FEIJOADA ENVENENADA – ELA MATOU 4 PESSOAS E DEZ CACHORROS – TUDO POR PRAZER E VINGANÇA #crime

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4 de setembro de 2025, Guarulhos, São Paulo. Naquele dia, a prisão preventiva de Ana Paula Veloso Fernandes foi decretada. Alguns dias depois, seu nome seria conhecido por todo o Brasil e seus crimes tomariam as manchetes dos principais meios de comunicação do país. A polícia descobriu que Ana Paula matou quatro pessoas envenenadas e esse número pode ser ainda maior. Eu sou Bto Ribeiro e este é o especial caso comentado. Olá, sejamos todos muito bem-vindos. Por favor, não deixe de se inscrever, curtir, compartilhar, ligar sininho. Marque nas suas mídias sociais, marque a todos nas mídias sociais. Se puder, seja membro. Se puder, tá tudo certo, mas você vai ter que vir comigo até o final dessa história que está se tornando cada vez mais terríveis histórias de envenenamento das pessoas na sua própria curieldade e na sua vontade de matar, sorrir quando mata o desejo de viver a vida do outro. Tá se repetindo muito isso, né? Munhose da vida, que queria viver a identidade do Marcelo. Tem esse caso aqui. O outro que eu fiz agora do homem que matou a mãe e o filho para viver do dinheiro deles e mantê-los ainda vivos de alguma maneira via inteligência artificial. Agora, esta história que é da Ana Paula, mas está se desenrolando também para ser de uma de irmãs gêmeas que gostam mesmo é de matar. e também de viver através do dinheiro ou da vida da sua vítima. Se eu não vou viver do seu dinheiro, você vai morrer para eu passar a viver do seu dinheiro. Você tem duas opções comigo. Uma é: você pode casar comigo, por exemplo, coisa boa, pode viver comigo ou você pode morrer e me dar todo o seu patrimônio. Porque, afinal de contas, eu não quero trabalhar, eu não gosto, né? Ninguém gosta de trabalhar. O povo gosta é de sofrir da vida, do dinheiro dos outros. Mas vamos entrar aqui nesta história macabra, terrível e que eu já coloco em pergunta é o quanto que a gente realmente conhece da história dessas duas mulheres, uma vez que elas já têm uma idade mais madura, elas têm 36 anos, as principais autoras de tudo, mas a principal mesma que tem o nome holo em cima dela é a Ana Paula Veloso Fernandes, de 36 anos. Essa mulher me parece ser do Rio de Janeiro e ela vai desenvolver uma uma linha de quatro mortes conhecidas conhecidas entre Rio e São Paulo entre janeiro e maio de 2025. Para avisar é pouco inchado porque eu assisti aquele filme Caramelo que eu vou fazer até um uma dica de filme Flash. Eu chorei do começo ao fim. Eu falava para não posso chorar que eu tenho que gravar. Então tô enchado por causa disso. O filme é muito bonitinho, tá? também eh eh fico imaginando assim, né, o filme que fala muito de vida, de querer viver, a Ana Paula Veloso Fernandes se utilizava inclusive de cachorros para saborear. Prazer de ver a morte chegando e testar como que ela iria trabalhar, qual seria a sua ferramenta de de findar a vida do outro. no caramelo. O cachorro caramelo faz com que o rapaz, o chefe de cozinha perceba a necessidade de buscar ajuda e passar a ter uma vida eh mais possível. Neste caso, elas matam os cachorros para ver o quanto que dói e o quanto é prazeroso ver a destruição da morte ali na naquela cara. Mas vamos começar como que o crime foi conhecido, como é que o crime, como é que todo esse desenrolar desse novelo de lã foi feito para daí a gente começar a montar uma linha do tempo. Ela é mais complexa. Ana Paula e Ana Paula Veloso Fernandes, ela tem 36 anos, ela é técnica de enfermagem e ela já estava no sétimo período de direito. Uma coisa interessante pra gente perceber o seguinte, o quanto que ela vai se utilizar eh eh das técnicas e eh eh que ela foi atrás de uma forma de de graduação. Acredito que não para ter uma profissão, mas principalmente para ter a possibilidade. Deixa eu fazer aqui, gente. Estão fazendo alguma coisa ali. Agora começou o barulho. Aí eu realmente é assim, mas vamos lá. Então ela ela ela para mim, eu tenho para comigo, eu ouvi até umas pessoas eh falando isso também, eu concordo, já era um pensamento meu, que ela vai se formar em técnica de enfermagem e vai buscar se formar em direito, porque a técnica de enfermagem vai lhe dar eh eh qualidades ligadas à vida e à morte, né? é o conhecimento de como salvar, mas também de como não salvar uma pessoa. E o direito na base legal da história, na base jurídica, na base das leis, uma vez que ela vai se utilizar, inclusive de formas de investigação para tentar culpar pessoas, se livrar do crime e até saborear como uma vingança, o crime passar a ser uma vingança dela. E é em cima disso que a polícia vai conseguir esse desenrolar da Ana Paula. em eh em entre abril e maio de 2025, no dia 11 de abril, dia 11 de abril, porque tem uma data importante aqui que é de uma mensagem. É, é uma mensagem, tá? Aqui, ó, no dia 10, 11 de abril, a vai começar a chegar, vai chegar a Ana Paula estava morando em São Paulo já e vai chegar um bolo no e esse bolo, um bolo na universidade onde ela estudava, um bolo para a classe dela, para a turma 40, se eu não me engano, vai até com bilhete bem estilo, o que nós vimos do ovo de páscoa envenenado, o do pote de bolo envenenado, onde você tem ali assim eh um bilhete