FEITIÇOS, VISÕES E SEGREDOS DE UMA CASA ASSOMBRADA. NÃO PERCA!

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A maledite da casa assombrada que quase levou o meu pai junto com ela. Vamos ver. Antes de contar o relato, quero dizer que acompanha o canal desde 2017. Ah, é uma moça que nos conta quando vi minha sobrinha assistindo um vídeo sobre bonecas mal assombradas e quando eu havia assistindo disse: “Fulana, para de assistir essas bobagens. isso vai te dar medo. Mas acabei ouvindo o relato junto com ela e me rend assombrados. Se houver nomes, ah, eles irão estar devidamente trocados. E tudo o que eu vou relatar aqui é real. Lembrei desse acontecido conversando com a minha mãe, que me lembrou da Maledite em uma das conversas, onde o assunto era o meu pai, que infelizmente faleceu em maio desse ano. O relato se passou em 2015, quando eu tinha apenas 7 anos. Detalhe, ela tem 12 anos. Havia dois anos que os meus pais tinham se divorciado e meu pai que era evangélico e que dizia que nunca ia se casar novamente, pois isso seria adultério, entre aspas, aqui ela pôs não parava de falar de uma bela moça que ele havia conhecido e que estava apaixonado. Ah, eles tinham se divorciado. Ok, Ana, eu só sei que naquela hora me surgiu um grande pressentimento ruim, como se algo estivesse errado, sei lá, mas eu relevei. Passou dois meses e meu pai queria me levar para conhecê-la e eu aceitei, pois de tanto ele falar dela, eu fiquei curiosa. Afinal, quem era essa famosa moça bonita que meu pai falava tanto? Meu pai decidiu me levar no mesmo instante que eu aceitei. Tipo, vamos, vamos, então vamos. Ana, ainda dentro do carro e no caminho até lá, de repente toda a ansiedade que eu sentia para conhecê-la se transformou em medo. Em seguida, meu pai falou com uma voz doce e calma: “Chegamos. Decidi carro. Ah, decidi. Eu que tô doida que ela escreveu certo. Desci do carro. E ela já estava na frente do portão nos esperando. Ela abriu o portão, meu pai entrou com o carro e até então eu não havia reparado nela. Quando eu desci do carro e me virei para ela, pasmem, a mulher que meu pai dizia ser a mais bonita do mundo. Parecia uma bruxa. Não que bruxas sejam feias, pessoal. Vamos conhecer as bruxas de hoje em dia e ver que não é assim. Mas vamos lá. aquele estereótipo que a gente conhecia dos livros infantis, mas vamos lá. Daquelas lá, ela mesma disse aqui, ó, parecia uma bruxa daquelas de lendas antigas mesmo, sabe? O cabelo dela era todo esvoaçado, tinha os olhos fundos, arregalados e com olheiras, tipo o meu assim, tá agora, né? E o nariz dela era enorme, reto. Olha, gente, assim, parecia aquelas bruxas de conto de fadas mesmo. E olha que eu sei que o meu pai é bem exigente em questão a isso, hein. E diz que ela era linda. Tá bom. Na mesma hora, o medo que eu já sentia piorou. Foi um sentimento de medo misturado com uma sensação muito ruim. Me apresentei para ela com receio, mas ela se mostrou muito gentil. e disse dando um sorriso: “Oi, bonitinha, eu sou a ful”. Bom, os nomes estão trocados. Ela falou aqui, falou, né? Se e se houver nomes, eles irão estar devidamente trocados. Então, beleza. E ela falou: “Oi, bonitinha, eu sou a Cibelle. Vamos nos divertir muito juntas, viu?” Eu balancei aí com a cabeça como um sim e me virei para olhar a casa. Ana do céu, era a casa que eu sempre quis ter. Tinha piscina nos fundos, o quintal tinha um balanço e um escorregador. Tinha um jardim lindo, cheio de rosas brancas, uma cozinha enorme, aberta de frente pra piscina. Enfim, de primeira eu amei a casa, mas logo me veio um sentimento muito estranho. É como se aquilo tudo não tivesse valor nenhum. Era como se viesse de uma coisa muito ruim. E junto de tudo isso veio uma leve tontura. Quando parei na porta daquela casa maldita, reparei nos móveis. Eram os mais lindos que eu já tinha visto em toda a minha vida. Eram móveis modernos. A televisão, por exemplo, ocupava quase a parede inteira. A mesinha de centro tinha um vaso lindo, enorme. Quando dei um passo para dentro da casa, eu que tava agitada, entusiasmada, com tamanha beleza da casa, né? De repente eu não senti mais nada. A sensação que eu tive é de que toda a minha energia tinha sido sugada e eu fiquei com um sono incontrolável. Acabei sentando no sofá da casa e eu apaguei ali mesmo. Ana, como como que eu que tinha acordado tarde, tava elétrica simplesmente apaguei assim que entrei na casa? Meu pai me acordou. Eu lembro que era umas 7 horas da noite falando que a gente ia embora, mas que no outro dia a gente voltava. E assim foi feito. Todos os finais de semana eu ia para aquela casa e sempre que eu chegava lá, a bruxa tentava de todas as formas conquistar a minha confiança com elogios, etc. Mas em um dia específico, ela entregou uma caixa de bombons para mim e pro meu pai, o que era bem estranho, pois uma só caixa daria para nós dois. Ah, pera aí. Ela entregou uma caixa de uma para mim e uma pro meu pai. É isso. O que era bem estranho, porque uma só caixa ia dar para nós dois, já que ele nem podia comer muito doce e nem gostava. Dito e feito, ele entregou a caixa dele para mim e a bruxa, com uma cara feia disse para ele que uns bombons não iam lhe fazer nenhum mal, que era para ele comer, que um bombonzinho, outro não ia fazer mal. Mas eu