EXPERIÊNCIAS MACABRAS SOB O EFEITO DA AYAHUASCA- RELATOS SOBRENATURAIS!

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[Música] Oi, oi, gente. Sejam muito bem-vindos ao meu canal. Eu sou a Leandra e eu conto relatos sobrenaturais aqui todos os dias para vocês. Bom, se por um acaso você caiu de para-quedas aqui, eu também conto relatos mais curtos lá no meu TikTok, no meu Instagram. E essas redes sociais estão aqui embaixo na descrição do vídeo. Se por um acaso você tiver aí algum relato para me enviar, os relatos devem ser enviados pro e-mail, que também fica aqui embaixo na descrição. Bom, como vocês sabem, eu não gosto de enrolar na introdução, então já já vamos eh pros relatos de hoje, né? Mas antes, não se esqueça de se inscrever no canal, caso você ainda não seja inscrito, de curtir esse vídeo agora no início, porque ajuda muito a divulgar o vídeo aqui na plataforma e rpar o vídeo se tiver aparecendo essa opção para você. E bom, vocês me pediram muito, gente, e relatos aí envolvendo a Iuasca, porque teve uma coletânia que eu não vou lembrar qual que foi, mas que apareceu, eu acho que um relato, um único relato que tinha alguma experiência com a Iuasca. Aí vocês ficaram pedindo muito, só que demorou para ter relato, né? Inclusive, eu acho que essa coletânia não vai ficar muito grande porque, se eu não me engano, só tem quatro relatos. E assim, gente, foi o que eu achei. E olha que assim, eu procurei porque eh nem todo mundo escreve aí o AS que é certo. Bom, nem eu nem eu escrevia porque eu não sabia que escrevia dessa forma aqui, não. E aí eu pesquisei de todas as formas possíveis no meu e-mail e tinha assim e dos quatro, dois estavam escritos errados, né? E ainda bem que eu dei na ideia de procurar errado, porque se eu tivesse escrito as certo, eu não tinha achado eh todos os relatos que tão aqui. Então eu escrevi de todas as maneiras possíveis para ver se alguém não tinha escrito de outro jeito e tals, mas é só tinha esses quatro mesmo. E é isso, espero que vocês gostem, tá bom? Então sem mais enrolação, vamos para o primeiro que se, deixa eu só ver aqui. Ah, tá. O primeiro se chama o caso da paciente é de Auasca. Oi, Lili. pode me chamar de Letícia. É meu nome verdadeiro e não tem problema em citar, pois há muitas Letícias por aí. E os demais nomes são fiquetício. Eh, eu sou médica psiquiátrica eh médica psiquiatra há quase 8 anos e estou muito acostumada a ouvir os relatos mais perturbadores da mente humana. Já tratei pacientes como esquizofrenia, é psicose induzida por drogas, delírios, enfim. Mas entre todos os casos, há um que até hoje me deixa um pouco perturbada e vocês vão entender já já o porquê. Antes de irmos para o relato, eu preciso pontuar umas coisas. Primeiro, a paciente autorizou eu escrever e a história para você, pois ela é minha paciente/amiga até hoje. E segundo, eu sou um bandista. E é importante eu dizer isso para vocês compreenderem, porque é do porquê, né, eu ter olhado para tal situação com outros olhos. Bom, vamos ao relato. O nome dela é Larissa, uma jovem de 26 anos, eh, de 26 anos, estudante de pós-graduação. Chegou o meu consultório, trazida pela mãe, que dizia que a filha havia voltado diferente depois de um ritual de aaska em tal lugar, que eu não vou mencionar o nome porque eu não sei se tá trocado ou não. Ela entrou calada na sala com um olhar distante, mas quando começou a falar, a intensidade de suas palavras foi tão forte que por um instante senti como se eu mesma estivesse vivendo aquilo. O relato. Eh, então agora eu vou eu vou descrever o relato da paciente, né? É, segundo ela mesmo contando. Então agora é como se fosse a Larissa contando. Ã Não, não é isso. Ã, pera aí. É tipo isso. É, é tipo o relato agora da paciente. É, não é, é ela escrevendo. É o relato agora da paciente, segundo a Larissa. Naquela noite ela participou de uma cerimônia conduzida por um chamã. E, no início, nada além de náusea e tontura. Mas logo depois de beber o chá, a realidade começou a se deformar. Ela me disse: “Doutora, eu vi a mata inteira se fechar ao meu redor, mas as árvores tinham rostos e todos me olhavam como se esperassem por mim há muito tempo. Enquanto ela descrevia, as suas mãos tremiam. Eu fechei os olhos para fugir, mas foi pior. Vi meu corpo deitado inerte, e de dentro de mim saiu algo, uma sombra. Ela era escura com garras. Ela me olhou e disse: “Eu sempre estive aqui. Eu só estava esperando você me ver”. Eu anotei tudo tentando não demonstrar meu desconforto, mas Larissa continuou. Eu corri, doutora. Corri pela floresta, mas o chão se abria e de dentro dele haviam rostos gritando, rostos que me acusavam. E atrás de mim não era só uma sombra, eram várias. Uma delas tinha o meu rosto, só que mais velho, e era pálido, como se fosse o meu eu do futuro. Aquela sombra sussurrou que eu não tinha escolha. Eu perguntei o que aquilo queria e naquele momento o olhar de Larissa ficou vidrado e a voz saiu quase como um sussurro. Ele disse: “Doutora, eh, eu quero um pedaço de você que já nos pertence”. Ela disse que naquela hora sentiu as garras atravessando o peito e puxar em sua alma. E aquilo só não puxou completamente porque o cântico ali do chaman a trouxe de volta. Depois da experiência, eu poderia ter encerrado ali e classificado como uma experiência psicótica induzida pela substância, mas os detalhes posteriores foram que me deixaram mais assim eh me deixaram em dúvida. Larissa contou que após o ritual nunca mais ficou sozinha. Via olhos a observando no escuro, vultos refletidos no espelho e ouviu o seu nome ser chamado quando estava sozinho em casa. Uma noite, segundo ela, acordou com arranhões profundos no braço nos