e de de prazer, olha, para você saborear esse feriadão, um gostinho gostoso para você e principalmente assim, sejam felizes, sabe? Uma coisa assim, um um bilhete bem irônico para o que poderia ter vindo a acontecer. Só que esse bolo não era a ideia matar. Esse bolo era uma ideia colocar a culpa de uma morte em cima de uma outra pessoa. Aqui já começa toda e e esse quebra-cabeças do mal feito pela Ana Paula e possivelmente também pela irmã dela, a Roberta, que chama Roberta. Elas são gêmeas eh univitelinas, pelo que eu entendi. Elas são gêmeas iguais. Já de antecipação, os advogados da Ana Paula e da Roberta dizem que elas não são rest confessas, apesar de você ter elas confessando tudo em vídeo, inclusive elas riem muito, elas não, né? Ana Paula ri muito durante a confissão. Eu até acredito, tenho pessoas que que dem risada de nervosismo, mas é angustiante você ver uma pessoa falando de morte, rindo. Tem tudo isso e eles dizem que ali não há uma confissão. Tudo bem. Fica aqui o convite pros advogados se quiserem dar uma entrevista, explicar como é que uma pessoa que está dizendo que matou não está confessando, mas tá tudo certo aqui. E eu sei que confissão não é a única ferramenta, não é a única prova de um crime, até porque você precisa comprovar que aquela pessoa é realmente a ré e ela não tá sendo paga para assumir ou ela não tá querendo assumir o crime eh por para tirar alguém que ela gosta. Eu sei de tudo isso. Tá aqui o convite mandar e-mail para a equipeborribeiro @gmail e a gente marca. Mas então ali é entre 10 e 11 de abril, a polícia vai receber um uma ligação de 190. Quem liga para a polícia é a própria Ana Paula. Ana Paula falou assim: “Ai, por favor, a gente tá aqui na faculdade, a gente tá morrendo de medo”. É uma coisa assim que ela fala, porque tem um bolo envenenado. Até a atendente do 90 falou: “Mas como é que a senhora sabe que tá envenenado?” Daí ela fala: “Todo mundo aqui cheirou e percebeu.” Sim, mas não é bem assim. você pode tá estragado, não pode, não tá envenenado. Só que o bolo de fato, ele tinha sido feito acho que com inceticida, inclusive que pode realmente ter cheiro e depois ela precisaria que esse bolo fosse periciado e fosse confirmado que dentro dele havia veneno. Porque a ideia da Ana Paula é que esse bolo envenenado não fosse comido por ninguém e se ela tivesse que comer, ela não morreria, uma vez que ela sabia o que que tinha ali. Esse bolo foi deixado na universidade, na faculdade dela, inclusive por alguém que conhecia o esquema de segurança, de câmeras de segurança, porque você não tem a imagem de quem deixa esse bolo. Então, quem deixou o bolo precisa conhecer a dinâmica das câmaras de segurança, porque aquilo passou ileso. Ninguém sabe quem é que deixou o bolo. Claro que ela deve ter feito uma organização das pessoas. Vamos descobrir. Ela ela impulsionou as pessoas a perceberem que ali havia algo errado e vamos todos atrás para descobrir quem foi, porque ela precisaria, era natural, você vai buscar a câmera de segurança. Então quando as pessoas buscaram a câmera de segurança, não havia a imagem de quem tinha deixado o bolo. Logo, essa pessoa precisa saber qual é o ponto cego desse esquema de segurança. E com o bolo chega também uma mensagem, não para a Ana Paula, mas para uma outra garota da sala de aula dela, dizendo assim: “Eu vou até anotei aqui as mensagens que elas são importantes e interessantes o teor, porque ela não queria matar naquele momento.” Ana Paula não queria matar ninguém naquele momento. Ela queria que alguém fosse visto como um assassino envenenador. Então ela manda para uma colega de sala que recebe a mensagem assim: “Eu irei matar você com chumbinho”. Assim como meu marido matou a mulher que estava atrás dele. Ou seja, aqui é uma confissão de morte, porque assim, eh, eh, eu vou te matar, assim como o meu marido matou uma mulher que tava atrás dele. Chega essa mensagem, tem um bolo envenenado, tem isso, tem aquilo. Ela continua indo atrás da polícia para saber do bolo. Ela queria entender o bolo. A polícia vai investigar de onde veio essa mensagem. Essa mensagem foi enviada por uma mulher chamada Maria Aparecida Rodrigues. Só que tem um problema. Quando a mensagem foi enviada pela Maria Aparecida Rodrigues, que a polícia vai descobrir quem é o autor, a autora, no caso da mensagem, ela vai, a polícia vai descobrir rapidamente que a mulher que mandou a Maria Aparecida estava morta um dia antes. Ou seja, se ela mandou a mensagem, não foi ela que mandou, pode ter saído do celular dela. Qual era a intenção ali? A intenção é que ela estivesse, a Ana Paula, estivesse apontando para Maria Aparecida ou tivesse apontando, porque o que que começaria a ser com certeza na cabeça dela o desenvolvimento desse crime? E aí nós vamos precisar entrar um pouco antes do que tudo aconteceu. Quando Ana Paula chega em São Paulo, em janeiro de 2025, ela vai conhecer um policial militar por um aplicativo de relacionamento qualquer. Esse policial era casado ou é casado e ele tava a fim só de uma esborner externa. Ele não tava a fim de uma relação. Já a Ana Paula estava buscando um lugar para chamar de seu dela, né? Um lugar alguém para cuidar dela. E sei lá, ela pode até ter se apaixonado pelo policial militar. Ela tem fascínio por esse universo