Evolução INCRÍVEL de HUNTER X HUNTER nos GAMES

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Se você cresceu assistindo o anime nos anos 2000, Hunter Hunter com certeza fez parte das suas noites, começando ali no fim da tarde na TV Kids pela Rede TV. [Música] Era sempre o ritual, chegava da escola, largava a mochila, pegava um lanche e já ficava de olho na TV esperando o Gon, que Lua, o Corapaica e o Leório embarcarem na próxima aventura. Não importa se você conheceu Hunter Hunter nessa época ou assistindo a versão de 2011. A verdade é que quase ninguém sabe que essa história é incrível. Também teve uma infinidade de jogos de RPG escondido no Anderson, portátil que quase ninguém viu, até jogos de luta no maior estilo Marvel versus Capcom, que só agora tá chegando no Ocidente. Só que nem tudo foi épico. Teve muitos jogos travados no Japão, cancelamento, relíquias raras e umas ideias tão bizarras que eu preciso mostrar para vocês. Por isso que hoje vamos ver desde os primeiros games lançados até o NE Impact de 2025, o jogo de luta que promete ser o maior lançamento da franquia nos consoles. E aí, players, tudo beleza? Eu sou o Fiaspo e essa é a evolução dos jogos de Hunter Hunter. Criado pelo mangaká Yoshiiro Togashi, que também criou Yuyu Hakuchotou, ele acertou em cheio mais uma vez com o Hunter Hunter que foi publicado pela primeira vez pela Shonen Jump em 1998. Nele acompanhamos o jovem Gon, que após descobrir a verdade sobre seu pai, um Hunter de alto nível, decide seguir seus passos para também se tornar um caçador, que são aqueles aventureiros credenciados que caçam criaturas, tesouros e cumprem missões de alto risco. É então que ele encara o rigoroso exame Hunter, onde ele conhece o Kurapa. E aqui eu preciso fazer um adendo. Como eu assisti a primeira versão que passou na Rede TV, eles adaptaram o nome dele para Curapaica. Eu sei que é Curapica, tá? Mas meu cérebro automaticamente já muda aqui. E aí tem essa divisão. Quem assistiu a versão legendada ou até recentemente a versão dublada do anime mais atual chama de Kurápica, mas se você assistiu lá em 2006, quando passou na Rede TV, é Curapaica, não tem jeito. Então não briguem comigo nos comentários, tá bom? Mas no meio dessa aventura, ele conhece também o Leório e o Kilua, que se tornarão seus companheiros em sua jornada. A obra recebeu uma adaptação em anime em 1999 e em seguida uma nova versão em 2011. O mangá segue sendo publicado até hoje, só que de forma bem irregular, já que o autor vem sofrendo com problemas de saúde. Tem também aquela desculpa de ele não quer parar de jogar Dragon Quest, é um problema grave. Como era de se esperar, Hunter Hunter também conta com diversos jogos, começando pelo Hunter Hunter Choose Hu e Nerit Will, que foi lançado pro Wonderersan, que era um portátil criado pela Bandai para competir com o Game Boy, sendo exclusivo do Japão, como quase todos os jogos da franquia. O jogo é um JRPG onde controlamos o Gon explorando uma ilha logo após o Isame Hunter. E aqui temos os elementos clássicos de um RPG japonês, como exploração de dungeons e batalhas por turno. Por se tratar de um jogo lançado apenas no Japão e de estar preso no Andersan, pouco se sabe sobre ele, o que faz dele também uma relíquia pros colecionadores. Ou seja, você também precisa virar um Hunter para pôr as mãos em um desse aqui ou jogar no emulador, né? No mesmo ano, tivemos o Hunter Hunter Hunters Geneology, que foi lançado pro Game Boy Color em 2000, apenas no Japão. Aqui a trama gira em torno de um personagem que é um Hunter especialista em caçar cards raros. Pois é, tem Hunter de todo tipo nesse universo que acaba cruzando junto com o caminho de Gon e seus amigos. Vale ressaltar que a história e esse personagem aqui, que eu acho que se pronuncia como o Guil, foram criados exclusivamente pro jogo pelo próprio Togashi. E o game segue a linha de RPG tático, tipo Final Fantasy Tetics, só que bem mais limitado, considerando um jogo de um portátil. Ainda nesse mesmo ano, tivemos o Hunter Hunter Phantom of Grid Island, que foi lançado pra PlayStation. O jogo se passa no Arco Grid Island, que no anime é um jogo criado pelo pai do protagonista, onde apenas hunters de alto nível podem acessar. Já no game, criamos o nosso próprio personagem, que é um Hunter que precisa explorar e resolver os mistérios daquela ilha do jogo. A gamepl apresenta os tradicionais