braços. Marcas que, e isso eu me lembro muito bem, Li, marcas que ela me mostrou no consultório e não eram superficiais. Pareciam cortes feitos por unhas. E teve mais. Ela disse que um ser muito feio dizia que ela precisava tirar a própria a própria vida para se livrar de todo aquele mal. Inclusive, foi essa situação que fez a mãe dela levar ela até um profissional. Porém, lhe teve mais uma coisa que me chamou atenção. Lembra que eu sou um bandista? Pois bem, eu consegui ver perfeitamente uma sombra preta entrando dentro da sala com ela, pois eu sou médium. E vocês não fazem ideia do quanto eu fiquei confusa, sabe? De como agir. Eu sou médico, eu tenho que ser racional, mas eu via que tinha algo espiritual ali também. Como médico, eu sei que drogas alucinógenas podem desencadear surtos psicóticos e até mesmo feridas podem ser autoinfligidas inconscientemente. Mas nada disso explicava essa sombra preta atrás dela. Eu tinha que agir com cautela e a mãe dela pediu a internação dela. A família de Larissa tem boas condições e a mãe queria pôr ela em uma clínica muito boa que fica aqui em nossa cidade para ela ter um tratamento adequado e ser monitorada. E de fato lhe era realmente algo necessário. O estado dela era bem crítico e ela poderia tirar a sua vida a qualquer momento pelas coisas que me foi e que me foi dita ali durante a consulta. Ela estava muito atordoada. Mas resumindo, mesmo internada e sendo bem cuidada, bem medicada, ela não melhorava e tinha muitos surtos. E eu continuava vendo a sombra toda vez que ia visitar. Por conta do trabalho e dos plantões, eu não conseguia ir sempre nas giras e passou-se um mês desde a internação de Larissa. E foi quando eu fui em uma gira de preto velho. Nesse dia a minha preta não desceu e eu achei isso muito estranho, sabe? Tipo, por que que ela não veio? né? Por quê? Mas logo logo eu entenderia, pois nesse dia eu precis eh quem precisava de uma consulta era eu, mas eu não fazia ideia disso. Enfim, li, para não enrolar muito, me foi revelado que a Larissa, sim, a minha paciente, havia sido vítima de uma maldade. Uma amiga aproveitou de um momento de fragilidade durante o ritual e deu algo ruim, amaldiçoado para ela beber. A preta velha que me atendia pediu um copo de café e pediu apenas dois dedos de café naquele copo. Ela segurou por uns segundos em silêncio, passou uma vela acesa em volta do copo, me entregou e disse: “Sefia, dá pra moça nova tomar, é dela. Olha ali.” Eh, assim, eu fiquei tão em choque que eu nem tive tempo de fazer perguntas. Eu só peguei o copo da mão da preta velha, coloquei em volta de uma sacola para não entornar, né, ou não cair nenhuma sujeirinha ali na no café, né, na bebida. E fui para casa, guardei ali com café, é o copo com café com cuidado, guardei até na geladeira para não estragar. E no dia seguinte eu dei um jeito de fazer Larissa tomar aquilo. E sabe L, foi coisa de Deus mesmo, porque nesse dia Larissa estava muito transtornada e eu até vi um semblante maligno nela. Após ela tomar o café, depois de muita insistência, claro, logo ela começou a vomitar uma gosma preta terrível. E assim, eu fiquei muito atordoada. Ela vomitava muito, muito mesmo. Sujou todo o chão do quarto em que ela ficava. E bom, como o sobrenatural ele meio que acaba por aqui, eu vou resumir daqui em diante pro relato não ficar muito extenso. Após vomitar, até o semblante dela mudou. Ela ficou meio atordoada, ela parecia nem saber onde estava, sabe? Ela ficou mais uns dias internada para se recuperar, mas eu diminuí muito a medicação dela porque eu sabia que ali não era só problema mental. Quando ela já estava melhor, ela teve alta e no dia em que ela voltou para casa, né, no dia que ela teria alta, eu chamei ela para para uma conversa. Eu pedi licença a ela e disse que eu tinha umas coisas para contar que talvez ela não entenderia e que eram coisas um pouco pesadas. Então eu contei tudo sobre a sombra que eu vi desde a primeira consulta, sobre minha religião e sobre o que a preta velha disse. Em nenhum momento ela ficou irritada ou duvidou do que eu contei. Muito pelo contrário, parecia que tudo que eu falava ia se encaixando na cabeça dela como peças de um quebra-cabeça. Ela me contou ali que tinha uma amiga, a Ana, e foi essa Ana quem ficou insistindo para ela ir nesse ritual e até ficou chateada quando ela disse que talvez não iria porque estava com medo. Inclusive, quando ela bebeu ali o chá para começar a consagração, foi a Ana que deu. Não foi nenhum chamãe, nem ninguém ali que trabalhava no local, o que é bem estranho, né? e que depois do ocorrido, a Ana simplesmente se afastou, o que era ainda mais estranho, pois elas eram amigas de longa data. Bom, ela disse até que gostaria de ir um dia no terreiro comigo e gostaria de saber mais sobre. E bom, ela foi, hoje, inclusive, ela é da casa, né, já há bastante tempo. E lá ela teve confirmação de que a Ana tinha muita inveja dela e que gostaria de ver ela definhar até a morte e que ela usou de uma magia muito suja para isso. Na verdade, lhe quero deixar bem claro aqui que a consagração de Auaska não teve nada a ver com isso. chegamos à conclusão de que a Ana trocou o chá ou então adicionou algo, já que Larissa até teve alguns efeitos que é causado ali por alucinógenos, sabe? Então é bem provável que ela tenha adicionado algo no chá pr, né, para meio que disfarçar. Entendi. Mas enfim, ela é minha amiga de terreiro e é minha paciente também até hoje, porque ela tem ansiedade generalizada e tratamos isso, enquanto a Ana nunca mais procurou ela. E que esse relato lhe sirva de alerta pro pessoal que te assiste. Cuidado com as amizades. E aí o relato acaba por aqui. Deixa