policial, uma vez que ela, eu, pelo que eu percebi, ela tem selfie dentro de delegacia, então ela tem esse esse esse esse esse gosto peculiar pela é interessante, é uma assassina que quer ser, mas nada como uma assassina ser casada com policial, que é a coisa mais antagônica, que é a coisa mais é assim antítese em si mesmo, mas ela pode ter até vontade, pode ter se apaixonado. O fato é que esse policial militar não queria mais nada com ela. Ela fica fula da vida. Ela que ela não quer saber, ela quer aquele para ela. Então é aquilo, meu amor, se você não ficar comigo, sem migo, você não ficará. Então por que que ela não mata esse policial militar? Porque ali você percebe que ela tem um prazer maior que é o da vingança. Nada como você colocar um policial militar como um assassino, um homem que se formou para salvar a sociedade é apontado como um assassino e jogar ele numa cadeira, né? Então assim, nada como você deixar o cara pagando lá 20, 25 anos por um crime que ele não cometeu como um assassino, sendo um policial. Você destruiu tudo. Você destruiu a a a carreira do cara, você destruiu a família que ele tinha, você destruiu os amigos que não vão mais falar com ele. Você acabou, você isolou esse homem do universo dele e ainda coloca ele como culpado de um crime que ele não cometeu. Olha que delícia. Só que ela esquece que a vida é uma roteirista muito mais esperta e muito mais dolorida que ela mesma dentro dessa história que ela tava contando. O que que a Ana Paula faz? Então, ela vai num aplicativo de relacionamento e aí tem muita gente falando que ela é psicopata, muita gente falando que ela é serialquila. Já antecipando aqui o meu ponto de vista, pelo tudo que eu já entrevistei de pessoas, ela pode até ser psicopata. Isso daí quem vai determinar é o o o psiquiatra forense. Ela tem características, ela ri o o depoimento dela, ela é muito fria, ela vai ter ela vai testar em animais à morte, ela mata sem perdão, ela continua tendo, ela ela se molda de acordo com a necessidade. Agora, serial killer, serial killer tem formas, pelo que eu já aprendi e eu gostaria de, se esse crime e aumentar, eu vou fazer de repente um especial com a Rosâela, ele tem, ela mais, ela tá matando porque precisa matar e não porque, né, o maníaco do parque que tem, tá, ela tem método, Beto, ela tem modos des operantes, não, ela descobriu o chumbinho que põe menos ela em risco de ser descoberta como assassina. Ela não tem o fascínio do serial killer, que é todo um ritual, um rito, uma assinatura, um um um um troféu, eh uma escolha do do do seu tipo específico. Pelo que eu vejo dentro deste caso, ela está matando, não a mesmo porque as pessoas escolhidas são necessárias morrerem para ela. Ela está buscando dinheiro, entendeu? Ela tá buscando uma situação, ela quer sentar no pudim, meu amor. Então, se você tiver que morrer para eu sentar no pudim, que é seu, eu vou te matar, porque não é porque eu te odeio, é porque eu preciso te matar, preciso de dinheiro. Neste caso do policial militar já não, o que que ela quer? A vingança. Aí você tem um um uma questão emocional. A própria Ana Beatriz Barbosa já me disse que hoje as visões de psicopata estão se mudando. Não é que ele é frio 100%, não sente nada, ele tem sensações. E no caso dela a rejeição pode ter sido muito grande. Por que que eu disse todo esse esse prólogo, esse preâmbulo todo aqui? Porque ela vai buscar uma mulher para se relacionar num aplicativo de de namoro. Aqui é uma coisa de tudo que eu falei da psicopatia, ela pode ter buscado uma mulher, não porque ela tem interesse sexual em uma mulher, mas porque facilitaria para ela namorar uma mulher para entrar nessa história macabra que ela estava, nesse roteiro que ela estava escrevendo, para colocar o policial militar como culpado da morte da da Maria Aparecida e a mulher do policial militar como a enviadora do bolo envenenado pra faculdade dela. Ela queria pegar o marido e a esposa, ela queria ver os dois na cadeia. Então ela cria esse esse esse esse roteiro mal escrito na seguinte sentido. Ela conhece então a Maria Aparecida Rodrigues, ela conhece essa mulher, essa e para essa mulher ela se apresenta como Carla e não como Ana Paula. Porque nada como também, ah, minha mãe tava sendo uma mulher chamada Carla. Ela consegue fazer com que a Maria Aparecida compre um celular com um chip novo, coloca e eh eh no celular uma memória no celular dela, dizendo que ela tá morrendo de medo desse policial militar, que ele está ameaçando ela de morte, isso, aquilo. E é desse celular que vai sair a mensagem para a colega de sala de aula da Ana Paula dizendo que vai matar ela com chumbinho, assim como o marido dela matou a mulher que estava atrás dele. Ela começa a a Ana Paula e a Maria Aparecida a a pelo eu vi em algum lugar que eles ela inclusive começaria a a destruir a imagem desse policial na online. Eu só vi num lugar específico não se confirmou. O que você tem aqui o celular da Maria Aparecida estava cheio de mensagens de medo desse policial militar. E ela então sai, só que ela tinha inclusive a Maria Aparecida, mandado uma mensagem para uma filha dela falando: “Olha, eu vou tomar um café com a Carla, vou levar Car na casa dela, vou tomar um café com ela e já volto”. Quando a Maria Aparecida vai até a casa da Ana