que amava chocolates, comi tudo sozinha. Até aí eu não notei nenhuma diferença. Fomos embora da casa e o meu pai me deixou na casa da minha mãe. Ana, só sei que no dia seguinte eu fiquei doente, mas assim de cama. Minha mãe me levou no hospital, me internaram e me diagnosticaram com pneumonia. Da mais grave. Eu lembro até hoje do sofrimento que eu passei. Os médicos falaram paraa minha mãe que eu estava correndo risco de vida ou risco de morte. Lembro de ver a minha mãe chorando e os meus parentes mais próximos indo me visitar. Até que a minha tia paterna fez uma oração forte, demorada ali no lado da do lado da minha cama. Um médico correu e chamou minha mãe, dizendo que havia acontecido um milagre, pois eu havia melhorado de uma hora para outra e que eu já poderia ir para casa. Eu, escutando aquilo, fiquei muito feliz e fiquei agradecida pela oração da minha tia. Claro que ainda tive que tomar alguns cuidados, como não tomar vento gelado, não abrir a geladeira, etc. Melhorei e voltei a ir na casa da bruxa junto com o meu pai. E até então achava que os bombons não tinham nenhuma ligação com a minha quase morte no hospital. A cara da Cibelle, da Maledite, quando reencontrei ela, foi horrível. Foi como se ela não quisesse que eu estivesse ali. Dias depois, no caminho paraa casa dela, relatei ao meu pai a sensação estranha que eu tinha quando estávamos lá. E ele disse que também sentia e completou dizendo que ela havia contado para ele que ela praticava, que ela praticava, não, que ela participava de um terreiro e que ganhou aquela casa como se fosse um prêmio de lá. Hum. Pois ela ajudava muito o pessoal que participava desse terreiro, mas que ela não participava mais. Ele disse até que ele disse que a Ele disse até que ah, ele disse até que ela convocava as reuniões do terreiro lá, tipo, fazia na casa, é, naquela casa. Interliguei os fatos e realmente fazia sentido e fiquei com mais receio ainda. Tal foi minha surpresa quando no meio no mesmo dia, eu estava brincando de comidinha no quintal da da Cibell, da Maledite, e quando fui pegar um pouco de terra, fui lá cavucar um buraquinho e vi a ponta de uma coisa verde nojenta. Fiquei curiosa. Fiz mais cavoquei mais com a minha pazinha de brinquedo e vi que era um sapo com a boca costurada. Ana do céu. Joguei o sapo para cima e saí correndo. Gritei ao meu pai insoluços, pois o desespero foi tanto que eu comecei a chorar, gritar, enfim. Meu pai brigou comigo ainda, disse que era coisa da minha cabeça e a Maledite deu uma gargalhada alta e disse para eu ficar tranquila e parar de cavucar o quintal dela. Mais ou menos um mês. Mas você não mostrou o sapo pro seu pai? Falou: “Quê? O quê? O sapo tá errado. Que a boa costurada. Tinha que mostrar. Bom, mais ou menos um mês depois, estávamos voltando do mercado. Eu no banco de trás do carro, meu pai dirigindo e a Maledite no banco de passageiro. Foi então que eu perguntei pro meu pai: “Pai, vocês estão namorando?” Ele ficou quieto por um instante, como se não estivesse, como se não tivesse escutado. Mas a Maledite respondeu: “Nós vamos nos casar no mês que vem”. E o meu pai, que parecia não ter gostado disso, logo foi dizendo: “Nós nunca nem namoramos e nem vamos”. A raiva ficou estampada na cara da Maledite, que foi logo dando uma gargalhada alta e respondeu: “Vamos nos casar, sim, seu bobinho. Pare de brincar, pois você sabe bem e já conversamos sobre isso.” Eu fiquei espantada e confusa com a situação. E, sinceramente, acho que ela ameaçou ele. Aliás, não tinha nenhum ano que eles se conheciam. Na noite desse mesmo dia, ela disse que a gente ia dormir lá e que ele ia sair com ela, mas que ele tinha contratado uma Mas que ele tinha contratado uma babá. Ah, esqueci de mencionar que no terreno da casa morava o pai da Maledite também, que tinha na faixa de uns 70 anos e era taxado de louco pela mesma, pois ele tinha esquizofrenia e outros transtornos mentais. Era um senhor muito sábio. Ele sempre dizia que o meu sobrenome em inglês significava estrela. Isso me marcou até hoje. Eu realmente gostava de conversar com aquele senhorzinho. Voltando ao assunto, antes do meu pai sair, pedi para ele ir comigo na casa do pai da Maledite e fomos. Papu vai, papu vem. O senhorzinho parecia já saber que íamos dormir na casa dela e olhou nos meus olhos e disse: “Menina, tome cuidado. Naquela casa tem muita coisa ruim”. Ele relatou também que na época que ele dormia lá, ele via silhuetas escuras de pessoas se arrastando para debaixo da cama, gritos vindo do corredor e vultos pretos. Ana do céu, eu que já não gostava daquela casa, fiquei com mais medo ainda. Mas meu pai me confortou, dizendo que o senhorzinho era louco e que não era para eu acreditar naquilo, não. Hum. A babá chegou, meu pai e a Maledite saíram. Olha, sinceramente, aquela mulher só tava lá por dinheiro. E você vai entender o motivo no decorrer do relato. Ela fritou um ovo. Pera aí. Quem? Ah, aquela, a babá só tava lá por dinheiro. Você vai entender o motivo no decorrer do relato. Ela fritou um ovo para eu jantar e logo saiu da casa dizendo que é no bar e que ia voltar logo. Ou seja, eu tava completamente sozinha numa casa com uma energia pesada e com um histórico de assombração. Passou 2 horas e nada de sobrenatural aconteceu, mas