eu só ajeitar a câmera, ó. Um beijo, tá? Muito obrigada. E gente, realmente, eh, nossa, a gente tem que ter muito, muito, muito cuidado e e gente em tudo, sabe? Não é só é só questão assim de ruindade, é só nessa questão de ruindade, não. É aproveitando, né, que a gente tá falando sobre é uma coletânia sobre a consagração de Auasca, que querendo ou não, gente, é uma coisa que você tem que fazer em um local seguro, um local com pessoas que estão preparadas ali, porque eh eu não entendo muito, né? Eu nunca consagrei, eu não posso, eu inclusive eu nem posso fazer esse tipo de coisa por conta da minha saúde mental. Eh, a minha psiquiatra mesmo já disse que esse tipo de coisa pode desencadear um surto e eu não voltar a minha sanidade nunca mais, porque eu tenho tendência a ter a psicose por, enfim, eu tenho tendência a ter, então eu nem posso nem posso chegar nem perto. Então, mas assim, quem gosta dessas coisas, né, quem tá é adepto assim, sempre tenham muito cuidado, gente. Procurem lugares bons, lugares respeitados, lugares assim que você conheça pessoas bem próximas que já teve ali boas experiências e cuidado com quem vocês vão também, sabe? É, a gente tem que ter muito cuidado, porque querendo ou não, é um momento ali que você vai est fora de si. Então tem que ter muito cuidado, assim como a gente também tem que ter muito, muito cuidado com quem a gente vai em festa. É, sabe aquela situação de você beber demais e não tem uma pessoa ali para cuidar de você? Aqui é um pouco parecido, vamos dizer assim, a menina aproveitou de um momento que ela ela sabia que a menina ia estar frágil para dar um trem ruim para ela beber. Então a gente tem que ter muito muito muito muito cuidado. Eh, mas no mais não precisamos ter medo, tá gente? São relatos assim envolvendo, mas eh eu já ouvi relatos de pessoas que consagraram que foi assim relatos muito interessantes, é relatos legais e tals. É porque o meu canal é de sobrenatural, né, gente? Então eu vou trazer relatos mais ligados aí ao sobrenatural, mas é da mesma forma que tem relatos assim, também tem relatos muito bacanas. Então é assim, é o que ela falou, o problema não foi o chá em si, a tals, foi o que a menina jogou dentro, entendeu? Mas como foi como o sobrenatural, o negócio ali aconteceu em uma consagração, por isso que tá aqui o relato nessa coletânea, mas não entendam errado, tá? Inclusive ela até especificou isso, eu estou ressaltando isso também. O problema não foi a Iasca, né? foi o que a vagabunda lá colocou dentro da bebida, né? Ou a bebida que ela trocou, mas eu acredito que ela deve ter jogado dentro da bebida, sabe? Porque a menina teve realmente umas eh é assim o que aquilo que ela falou no início, se eu não me engano, é isso mesmo que acontece, essa experiência e tals. Então, acredito que ela deve ter jogado alguma coisa dentro, essa Mas enfim, de qualquer forma, ó, um beijo, tá? Muito obrigada por ter enviado e agradece também a sua amiga por ter deixado, né, você contar. Gente, o próximo se chama O segredo que a Iaska revelou. E o Li, meu nome é Daniel, nome fiquício. E hoje eu tenho 32 anos e há muito tempo eu carrego um buraco dentro de mim, um vazio que nunca se preenchiu. E esse vazio tem nome, eh, se chama Rafael, meu irmãozinho mais novo. Ele lhe desapareceu quando tinha apenas um ano de idade. Eu lembro-me bem da confusão daquela época. Minha mãe chorando sem parar, a polícia revirando a casa, vizinhos procurando pelo quintal, pelas ruas, nunca encontraram nada. E eu cresci ouvindo que ele simplesmente havia sido levado. E a vida seguiu com esse mistério correndo nossa família até pouco tempo atrás. Para você e os inscritos do canal entenderem melhor, nesse dia em questão, minha mãe estava trabalhando em uma casa de família, pois ela fazia bicos e como faxineira. E o meu pai também estava trabalhando e estava apenas eu e meu irmãozinho de apenas um ano em casa. Antes que alguém venha julgar, se minha mãe não fosse trabalhar, nós passávamos fome, pois o meu pai era uma pessoa muito difícil de se lidar nessa época. E quando ele embirrava, ele não colocava comida dentro de casa e nem dinheiro. Então nós passávamos fome. Então, como já era esperado esse comportamento dele, a minha mãe tinha que trabalhar e tinha que ter o dinheiro dela guardado para essas ocasiões. E bom, dado o contexto, vamos prosseguir. Como eu mencionei, alguns meses atrás, eu tive respostas para esse mistério que corroeu a minha família por muitos anos. E isso aconteceu durante um ritual de Auasca, que foi quando eu descobri a verdade. Uma verdade que, para ser sincero, eu acho que nunca deveria ter sido revelada, porque eu não sei o que é pior. Conviver ali com a incerteza do que aconteceu com um ente querido desaparecido ou descobrir que a verdade é ainda mais devastadora. Bom, o ritual ali ele foi assim e o ritual eu fui a contragosto. Um amigo insistiu muito para eu ir, pois segundo ele aí o Asca poderia me ajudar a lidar com traumas e memórias antigas. Digo memórias antigas porque eu era muito novo na época em que o meu irmão desapareceu e eu tinha uma leve impressão de que naquele dia tinha algumas coisas que o meu cérebro havia esquecido e que essas coisas talvez poderia me ajudar a lembrar e ajudar a descobrir o que aconteceu com o meu irmão. Eu tenho poucas lembranças desse dia e essas lembranças é são minhas brincando do lado de fora com alguns amigos e que talvez o restante dessas memórias poderia me ajudar a entender o que aconteceu. Mas enfim, eu entrei no círculo, bebi o líquido amargo e esperei. Aos poucos, tudo ali ao redor se desfez. A mata escura me engoliu e a lua, que antes era brilhante e normal, como