Paula, que não é Carla, é Ana Paula, lá ela vai comer um bolo, um pedaço de bolo. Nesse, esse bolo estará provavelmente envenenado, porque a Maria Aparecida volta para casa e morre. Então aqui vai ser a primeira morte passeando perto da Ana Paula. em cima de uma história que ela estava escrevendo por causa do bolo. É esse bolo que chega na universidade que ela quer porque quer botar na conta do policial militar que rejeitou ela que ela vai ser ela vai aparecer com todos os crimes. Ela tava tão em raiva, a raiva deixa a gente burro. Quando se pensa com o fígado e não com o cérebro, a gente fica idiota. E ela estava fígado puro, ela estava muito nervosa. Porque que aquele policial militar não ficou com ela? Então ela queria pôr ele na cadeia e essa insistência dela que chama muito a atenção da do da polícia, porque ela vai demais à delegacia, ela quer ficar sabendo demais se já tá investigado, se como é que vai ser, se ele vai ser preso, se não vai ser preso. Ela fica batendo muito na tecla em cima da polícia. Precisa falar: “Essa menina tá esquisita”. E quando eles levantam pelo nome dela, ela tinha um monte de boletim de ocorrências não feitos contra ela, mas ela como denunciante. E a polícia começa a levantar e a querer entender que boletins são esses. Um deles, inclusive, era o da morte da Maria Aparecida, porque ela manda para quando a Maria Aparecida morre de uma maneira estranha, ela vai como morte suspeita. E a Ana Paula, inclusive, teria ligado já pra polícia querendo eh eh denunciar o assassinato de uma pessoa que seria a a Maria Aparecida, a mesma mulher que vai ter que ela usa o nome para mandar a mensagem falando do chumbinho, que dizia assim como meu marido matou a mulher que estava atrás dele. Então o que que ela queria? Só que ela esqueceu que ia aparecer o nome da ela, o chip tava no nome da Maria Aparecida Jesus. Não tem, não tem lógica. E um dia, é um dia é a diferença de um dia. Maria Aparecida morre hoje, a mensagem chega amanhã. Então ela já tava articulando, Ana Paula para colocar o policial militar na cadeia. Ela jamais imaginou que tudo aquilo seria só o começo do desenrolar dessa dessa dessa teia que ela tinha construído. A polícia começa a levantar o passado da Ana Paula, chegando já em São Paulo em janeiro de 2025. polícia vai descobrir, por exemplo, que ela tinha chamado a polícia militar e tem tudo gravado, tal, tem inclusive as câmeras corporais. Por no dia 31 de janeiro, Ana Paula tava muito preocupada. Ela tinha mudado para São Paulo. Ela tinha vindo para São Paulo aqui paraa cidade de Guarulhos, aqui na grande São Paulo. E ela tinha, ela estava preocupada por ela tinha alugado um medícula nos fundos de uma casa onde nessa casa morava um homem chamado Marcelo Hari Fonseca. Marcelo Rari Fonseca, um senhor já de alguma idade e que esse homem tinha alugado para Ana Paula a idícula atrás da casa dele, mas ela estava muito preocupada porque ela era recém-chegada e ela estava muito preocupada porque aquele homem não aparecia mais e ela estava querendo saber se se tinha acontecido alguma coisa com ele, que ela não tinha mais visto ele. Quando a polícia entra na casa, já tá um cheiro horroroso, já de um corpo em avançadíssimo estado de putrefação, ainda mais janeiro, quente e tudo mais. Quando a polícia chega, o corpo do Marcelo já estaria numa fase complexa de ser feito uma uma uma utópsia mais conclusiva sobre a morte dele, que é claro que foi colocada como morte suspeita, uma vez que você não sabe toda morte que se eu chegar aqui chamar uma pessoa morta vai ser colocada como morta suspeit morte suspeita. Por isso que a polícia vai ter que confirmar se foi uma morte natural, uma morte não natural. Se não foi natural inicia uma investigação por homicídio. Se foi natural, encerra e vai. Todo mundo segue sua vida. Nesse caso, como já tava muito avançado de avançado dos estados de composição, o cara era um cara mais sozinho, mas ele tinha família. Ana Paula não sabia. E aquele universo foi se criando. E aí eles descobrem inclusive que existia um problema entre Ana Paula e eu, a família desse Marcelo, porque com a morte desse senhor do Marcelo, a Ana Paula coloca fogo no sofá, pega fogo no sofá onde o homem tinha sido encontrado morto, provavelmente para ocultar alguma prova qualquer futura. E ela se apodera da casa. Ela passa a morar na casa da frente e fala: “Tipo, essa casa é minha, coração”. E a família do Marcelo fala: “Essa casa não é sua, essa casa do meu tio, do meu irmão, do meu primo, do meu pai. Ele tem família e a família quer que ela saia e ela fala que não vai sair que a casa dela.” Essa atitude dela já demonstra pra polícia muita coisa, né? Assim, quem é afinal de contas essa mulher? E no desenrolar agora da de toda a investigação, a gente começa a a além de descobrir outras mortes, então você já tem a morte da Maria Aparecida, aquele bolo enviado que não ia matar ninguém, mas era o que ela queria como isca para prender o policial militar. Próprio Marcelo, ela tinha construído algumas coisas como se a polícia desconfiasse, ela jogava culpa num casal que nem conhecia o Marcelo, mas era um casal que conhecia ela e a irmã dela, Roberta. As duas estavam já em São Paulo e a polícia vai levantando coisas e hoje a gente vai descobrindo um pouquinho mais de