nem a mulher voltou também. A babá sumiu, tipo, fritou um ovo, come aí, eu vou pro bar. Eu fiquei essas duas horas assistindo desenho, sentada no sofá. Nisso já era 10 horas da noite, quando escutei um barulho de alguma coisa caindo do meu lado. Era mesinha de madeira que tinha na sala, mas ela era tão leve que eu pensei que fosse o vento que havia derrubado, pois as janelas estavam abertas. Muito ingênua. Eu levantei e coloquei a mesinha no lugar. E quase que no mesmo instante que coloquei a mesinha direitinho, o controle da televisão que tava em cima do sofá caiu no tapete. Fui, peguei o controle, coloquei no lugar. Ana, meu Deus, quase enfartei ali mesmo quando vários vultos brancos começaram a me rodear. Tipo, eles corriam à minha volta. Eu fiquei tonta de tanto que essas coisas me rodeavam. Fechei os olhos e comecei a orar ao Pai Nosso em voz alta mesmo. E do nada, absolutamente do nada, alguma coisa de vidro caiu e quebrou, fazendo um barulho extremamente alto. No susto, eu parei de orar ao Pai Nosso e abri os olhos e pasmem. Não havia nada quebrado e os vultos haviam sumido. Mas eu senti, eu tive uma sensação muito forte que eu estava sendo observada. E Ana, eu vi uma gosma preta e pegajosa escorrer das paredes. Eu saí correndo, gritando, chamando meu pai, mas como não tinha ninguém em casa, me tranquei num quarto e cobri a cabeça. Mas eu sentia pessoas rodeando a cama. Eu ouvia passos indo de um lado pro outro. Comecei a chorar baixinho e a rezar o Pai Nosso e fui ficando aliviada até que dormi. No dia seguinte, relatei tudo que eu tinha passado pro meu pai, que para minha surpresa parecia ter acreditado em mim. Em seguida, disse que quando chegou em casa lá pelas 2 horas da manhã, foi logo deitando na cama para dormir e também escutou pessoas rodeando a cama dele. E disse também que antes disso viu no corredor de frente pra cama do quarto um grupo de pessoas pálidas e com vestes de cor branca, sujas, segurando velas. Eles atravessaram de um lado pro outro do corredor. Diz ele que as pessoas apresentavam um semblante triste e que ouvia algumas delas chorando baixinho. Ele diz que gelou, cobriu a cabeça e dormiu. A Maledite, ouvindo tudo isso, deu uma de suas gargalhadas e disse que era coisa da nossa cabeça. Mas o meu pai e eu sabíamos bem o que vimos naquela noite. mesmo dia que era um sábado, sábado à noite, implorei pro meu pai pra gente ir embora, pois eu não dormiria lá novamente, mas nem se me pagassem, e que eu estava muito apavorada. Meu pai concordou, disse que também queria ir embora. Então demos uma desculpa para Maledite e saímos dali. Chegando na casa do meu pai, tive uma conversa séria com ele. Jura que você tem 12 anos? Ah, uma conversa séria com ele. Falei na cara dele que aquela mulher era uma bruxa, que eu não sabia como ele queria ter algo com ela, que ela era ela era mau caráter e que eu via o mal nela. Ele concordou comigo e revelou que encontrou ela na igreja, mas que nunca tinha visto ela ali antes. E disse também que do nada começou ter começou a ter uma afetividade com ela, começou ter uma afinidade com ela, sei lá, que ele se sentia estranho e que sinceramente achava que ela tinha feito alguma coisa, tipo uma amarração amorosa para eles ficarem juntos. Ana, era isso que eu precisava ouvir. Estava decidida. No dia seguinte iríamos acabar com o que nunca havia começado entre eles. E assim foi. Fomos no dia seguinte até a casa da Maledite, que por incrível que pareça, pareceu ter aceitado super de boa aquilo, com um sorriso no rosto e disse pro meu pai que desejava que ele fosse muito abençoado por Deus e que sempre iria ter um carinho por ele. Eu fiquei muito feliz, de coração, mas infelizmente aquilo durou por pouco tempo. Quando estávamos quase virando para sair da rua da casa da Maledite, olhei para trás em direção à casa dela e tive a visão mais perturbadora e assustadora de toda a minha vida até os dias atuais. A bruxa estava correndo, quase alcançando o carro. E Ana Pasmen, ela ao invés de pernas humanas parecia ter pernas de bode. Eu olhei pro meu pai e gritei: “Pai, pelo amor de Deus, olha para trás”. Meu pai, já brigando comigo, dizendo para eu parar de gritar, olhou pelo retrovisor e arregalou os olhos gritando: “Tá repreendido em nome do Senhor Jesus”. E ainda fez o sinal da cruz. acelerou o carro, tipo, misturou lá já o evangélico, católico, acelerou o carro no máximo que ele podia e eu me senti nos Velozes e furiosos, sabe? Aquela coisa horrível correndo atrás do carro e meu pai acelerando o carro no máximo. Eu entre os soluços e no auge do desespero, peguei no braço do meu pai, balancei e gritei: “Pai, acelera, pai, aquela coisa vai pegar a gente”. E o meu pai, tadinho, tinha que lidar comigo, com o medo e com o carro. Depois de tanto virar a esquina, aquela coisa parou de nos acompanhar graças a tudo que é bom nesse universo. Nem sabíamos onde estávamos mais, mas o que importava era aquela coisa ter parado de nos seguir. Ana, só sei que a última vez que vi aquela mulher foi há do anos. Depois em 2017, foi 2 anos depois, em 2017, quando o pastor da nossa igreja chamou os irmãos, inclusive o meu pai, para fazer oração na casa dela. Na casa dela da da Maledite. Ah, tá. Inclusive, ela tinha se mudado depois que se casou