com o povão, a direita só com Eli. Aí os dois cenários eles estão debatendo para provar que o jeito de viver moral é mais certo dele. Eles não tão debatendo uma forma harmônica de criar um sistema social que seja bom para maior parte das pessoas. Então, quando você vê o debate político, é para afirmar que o meu jeito de resolver o dilema dos comuns é melhor que o seu jeito de resolver o dilema dos comuns e não, bom, temos um novo pasto aqui. Qual que é o critério moral que nós vamos utilizar para criar um sistema moral e viver de forma o mais harmônica possível? O Josh Green no livro Tribos Morais, ele sugere que a gente precisa ter uma metamoralidade, ou seja, nós precisamos criar um critério moral que funcione, considerando o que todas as tribos morais valorizem, que é a felicidade. Então, o critério moral, segundo Josh Green, deveria vir de uma vertente de ética normativa dentro da da de uma linha de ética normativa que está dentro do consequencialismo, que é uma ética normativa intitulada de utilitarista, que é basicamente o quê? Vamos criar um cenário social onde a gente beneficie o maior número de pessoas ou a gente aumente a felicidade do maior número de pessoas possíveis. eh, o máximo possível. Ele nem diz só de pessoas, tá? Ele considera animais sensientes também. Então, esse é o debate. A gente tem que criar. Ah, mas que política pública que a gente fazer vai fazer na segurança? Que política pública a gente vai fazer na educação? A política pública que gerar mais felicidade pro máximo de pessoas possíveis. nunca vai ser perfeita, nunca vai agradar todo mundo, mas a gente tem que considerar como critério último a criação de mais felicidade e não a necessidade de enfiar o meu jeito de resolver o dilema dos comuns como correto ou não, porque a direita timportar o que funcionou nos Estados Unidos, o que faz pouco sentido, porque nós não somos os Estados Unidos. E a esquerda tenta eh importar o que funcionou, principalmente, acredito que no momento atual, na China, com o argumento de que a China vai passar, nós não somos a China também. Então, é, é um debate complexo. A gente deveria olhar pro nosso universo aqui e tentar estabelecer não ter mais briga de tribos morais, mas ter briga de uma metamoralidade que tente alcançar o máximo de felicidade para maior número de pessoas possíveis à luz de decisões baseadas em dados reais do nosso país e não no que aconteceu nos outros países, né? Ficou claro que eu expliquei aqui? Sim, mas é uma questão muito complicada essa, né, velho? Não, claro que é complicado. Tipo, pô, eu acho que existem tribos que eles dizem que a felicidade deles é não existir outras tribos, por exemplo, tá ligado? Como sei lá, tá acontecendo em na Israel, em Palestina, por exemplo. Uhum. Então, por isso que é uma briga de tribos morais. Não deveria ser assim. deveria ser, vamos estabelecer um sistema que aumente a felicidade do maior número de pessoas possíveis. Por quê? É um argumento filosófico esse. E aí filosofia aqui para um lado de filosofia mais analítica e não a filosofia continental. No Brasil, poucas pessoas têm acesso à filosofia analítica ou tiveram acesso ou sabem que isso existe. Muitas pessoas conhecem a filosofia continental, que é estudar Platão, Aristóteles, Sócrates, Tales de Mileto, etc. A filosofia analítica é uma filosofia mais preocupada com a implementação prática de argumentos filosóficos bem amarrados. E dentro da filosofia analítica, no que estuda de um campo chamado de ética normativa, eh existem algumas grandes correntes, né? a corrente deontológica do Kant, que diz que você não deve usar uma pessoa como meio para atingir um bem maior. Então, a pessoa um fim nela mesma e você tem que agir, mentir a errado em todo contexto. Então, se tiver um cara com uma arma na tua cabeça agora e ele tiver gritando para mim, perguntando, sei lá, se eu se ele vai ser preso e eu sei que a polícia tá ali, né? E eu falar assim: “A polícia tá ali, ele te mata”. Eu não agi errado moralmente pro canti, né? Eh, existe a o contratualismo do John Rolls, que argumenta que desde que duas pessoas conscientes contra estejam tenham noção das consequências e aquilo tá acordado num contrato, aquilo ali é moralmente