passado. Eu vou trazer o passado um pouco da Ana Paula aqui para depois a gente continuar nas mortes ali que um tá ligado ao outro. A Ana Paula, então ela se informou em técnica de enfermagem, ela conheceu um homem que é um cuidador de idosos, provavelmente por conta da sua profissão, e ela insiste muito, esse homem casa com ela. 5co meses tinham se passado de casamento, essa mulher já começa a ficar doida. É, Paula, tem foto dela com marreta com papel falando que ela tem doença mental que vai marretar ele. Tem ela e irmã dela, Roberta Juntas em fotos muito nervosas em cima desse homem. Ele tirou fotos, tá? Ele morre de medo. Ele se escondeu em tudo que é lugar. Ele ele nem não aparece com toda a razão. Ana Paula casa com esse cara e ela consegue, você tem uma ideia, ela consegue vender, ela tenta pôr fogo na casa dele, ela consegue vender a casa desse cara sem ele saber. Porque ele sai para trabalhar, quando ele chega, a casa tá vendida, tem uma pessoa, não, essa casa é minha, fez. Ela fez a Maria de Fátima. Eu acho que ela pesquisa muito entre ficção e realidade, porque você vê e coisas daqui, coisas dali que vieram de novela e que vieram da da da do mundo do true crime. Ela deve ter pesquisado muita coisa para tentar se sair mais fácil. E como ela tava conseguindo até, ela começou a ficar muito rápida nas mortes. Inclusive as mortes são muito, uma em janeiro, outra em abril, outra em abril e outra em maio. 4ro meses ela pá pá pá pá pá. Por isso que eu não sei o quanto que ela matou antes. Mas no caso se descobre da Ana Paula, inclusive por depoimentos dela já e também por esse ex-marido, que ela casa então com esse homem, ela vende a casa desse homem, você tem uma ideia, ela tira todas as coisas da casa sem ele saber e muda para Guarulhos. Por que Guarulhos? Eu não sei, eu não consigo entrar uma O por que ela sai de Duque de Caxias, no Rio de Janeiro, e vem para Guarulhos, em São Paulo? Qual é a ligação dela com a cidade de Guarulhos? Eu não faço ideia, não consegui descobrir, mas é o fato é que ela vem para para São Paulo. Quando ela chega com caminão de mudanças, inclusive ela chega nessa casa que de Guarulhos, onde onde ela tinha alugado essa edícula do Marcelo, o homem que fez a o translado, né, fez a mudança dela, que é o dinheiro dele, né, tá super justo. Ela dá uma enrolada nesse homem, fala tipo: “Ai, vai almoçar que vou pegar o dinheiro, já volto”. Quando ele volta, ela já tinha chamado a polícia, ela tinha dito que ele tinha tentado abusar dela e da irmã dela. Isso é uma coisa muito séria, porque inclusive essas pessoas como essa, Ana Paula, se utilizam de coisas muito sérias e que a polícia tem que dar assim seriedade pro pro tamanho. Só que é uma mentira. Esse homem foi preso. Para você ter uma ideia, ele ficou preso acho que um dia e ele foi solto depois. Mas ele era para não pagar o carreto. Ela disse que ele tentou abusar dela, que ele teria abusado dela e da irmã. A polícia também tem que investigar, né? Não é só uma pessoa chegar e falar: “Fui abusado, você tem que fazer exame de corpo de delito, tem que tomar depoimento, as coisas são sérias”. Primeiro depoimento dela, ela cairia porque ela ri muito, ela é muito, ela é muito irônica nessa forma de falar ou muito nervosa. E nessa hora a risada fica ruim de qualquer ai que eu rio de nervoso. Pior para você, porque você que está sendo apontado como uma cereal killer, você ri no depoimento. É uma coisa estranha. Então a polícia já descobre essa parte também, que ela teria inclusive todo esse problema com esse ex-marido, onde ela deixou um rastro de medo. Esse homem tem medo e com toda a razão. Inclusive esse homem conta que a própria avó dela tinha uma casa e que ela teria, inclusive verbalizado para ele que queria matar a avó para ficar com a casa. Eu achei estranho ele confessar isso, mas tudo bem. Ele confessou e que a tia dela, tia da Ana Paula e da Roberta tinha inclusive uma medida protetiva contra a Ana Paula. que Ana Paula já aprontou e muito dentro da família. A família é muito distante dela. Ela tentou, até pensou em matar a avó para ficar com a casa. Você percebe que as mortes dela são sempre num no momento financeiro. Então, eu tenho 36 anos, não tenho minha casa, eu quero uma casa. Então, eu acho um cara fácil de casar e a casa dele é minha. Daí ele não quer, ele quer se separar, a casa dele vai ser minha. Se não vai, eu ponho fogo, eu vendo, eu faço o que eu quiser, eu caio fora. O Marcelo que ela para onde ela muda para Guarulhos, ela achou que ele era um ser isolado, porque ela chega e três, quatro dias depois ela já estar morando em Guarulhos, ela já mata o Marcelo. Provavelmente ela mata com um sanduíche envenenado. Esse sanduíche é falado inclusive por uma das pessoas em algumas entrevistas que tem foto, né, do do local do crime, foi feito perísimo. E esse sanduíche é descartado. Provavelmente é nesse sanduíche, porque não foi feita investigação na morte do Marcelo, está sendo feita agora por conta de tudo isso que está se levantando. Ela chega em Guarulhos e ela já mata o Marcelo e deixa ele uns cinc se dias, porque ela, como técnica de enfermagem ou uma pessoa que que pesquisou sobre o crime, sabe que com o tempo o corpo vai vai entrando em em depressão, vai vai a falência o corpo todo e você vai ficando