novamente com um outro irmão da igreja, que inclusive foi ele que fez o pedido de oração. Chegando lá, eu senti uma alta energia negativa e fiquei olhando para baixo, pois não queria ver o rosto daquela maldita de novo. Entrei de cabeça baixa, todos conversavam baixinho uns com os outros e decidimos orar. No meio da oração, eu juro, a Maledite começou a gargalhar alto. Ana, ela dizia: “O Deus de vocês não consegue me vencer, não? Isso aí é papinho besta”. Após isso, eu só consegui escutar o Mas pera aí, gente, era pastor ou era padre? Hã? Porque pera aí, pera aí. Que igreja que era? Evangélico. Mas ele, ó lá, ó, quando o pastor da nossa igreja chamou os irmãos. Aí, após isso, eu só consegui escutar o padre orando em línguas e o resto dos irmãos orando, Pai Nosso. E eu só fiquei escutando aquilo tudo de cabeça baixa. Depois de mais gargalhadas de deboche vindo da horrorosa, a mesma caiu durinha, Ana, no sofá. O barulho do tombo foi alto. Eu levei um susto. O padre agora tem tinha padre e pastor junto ou o que que tá acontecendo aqui? O padre parou de orar e os irmãos também. Aquela energia negativa foi saindo aos poucos e eu lembro do clima ir ficando mais leve. Fomos embora e essa é a última lembrança que eu tenho dessa louca. É isso. Um beijo para todos assombrados. Amo o canal. Espero que leia meu relato e se ler vou colocar para os meus parentes verem, porque esse relato é conhecido na família, pois o meu pai sempre esteve de prova e todos aqui conheciam a Maledite, exatamente por conta do meu pai falar muito dela para todos. Um beijo para você, obrigada. Só fiquei confusa quanto ao evangélico, sinal da cruz, o pastor, o padre, o o que que é aí. Mas ai qual que era o objetivo dessa Maledite? Ela queria casar com alguém da igreja, mas ela será que ela tava tentando sair de uma vida onde ela fez coisas ruins? Ah, será que qual que que era o objetivo dela? que ela não conseguiu. Seu pai, foi com outro, ainda tinha alguma coisa que a obsediava, ela tentava sair disso, mas e o sapo no quintal? Ninguém foi mexer no sapo. Desenterrou o sapo, mas não mexeu no sapo. O que que tinha ali? Novinho você, hein? Escreve muito bem para 12 anos. Parabéns. Bom, vamos ver esse relato aqui, ó, curtinho. Diga para que saiam do meu quarto. Oi, Anne Assombrados. Meu nome é Fulane, tenho 26 anos e moro em Minas Gerais. Fiquei tão feliz que contou meu relato que agora eu vivo perguntando pros outros se já passaram por algo sobrenatural. Bom, esse relato aconteceu com uma amiga e colega de faculdade que, assim como eu e a maioria dos estudantes daqui, veio de outra cidade. Pode ficar tranquilo, os nomes estão trocados. Foi numa dessas rodas de conversa entre amigos, quando surgiu o tema sobrenatural, que a ciclana contou que tinha uma certa sensibilidade. Conversa vai, conversa vem. Ela contou que a avó dela, enquanto viva, tinha muitos ciúmes do quarto em que dormia. detestava que qualquer pessoa que não ela entrasse ou dormisse nele. Pouco tempo depois do falecimento da avó, quando alguns membros da família ainda estavam na casa em que ela morava, a ciclana teve um sonho. Nele a sua avó aparecia nada satisfeita e dizia: “Clana, mande elas saírem do meu quarto. Não é para elas dormirem lá”. Ela então ligou pra tia e perguntou sobre o quarto: “E qual não foi a sua surpresa ao saber que a sua mãe e a sua tia andavam dormindo ali? Dormindo ali no quarto? Ciclana teve que passar o recado, afinal foi um recado do além”. Bom, Ana e Assombrados é um relato curto, mas espero que gostem. Deus abençoe a todos vocês. Um beijo. Obrigada. É, então cada cada falecido com a sua mania. Tem aqueles que vão ter ciúmes do quarto, outros vão ter ciúmes da roupa, outros vão ter ciúmes da da coleção de tapare, né? Vai saber. E aí a gente vai pegando as coisas deles, mudando. Ih, aí eles podem ficar bravos. Cadê? Deixa eu achar [Aplausos] macumba na pescaria. O moço que nos conta esse relato é de Aracaju, Sergipe, e ele conta que esse relato aconteceu em 2017. Era sábado e ele estava em casa fazendo o que sempre fazia quando ficava em casa, que é jogar no notebook. E o tio dele chegou na casa dele por volta das 8 da noite, chamando o pai dele para passar a noite pescando na praia. E ele conta que não tinha muita coisa para fazer e estava a fim de fazer alguma coisa diferente. E como quase nunca ele ia pescar, ele pediu para ir junto. Ele arrumou as coisas dele, pegou o casaco, entraram no carro, já estavam indo pra praia, mas resolveram passar na casa de um outro tio dele para convidá-lo também para ir pescar. Mas esse tio não aceitou, não quis ir. Então eles chegaram pra praia por volta das 9:30 da noite e aí deu 10 horas e nada de pegar nenhum peixe. E passou muito tempo até que chegou às 3 horas da manhã e aí chegou chegou um carro lá e o carro encostou perto de onde eles tinham estacionado e quatro pessoas saíram do carro segurando uma coisa preta. Só que de longe, na escuridão da noite, era quase impossível identificar o que era que eles carregavam ali. 3:30 da manhã, eles desceram um pouco mais próximo da água e viram a alguns metros ali alguma coisa jogada na água. Ele conta que ele, o pai e o tio acharam muito estranho aquilo ali e na cabeça deles aquilo era alguma coisa que aquelas pessoas que