conhecemos, se tornou uma lua vermelha que iluminava cada detalhe do local. E então eu comecei a ouvir um choro, um choro de um bebê. Eu segui o sol com o coração disparado, até que entre as árvores eu vi uma figura pequena deitada sobre a grama. Era Rafael, mas não como ele estaria hoje, e sim como estava no dia em que sumiu, ainda um bebê de um ano, frágil, de olhos grandes. Me aproximei tremendo e quando peguei no colo, sua boca se moveu e uma voz adulta, distante saiu dali, dizendo: “Dani, eu preciso que você saiba a verdade, a revelação. E ali o meu mundo girou e de repente eu já não segurava mais o bebê. Então à minha frente estava a imagem de Rafael, mas agora não como uma criança. Era a sua essência, o seu espírito. Era algo pálido, triste, mas consciente. Ele então lhe me contou que havia sido sequestrado por estranhos, como todos já imaginavam, né? E não havia mistério de eh E não havia um mistério em seu desaparecimento. A verdade era muito pior. Ele disse: “Foi o pai. O pai me entregou. Ele precisava de dinheiro. Ele falou desse jeito l com uma voz calma, meio que angelical. Nisso eu comecei a chorar. Nossa, eu chorei muito e eu senti o meu corpo gelar. O meu pai é, como eu já descrevi um pouco acima, era um homem rude e cheio de dívidas. Sempre foi uma sombra em nossas vidas, mas ouvir aquilo era inimaginável. Então, Rafael prosseguiu. Sua voz ecoava como se viesse de um túnel. Irmão, eles nunca tiveram a intenção de me deixar viver. Eu já estava marcado para morrer. Nisso eu chorei ainda mais e perguntei porque o meu pai teria feito algo tão monstruoso. Foi então que outra presença se aproximou. É o era o espírito do meu pai atrás de mim. Ele só que assim ele não estava como eu lembrava dele. O seu corpo parecia apodrecido. Os olhos estavam sem vida e a boca estava torta por algum motivo que eu não sei explicar. Eu sabia que não era uma visão, pois meu pai Leandra já estava morto há mais ou menos uns 5 anos. Ele havia sido levado por um infarto. Ele falou com a voz arrastada: “Você não entende, filho. Eu não tive escolha. Eu devia dinheiro e ameaçaram matar todos vocês. Eu entreguei Rafael porque era o único jeito. Eu comecei a a gritar. Eu comecei a amaldiçoar o meu pai e dizer que nada justificava, que ele era um monstro, mas ele apenas me olhava com aquele olhar de arrependimento apodrecido, tentando justificar o injustificável. Rafael, por sua vez, se afastava e sua voz ia sumindo, sabe, cada vez mais distante. Então, pela última vez, ele só disse a seguinte frase: “Agora e agora você já sabe, Dani, agora você precisa seguir a sua vida. Você já sabe o que aconteceu comigo. Eu já estou em um lugar melhor há muitos anos. Você e a mamãe precisa seguir a vida.” Eu não sofri. Eu não lembro de nenhuma dor e nem nada do tipo. Eu era apenas um bebê. Vocês precisam seguir a vida de vocês. E bom, depois dessas últimas palavras, a visão ali da floresta se desfez e eu acordei num ritual em lágrimas tremendo e com a sensação de que o meu peito tinha sido rasgado. O chamã me olhou em silêncio, como se soubesse exatamente o que eu havia visto. E desde então a minha vida se tornou mais leve, entre aspas, mas ao mesmo tempo eu sinto até hoje que o meu irmão assim foi morto e ninguém nunca vai pagar por isso, sabe? Porque o meu pai já é falecido. A cada noite que se passa, eu sonho com o Rafael chorando é meio que pedindo colo. E eu também sinto o meu pai rondando o quarto, a casa, meio que tentando se explicar. Bom, a que ela me deu a resposta que eu procurei por 30 anos, mas de certa forma roubou a minha paz para sempre, porque eu sei que o meu irmão foi traído pelo próprio pai e que o homem que deveria protegê-lo morreu sem jamais pagar por isso. E bom, eh, apesar da idade, eu moro com a minha mãe até hoje, pois nós dois lhe sofremos eh muito no passado e também sofremos até hoje com a perda do meu irmão, sem nenhuma explicação. Até hoje eu não tive coragem de contar para minha mãe é o que foi me revelado na consagração de Awaska. Eu não sei como ela vai receber a notícia, mas para ser sincero, às vezes eu sinto que ela sabe a verdade. Ela só nunca quis acreditar nisso, sabe? Porque desde o ocorrido ela nunca mais tratou o meu pai como ela tratava antes. Eu ainda moro com ela e não tenho pretensão nenhuma de me mudar daqui, mas espero um dia ter forças para contar para ela toda a verdade e espero um dia enterrar de vez tudo isso. Apesar de que amo muito meu irmão, espero um dia parar de sonhar com o Rafael e também parar de sonhar com o meu pai tentando se explicar. Esse foi o relato, Li. Sei que algumas pessoas podem não acreditar e pensar que talvez o alucinógeno só me deu respostas para o que eu procurava, mas acredito que não. Eu tenho certeza de que tudo que eu vivi após tomar o chá foi algo que realmente aconteceu e a espiritualidade só me mostrou a verdade. E aí o relato acaba por aqui, ó. Um beijo, tá? muito obrigada por ter enviado. E gente, que relato, né? Eita, o próprio pai. Eh, aí, tipo assim, eu fiquei muito curiosa, né? Mas é óbvio que provavelmente o menino não sabe, né? o menino que enviou o relato, porque se sou se soubesse, provavelmente ele teria, acho que ele teria colocado, né, num relato, mas que é uma algo um tanto quanto curioso, tipo o pai no caso, ele tava devendo um dinheiro e, tipo assim, mandou a criança, né, tipo, entregou a criança como uma forma de pagamento, entre aspas, né? E aí, por que que será que mataram o menino? Será que foi para para órgão? Mas criança de um ano assim doa órgão? Porque eu não sei, né, gente? Então, eh, quem entender mais do assunto, quiser explicar nos comentários, eu fico grata, porque eu fiquei