sem as provas. as provas vão morrendo inclusive porque o corpo é a grande prova da morte, né, do do homicídio. Então o corpo do Marcelo foi, então ela vai passando ila, olha só, ela sai da casa do marido, nada acontece, ela tem problema com a família só com medida protetiva, ela rouba o marido, né? Ela furta o marido, cata as coisas dele, vem embora, nada acontece. Ela aponta para um para um motorista de caminão que ele é abusador, nada acontece com ela. Ela mata o Marcelo e nada acontece com ela. Ela toma a casa do Marcelo e com alguma briguinha, mas ela tava ali bem estabelecida na casa daquele senhor. Então ela vai ficando muito segura de si, muito segura das suas convicções. Quando ela conhece esse policial militar logo em seguida que ela deve ter ficado apaixonada ou pela farda ou pelo homem ou pelos dois, ela fica frustrada que esse homem não a quer. Então ela cria aquela ideia toda que eu já contei aqui, que ela vai matar uma mulher, a Maria Aparecida, para que ele pague pela morte dela. Neste caso, a motivação da morte da Maria Aparecida não é financeira. A morte dela é por ela e ela vai precisar morrer. Qualquer pessoa seria, não seria Maria Aparecida, mas ela precisava de uma boa de uma boa, de uma boa cobaia para matar, uma vez que ela queria ferrar com o policial. é na vaidade, é na frustração, é no sentimento humano que ela se perde. Enquanto ela tá sendo mais fria, ela vai conseguindo eh eh se equilibrar mais. Ela chegou aos 36 anos, né? E ela criou, depois ela conta inclusive que ela testou a sua ferramenta de morte, o chumbinho, nos cachorros, em 10 cachorros, provavelmente, cachorros que são do ex-marido e cachorros que eram filhotes que a irmã dela cuidava. Isso para mim é terrível quando uma, como um psicopata brinca de ser cuidador de bicho. Aí é é assim, é um meu Deus do céu. Então ela se utilizava inclusive dos cachorros do marido para ver como ela ia tentar matar o marido, porque o próprio marido dela, o ex-marido dela conta que depois de algum tempo ele, ela chegava, é, ele chegava, ele e a mãe dele. Tinha sempre um bolo meio cru, eles comiam, eles passavam mal. Então a sensação que ele tem é que ele já estava em processo de envenenamento. Hoje ele tem essa consciência. E os cachorros deles, dele que morreram, ele não entendia por estavam sendo utilizados por ela de cobaias para saber a quantidade de veneno e o que que o veneno fazia para ele entender. Isso me lembrou o caso da da Elizabe, no caso da Larissa Rodrigues, que a provavelmente é o que é apontado pela polícia, a dona Elizabeth matou o cachorro da filha para saber como é que morria para da matar a filha e matar a nora. Tá aqui o caso é enorme aqui é o grande caso, acho que de 2025. Então ela já estava, então, já tinha matado, já tinha vindo embora de Duque de Caxias, deixado o seu rastro do horror, matado o cachorro, tentado matar marido, eh, tentado suivamente matar sogra, segundo o ex-marido dela, vai tentado botar fogo na casa e furtou o cara, chegou em São Paulo, chegou em Guarulhos, fez o o seu senhorio lá, o homem que alugava morrer para tomar casa, fica apaixonado pelo PM, quer botar ele na cadeia, mata Maria Aparecida e assim a vida vai continuar, porque A vida para ela é a morte. No meio disso tudo, ela tá lá tentando botar culpa no policial militar. Ela vai continuar exercendo a vida. O Marcelo morre no dia 31 de janeiro. A Maria Aparecida, provavelmente dia 10 ou 11 de abril. E aí nós vamos ter aqui um um um outro motivador, uma outra um outro uma outro motivo de ela matar. Ela tinha uma amiguinha na faculdade lá no Rio de Janeiro, porque ela faz transferência para São Paulo da faculdade, onde ela tava no sétimo período de direito. Por que que ela sai do Rio e vem para Guarulhos? É para mim uma grande pergunta. Ah, então ela tinha essa coleguinha Michele, ela chama Michele Paiva Paiva, Michele Paiva da Silva. Essa coleguinha de sala de aula dela tem um pai chamado Neil Correa da Silva. é um senhor eh que tinha eh uma série de problemas eh eh saúde. E essa menina, segundo Ana Paula diz, essa Michele a que chama para matar o pai dela, o pai da Michele. Como Ana Paula tinha algumas dívidas com a Michele, dívidas, não se fala se é financeiro, se é afetivo, o que que é. Como a Michele tem uma dívida com como a Ana Paula tem uma dívida com a Michele, a Roberta, a irmã gêmea da Ana Paula, que é quem cuida das finanças da morte e ela o que precificaria como quando seria morrer, elas chegam, elas falam muito de TCC, como se TCC fosse eh uma forma de falar do da de matar alguém. É óbvio, é o final de é o de conclusão de curso. E a e como ela tava falando como uma amiga da faculdade, ela se utiliza falando de ah vou fazer o TCC para ela, não estou cobrando nada pelo TCC. A polícia já tem os celulares da Roberta e da Ana Paula e viram essas conversas entre as duas, onde ela fala muito do TCC. O celular da Michele ainda tá sendo periciado. Então ela se utilizaria de TCC como falando de morte. Acredito que seja só em relação a à Michele, porque a própria Roberta fala: “Ah, eu no próximo a gente cobra 4.000 de TCC”. Uma coisa assim. Mas o fato é que a Michele paga pra Roberta, não paga para ela matar, mas paga todas as despesas pra Roberta voltar para Duque de Caxias para matar o pai dela. Então aí nós