desceram daquele carro jogaram ali. E aí eles pegaram uma lanterna e apontaram para aquilo. E finalmente identificaram o que era. E aquilo era um cavalo preto morto, que foi jogado ali por aquelas pessoas. Só que o cavalo estava sem a cabeça e a água tava vermelha por conta, né, de que o cavalo que tava saindo muito sangue ainda do pescoço sem a cabeça. Só que diz que o tio dele, por sorte, já foi padre. Inclusive foi o tio dele que o batizou. E o tio dele fez algumas rezas apontando uma cruz para aquele corpo do cavalo. E então o corpo do cavalo afundou na água. Só que o mais estranho é que a área onde o cavalo tava jogado era uma área rasa, então muito estranho o corpo afundar ali. Não fazia sentido eu, hein? Minha mãe viu o saci. Olha lá o saci agora. É uma moça que nos conta. Oi, Ana. Meu nome é Fulana, sou de São Paulo. Eh, e minha mãe e eu adoramos os relatos, não perdemos nenhum. Esse daqui aconteceu com a minha mãe quando ela tinham 7 anos. Ela e suas duas irmãs ficavam na casa do meu bisavô, avô dela, pois minha avó, mãe delas, trabalhava em dois turnos e era mãe solteira. Na casa do meu bisavô tinha três quartos, uma cozinha, um banheiro e um quintal bem grande. Quando meu bisavô ficou viúvo, ele acabou passando o quarto dele para uma filha abaixo da minha mãe e no outro quarto dormiam os filhos homens. Minha mãe e suas irmãs dormiam no quarto das meninas, como dizia meu bisavô. Uma dessas tias, que dormiam no mesmo quarto que a minha mãe, tinha um filho pequeno, na época com 4 anos, e a tia da minha mãe mais nova, que no tempo tinha 12 anos, cuidava dele, já que a mãe dele trabalhava num hospital. Essa mesma tia fazia peças de crochê para vender, tipo toalhas, tapetes, passadeiras, eh esse tipo de coisa. Ela também chamava muitos nomes feios, sabe? aqueles como praga, diabo, desgraça, essas coisas. Essa tia da minha mãe tinha um cesto onde colocava eh as encomendas que ela fazia. Numa noite de quaresma, minha mãe disse que pediu a bênção pro seu avô e todos foram se deitar. Mas minha mãe não conseguia dormir. Tudo era escuridão, um breu danado. Sobre a pia da cozinha havia uma janela de madeira, daquelas de casinha de fazenda que abrem para dentro com trinco. Nessa noite, minha mãe disse que viu a janela abrindo bem devagar, sendo empurrada para fora, sendo empurrada por fora. Mas como se ela tava com trinco fechada? Ao se abrir por inteiro, uma criatura escura, de olhos vermelhos reluzentes e de sorriso largo, entrava pela janela. Minha mãe ficou congelada tentando gritar, tentando se mexer sem conseguir. A criatura tinha um gorro vermelho na cabeça e foi entrando sem tirar os olhos da minha mãe e sem perder aquele sorriso. Entrou e foi direto no cesto da tia dela e lá tirou um de lá tirou um pano dos quais ela tinha feito sem nem mesmo olhar para o que estava pegando. Tipo, ele não tirava o olho dela assim, ó. Ele foi pegando, olhando para ela e sorrindo, sem nem olhar o que que tinha pego lá. Eh, depois saiu pela mesma janela que entrou e a janela se fechou. No clarear do dia, minha mãe contou para sua tia de 12 anos. As duas ficaram assustadas, mas não contaram nada para ninguém. Nesse mesmo dia, a tia que fazia as encomendas chegou e foi separar as encomendas para entregar. quando sentiu falta de um dos panos. Ela xingou todo mundo e fez com que todos procurassem pela casa toda, mas ninguém encontrou o pano. Até hoje não se sabe o que aconteceu. Minha mãe não contou o que tinha visto na noite anterior. Ela contou somente para essa tia de 12 anos e para nós que somos filhos dela. Hoje estamos contando para vocês. Ana, minha mãe acredita muito no sobrenatural. Obrigada por contar o meu relato e beijos a todos. Beijos para você e pra sua mãe, gente. Então, é tipo aquela cara de travesso. Ai, eu vou entrar aqui, pegar o panin, esconder casar discórdia. Tchau. Fui. Ai, meu Deus. Bom, pelo menos não foi nada demais. Esconcer um pano ali. Sei lá se é porque ela xingava muito e erapoca de quaresma, né? Não. Ó lá. Noite de quaresma e ela não conseguia dormir e viu o Sassi entrando. Sassi também fica assim tudo, todo que todo o vel é a quaresma é mais ou menos que nem o Halloween. O vel se fica mais fino entre o lado de lá e o lado de cá. É coisa não é ruim, sei lá, gente. E aí, dei as opiniões de vocês e as experiências de vocês. Se já passaram por algo parecido, manda o relato pra gente e deixa aqui nos comentários, OK? Um beijo para vocês e a gente se vê num próximo relato. Fui. Tchau tchau. Cuidado na quaresa. Olá, assombrados. Eu sou Ana Paula e vou contar um relato para vocês. Risadas na quaresma. A moça que nos conta esse relato tem 38 anos e mora em São Paulo, ali na região do Guarapiranga. E o que ela vai contar aconteceu na mesma casa, no mesmo lugar que ela mora até hoje, só que aconteceu em 2005. Ela conta que sempre teve hábitos notívagos, ou seja, eh, faz trabal prefere trabalhar, fazer as coisas até tarde da noite. E na época ela trabalhava em uma livraria que fechava às 10 horas da noite. Então, até ela chegar em casa já era umas 11, 11:15 da noite. E isso se o ônibus chegasse no horário. Então, ela chegava, tomava banho, comia alguma coisa, via o pessoal, ia dormir. Não, que nada. Ela ia ler. Ela acendia a luz da cabeceira da cama. Na época a