eh assim, fiquei pensativa sobre por que mataram a criança. Porque assim, acredito que se fosse matar para poder meio que punir, sabe? Ah, não, vamos matar para punir o pai, eh, porque o pai está nos devendo dinheiro, igual geralmente ocorre com pessoas que tão devendo a traficantes e tals. E aí a criança teria aparecido morta, né? Eh, não teria ficado, não teria sido algo escondido. Vocês me entendem? Então, tipo, por que que a criança morreu? Porque quando às vezes acontece de você entregar, ocorre muito de de assim eh ser para uma adoção ilegal ou coisas do tipo. Aí eu fiquei curiosa de saber por que será que, né, eh assim mataram ele, o bebezinho. É porque ele não especificou, né? De repente ele morreu um tempo depois também pode ter sido isso. O que faz sentido, às vezes morreu de alguma doença, alguma coisa do tipo, né? É. faz mais sentido. Mas enfim, de qualquer forma, muito obrigada e vamos para o próximo que se chama A Minha Experiência com Auasca. Eh, oi, eh, olá, eu me chamo Mônica e autorizo utilizar eh nossos nomes sem problemas. A família do meu marido sempre frequentou a religião do Santo Daime, que utiliza o chá de aiuaska em suas sessões. Dentro da religião, é muito falado que não se convida as pessoas para irem, mas que as pessoas devem receber o chamado para participar. E assim foi comigo e meu marido e eu e assim foi comigo. Meu marido e eu estávamos juntos há 7 anos quando eu decidi ir pela primeira vez. Essa decisão, ela foi até meio caótica, pois estávamos enfrentando briga e sem motivo em casa e com uma bebê de se meses qualquer pouco vira um caos. Então, deixamos nossa filha como a tia do meu marido e minha sogra decidiu que iria me acompanhar, pois tinha medo da minha reação e queria estar presente. Observação: vomitam, choram e tem reações diversas durante as a as sessões, né? Então, por isso que a sogra queria acompanhar. Fomos então meu marido, minha sogra e eu. E um detalhe bem interessante é que saímos atrasados, como de costume, mas ao chegar na propriedade, no exato momento em que o carro cruzou o portão, o sino bateu, sinalizando que os trabalhos iriam iniciar. Entramos e ao descer ali do carro, o responsável eh pela recepção veio nos receber. E sinceramente, eu nunca tinha presenciado uma paz tão grande. Aquele rapaz exalava paz e tranquilidade e eu me senti inteiramente acolhida por ele. Entramos na recepção, eu preenchi a namnese e decidi ir ao banheiro antes de iniciar. E foi ali que eu descobri que era era a noite de bailado, que era a noite de bailado e a sessão iria durar no mínimo 5 horas, sendo que já eram 7 horas da noite. Ore que a minha filha só tomava leite do peito e eu tinha deixado leite para no máximo ali umas três ou 4 horas e estava com medo de faltar ela chorar e não aceitar a mamadeira querendo o peito. Enfim, preocupação de mãe, né? Então, decidimos voltar para casa. Os trabalhos já tinham iniciado e quando saímos eu senti como se eu tivesse levado uma pedrada nas pernas. Eu sempre fui sensitiva, então resolvi não olhar e deixar assim. Retornando para casa, eu comecei a me sentir diferente e compartilhar com o meu esposo e com a minha sogra. Minha sogra falou que como eu tinha entrado, é como se eu tivesse cortado a corrente inicial e por isso eu poderia me sentir assim. Só que começou a piorar, pois eu me sentia um balão que inflava e algo me puxava bruscamente para baixo. Minha sogra e meu marido, ouvindo ali eu contar o que eu sentia, começaram a cantar os hinos do Santo Daim para me puxar e firmar. Essa experiência durou cerca de 15 minutos. E quando entramos e na cidade, isso cessou. Observação. O local que fomos fica no interior da cidade e é bem afastado eh em um alto de um morro. Então é bem afastado de onde ela mora também. Então no resto do caminho, começamos a conversar e eu contei da pedrada que senti e a minha sogra falou que algo nos seguiu e que tinha alguma coisa dentro do carro participando de tudo e por isso ela estava cantando para que aquilo fosse embora. Meu marido relatou que via procissões e pessoas no meio do caminho. Sabe aquelas pessoas que você vê, mas que você sabe que não estão ali de verdade? Bom, era exatamente isso. Só que quando entramos na cidade, tudo isso passou. Ficamos bem e voltamos para casa. E o melhor da história é que depois que já estávamos em casa jantando, minha sogra entrou numa neura de que estava no da alucin. Pera aí. Minha sogra entrou numa neur que estava no da me alucinando e e que tudo aquilo que passamos foi uma alucinação, sabe? Enfim, foi uma grande experiência sem nem beber do chá de aasca. Eh, não, perdão que eu me embolei aqui. Calma aí. O melhor da história é que depois de que já estávamos em casa ali jantando, minha sogra entrou numa neura de que estava no da alucinando e que tudo aquilo que a gente passou era uma alucinação. Enfim, foi uma grande experiência sem nem beber do chá de aaska. E assim, né, mesmo sem ter bebido o chá, eu senti a sua força. E aí o relato acaba por aqui, ó. Um grande beijo, tá? Muito obrigada eh por ter enviado. E gente, que loucura, né? Então, tô boba com isso porque eu não sabia que mesmo sem porque assim, realmente eh esse relato aqui meio que foi uma um choque para mim de realidade, porque eu não fazia ideia, eh, porque para mim você vai lá, você consagra, né? você toma e é uma planta que você vai, é um chá, né, que você vai consagrar e ele vai te ajudar a ter experiências ali e sobrenaturais. Porque assim, gente, sobrenatural não é só esse sobrenatural que a gente conhece de terror e tals, não, né? A minha psiquiatra já até explicou isso para mim. Eh, sobrenatural vai muito mais além, né, do que essas