estamos chegando na terceira morte dela, que é no dia 26 de abril. Nesse dia, inclusive, o irmão da da Michele fala que ele chegou na casa, a a Roberta, a Ana Paula deu uma uma disfarçada com ele para ele não ver o que que acontece. O pai da Michele era um senhor que não conseguia mais mastigar. Então ele faz tipo aquele caldinho de feijão de feijoado, por isso que fala-se da feijoada envenenada, onde ela colocaria o chumbinho, chumbinho esse trazido pela Ana Paula, que inclusive foi encontrado material que provavelmente seja chumbinho na casa onde a Ana Paula está, em São Paulo. Então isso ainda tá sendo periciado para confirmar, mas tudo indica que o veneno lá estava. Olha, estava brincando de de da Fontana lá, aquele que eu já fiz aqui no canal, onde ela tinha lá os seus su ingredientes para matar alguém. Então, ela teria levado Ana Paula esse chumbinho pro Rio de Janeiro, onde a Michele teria eh batido no liquidificador para fazer aquele caldinho de feijão, dado pro pai e o pai morre. Pai morre. E aí começa inclusive uma discussão entre a Michele e a e a Ana Paula, porque pelo aparece que por WhatsApp onde a Michele tenta sair do crime ainda no Rio de Janeiro, antes de voltar, não sei por se foi a mãe da Michele ou não, a Ana Paula tenta matar o que falam muito de ex-namorado da Michele. Eu não sei se isso já é um pedido a mais. Ou seja, papai, você matou Belê para esse eu não pago que a gente tinha dois dívida. Por isso, talvez os R$ 4.000 para matar uma segunda pessoa. Nesse caso, como foi na no seu no seu detalhamento, a gente ainda não sabe, mas o fato é que Ana Paula teria encontrado com esse ex ou namorado, não sei se é ex ou atual, porque uma hora eu leio que é ex-namorado da Michelle, outra hora eu leio que seria namorado ainda da Michele, porque ela queria, quem queria matar é quem, para mim, é quem disse, a Michele pediu. Isso daí ainda vai ser descoberto pela pela polícia. Mas de fato a Ana Paula teria colocado o chumbinho numa feijoada. A sensação que eu tenho é que é num restaurante e que ele, esse namorado, ex-namorado da Michele, só teria comido duas colher, tinha dado só duas garfadas e parado, porque o chumbinho ele tem um gosto específico. Ah, e ele teria parado. Ela ficou com tanto medo que ele não fosse morrer, só fosse passar mal, que ela põe fogo, pede para pôr fogo no carro dele lá fora para ele sair correndo. Eu li, eu ouvi isso, eu fiquei: “Não é possível.” Ela pôs fogo no carro do cara e falou: “Fogo, fogo, fogo o cara só correndo”. Ou seja, essa poderia ser uma quinta morte uma tentativa de homicídio. Talvez a polícia chegue a essa conclusão se de fato tudo isso que eu tô te contando aqui for comprovado tecnicamente. Isso é contado, isso é falado entre depoimentos e o que a polícia trouxe já de de possibilidades. Eu acho que a polícia tá trabalhando direito. Acho que ela não tá falando sem provas. Então, acredito que se isso já tá sendo verbalizado, é porque talvez venha aí uma tentativa de homicídio também. Mas o fato é que ela então mata o Marcelo dia 31 de janeiro em São Paulo, em Guarulhos. Mata Maria Aparecida Rodriguez dia 10, 11 de abril em Guarulhos. Mata o Neio Correia da Silva, que é o pai dessa Michele, dessa amiga dela do Rio de Janeiro, no dia 26 de abril. Só que daí no meio disso tudo, ela vai conhecer um homem chamado Aidar Marrazas. Mazras. Maastras é um tunisiano. Fala-se muito que ele tinha muito dinheiro. Ele tava morando com o irmão num apartamento aqui de um de um de um cômodo aqui no Bras aqui na cidade no centro de São Paulo. E ela conhece ele também pelo aplicativo, pelo que eu entendi, e tal, não sei que ela começa a namorar com ele e ela inventa que ela está grávida. Aqui a Roberta já tá sendo colocada, pelo que eu entendi, como coautora da morte do desse tunisiano. Ela ele já foi já foi escolhido exatamente para ela, não sei se ela pensou de repente mudar para Tunísia, caso com esse cara e vou embora paraa Tuníia, eu vou me livrar de um passado aqui no Brasil. Eh, ou se o cara tinha mais grana, ela queria o dinheiro do cara, mas ela não, de fato, não estava grávida, ela inventa uma gravidez. E esse moço, quando ela fala que ela está grávida, ele fala: “Não tô nem aí, meu pai”. Nasceu ela, ela ouviu que muitas mulheres, infelizmente, reais ouvem de homens que são bundões, covardes e abandonam seus filhos. Nesse caso, ela não estava grávida. Nesse caso, ela era, ela tava inventando uma história. Então, ela vai encontrar com esse Aidar, fala: “Ah, vamos conversar, tal”. E ela e eles vão tomar um milkshake. Ela põe no milkshake, provavelmente o chumbinho, porque ele toma esse milkshake, quando ele chega na casa, ele já morre. E ela ainda se portou como primeira dama, querendo casar ainda com ele. Eu li assim, não é possível que ela ainda quis casar com ele mo. Isso não existe. O se é que a sensação que ela pode ter dado é que ela queria se manter como a viúva dele, né? Casar não tem jeito. Ela morreu e que ela acreditava que a família fosse abraçar a ideia de ela grávida. A família não abraça. Ela queria ir paraa Tunísia pro pro enterro dele. Ela exigia, ela exigia morar na Tunísia com a família. Família falou: “Garota chata, fica aí sua sua insuportável”. E aí que teria a ligação da Roberta, ela teria uma ligação mais forte com a