correto. Tem a ética das virtudes do Aristóteles, que é você agir de segundo as virtudes e tal, e tem essa última, o utilitarismo que surgiu principalmente com Jeremy Benton e John Stuart Mill. Eh, e aí foi refinado depois por Peter Singer e outros grandes filósofos, que é inclusive Peter Singer é vivo hoje, que argumenta que nós temos que causar o maior bem-estar possível pro maior número de pessoas possíveis. Isso é o mais difícil disso, não é isso que você argumentou. O mais difícil é você quantificar esse bem-estar. Aí entram alguns argumentos. Por exemplo, se a gente torturar uma pessoa em praça pública para que outras 10.000 1000 crianças pobres recebam R$ 5.000 e isso vai salvar a vida das crianças pobres. Elas não vão morrer. Muitas iriam morrer porque vai comprar mosqueteiro, vai comprar leite, elas vão conseguir tomar vacina e você vai salvar pelo menos umas 3.000 pessoas se a gente torturar aquele inocente em praça pública. Para quem entende de forma superficial o utilitarismo, ele vai dizer: “Sim, é moralmente correto torturar o cara em praça pública porque a gente tá salvando mais pessoas, tá aumentando a qualidade de mais pessoas”. Só que isso, quando você estuda um pouco mais a fundo o utilitarismo, você vê que isso não é um argumento válido. Porque torturar uma pessoa inocente em praça pública para salvar a vida de cinco de 5.000 pessoas ou aumentar o bem-estar de 5.000 pessoas com dinheiro é uma coisa que vai causar um pânico social tão grande que no final tu tá reduzindo o bem-estar social. Há um outro clássico argumento contra o utilitarismo. Se você, por exemplo, tá saindo de casa para um casamento e você tá com um terno de R$ 200, de R$ 1.000 o terno, eh, e você vê uma criança se afogando no lago, eh, imagino que você pularia para salvar a criança, mesmo sujando o seu terno de R$ 1.000, né? Sim. Por que que você não pega agora R$ 1.000 e doa para uma criança que tá passando fome lá na África? Então, sim. Entendeu? Aí tem uma série de de aí você pergunta assim: “Bom, então significa que para eu ser um utilitarista de uma forma perfeita, eu preciso doar o parte do meu salário porque tem pessoas em outro lugar do mundo. Então eu ganho R$ 5.000, eu vou doar R$ 500 porque tem pessoas no outro lugar do mundo que precisam desse dinheiro mais que eu.” E aí você vai doar. Ex. Então tu precisa diminuir a tua felicidade própria para que tu coloque essa felicidade. Se tu tiver aumentando o bem-estar de outras pessoas na liquidez mais seria um comportamento moralmente correto. Só que qual que é o problema, cara? Se você fizer isso sempre, sua vida vai virar um lixo. E aí não só o seu bem-estar, mesmo que os de outros aumentem, vai diminuir, como você perderá a capacidade de produzir bem-estar no longo prazo. Então o que que o utilitarista clássico te sugeriria? Pegue, na verdade, utilitarista de preferência, que são os últimos, tipo Peter Singer, eu falar: “Beleza, você ganha 5.000 e você acha que tem que doar 1000 para comprar mosqueteiro para pessoas na África, porque isso vai aumentar o teu bem-estar?” De fato, pode aumentar o bem-estar social médio. De fato, isso pode ser um bom argumento, um argumento razoável. O problema, cara, que você se seguir isso escalando, você não vai ter colchão para dormir, porque tem alguém ali na rua que precisa de um colchão também. Você vai dormir no sofá e depois na mão. O sofá também não, porque tem uma pessoa que não tem nem colchão e não tem nem casa. Então, pelo menos eu vou dar o sofá, que eu tô dormindo no chão dentro de casa. É, mas parece que isso acontece por causa do sistema que a gente já vive agora de ser desigual, tá ligado? É que a questão, cara, não, mas esse no caso das vacas ali que você tava falando que todo mundo tem a vaca, é que a gente já tá num local que nem todo mundo tem vaca. Então, é que a questão é assim, se você seguir esse exemplo, é que esse é uma das objeções do utilitarismo. Se você seguir isso a risca, você não vai ter nada. E aí a sua capacidade de gerar bem-estar pro mundo vai se esgotar. Sim. Então, em última análise, em 50 anos, você causou mais mal-estar por não gerar mais bem-estar, mesmo gerando mais bem-estar momentâneo, doando teu salário. O que utilitarista