experiências, né? Mas enfim, não vou me estender na explicação disso. Então eu não ache, eu não sabia que assim é o lugar você sentia tipo ali aquela aquela, sabe o sobrenatural no lugar, entendeu? Não fazia ideia de que era assim. Achei muito interessante. E sabe o que que eu fiquei pensando? Porque igual ela falou que eh tava algumas tinha algumas coisas estranhas acontecendo, né, na casa dela, brigas e tudo mais. Já parou para pensar que talvez o fato de você ter chego lá e ter visto, ah, não, não vai dar tempo suficiente a questão da amamentação e tals, eu tenho que voltar. Já parou para pensar que isso pode ter sido alguma ação inimiga para você sair de lá, não fazer a consagração e que de repente você se sentiu mal saindo de lá sem consagrar e e sei lá, tipo, isso que vocês sentiram pode não ter sido alguma coisa boa que tava ali acompanhando vocês, mas assim, essa mesma coisa ruim que te tirou de lá, entende? Eu não tô querendo dizer que tinha algo de ruim no lugar que vocês iam consagrar, não. Ao contrário, alguma coisa, sabe quando você, eu não sei se vocês já tiveram isso, mas tipo, eh, muitas vezes isso aconteceu comigo quando ia tipo terreiro ou então na igreja, acontecia coisas estranhas o dia todo para eu não ir até ou a igreja ou até o terreiro. Então, meio que isso aconteceu com ela, entendeu? Aí acabou tirando ela do lugar. Então, de repente, nessa consagração, ela ia descobrir alguma coisa, alguma coisa ia ser explicada, mas meio que o inimigo tirou ela de lá, tipo isso, sabe? pode ter sido uma situação dessa, porque em igreja, terreiro, isso acontece muito. Então, pode acontecer também eh com, né, a IASK e tals. Achei interessante esse relato. Mas enfim, ó, muito obrigada e vamos para o próximo. Deixa eu só Ai, meu Deus, gente, do nada esse notebook ele começa a funcionar sozinho. Meu filho, para, [Música] ó. Juro, o negócio do nada, do nada, gente, do nada ele para de ele, ele funciona sozinho. Eu não sei o que acontece. Vamos lá. O próximo relato se chama O ritual de Auasca. Vamos lá. Oi, Lili. Eu conheci seu canal há pouco tempo como indicação do YouTube e já maratonei e já e já maratonei muito. Amo seu canal e vamos ao relato. Eh, o meu nome é Luana. Você pode falar sem problema e os outros nomes da história estarão trocados. Hoje eu tenho 25 anos, mas esse ocorrido foi ali nos meus 19, 20 anos e na época estávamos no fim da pandemia e eu trabalhava em uma empresa onde eu conhecia a Paloma. Ficamos muito amigas, eh conversávamos muito assim sobre tudo e a Paloma, ela frequentava reuniões do Auasca. E em um papo sobre espiritualidade, ela me convidou para conhecer. Eu sempre fui muito aberta nessa questão de religião, então eu aceitei. No dia, eh, marcamos que eu iria paraa casa de Paloma e que de lá iríamos para o local da reunião, pois era um local bem afastado assim no meio do nada. Chegando na casa de Paloma, eu fui tomada por uma sensação estranha, como se algo estivesse errado. Porém, eu já estava ali e Paloma sempre falava muito bem dessas reuniões, né? dizia que ajudava muito espiritualmente. Então, eu apenas ignorei essa sensação. A noite foi chegando e começamos a a nos preparar para ir até o local da reunião. E aquela sensação de dentro de mim apenas se intensificava. Lembro que demoramos muito para chegar. Pegamos a estrada e realmente era um local bem afastado e próximo a uma mata fechada e tudo ocorreria em uma cabana. Chegando lá, aquela sensação de incômodo dentro de mim já estava insuportável, mas agora já não tinha mais volta. E eu achei literalmente tudo muito estranho. As pessoas eram simpáticas até demais e o local me assustava, porém parecia que apenas eu ali estava com aquela impressão. Eu lembro que chegamos e depois de algum tempo o ritual começou. Haviam diversos colxonetes espalhado por uma sala bem grande e o líder disse que poderíamos ficar à vontade de forma que ficasse mais confortável e as luzes se apagaram. Eu lembro que havia uma música de fundo, parecia uma música indiana e a essa altura eu já estava me sentindo extremamente inquieta e uma sensação de incômodo já havia se transformado em uma sensação de perigo. A minha vontade era sair correndo dali, mas enfim, não dava. O ritual começou, o líder foi passando ali as orientações e disse que a todo momento teriam pessoas ali para nos auxiliar. Eh, que pera aí. e disse que a todo momento teriam pessoas ali para nos para nos auxiliar, que não ah tá que não havia o que temer. E disse também que todos os espelhos do ambiente seriam estariam tampados, pois espelhos são portais poderosos e o ritual poderia atrair coisas não muito agradáveis caso olhássemos o nosso reflexo. E enfim, começaram a servir o aasca. Lembro que tinha um sabor peculiar, era bem forte. Lembro também que era dividido em três doses com intervalo entre elas. Eu tomei a primeira dose e lembro de estar lá deitada. Minhas mãos suavam frio e eu comecei a sentir literalmente uma sensação de pânico e inquietação. Até que depois de um certo tempo vieram a segunda a segunda dose e eu reparei que a maioria das pessoas à minha volta estavam dormindo. Bom, pelo menos era o que parecia. Então eu pensei se Então eu pensei que se eu tomasse essa segunda dose pode ser que eu dormisse também e me distraí um pouco ali dessa sensação ruim. Só que alguns minutos depois, eh, então assim, alguns minutos depois que eu tomei, eu apaguei e aí eu não lembro e de dormir. Eu só lembro apenas de ter apagado, como se eu tivesse entrado em um estado de transite. Nesse estado eu não me lembro muito da do que aconteceu. Eu só lembro de que após alguns minutos eu acordei e eu comecei a chorar. Eu chorava, chorava, eu chorava