filha dela tinha 8 anos e dormia junto com ela na cama, numa cama de casal. E ela ficava lá lendo até altas horas da noite, da madrugada. E diz que sempre teve esse hábito e nem sabe quantos livros ela já leu. Pois bem, uma certa noite ela estava lá mergulhada na leitura quando ouviu uma coisa que hoje diz que só de lembrar já se arrepia. É um som que ela não sabe descrever nem imitar. Só pode dizer que era um som agudo e ao mesmo tempo rouco. Diz que durava poucos segundos, mas era o suficiente para cachorrada toda ali da vizinhança ficar louca latindo. E o som parecia vir da esquina. E diz que explicando melhor, a janela do quarto dela dá pra varanda da casa e a varanda dá pra rua da casa. Então ela consegue sair ali e acompanhar todo o movimento, ver a rua, sabe? Daí ela parou de prestar atenção na leitura dela e ficou pensando, pô, o que que é isso? Que som é esse estranho? Ela diz ainda aqui que acredita que existem coisas extraordinárias, mas que muita coisa tem explicação, sabe? A gente consegue explicar antes de apelar pro sobrenatural. Aí ela imaginou que fosse uma coruja, porque vir mexe tinha coruja ali naquela região e vai que alguma aí resolveu ficar até de madrugada fazendo serão. Bom, ela acabou indo dormir e com os afazeres do dia a dia, ela acabou esquecendo do ocorrido. A rotina continuou e à noite estava ela lá na cama dela com um livro. E aí aquele troço cantou de novo do mesmo jeito. E aí diz que ela pensou: “Mas que coruja teimosa, ela deve est insistindo em alguma coisa”. Mas no fundo ela duvidava que era uma coruja. Era um negócio muito feio, era um parecia uma coruja, era muito estranho. Então, na segunda noite, ela percebeu que os cachorros começavam a ladrar assim que ela começava a cantar, assim que aquele som começava a surgir. E no mesmo instante que aquele som acabava, os cachorros também paravam de latir. Diz que parecia a base de um interruptor. E ela também notou que parecia com uma gargalhada, mas uma gargalhada de um fôlego só. como se respirasse fundo, desse uma gargalhada e parasse. E um detalhe é que a filha dela não acordava e nem ninguém da casa acordava, até porque os outros cômodos eram mais pro fundo. Aí ela comentou com a mãe dela sobre sobre isso e a mãe dela pediu para que a hora que ela escutasse era para acordar ela, que ela queria ouvir também e disse que ela até comentou que achava que era uma coruja. E na noite seguinte, batata lá tava aquele barulho e na outra noite também. E na outra, e aí ela reparou outro detalhe, a coisa sempre acontecia entre me e 1:07 da manhã. Nunca antes, nunca depois desse horário. Era sempre nesse intervalo aí de horário, me [Música] da manhã. Da primeira vez ela não contou quantos dias durou aí essa manifestação. Ela só sabe que aquilo parou e dali alguns dias entrou a Semana Santa e aí aquilo acabou. Foi-se o ano, o Natal, o ano novo e feliz 2006. Entrou então 2006, veio o carnaval, veio a quarta-feira de cinzas, até que a tal visita noturna voltou. Bom, daí que ela começou a ouvir tudo de novo, um ano depois ela já se tocou. Não, pássaro não é. É uma coisa sem explicação. E igual ao ano anterior, ela olhou no relógio, passava pouco da 1 da manhã, mas ela diz que era tão rápido e intenso que não dava tempo de levantar e chamar alguém. Então ela teve que se conformar em presenciar aquilo sozinha. Só que dessa vez ela contou. Foram 11 noites, tudo do mesmo jeito. E a filha dela não acordou também nenhuma vez. E ela disse que acho que foi melhor assim. E diz que outros detalhes foram vindo depois, como por exemplo, como uma ave poderia saber os dias depois da quarta-feira de cinzas, porque é uma data móvel, sabe? Não é uma data que é sempre no dia tal. É uma data que varia entre um dia sei lá que ou que de de abril, de março, não sei. Bom, acabou o período como no ano anterior, pouco antes da semana santa. E aí tudo parou de novo, não ouviu mais aquele barulho. Então veio 2007, quando começou a quaresma daquele ano, ela já tava alerta e ela não ficou surpresa quando tudo começou de novo. E que só de pensar nisso ela já fica assustada. Ela conta que sempre gostou de terror, mas como entretenimento. Ela não é uma pessoa corajosa. Bom, na quarta noite, ela lembra que a mãe dela tava no telefone conversando com a tia dela, então a mãe dela escutou e a filha dela também escutou. Só que ela diz que a doida abriu a porta e foi lá fora espiar o que era. Ela disse que isso nunca tinha passado pela cabeça dela, ir lá para fora para ver o que era aquilo. Pelo que a mãe dela contou, aquele som vinha de uma árvore, uma árvore que até hoje existe lá onde ela mora. E aí a mãe dela perguntou paraa tia dela que tava no telefone, porque diszse que a mãe dela saiu com o telefone tudo lá fora para ver da onde vinha aquele som. Perguntou pra tia se ela tinha ouvido alguma coisa e a tia dela respondeu que a única coisa que ela escutou foi uma estática curta no telefone. Tipo, foi um momento em que entrou uma estática e logo em seguida voltou a ligação. Estática acho que é tipo um chiado, né? Eu vi um assim. Bom, ela diz que só sabe que no dia seguinte a mãe dela catou sal, sal grosso, bento, né, benzido, e foi jogando da calçada da casa dela até chegar naquela árvore. E naquela árvore ela deu várias voltas, jogando