sugeriria? Cara, doe então do 5.000 que você ganha, em vez de doar 1000, que é uma coisa que te privaria de algumas coisas, doe R$ 100. E aí, em vez de doar R$ 1.000 durante 2 3 anos que você enlouquecer e doar toda tua casa, dois R$ 100 por 50 anos. Você tá gerando mais benefício líquido do que se você fosse um um utilitarista extremo momentâneo. E o mais legal, cara, é que isso a ética normativa, tipo a utilitarista, ela não se preocupa com o que você tá falando aí agora. Ah, mas a gente viu num país desigual, teria que resolver isso. Os agentes políticos que são encabeçados e e e considerados legítimos, eles que têm que utilizar essa lógica utilitarista para resolver. Nós, como agentes, como cidadãos, agentes da Polis, nós deveríamos se preocupar com o que nós podemos fazer para aumentar o bem-estar social o máximo possível. Então, a pessoa que fica só reclamando desigual, desigual, desigual, desigual, mas é um imbecil com o porteiro. Sim, entendeu? Ela ela ela perdeu a oportunidade de gerar mais bem-estar dando bom dia pra pessoa e fica só com que ele podia fazer, né? Fazer a ética normativa se preocupa com o que você pode fazer com as suas limitações. Entendi. Isso é muito legal, cara. Aí se todo mundo fizesse isso, a gente teria um [ __ ] um [ __ ] mundo, entende? Se todo mundo se preocupasse com o que ele pode fazer, porque um outro argumento é: “Então por que que você vai cuidar mais da Ava Eslin e não de outra criança? Se a felicidade da outra criança eh eh considerando o utilitarismo sem imparcial, todas as felicidades valem o mesmo? Por que que você não cuida mais de uma outra criança que vai cuidar mais da tua filha? Porque uma das melhores formas da gente fazer uma sociedade muito boa é cada um fazendo muito bem o seu papel. Um professor vai se preocupar mais com a sua turma do que com todas as outras turmas. E ele tem que fazer isso porque daí a turma dele aprende muito bem. O problema é que, cara, as pessoas não se preocupam com isso. As pessoas muitas vezes não fazem do ponto de vista moral o que estão ao alcance delas para melhorar o mundo, entendeu? É muito legal, cara. Esse livro é muito bom. Chama Tribos Morais. Leiam esse livro aí, meu com outras pessoas que eu entendo que existe uma grande divergência de ideias, sabe? Isso é um pouco ruim. Então, cara, assim, ó, para mim, eh, eu entendo que direita e esquerda é um, são dois conceitos, eh, até dando uma dica aqui que ela comentou aqui, né? Concorda com o Uber, né? Ah, eu concordo com isso. Eu vou dar outra dica para você. Se um dia alguém entrar em discussão, tipo assim, o SUS não deveria existir, eh, o estado não deveria existir, em vez de você perguntar, essa que é uma baita dica, em vez de você perguntar por que não deveria existir, porque no momento que você pergunta por quê, você tá atiçando todas as supostas evidências ou conclusões que aquela pessoa já tem sobre aquela tese. Você deveria perguntar o que faz o SUS, o que faz o estado ou sei lá, qualquer outro argumento que que você tem aí. Se a pessoa fala: “Não, eu sou contra o armamento da população, sou a favor do”, mas por quê? Quais são os números? E você vai ver que muitas vezes a pessoa nem sabe o que faz aquilo, mas ela já tem um argumento pronto por conta desse tribalismo, entendeu? Então eu entendo que essa lógica de direita e esquerda, se você esticar o debate até o final, a pessoa vai dizer: “Eu sou mais de direita, eu sou mais do campo da esquerda”. Embora exista um negócio gigantesco, né, no no nos universos, né? Você vai, sei lá, do comunista, do socialista, do socialdemocrata, sei lá o que. Daí você à direita e você vai até o maluco lá fascista. Se você esticar, esticar, esticar, esticar, você vai chegar em a colocar o cara num desses campos, principalmente pelas opiniões de liberdade, de economia e etc, desse jeito. Só que para políticas públicas, eu acho, e é minha humilde opinião, que nós deveríamos tomar as decisões mais baseados em dados do que por premissas ideológicas que foram construídas em outros países que t pouco a ver com a gente. Deu para entender? Uhum. Acho que é isso, olhar os dados, o que que tá acontecendo, tá funcionando, não tá? Então tem que fazer isso, tem que fazer