EUA ordenam pressão máxima de Israel contra Gaza! Netanyahu recebeu todos os planos militares

O primeiro ministro de Israel, Benjamin Netaniho, só buscará um acordo com o Ramás daqui para a frente que inclua a libertação de todos os reféns restantes, com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, dizendo que concorda com a avaliação de Netaniarro de que o Hamas não concordará com o acordo nas circunstâncias atuais. Isa aprovou um plano de ataque final contra os terroristas na semana passada, sem ou com negociação dos reféns. Isso até despertou a fúria e protestos de familiares que desejariam um acordo por parte de Netaniho. O primeiro-ministro estaria disposto a negociar para um acordo sob as condições que Israel estabeleceu para o fim da guerra e somente se todos os reféns fossem devolvidos. Até lá, Israel não deve participar de forma alguma das negociações. A posição de Netaniarro sobre buscar um acordo parcial ou abrangente ficou incerta depois que o gabinete de segurança decidiu na quinta-feira capturar a cidade de Gaza. A emissora Canal 12 de Isa afirmou que agora ele parece estar do lado de seu principal conselheiro, o ministro de assuntos estratégicos, Hondermer, que supostamente o pressionou contra qualquer acordo parcial durante a reunião do gabinete de segurança de quinta-feira passada. Israel e os Estados Unidos sabem que a hora é agora para encerrar o governo do Ramás e livrar a população sofrida Palestina das garras do terrorismo. Na segunda-feira, Trump se recusou a endossar ou se opor ao plano recentemente aprovado por Netaniarro para tomar a cidade de Gaza no norte da faixa. mesmo diante de protestos progressistas em favor do terrorismo, disfarçados e apoiadores dos civis inocentes. Mas então, Donald Trump fez o contrário. O presidente pareceu concordar com Netaniarro e apoiou pressão militar total contra o Ramás, se assim for necessário. Isso significa que Israel terá apoio incondicional dos Estados Unidos, tanto em política internacional quanto em armamentos. A ajuda de segurança dos Estados Unidos atende a dois propósitos principais: reforçar as capacidades de defesa de um aliado chave contra ameaças terroristas e fortalecer os interesses geopolíticos dos Estados Unidos em uma região mais volátil. é particularmente importante em Israel, que segundo os Estados Unidos, é a única democracia no Oriente Médio que está constantemente sob ataque. Israel, junto com Egito, Jordânia e os estados do Golfo, é um aliado militar dos Estados Unidos contra o ataque de grupos terroristas apoiados pelo Irã e seus representantes que vivem ao lado do Estado judeu. Além disso, Israel e os Estados Unidos mantém uma cooperação de inteligência de longa data, compartilhando informações sobre ameaças comuns à segurança, colaborando no desenvolvimento de tecnologia e coordenando esforços em áreas como combate ao terrorismo. Diante do novo plano de Netaniarho, Donald Trump acrescentou que Israel deve decidir quais são os próximos passos em Gaza e se permitirá que o Ramas permaneça lá. Mas disse acreditar que o Ramas não podem permanecer na região. Os jornalistas então questionaram Trump sobre os motivos deste apoio a Israel. Simplesmente ele respondeu: “Abre aspas, tem uma coisa a dizer. Lembre-se de 7 de outubro. Lembrem-se de 7 de outubro. fecha aspas para Trump, referindo-se ao massacre do Ramas em 2023 contra o povo israelense, que deu início à guerra e tudo que está acontecendo hoje. O gabinete de segurança havia aprovado na semana passada uma proposta para Netaniu para assumir o controle da densamente povoada cidade de Gaza, na parte norte do enclave palestino, do tamanho de Londres, contrariando os alertas até mesmo do exército israelense. Mas isso tem motivos. Os únicos votos contra o plano foram do ministro das finanças Balel Smotrick e do ministro da segurança nacional Itamar Bengvir, ambos os quais buscam ocupar a faixa de casa permanentemente, a fim de expulsar os palestinos do enclave. Falando durante uma avaliação na manhã de segunda-feira, o chefe do Estado Maior das Forças e Defesa, tenente general E Zamir, disse que as opções apresentadas pelos militares ao gabinete de segurança na semana passada tinha o objetivo de derrotar o Ramas, rebatendo os críticos que acusaram os altos escalões do exército de buscar um acordo de reféns em detrimento de outros objetivos de guerra. Zami disse que os planos alternativos que foram apresentados ao gabinete eram todos destinados a derrotar o Ramás com total compreensão das implicações em todos os aspectos. Netan tem agora todos os planos militares em suas mãos, que deve então mirar exclusivamente nos terroristas. Foi relatado que Zam se opôs a captura da cidade de Gaza e, em vez disso, sugeriu ao gabinete que as forças defesa de Israel adotassem uma abordagem mais gradual e cercassem a cidade. Israel está em uma posição confortável do que no ano passado, quando Resbolá ainda mantinha suas operações terroristas apoiadas pela Síria, Líbano e o Irã. Mas tudo mudou após as sequências de ataques israilenses vitoriosos contra os chefes dos grupos terroristas na região. A queda de baixar ao Assad os ataques israelenses que destruíram o comando militar e os principais sistemas militares iranianos e a inércia da Rússia diante disso tudo, que estava ocupada com a guerra na Ucrânia. Seu apoio é essencial para a continuidade do meu trabalho em trazer informações e análise de qualidade, especialmente após a restrição de monetização do canal pelo YouTube. Uma forma direta de contribuir é adquirindo as camisetas do canal diretamente na loja reserva. [Música]