elementos de RPG com combates por turno, onde exploramos dungeons e resolvemos puzzles com aquele estilo visual de RPG de PS1, com visão isométrica, cenários em 3D e os personagens com sprites 2D, o que era muito comum nos jogos da plataforma na época e hoje eu acho um charme absurdo. Em 2001, a franquia retornava ao Game Boy Color, só que dessa vez com Hunter Hunter Forbiden Treas. Aqui temos mais um jogo se passando no arco de Grid Island, onde vemos Go indo atrás de tesouros escondidos. Esse jogo ele traz uma aventura de plataforma 2D bem parecido com o que a gente já viu em Castilvania. E o jogo foi feito também pela Konami, onde controlamos Gommorras e vários outros ambientes enquanto enfrentamos criaturas e chefes. Um jogo simples, mas bem competente dentro das capacidades do Game Boy. E ainda no mesmo ano, tivemos o Witch Ones Determination, que foi lançado pro Wers Color. Dessa vez, o jogo se passa durante o arco da torre celestial, onde teremos quatro rotas para se jogar, sendo elas Adugon, Kilua, Corapaika, Leório e o Rissoca, um dos principais antagonistas da série. Eu tinha medo desse cara quando era criança, viu? Tá maluco, maluco doidão. Mas achava massa também. Com cada rota, tendo a sua própria história e elementos durante a gamep, que se desenvolve como um RPG, com foco na exploração e em momentos de batalhas por turnos e estratégia, onde devemos administrar o nível de nem, que para quem não viu o anime é como se fosse tipo um um tipo um chakra ali no universo de Hunter Hunter para conseguir executar ataques e movimentos especiais. E como é de se esperar, esse jogo é mais um daqueles que só foi lançado no Japão. Embora exista uma versão traduzida por fãs, fora que o jogo original é mais uma relíquia pros colecionadores. [Música] Ainda tivemos o Hunter Hunter the Guided One, também lançado pro Anders Color, sendo uma sequência do jogo anterior. Então ele segue a mesma estrutura, um RPG de exploração com batalhas por turno e estratégia, além da mecânica de quatro rotas com seus personagens. Só que dessa vez o enredo segue os arcos Isame Hunter, Torre Celestial e o leilão de Yorkin. E apesar de semelhante, esse jogo aqui agora apresentava melhorias em relação ao seu antecessor, com minigames e aprimoramento no sistema de batalha. E 2001 não para não, tá? Porque ainda tivemos o Hunter Hunter Autar of Dragon V lançado pra PlayStation 2. Dá para acreditar, eu nunca ouvi falar desse game porque ficou só no Japão. Autar of Dragon V é o primeiro jogo da franquia totalmente em 3D, trazendo uma experiência de aventura e ação com elementos de RPG. Na história vemos que o Gon e seus amigos precisam combater um ex-hunter que pretende tomar o poder misterioso de um dragão. Em questão de jogabilidade, aqui é possível selecionar dois personagens para partir na aventura em dupla, sendo um controlando pelo jogador e o outro por inteligência artificial. E durante os combates podemos realizar combos além de ataques especiais. Apesar de ser uma entrada ousada da série, o jogo acabou não se destacando muito, sendo considerado mediano pros padrões de PlayStation 2. Além de não ser muito conhecido por ter ficado apenas no Japão. Aqui na minha cidade mesmo, eu nunca vi esse jogo circulando em barraquinhas no famoso 3×10. Tem alguém aqui que jogou isso na época? Deixa seu comentário aí e me conta tudo, tá? [Música] E nesse mesmo ano, acredite, se quiser, tivemos mais um jogo Hunter Hunter Stolen Aura Stone, lançado pro Play 1. No enredo, vemos que o nosso personagem precisa recuperar a pedra da aura que foi roubada de seu vilarejo pela Trup Fantasma, uma organização vilã do anime e mangá. O jogo é mais um RPG, onde devemos criar o nosso próprio personagem e viajar por várias regiões duelando com cartas no maior estilo Yu-Gi-Oh. Inclusive, um dos personagens que encontramos nesse jogo aqui é o Ugil, que é aquele Hunter das cartas lá do primeiro jogo que eu mencionei para vocês. Mas pelo incrível que pareça, esse jogo acabou fazendo certo sucesso entre os fãs de Hunter Hunter. Chegando agora em 2003, foi a vez de Hunter Hunter Operation All of My Friends, lançado pra Game Boy Advence. E pra surpresa de muitos jogadores japoneses, né, o jogo traz um RPG com simulador de vida, algo na linha meio harvest Moon, onde criamos o nosso personagem e devemos fazer uma série de atividades como plantar, caçar, pescar, construir casas e interagir