o sal grosso em volta da árvore e rezando a oração de São Bento, porque diz que a mãe dela é muito católica. Então elas esperaram na noite seguinte, não ouviram nada, na outra noite nada. Depois de quatro noites, ela ouviu esse barulho, mas agora parecia que tava lá longe. Parecia que estava umas três ruas acima da rua da casa dela e também dava para ouvir os cachorros quase loucos de tanto latir. Bom, ela já diz que já tem aí uns 12 anos que isso aconteceu e ela nunca mais ouviu esse essa manifestação aí. E ela diz que lembrou de escrever essa história, porque afinal nós estamos na quaresma, né? Logo aí entra a Semana Santa e diz que até hoje ela fica na expectativa quando entra aí a quaresma para ver se se ela não ouve isso de novo, mas que nunca mais ouviu. Ainda bem, né? Ela termina dizendo que ela deu uma pesquisada sobre as corujas que existem ali naquela região e os sons e foi ouvir os sons daquela daquelas corujas, os sons que elas produzem. E diz que nada é parecido com aquele ser debochado que ela ouvia. Então, o que ela ouvia era uma gargalhada muito estranha, que ela disz que nem consegue reproduzir. Era um som agudo e ao mesmo tempo rouco, como se fosse uma gargalhada num fôlego só, sem ter interrupção. Durava alguns segundos e acabava, sempre entre me e 1:07 da manhã e durava ali uns 11 dias, pouco antes de entrar a semana santa. Alguém aí já ouviu isso ou algo parecido com isso em algum lugar do Brasil aí nessa época de quaresma? Porque a minha avó dizia que na quaresma tava tudo solto, tudo acontecia na quaresma. Tanto que quando eu era criança, minha mãe falava que era quaresma, eu já morria de medo. Falei: “Meu Deus, eu vou ver um espírito na rua aqui, vai vir um demô”. Meu Deus, tinha que cobrir espelho, tinha que cobrir som na casa durante esses 40 dias aí de você não podia fazer nada, não podia ir no baile, não podia escutar música, dançar, não podia fazer nada. Era, eram 40 dias de meditação e oração, tipo, você tinha que elevar o pensamento e aqueles dias assim de penitência, sei lá, até aí a semana santa, aí passar sexta-feira santa, Páscoa, aí voltava tudo normal. E minha avó contava de muitas aparições e coisas desse tipo que aconteciam na na quaresma. E nós estamos na quaresma. Você tem alguma história? Já presenciou algo do tipo? Manda o seu relato pra gente. Se gostou desse relato, deixa o seu joinha, se inscreve no canal, segue a gente nas redes sociais e compartilhe esse vídeo com seus amigos. Um beijo para vocês e até o próximo relato. Tchau. Deixa eu contar mais um relato aqui para vocês. Marquei esse daqui que eu já contei. Marquei. Vamos ver esse daqui, ó. Santa Clara atendeu meu pedido. Oi, Aninha, Mateus, babies rampiros e assombridos do meu Brasil. Eu sou a fulana, mas pode me chamar de fulana ou de lana, que é abreviação de fulana, pois já me sinto íntima. Caso tenha nomes, serão todos fictícios. Aninha, hoje eu venho por meio deste e-mail pagar uma promessa feita a Santa Clara no dia 18 de junho de 2022. Irei contextualizar rapidamente para melhor entendimento. Há 12 anos eu conheci o meu marido, Jonathan e não demorou muito tempo para ele perceber que estava apaixonado por esta beldade que vos fala. Morávamos em cidades diferentes, eu no subúrbio carioca e ele na Baixada Fluminense. Assim que conheci sua família e a casa em que eles moravam, fui logo falando: “Nossa, aqui é perfeito para uma festa junina”. O Jonathan cresceu numa pequena chácara herdada pela sua bisavó materna. E essa ideia de festa junina permaneceu incubada por nada mais nada menos que 12 anos. No início de de 2020 chegamos a colocar no papel o projeto, tipo, primeiro arraiar dos buyers, mas fomos interrompidos pelo vírus. Então, agora em 15 de maio de 2022, em uma pequena reunião de final de semana, rodeados de boa comida e algumas cervejinhas, resolvemos marcar o primeiro arraiar dos buyers. No mesmo dia, o meu sogro organizou um grupo de WhatsApp com o convite da festa e as regras da mesma. Em 15 dias, eu e minha sogra Joyce já tínhamos organizado toda a decoração e lembrancinhas da festa. Então, três dias antes da festa, a bonita aqui resolve checar como estaria o clima no dia da festa. E surpresa, chuva à tarde e à noite. Como a possibilidade de chuva forte no horário da festa estava em 90%, resolvemos adiá-la. Porém, 90% das 50 pessoas não participariam por incompatibilidade de agendas. Foram 24 horas de pura indecisão e pensávamos em todo o trabalho e principalmente no dinheiro investido. E como todo brasileiro que se preza, decidimos arriscar e manter a data do evento. E o tão esperado sábado chegou. E junto com a correria da montagem da festa e organização dos pratos e panelas que seriam servidas, elas também vieram. E eles também vieram, o vento e o céu nublado. Aí o desespero bateu. Aninha ventava tanto que a lona de paraquedas que amarramos em um portão de ferro arrancou o portão do lugar com a força do vento. A Joyce, minha sogra, a cabeça da festa, ficou em desespero, pois a essa altura todas as bandeirinhas, as lanternas, os enfeites já estavam espalhados decorando o local. Nessa hora eu me lembrei de Santa Clara. Quando eu era criança, eu vi a minha mãe fazendo simpatias e promessas a grandiosa Santa Clara. E assim que me lembrei, peguei