morte desse Aidá, desse Aidá, não, do Aidá, que é esse tunisiano que ela teria sido a quarta morte dela ligada a Ana Paula que conhecida porque de novo a mulher tem 36 anos. Paz de ter começado aí com um chumbinho, mas é uma coisa estranha, porque ela inclusive no depoimento dela que é muito estranho que ela fale irrital, no depoimento dela ela disse que ela deu uma facada no Marcelo, aquele que morreu em janeiro. Não sei por ela falou que ele ela deu uma facada na xila dele. A sensação que se dá é que ela vai chegar aí com uma historinha que o Marcelo tentou assediar ela, assediar não, tentou importunar ela, tentou violentar ela e que ela teria tá está se cheirando para mim uma uma legítima defesa. Por quê? Ela colocar o veneno entregar para ele é muito diferente de eu pegar numa tentativa de uma pessoa chegar e te dar uma facada, porque você veio para cima de mim, eu tô me defendendo. A sensação que eu estou tendo é que é que no caso do Marcelo está pintando uma legítima defesa, porque nada como o transquá não fez isso com o caminhoneiro, o homem que fez a mudança, não falou que ele que ele tentou tentou ou violentou ela e a irmã dela? Por que que ela não pode falar que o Marcelo fez isso também? Aí no caso do Marcelo foi legítima defesa, né? Os outros lá não tem como porque a Maria Aparecida eh eh foi, todos eles tem muitos sendo esumados. O Marcelo foi esumado, ah, porque tá, tem que fazer agora outras outros outros exames para ver se pega um chumbinho no corpo para confirmar que a morte dele tenha sido por chumbinho. Ah, ele é o mais complexo. A Maria Aparecida, ela deve ter feito o o o Neil também foi para hospital e lá em Duque de Caxias ele não tinha facada e o Aidar também. Então ela tá tentando, a sensação que eu tenho é que tá querendo se fugir do Marcelo como homicídio para legítima defesa. Vamos aguardar porque aí sim tem modos operante de uma mulher que mente, que inventa que foi violentada para se sair bem em cima através da justiça. Vamos lembrar que ela está fazendo direito. Ela não foi fazer direito porque ela quer um dia me dar entrevista como advogada criminalista. Ela foi fazer direito para saber quais são os suas leis. Ela não quer saber de deveres, ela quer saber de direitos e de como se defender. Provavelmente vem por aí. Então essa história da Ana Paula Veloso que tá sendo chamada de menina veneno. Adorei Menina Rit, o o nosso querido, eterno cantor de ficar muito chateado. Menina Veneno. Então são as gêmeas e eh venenadoras, a serial killer e eh e de aluguel, a serial killer da feijoada, a feijoada da assassina, a feijoada envenenadora. Eu, de novo, como eu já falei, eu não a vejo como uma serialquil no sentido máximo de tudo que eu já estudei, estudo, entrevisto, entrevistarei. Ela mata pela necessidade da vida dela existir e não só pelo prazer de de na construção daquela daquela forma da pessoa ser. Mas eu deixo pros especialistas, né? Parece que existe agora, achei muito legal, não sabia disso, um centro no DHPP aqui de São Paulo de tipo Mind Hunter da vida, que eu falo tanto disso, mas eu fiquei sabendo, vendo uma entrevista, não fazia ideia que que isso já estivesse aqui em e acontecendo em São Paulo. Acho ótimo que continue sendo assim. Parece que ela vai ser entrevistada por essa área específica da mente e tudo mais. Acredito que aí possa se ter de fato uma um laudo colocando ela como seral killer ou não. Psicopata tem muita possibilidade. Você vê do jeito de ela ser a coisa de ela tudo por ela, para ela e matar cachorro. Isso é o básico, né? Ela, no caso dela, eu acho só que ela foi só pelo prazer de maltratar bicho. É porque o bicho seria a forma mais fácil de fazer um teste do que ela de como ela poderia matar as pessoas, que seria o chumb. Ela devia estar descobrindo o chumbinho. E eu acho que a polícia precisa chegar em onde ela compra o chumbinho, que essas pessoas que estão vendendo chumbinho têm que começar a ser empresas por homicídio. Ela tá na cadeia da história, cara. Ela só conseguiu matar essas pessoas enverenadas porque ela conseguiu comprar chumbinho. Comprou chumbinho onde? Com quem? E essa pessoa que vende chumbinho sabe para que que serve chumbinho? Venha me dizer: “Ai, é fertilizante, tô achando tal”. Não, você tá vendendo chumbinho que é proibido? Primeiro que é proibido, então você não pode. Segundo que você sabe para que que uma pessoa tá indo atrás de chumbinho. Então a pessoa que vende chumbinho precisa ser presa. Essa pessoa também precisa pagar pelo mesmo homicídio. Ela é tão culpada quanto o o o homicida. Então tá aqui isso. Isso. Tô só vendo se tem mais alguma coisa. Ana Paula foi presa em julho de 2025, mas somente em 4 de setembro de 2025 que sua prisão preventiva foi decretada. Roberta e Michele também foram presas. Todas devem ser denunciadas no mínimo, por homicídio qualificado. Essa foto dela com a marreta na mão é assustadora. É assustadora. E essa é a história da senhora Ana Paula Veloso Fernandes, cuja irmã a Roberta está mais de quadjuvante. Ela está mais de atriz principal. Tendo novidades, eu volto com parte dois ou então com alguma live especial com a Rosângela falando sobre essa história tenebrosa. É isso, te vejo daqui a pouco. Tem vídeo todo dia. Até já. M.

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