EVIDÊNCIAS CHOCANTES: ILHA SECRETA NO ATLÂNTICO MUDA TUDO SOBRE A DESCOBERTA DO BRASIL!
0a 100 km da costa sul-brasileira escondida sob mais de 5 km de água repousa uma montanha submarina do tamanho da Espanha ela se chama elevação do Rio Grande ou simplesmente descobertas recentes indicam que há 45 a 40 milhões de anos boa parte dessa elevação formava uma ilha tropical repleta de florestas e Recifes por que isso importa porque entender essa ilha perdida pode reescrever a história geológica do Brasil e até redefinir as suas fronteiras marítimas ao revelar um pedaço esquecido do continente submerso no Atlântico ah e agora nós estamos viralizando lá no TikTok e no Instagram também nos segue lá nas nossas redes sociais que estão aparecendo aqui para ficarmos mais próximos hum te aguardo lá depois desse vídeo hã beleza nas profundezas do Atlântico Sul conheça a elevação do Rio Grande tudo começou com um mergulho sem precedentes nas profundezas do Atlântico em 2013 uma expedição conjunta do Serviço Geológico do Brasil e da agência japonesa Jumsteck utilizou o submersível Shinkai 6500 para explorar a elevação do Rio Grande a mais de 4.000 m de profundidade essa foi a primeira vez que mergulhadores chegaram a pontos tão profundos no Atlântico Sul trazendo imagens e amostras geológicas jamais vistas e o que eles encontraram lá embaixo surpreendeu a comunidade científica rochas de granito no leito marinho por que isso é tão espantoso porque o fundo dos oceanos é geralmente composto por rochas vulcânicas densas basaltos enquanto o granito é menos denso e característico dos continentes encontrar granito a 4.000 m de profundidade é como encontrar a assinatura de um continente escondido sob as águas no retorno das expedições os cientistas mal podiam conter a animação em um evento no Pier Maua no Rio de Janeiro eles anunciaram os primeiros resultados e chegaram a brincar que haviam descoberto a Atlântida brasileira mas não era a Atlântida lendária de Platão mas a analogia fazia sentido uma massa de terra que um dia existiu fora da costa e hoje está submersa o diretor de Geologia e Recursos Minerais do CPRM na época Roberto Ventura questionou publicamente: “Será que essa formação foi uma extensão do continente que se desprendeu e ficou para trás?” A partir dali a elevação do Rio Grande entrou definitivamente no radar da ciência brasileira e mundial para se ter uma ideia da dimensão desse achado é estimado que o topo da elevação do Rio Grande cubra uma área em torno de 150.000 km² o que equivale grosso modo a um território maior que o estado do Ceará ou até próximo do tamanho do estado de São Paulo é literalmente uma montanha submersa sua porção mais rasa fica a apenas 650 m abaixo do nível do mar e se eleva a partir do fundo abissal do oceano que está a mais de 3 ou 4 km de profundidade ou seja é uma elevação gigantesca digna de um pequeno continente submerso a ilha que afundou com o tempo uma das descobertas mais intrigantes é que a elevação do Rio Grande já foi uma ilha vulcânica imersa no passado geológico ou seja o que hoje está submerso sobre 650 m de água já se ergueu acima das ondas formando terra firme em meio ao Atlântico estudos recentes indicam que essa ilha existiu entre 30 e 5 milhões de anos atrás durante os períodos oligoceno ao plioceno imagine um grande arquipélago vulcânico tropical com praias e falésias banhadas pelo Atlântico possivelmente coberto por vegetação costeira e talvez até com manguezais e recifes de coral nas águas rasas ao seu redor não é difícil pensar assim afinal fósseis de algas vermelhas e corais foram encontrados nas rochas da elevação do Rio Grande organismos que só vivem em águas litorâneas rasas e quentes isso é uma prova concreta de que ali houve um ambiente de plataforma costeira semelhante ao de ilhas oceânicas tropicais modernas cientistas até comparam essa ilha com algumas das maiores do Atlântico em termos de extensão ela poderia ter sido maior que o arquipélago de Fernando de Noronha ou as ilhas de Trindade aproximando-se do porte de uma Islândia tropical perdida no sul do Oceano Atlântico por milhões de anos essa ilha permaneceu de pé enquanto o fundo oceânico ao seu redor afundava lentamente até que eventualmente ela própria subgiu completamente possivelmente devido à combinação de afundamento tectônico e aumento do nível do mar o destino da ERG submersa serve até como um vislumbre do futuro de outras ilhas oceânicas assim como a ERG ilhas vulcânicas tendem a afundar ao longo de milhões de anos devido ao peso das rochas e ao movimento das placas é fascinante pensar que um dia locais como Fernando de Noronha ou Havaí poderão se tornar ilhas fantasmas