um ovo no cesto. Ai, é verdade. Quem conhece essa simpatia ou se não é? Peguei um ovo no cestto, fui até o quintal e posicionei o ovo no telhado da casinha de ferramentas. E ali eu fiz minha promessa. Gloriosa Santa Clara, eu sei que pode parecer fútil e inadequado, mas eu preciso te pedir essa graça. Hoje queremos celebrar a alegria e a amizade. Para que isso acontecesse, gastamos tempo e principalmente dinheiro. Então eu te peço, Santa Clara, que clareie essa tarde e que a chuva não apareça por aqui hoje. Mas se for pedir muito, te peço, minha santinha, que chova a partir das 10 da noite. Assim poderemos brincar e a chuva não vai atrapalhar. Na família do meu marido, todos são bem bem céticos. Não acreditam em absolutamente nada, a não ser neles mesmos. A ventania passou, a hora da festa chegou, os convidados foram aparecendo e me esqueci da chuva. Quando dei por mim, já era umas 9 da noite. A festa já estava no final e não havia caído nenhuma gota de chuva. Por volta das 10:40 da noite, quando estava organizando as comidas a fim de guardá-las, já começou a chover torrencialmente. Eu parei tudo que estava fazendo e agradeci de coração a Santa Clara por terme atendido. Parei minha sogra e falei: “Você não acredita.” Mas Santa Clara me atendeu e não choveu na hora da festa. Gratidão a Santa Clara e ao canal assombrado que nos permite propagar a nossa fé. Gratidão, Aninha. E observação. Sim, eu usei os nomes dos personagens de Stranger Things, os Buyers. Joyce, cadê a Joyce, né? Tá, vamos ler isso daqui, ó. Um relato curto. Esse é curto. Sonhei que minha cunhada maledite fez macumba para mim. É uma moça. E este daqui talvez seja o último relato da noite, tá? Vamos lá. Ah, olá, Ana, tudo bem? Como está sua família? Espero que esteja tudo certo. Já mandei dois relatos e se quiser pode me chamar de fulana que eu gosto. Bom, o meu relato só tem um nome que é maledite. A maledite em questão não é nada tenebroso ou assustador. É só mesmo um aviso em sonho que já decifrei e gostaria muito de que quem pudesse me dizer algo a mais nos comentários o fizesse. Eu tenho para mim que os meus sonhos são avisos e por isso todos eles eu respeito muito e ao acordar eu já tiro ali um significado para mim, uma espécie de oráculo. Essa maledite é minha cunhada e sim, mora do meu lado, ou seja, minha vizinha também. Mas antes que falem, antes que falem: “Ah, sai daí se muda, né? Muda de casa”. Eu digo a vocês que eu e meu marido prosperamos muito aqui e vejo que meu crescimento incomoda, eh, e que estou e que o meu crescimento incomoda, é que estou e que estou fazendo o certo. Acho que é isso. Estou fazendo o certo. Sonhei já faz uns meses atrás. E o sonho é como sempre o ambiente estava de noite. O sonho é sempre desse jeito. O ambiente estava noite e eu no meu quintal com as luzes de fora acesas. E eu a vi. Vi minha cunhada e perguntei: “O que você tá fazendo aqui? Sai fora.” E a Maledite disse: “Sete dias.” É verdade. Disse aqui, ó. Sete dias. fiz uma macumba para você. E jogou um saquinho amarrado, um saquinho preto amarrado em mim. Aí eu cheguei bem perto dela e disse: “Ah, é, pois vai voltar três vezes pior para você”. E quando disse isso, vi atrás dela, Ana, o Exu Caveira, olhando para mim, só que ele estava atrás dela, como se fosse a entidade dela, sabe? Não sei. Posso até estar errada, Ana. Eu não sou dessa religião, porém eu estudo muito e sei que é ele, pois estava com a roupa preta, capuz e foi-se na mão. Não seria a morte? Ah, não sei. Pode até ser, não sei. Mas eu senti no ar como se fosse mais assim uma entidade, não a morte, sabe? Logo tudo sumiu. Acordei com a convicção da minha proteção de Deus e toquei a vida um pouco incomodada, mas segui. Observação. Inveja? Eu já sei que sim, mas ela não é feliz na vida dela, pois anos atrás, quando ela não se dava bem com a minha sogra, ela dizia para mim que sentia vontade de fazer algum trabalho ou, enfim, coisa pior, se é que existe, eh, com a sogra dela, que é minha sogra também. Ela ficava olhando por horas a moto do meu sogro, que ela sentia a raiva dele e ela ficava olhando pra moto dele para que ele sofresse um acidente. Isso tudo, nós morando assim, tudo no mesmo quintal anos atrás. Medo? Hum, não tenho medo não. Deus é grande em minha vida e eu posso provar. Eu só quero saber se realmente for uma macumba que se for realmente macumba, que quando é que vai chegar o dia dela? Coisas ruins eu não quero para ela, mas se ela fez coisas ruins, já sabemos o que acontece, né? Beijos, muito obrigada por ler o meu relato. Um beijo para você. Então a cunha Ah, esse sonho, pera aí, era um no sonho ela chegou e falou sete di Não sei, às vezes ela fez, mas não deu certo não, porque já foi, não sei porque não aconteceu nada. Aconteceu, ela falou sete, sete dias. Acho que ela fez, sei lá se fez também ou só se ela tem os olos ruim. Mas não aconteceu nada também com o sogro, com a sogra. Ela só deseja aí que é o o mal. Ai gente, se ela cultiva um algo assim, né, esse coração mau aí, é coisas ruins também virão a ela. É verdade. Está gostando dos relatos no reverso assombrado? Então não se esqueça de deixar o seu like. E, é claro, se ainda não for inscrito, se inscreva. [Música]

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