aquilo. Acho que seria muito mais eficiente. Mas daí, claro, né, a gente tem um congresso que, né, fiz um podcast recentemente com o Kim, perguntei para ele quantas pessoas ele acha que tem capacidade de ler e entender o que está votando. Ele falou que 20 pessoas, 20% das pessoas lá no Congresso, na Câmara e no Senado. Então, é difícil, né, cara? Por quê? Porque se tudo é narrativa, nada é verdade. Eu te vi falando em vários momentos que você conversa com as pessoas que tm ideias diferentes das suas para entender o posicionamento delas, para entender. E é por isso e aí você tenta convencê-las das suas posições. Não, não tento. Quem sou eu? Uma [ __ ] preta obesa. Não sei de nada. Acontece que a esquerda também não gosta de mim. Há um consenso na saúde pública, por exemplo, que nós não podemos mostrar imagens de pessoas sendo assassinadas por causa da perda de empatia que isso é feito, que acontece. Então, nós temos que ter uma uma responsabilidade na mídia para falar alguma coisa. Então, esse discurso que eu trago aqui, ele é um discurso simponsável de dizer que tudo vale, que tudo é narrativa, que ex que que não existe uma verdade, porque nós devemos ter um norte. Muito bom. Não entendi muito bem o final, mas né? Mas é isso, cara. Nem sei se eu contribuí com alguma coisa aqui nesse livro bagulho. Acho que sim. Foi uma uma boa brisa. Foi, né? Foi, foi, foi. Deu para, sei lá, lei o livro aí. Acho que o pessoal pode colocar nos comentários qual que a opinião deles também. Qual que é sua opinião aí? lê aí, dê sua opinião sobre esse vídeo e o que você tem feito com as condições que tem para melhorar um bem-estar geral, para melhorar o bem-estar geral da sociedade. Cara, dê bom dia pro teu porteiro aí, velho. Dê bom dia para, sei lá, pro Dê bom dia pras pessoas aí. Eh, doei um pouco. Não precisa virar um cara que é um altruísta, que se machuca e e sei lá, quer salvar o mundo. Mas sei lá, velho, você tem muito dinheiro. Dou um pedaço aí para alguém que isso vai fazer uma diferença enorme lá para uma instituição de que que resgata cachorro de rua. E aí, é claro, né? Tem que ser eficiente o uso desse dinheiro, senão não estão te roubando, né? Infelizmente fazem bastante isso nessas ONGs. Inclusive o autor fala no livro, né? Você tem que saber que seu dinheiro vai ser eficientemente usado. Eu faço várias, eu nunca publico, nunca eh publicizo isso, né? Mas eu ajudo muito a gente. Eu ajudo doando dinheiro, ajudo doando, enfim, uma série de coisas aqui. É que eu raramente torno público, mas é o que eu consigo fazer dentro das minhas capacidades, sabendo que isso é o que é o suficiente, não necessariamente para salvar o mundo, mas é o suficiente para me deixar confortável para continuar fazendo isso a longo prazo. Fechou? Então é isso, galera. Dê like no vídeo aí e nos vemos na próxima. Fala aí. Nos vemos no próximo vídeo com a voz do vinheteiro. Nos vemos no próximo vídeo. Um vídeo decente da gente reagir aqui, tá certo? A próxima, pelo amor de Deus. Agora pede o like aí com a voz do Bolsonaro. Olha só, você vai deixar o like aí e vai comentar se você é direita ou a esquerda. Tá certo? Agora fala assim, veja os vídeos do canal que estão saindo e deixa o like em todos eles com a voz do Bob Esponja. [ __ ] Bob Esponja, não sei Patrick, Patri como é que é o pede para eles darem like nos outros vídeos do canal. Ô, ó, você vai deixar o like em todos os vídeos do canal. Veja aí o resto. Esse é o Patrick. Esse é o Patrick e todo mundo morreu. Eu não conheço Patrick. É, eu tenho o Homer também. Fala, Homer. Faz aí, tá? O Homer. Você quer que eu faça o quê? Pede o like pra galera aí. Ora, você vai deixar o like nesse vídeo. Tem como fazer uma mistura do Bolsonaro com o Rome? Cara, difícil, tá? Eu acho que eu não tenho capacidade ainda. Fala, fala. Então, imita com a voz do Homer. Tá, mas aí, já que o tema é político aqui, imita com a voz do Homer, mas a os três jeitos, tipo, os jargões do Bolsonaro. Nossa, que difícil. Tá OK. Tá OK. É isso aí. Eu quero saber se você é de esquerda, tá? OK. Não, não ficou legal. Tem que treinar melhor. Treinar melhor, galera. Valeu, viu? Até mais. [Música] To. [Música]

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