submersas tal como aconteceu com a elevação do Rio Grande fragmento perdido de um continente além de ter sido uma ilha a elevação do Rio Grande intriga os pesquisadores por sua possível origem continental diferentemente de outros montes submarinos que são puramente vulcânicos a ERG pode ser literalmente um pedaço de continente que ficou para trás quando a América do Sul e a África se separaram há mais de 80 milhões de anos isso porque as amostras de rochas coletadas no local são incrivelmente antigas e possuem composição química compatível com crosta continental não com o fundo oceânico por exemplo algumas rochas da RG datam de até 2 bilhões de anos atrás muito mais antigas que qualquer fundo de oceano a crosta oceânica mais velha tem cerca de 230 milhões de anos nas expedições brasileiras foram encontrados granitos gnaices e outras rochas metamórficas formadas em zonas de colisão segundo os geólogos isso significa que neste caso elas se formaram a partir do choque de continentes possivelmente testemunhando antigos encontros titânicos entre a placa sul-americana e a africana em eras remotas os geólogos teorizaram então que a G seja um microcontinente um fragmento de crosta continental que se desprendeu quando o Atlântico Sul se abriu na época da separação da África e da América do Sul o fim do supercontinente Gonduana enormes tensões partiram placas e possivelmente pedaços menores acabaram isolados é como se um pedaço do quebra-cabeça continental tivesse ficado esquecido no meio do oceano aliás a G se alinha geograficamente com outra estrutura do lado africano a dorsal de Valves sugerindo que ambas poderiam ter feito parte da mesma região continental antes da abertura do Atlântico não à toa quando os cientistas confirmaram a natureza continental das rochas o apelido Atlântida Brasileira ganhou força na mídia mas é importante frisar embora evocativo não estamos falando de nenhuma civilização perdida e sim de um continente geológico perdido datando de eras muito anteriores a qualquer ser humano a confirmação dessa origem continental foi reforçada por estudos com o mineral Zircão um verdadeiro relógio geológico pesquisadores da Universidade de Brasília dataram cristais de zircão da ERG medindo o decaimento de urânio e tório em chumbo e os resultados corroboraram idades de centenas de milhões de anos ou seja essas rochas são remanescentes das antigas montanhas formadas quando continentes colidiam e se separavam estamos literalmente diante de um pedaço da história primitiva da Terra preservado sob o mar com essa peça do quebra-cabeça em mãos os geólogos puderam reinterpretar a história geológica do Brasil e do Atlântico Sul enriquecendo nosso entendimento sobre como a costa brasileira se formou reescrevendo a história geológica do Brasil até pouco tempo atrás imaginava-se que a história geológica do território brasileiro estivesse confinada às terras imersas que conhecemos porém a elevação do Rio Grande adiciona um capítulo perdido a essa história a constatação de que o Brasil teve um fragmento continental submerso implica que o mapa geológico do país se estenda para além do litoral atingindo o meio do oceano isso muda nossa compreensão sobre a Rift continental que originou o Atlântico Sul ao invés de uma ruptura limpa houve fragmentos que ficaram para trás testemunhando aqueles eventos titânicos ao estudá-las não só reconstituímos a cronologia do Atlântico Sul mas também aprendemos sobre os ciclos de supercontinentes que juntam e separam massas de terra arg guarda registros que podem contar por exemplo como era a região sul Gonduana antes da separação quais tipos de rochas e ambientes existiam ali e como as condições oceânicas mudaram ao longo de dezenas de milhões de anos e pensar que enquanto toda essa história acontecia debaixo d’água os primeiros ancestrais humanos nem sonhavam em existir quando a ilha da ERG finalmente afundou por volta de 5 milhões de anos atrás nossos antepassados primatas mal começavam a caminhar na África ou seja é uma peça da história da Terra que precede em muito a história humana mas que de forma inesperada pode influenciar o futuro da humanidade de outras maneiras como veremos adiante tesouros ocultos no fundo do mar além de seu valor científico e histórico a elevação do Rio Grande despertou o grande interesse por aquilo que ela pode guardar riquezas minerais submersas não é exagero dizer que a ERG pode se tornar um verdadeiro eorado da mineração submarina as pesquisas já detectaram sinais de depósitos de minérios estratégicos na região entre eles estão o cobalto níquel molibidênio platina e titânio além dos cobiçados elementos de terras raras esses nomes podem até