demais e era um choro que me sufocava, pois era tão intenso que eu não conseguia chorar e respirar ao mesmo tempo. E eu nem sequer sabia o porquê desse choro. Alguns desses guias vieram até mim, eh, e tentavam me acalmar, mas nada funcionava. Até que o líder veio até mim e falou algumas palavras que eu não entendi enquanto passava as mãos de cima para baixo sobre as minhas costas. Não sei se me acalmei ou se apenas a sensação de medo foi maior do que aquele choro incontrolável, pois a sensação voltou tão forte a ponto de que eu pedi para os guias se eu poderia sair daquele local, mas disseram que não, que após tomar o chá só poderíamos sair ao amanhecer até que eh veio ali a não, perdão, até que vieram ali com a terceira e última dose. Eu recusei, porém insistiram para que eu tomasse. Eu acabei cedendo. Me deitei e apenas tentei me acalmar, olhando para as janelas, esperando o amanhecer. Porém, entrei novamente nesse estado de transe, porém desse eu lembro nitidamente. Havia uma garotinha muito linda, loirinha, assim como eu. E mesmo sem nunca ter visto essa garotinha na minha vida, eu sentia um amor, eu sentia ali um amor inexplicável pela mesma. E lembro de sentir um desejo enorme de que eu real eh de que ela realmente existisse, sabe? De que ela fosse real. Ela estava ali até que eu peguei ela no colo, eu acariciava o seu rostinho, a pele dela era branquinha e eu sentia um amor materno, sabe? Como se ela realmente fosse a minha filha. Mas nessa época eu não tinha filhos, eu nem sequer conhecia o meu atual marido. Até que de repente algo estava puxando essa garotinha para longe de mim. E uma sensação de tristeza tomou conta de mim, onde eu tentei segurá-la, mas eu não consegui. Ela soltou a minha mão e disse que ainda não era hora, mas que nós nos recontraríamos, né, eh, novamente. E assim eu despertei, sentindo uma tristeza enorme, como se algo tivesse sido tirado de mim. Eu olhei pela janela e o amanhecer ainda não havia chegado. Senti a minha calça molhada e pedia a uma guia para ir ao banheiro. E quando cheguei lá, eu estava toda suja, toda cheia de sangue, como se eu estivesse menstruado. Porém, não fazia sentido, pois nessa época eu tomava anticoncepcional e por isso eu não tinha eh um ciclo menstrual, né? Então eu fiquei sem entender, me limpei e voltei ao meu eh ao meu colxonete. E fiquei com pensamento eh com o pensamento totalmente voltado para essa situação. Bom, eu vi o dia amanhecer. Paloma, sua mãe e sua namorada despertaram, assim como todos os outros, e começamos a arrumar nossas coisas para ir embora. No caminho da volta, eu não disse uma palavra e me sentia completamente estranha e pensativa. Chegando na casa de Paloma, eu só queria ir embora. E ao chegar na minha casa, eh, e não e chegando ali na casa de Paloma, eu só queria ir embora e chegar na minha casa, né? Porém, a mãe dela explicou que aquilo era um ritual muito poderoso e que antes de ir deveria descansar. E realmente parecia que um caminhão havia passado por cima de mim. Eu estava cansada, sabe? Eu tava exausta. Ela deixou eu tomar um banho porque eu tava suja, né? Dormi um pouco e logo depois eu fui para casa. Após esse ritual, eu fiquei por eh por dias e semanas me sentindo muito estranha, tendo pesadelos horríveis e nada dava certo para mim. O relacionamento que eu estava naquela época acabou e eu não tinha mais vontade de sair com as minhas amigas, coisa que eu adorava fazer. Eu não tinha vontade de trabalhar, sendo que fazia o meu trabalho com excelência e era até reconhecida por isso. Eu vivia fraca e doente, até que a minha mãe um dia disse: “Desde que você foi conhecer a religião daquela sua amiga, você tá muito estranha. Tente orar, isso não é normal”. Eu então resolvi seguir o conselho da minha mãe e comecei a orar todas as noites. E aos poucos aquela sensação estranha foi sumindo e os pesadelos pararam e eu me sentia bem novamente. Deixando bem clara, como eu disse, eu sou super aberta a todas as religiões, porém a minha experiência não foi legal. Mas talvez esse ritual ajude outras pessoas, assim como a minha amiga afirma. Esse foi o meu relato li. Ficaria muito feliz eh se você lesse ele no seu canal. Um grande beijo, ó. Um beijo, tá? Muito obrigada. Olha, uma coisa que eu fiquei pensando é que provavelmente essa menina que você viu vai vir a ser a sua filha no futuro. Então, se porventura é depois você vinha a ter uma criança parecida com ela, escreve para mim, por favor, porque eu tenho quase certeza que, provavelmente, se um dia você for mãe, essa criança vai aparecer para você, sabe? Tipo, ela vai ser a sua filha, entende? E por isso que ela disse que ainda não era, né, o momento, não era a hora. E gente, eh, assim, uma coisa que e ela falou que eu acho interessante pontuar aquilo, né? Tem até uma frase que eu não sei se eu vou pronunciar certa, mas é certo, né? Mas eu já escutei muitas pessoas falando, mas é mais ou menos assim, é meio que tipo, eu não vou saber pronunciar a frase, mas é que resumindo, o aca não é para todo mundo, né? É tipo, eu acho que é todo mundo é proaska, mas o Iwaska não é para todo mundo. É algo do tipo, né? E e de fato, gente, porque o que que acontece? Eh, todas essas coisas, não só é porque o Iwasca ele é um alucinógeno para quem não sabe. Então, assim como o Iwasca e tem outras drogas alucinógenas também, tem pessoas que elas não podem ter contato. Por isso é é uma parada que é um negócio muito delicado. Você tem que ter muita certeza de que você está preparada para isso. Igual eu mencionei ali e no comentário de outro relato que eu fiz, que, por exemplo, eu não posso tomar. Então, assim como eu não posso fazer uso de nenhuma droga