com os habitantes do nosso vilarejo. E ao interagir com Gon, Kila, Corapaika e Leório, é possível desbloquear uma série de minigames. O recurso curioso do jogo é a possibilidade de você poder compor músicas, onde podemos juntar trechos sonoros com falas da dublagem do anime de 1999 e gravar um CD. Mas o jogo não vai muito além disso, não, tá? Tirando os personagens do anime, não resta muita coisa de Hunter Hunter, só leva o nome mesmo. Ainda em 2003, tivemos o Hunter Hunter Grid Island, só que lançado pro Wonder Swan. Esse jogo ele foi a tentativa de recriar fielmente esse arco do anime, já que nele Gon e Kilua entram no jogo que foi criado pelo próprio pai do Gon. Basicamente o objetivo no jogo é coletar cartas que podemos usar em batalhas, já que ele segue aquela forma tradicional de RPG japonês com combate tático e exploração em dungeons. O fato de tentar recriar o jogo do anime foi uma boa ideia, sendo bem recebida pelos fãs, mas é uma pena, né, que grandes desses games ficaram presos no Japão. E esse foi mais um desses casos. Depois de muitos anos sem ter o seu jogo próprio, Hunter Hunter voltou em 2012, um salto bem grande, né? Só que dessa vez chegando com Hunter Hunter Wonder Adventure, lançado pra PSP, aproveitando a nova versão do anime que havia sido lançada em 2011. O jogo recria o primeiro arco do anime, que é o exame Hunter, e o Under Adventure nos permite jogar com os quatro personagens principais da história, onde devemos selecionar uma dupla para seguir no jogo que apresenta o estilo plataforma 3D com puzzles e combate. Definitivamente, o jogo traz novos ares pra série com um título mais moderno, se comparado aos jogos anteriores. E esse aqui, vendo a gameplay, eu fiquei com vontade de jogar, viu? Ainda em 2012, tivemos o Hunter Hunter Battle Collections, que era um jogo para celular que mais tarde receberia uma versão para PC como um game de navegador. O jogo gira em torno de colecionar cartas para usarem batalhas por turno como um RPG. E basicamente devemos cumprir missões para uma guilda dos Hunters com minigames e batalhas contra chefes para aumentar a nossa coleção, fora a possibilidade de formar guildas com outros jogadores online. Battollection foi mais um daqueles jogos exclusivos do Japão e que foi descontinuado só em 2023. Em 2014, mais um jogo de celular era lançado, o Hunter Hunter Battle All Stars. O jogo traz o sistema de Gatia, aonde devemos batalhar com equipes de até três personagens com mais um de assistência em batalhas em tempo real. E ao vencer essas batalhas, ganhamos cartas de personagens para você poder colecionar, seguindo mais ou menos a linha do último jogo. Mas no fim, ele também foi encerrado em 2019 e ficou restrito somente no Japão. A franquia continuava nos celulares com Hunter Hunter World Hunt, lançada em 2017. O jogo praticamente segue a mesma fórmula dos dois games anteriores, com batalhas estilo RPG, Gatia e Microtransações, mas ele tentou trazer alguns elementos próprios, como a customização de personagem. Teve também aquele teste para determinar o nosso tipo de nem e até PvP. Já em 2018, tivemos o Hunter Hunter Grid Adventure, também para mobile. O jogo traz uma história original onde vemos Gon e Kilua atuando como testadores de uma versão beta do jogo Grid Island 2. No entanto, eles perceberam que precisam sobreviver ao jogo que está sob interferência da Trup Fantasma. Só que a gameplay não foge muito do que já tínhamos nos games anteriores da franquia, não, tá? Principalmente focado nos celulares aqui. Mas o jogo de fato apresenta bons gráficos para um game de celular e uma história original também que é interessante. O jogo foi até bem recebido pelos fãs, mesmo com as microtransações, só que já foi mais um daqueles games que foi encerrado e você não consegue jogar mais. 2020 foi a vez de Hunter Hunter Arena Battle, também lançado para celular. Dessa vez o jogo traz partidas de batalhas que combinam RPG, estratégia e cartas em arenas, como em um tabuleiro de xadrez. E conforme vencemos os duelos, ganhamos mais cartas de personagens ou efeitos que podem ser usados em batalhas futuras. O destaque aqui ficou mesmo foi para alguns conteúdos extras que recebeu no lançamento do jogo, onde poderíamos passar por um exame hunter ministrado pelo Rissoca ou ainda fazer o teste ali de revelar qual era o nosso tipo de nem. Hunter Hunter Arena. Chegando em 2023, tivemos