soar exóticos mas estão presentes no nosso dia a dia são fundamentais para fabricar smartphones baterias de carros elétricos satélites equipamentos médicos de ponta lasers militares e até mísseis ou seja são os alicerces da tecnologia do século XX não é à toa que alguns especialistas apelidaram a elevação do Rio Grande de Pré-Sal da mineração fazendo referência às gigantescas reservas de petróleo do pressal brasileiro o termo sugere que assim como o petróleo revolucionou a economia do país nas últimas décadas esses minérios submarinos poderiam impulsionar uma nova onda de desenvolvimento mas explorar esses tesouros não é trivial estamos falando de minerar a 1000 km da costa e a centenas de metros de profundidade o que requer tecnologia avançadíssima e investimentos astronômicos por enquanto a ERG é um cofre de riquezas praticamente intocado esperando as chaves certas e é claro toda essa potencial abundância acendeu um alerta nos países desenvolvidos e nas empresas de mineração globais disputa na última fronteira geopolítica do Atlântico Sul não só os cientistas e investidores estão de olho na elevação do Rio Grande diplomatas e estrategistas militares também a partir do momento em que a ERG se revelou um prolongamento da plataforma continental brasileira começou uma corrida para garantir a sua posse e definir as regras do jogo o Brasil agiu rápido já em 2018 submeteu à ONU na comissão de limites da plataforma continental CLPC um pedido formal para estender os limites da plataforma continental brasileira de modo a incorporar a área da ERG pelas normas da Convenção das Nações Unidas sobre o direito do Mar ao apresentar essa solicitação o país já passa a ter direitos de soberania exclusivos sobre o solo e subsolo marinho daquela região isso significa que mesmo antes da aprovação final o Brasil já garantiu para si a prioridade sobre qualquer atividade de pesquisa ou exploração de recursos na ERG além da via diplomática o Brasil também se moveu no campo prático desde 2014 o país obteve da Autoridade Internacional dos Fundos Marinhos ligada à ONU o direito exclusivo de pesquisa exploratória na área da ERG ou seja assegurou juridicamente que nenhuma outra nação ou companhia poderia vir perfurar ou coletar amostras ali sem autorização brasileira apesar disso a cobiça internacional permanece potências como China França Alemanha já manifestaram interesse direto na região seja enviando suas próprias expedições científicas ou questionando nos bastidores diplomáticos as pretensões do Brasil sobre esse território submerso é um verdadeiro jogo de xadrez geopolítico sob as ondas um dos grandes fatores por trás dessa disputa é o controle das terras raras e outros minerais críticos hoje a China domina cerca de 80% da produção mundial de terras raras o que lhe dá uma enorme vantagem tecnológica e estratégica sobre outros países a possibilidade de o Brasil explorar a ERG e entrar nesse mercado é vista com interesse e cautela pelo mundo por um lado poderia diversificar a oferta global desses recursos reduzindo a dependência do monopólio chinês por outro lado isso projetaria o Brasil em um novo patamar geopolítico como fornecedor de matérias primas essenciais para indústrias de alta tecnologia e defesa não é de surpreender que já haja quem veja a elevação do Rio Grande como uma oportunidade estratégica para o Brasil se tornar o ator chave na economia do futuro entretanto junto com as promessas vem os desafios a exploração de minérios em alto mar é uma fronteira técnica e ambiental ainda não totalmente dominada organizações ambientalistas e até a União Europeia têm expressado preocupações propondo até uma moratória global para mineração em alto mar até que se avaliem melhor os impactos no ecossistema o fundo do mar é lar de uma biodiversidade peculiar com corais de profundidade esponjas e espécies ainda desconhecidas que poderiam ser afetadas pela mineração portanto há um dilema real entre proteger esse ambiente intocado e aproveitar os seus recursos para o progresso humano a própria Marinha do Brasil chama nossa zona oceânica de Amazônia azul enfatizando que ela é tão importante quanto a Amazônia terrestre em termos de riqueza e necessidade de conservação depois de explorar esses aspectos fica claro que a elevação do Rio Grande é muito mais do que uma curiosidade geológica no mapa ela simboliza uma nova fronteira para o Brasil científica econômica e geopolítica e agora ganhamos um novo capítulo um capítulo azul profundo e repleto de mistérios e promessas e você o que que você acha de tudo isso me conta aqui embaixo eu te aguardo lá nas redes sociais não esquece não viu instagram TikTok Facebook vai conferir