alucinógena, porque corre o risco disso deixar a minha mente perturbada. Igual eu conheço pessoas, gente, que que tipo assim usam drogas há muito tempo, porque tem pessoas que, tipo assim, usam e meio que a vida acaba e tals, mas eu conheço pessoas que usam eh drogas, tipo, em festa e tudo mais, só que bom, usa lá o final de semana, só que durante a semana é uma pessoa extremamente centrada, faz esporte, trabalha e tem gente que consegue, entendeu, ter essa vida aí e tals. Eu não sei como, mas eu conheço pessoas que conseguem. Da mesma forma que eu conheço pessoas, gente, que usa tipo LSD em raive, a torto é direita. E assim, a pessoa é um pouquinho sequelada dos pensamentos, sim, mas é uma pessoa que vive direito, entendeu? Tipo assim, tá bem da cabeça, é meio secolada, mas tá bem da cabeça. Mas aí eu também conheço pessoas e isso é muito triste, né? Porque são pessoas assim que é é uma pessoa, são duas na verdade, né? que tem até um menino tadinho que ele estudou comigo e assim com ele não foi assim, entendeu? Ele começou a usar e ele realmente ficou doido, né? Assim, não é uma palavra legal de dizer, né? Tipo, a pessoa ficou doido e tals, mas infelizmente, tadinho. E nossa, tipo, quando a gente vê ele assim, eu tem muito tempo, acho que já tem mais de um ano que eu não vejo, eu não sei se ele tá bem, se tá vivo ou se tá morto, né? que eu não tenho visto, mas quando a gente vi assim ele na rua desorientado, perdido, dá muito a pena de cortar o coração. Então tem pessoas, gente, que não tem a cabeça para usar, entendeu? Tanto, eh, eu não tô compando droga eh com a Iuasca, não é isso, mas são alucinógenos, gente, infelizmente, assim como chá de cogumelo, eh são coisas alucinógenas, então nem todo mundo tem a cabeça, o cérebro bom para receber esse tipo de coisa, porque às vezes você tem algum problema psíquico e às vezes é até uma herança genética, muitas das vezes é. Então é bom a gente ter esse cuidado, tipo, antes de você ir usar, você às vezes que tá assistindo o vídeo, que tem interesse em fazer a fazer a consagração e e se você tiver um uma condição financeira para isso, vai numa psiquiatra antes, faz uma pesquisa, dá uma olhada se na sua família não tem alguém com eh bipolaridade, borderline, eh até alguma pessoa assim que tem autismo, porque geralmente em famílias que nasce criança com autismo, alguém da família família tem algum problema tipo com bipolaridade ou algo do tipo, às vezes só não tem o diagnóstico, sabe? Então, faz um um uma pesquisa assim de campo na sua família antes e e tenha certeza que você não tem um histórico de doença mental. Eh, e assim, se você for uma pessoa muito ansiosa também, tiver ali uma certa depressão, é bom você fazer um acompanhamento médico antes de você fazer a consagração, assim como fazer qualquer uso de substâncias ilícitas aí, né? Porque não adianta, gente, não adianta proibir. A gente sabe que mesmo proibindo, mesmo sendo ilegal, não tô falando doas, tô falando das das drogas alucinógenas, tem pessoas que usam. Então, é bom vocês entender um pouco isso. Igual aqui, eh, a menina, ela tava sentindo que não era para ela ir. Por quê? Às vezes você também não tá pronta para para lidar com aquilo que o chá vai te abrir, sabe? Com o que você vai ver. igual ela não tava pronta para receber toda essa carga energética e por isso que ela ficou mal. E é isso, gente. Nem todo mundo tá preparado igual fugindo um pouco do assunto. É, é, é pesquisar vidas passadas. Tem muito disso também. Nem todo mundo tá pronto para saber o que você foi numa vida passada. Porque muitas das vezes tem pessoas que você lida nessa vida, pessoas que você ama, que você convive, que elas estão nessa sua vida hoje, justamente porque no passado ela pode ter sido uma pessoa muito ruim, ela pode ter feito muitas coisas ruins para você e às vezes você não vai saber discernir que aquilo foi numa vida passada e não foi nessa. E eu uso isso como exemplo porque eu ficava muito pesquisando sobre a minha vida passada, minhas vidas passadas, até que eu tive uma experiência que uma entidade falou assim: “Ah, você quer ver?” Eu já falei para você parar de ficar pesquisando. Você quer pescar, você quer saber uma das suas vidas passadas, então vem cá, vamos lá. E aí ela me mostrou duas, eu saí traumatizada e nunca mais eu pesquisei sobre isso, porque eu fiquei uma semana extremamente mal, mal mesmo de cama, porque eu não aguentei passar pela mesma dor que eu passei numa vida passada. Então assim, a gente às vezes não tá preparado e tá tudo bem. Então é muito importante. E tô falando isso porque eu acho que é bom que sirva de alerta. Eu eu sei que tem muitos adolescentes que me seguem, é, muitas crianças também. Então, às vezes a gente fica ali na adolescência, ah, eu quero muito saber como é tal coisa e vai experimenta. Mas assim, saiba que você tem que estar preparado para certos tipos de experiência, né, gente? Até pros adultos também que tá assistindo o vídeo, que tem interesse, é assim, não é querendo propagar que é algo ruim, óbvio que não, mas vocês tem você tem que estar preparado, tem que escolher um local bom de confiança e você tem que estar preparado para receber. Você tem que estar se sentindo bem e ter certeza de que você assim tá pronta para aquilo, sabe? Porque da mesma forma que pode ser uma experiência tranquila e calma, pode ser algo que te revele coisas que você não está preparada ali para saber, né? Mas é isso, gente. De qualquer forma, quero agradecer a todos que enviaram os relatos dessa coletânia e agradecer a todos vocês que ficaram até o final do vídeo, ó. Um grande beijo. Tchau tchau.

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