o Hunter Hunter Mobile, jogo de celular lançado apenas para o mercado de Taiwan e Hong Kong. Ele se trata de um RPG de ação com gráficos em 3D que praticamente recria toda a história do anime desde o início até o Arco Grid Island. Mesmo se tratando de um jogo de celular, dá para notar o capricho no visual que é bem bonito, quase no nível de um jogo de console. Aqui é possível você jogar o modo história, além de vários desafios extra semanais. com PvE e PvP, além de vários outros eventos. Ou melhor, era possível, né? Pois ele não durou nemhum ano e já foi desativado. Eu sei, se você não jogou, ficou com vontade, né? [Música] E eu acho que vale mencionar também algumas participações de personagens de Hunter Hunter em outros jogos, começando com o Jump Superstars, que é um jogo de luta 2D lançado pro Nintendo DS, que funciona mais ou menos como um Super Smash Bross, só que com os personagens da Shonen Jump. Então você misturava ali personagens da franquia Dragon Ball, Naruto e claro Hunter Hunter, trazendo personagens como Gon, Kilua e Corapaika, onde você podia jogar com eles. Da mesma forma, a sequência Jump Ultimate Stars também traz mais personagens, tanto da Shen Jump como de Hunter Hunter. A franquia puzzle e dragon, que também combina puzzle com RPG, teve uma collab com o universo de Hunter Hunter, incluindo seus personagens. Algo bem curioso. Depois Hunter Hunter voltou a aparecer em um grande jogo com J Stars Victory, um jogo de luta de arena que foi muito popular na sétima e oitava geração de consoles por trazer crossovers da franquia da Shon Jump pro mundo 3D, o que inclui, claro, Gon e seus companheiros para você poder jogar. Agora, esse aqui é bizarro. Hunter Hunter fez uma participação em um jogo da Konami, que era uma franquia ali que mistura beaseball e RPG. E celebrando os 50 anos da editora Shen Jump, tivemos o Jump Putut Heroes, que é um jogo que combina puzzle e RPG lançado para celulares com os personagens da Jump. Hunter Hunter também deu as caras em Monster Hunter XX, versão japonesa de Monster Hunter Generation Ultimate, lançado pro Nintendo 3DS e Switch, onde tivemos skins e armaduras inspirados nos personagens do anime. Um conteúdo que ficou apenas na versão japonesa. O último grande destaque fica por conta do polêmico Jump Force, que é aquele grande crossover da Shoney Jump que prometia ser a celebração dos personagens da editora, mas que acabou sendo divisivo com gráficos ultra realistas que eu joguei muito a demo, mas depois que o game lançou eu abandonei completamente. Mas G e sua turma estavam lá presentes e jogáveis nesse título. E finalmente chegamos agora em 2025, onde teremos oficialmente mais um novo jogo com Hunter Hunter Impact, jogo de luta que vai sair agora pra PlayStation 5, Nintendo Switch, PC. O jogo ele traz um sistema de tag três contra três, bem no estilo Marvel versus Capcon e tem conversas até que parte da equipe de desenvolvimento participou também dos jogos da Capcon e tá sendo feito pela Art System Works, que só criou o Dragon Ball Fighters, então vem coisa boa por aí. Apesar do visual relativamente simples em 2.5D, o jogo chama bastante atenção pela sua jogabilidade, o que deve agradar os fãs de jogos de luta, é claro. E agora os fãs de Hunter Hunter finalmente poderão controlar mais personagens da série, não se limitando somente aos personagens principais, né? E é um game que tá sendo muito pouco falado, mas vale a pena você dar uma chance. E se você já jogou e tá assistindo esse vídeo no futuro, conta para mim o que que você tá achando do game aqui nos comentários, beleza? E não esquece, quer pagar mais barato nos seus games? participa do nosso grupo de ofertas no Telegram, porque todos os dias postamos promoções de consoles, jogos, principalmente em mídia física te ajudando a pagar mais barato. Eu vou deixar para vocês o primeiro link aqui na descrição e fica até difícil perguntar para você qual é o seu jogo favorito de Hunter Hunter, porque a maioria ficou presa no Japão. Mas você conhecia algum desses aqui? Me conta aí. E se você curtiu esse vídeo, fortalece com o seu joinha. Não esquece de se inscrever no canal aqui para você continuar recebendo os nossos vídeos. E aqui do lado eu vou deixar para vocês a incrível evolução dos jogos de One Piece. Tem jogo para caramba que também vale a pena você conhecer.

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