FELCA FOI UMA ARMADILHA? FOMOS USADOS PELA ESQUERDA? | ANÁLISES RENAIS | 13/08/2025
0Olá, seja bem-vindo ao Análises Renais, o melhor programa diário de análises políticas do país. Boa live, senor Renan Santos, que voltou de Brasília com novidades, aparentemente. Olá, meus queridos amigos. Olá, senor Rafael Me da Riso. Estamos a vivo, direto dos estudos MBL. Meu nome é Renan Santos, estou aqui com vocês para a live favorita. Eu sei que vocês estão com abstinência, mas eu vou pedir pro senhor Riso, por que que não publicaram até agora o meu discurso de ontem lá no evento do Kim? Tá sendo bem honesto, filmaram, eu não recebi nada, então ninguém recebeu nada. É um mistério, porque todo mundo fala assim: “Cara, o Renan gabaritou no discurso, galera aplaudiu de pé.” Foi nesse nível. Inclusive, falei com pessoas que trabalham na câmera agora e nem sabiam que tinham sido fumado. É, é, eu tô meio assustado porque eu a gente tava com microfone assim, não é possível que não tenha filmado, né? Não é possível aquilo tem que ser filmado. Queria até botar hoje para vocês. Foi lá rababa, [ __ ] O cara mandou [ __ ] Mandou o quê? Um [ __ ] Ah, entendi. Este é o presidenciável Ren Santos. Pois é. É o que dizem. H, não tô com roupas ursentão, só para ficar claro, aqui a gente tá com uma satura, uma uma exposição um pouco maior aqui de luz, tá? Os diafragmas aqui da da equipamento de luz estão mais abertos, tá? Ã, então vamos lá, meus amigos, vamos começar aqui. O tema é interessante essa questão do fel. Eu novamente eu posso falar, me se me parece muito aquele assunto de eh anistia e bolsonaristas, tá? É um dos assuntos idiotas que eu não gostaria de falar porque eu acho eu acho toda essa discussão idiota. Estou só falando porque é o tema que as pessoas querem falar. Eu, por mim, eh, falaria de outros assuntos, mas naturalmente as pessoas só vão vir aqui na live também para compar começar a falar dos assuntos que eu gosto, vai ficar um bom número de cracudos, mas eh o povo o povo nos abandona, tá? E por que que eu acho esse um assunto menor? Porque eu olho, né, naturalmente eu já vi algumas críticas, eu olho todos os elementos envolvidos na causa. Até eu não chamo de hiseria porque não acho histérico o o que tá, vamos dizer, você denunciar influenciadores que estão, enfim, né, usando crianças para seus fins comerciais e mediáticos. Eh, mas eu fico curioso como a imprensa comprou o caso com Felkaa e como a imprensa e as empresas de Bigc reagiram ã quando outras pessoas o fizeram, né? Realmente quando levantaram o lance que aquela Fontanelli ela foi para cima desse haitalo, rítalo e ela tomou um processo e teve que tirar o conteúdo do ar, eu fico hum, né? Quando eu vejo naturalmente Felipe Neto e Sleeping Giants se aproveitando do assunto para poder levar a agenda do PL 28, não, 26 28, eu também fico, ã hum hum, né? A gente a gente não é trouxa, a gente não nasceu ontem, só que eu também não vou comprar discursos conspiratórios, tá? E digo isso, eu vou começar com com bastidores. Eu estava em Brasília para o evento da Frente Nacional de Combate ao Crime Organizado. Ã, lá inclusive levantamos muitas assinaturas de deputados para uma constituinte com força para alterar nas nossas leis penais que foi. Quero botar isso na tela. Eu tava correndo pegando pegar isso aqui, ó. Bravo, né? Parabéns aí. Quero palminhas para todos os nossos militantes que foram de buzão, de avião, de carro, até de patinete. Teve gente que foi pro evento, tá? Eh, foi um trabalho sensacional da galera. Quero todo mundo mandando palmas e beijos e abraços pra nossa galera, tá? Ã, mas voltando, ã, nós nós estando lá em Brasília, né, eh, você começa a conversar com as pessoas. Eu conheço quem trabalha, por exemplo, eh, em nome das empresas de BigTech, né, que fazem o seu trabalho representativo lá no no Congresso. E conversando com alguns, né, eu ouvi algumas coisas interessantes, né, de um, não vou falar de qual rede social ele trabalha. Eh, o que eu ouvi foi bem louco. Ele falou: “Olha, quando eu vi o vídeo do Felka, eu na hora suspeitei Fundação Instituto Alana.” Não é Fundação Instituto Alana. Quem é o Instituto Alana? é um instituto fundado por uma das sócias do Banco Itaú, que tem como objetivo retirar todo e qualquer financiamento eh ao marketing eh voltado para crianças, tá? Isso eles fingem que é uma coisa nobre e com base nisso eles acabaram, por exemplo, com todos os programas infantis que haviam na programação, não só da Globo, mas de outras televisões. E aí no período da manhã que as crianças assistiam o desenho e tal, tinha a famosa TV Globinho, né? E aí lá naturalmente o público que assiste TV Globinho, público e criança, você anuncia de maçã da Turma da Mônica a brinquedo de manhã. Ao proibir isso, você tirou os programas infantis da grade, aí botou eh mais você ou botou aqueles programas daquelas mulheres degeneradas da Globo eh ensinando, ah, olha como faz um, né, enfim, né, aquelas mulheres degeneradas num horário que em criança pode estar assistindo televisão. Então ele elas destruíram esse Instituto Alana com as mulheres degeneradas ligadas a ele, né, com algum interesse que até hoje queria saber, destruíram a programação infantil e elas sempre ficam deliberantes sobre isso. E esse cara que é um, vamos colocar um lobista lá da lá na Câmara comentou isso. Falou: “Olha, eu vi a hora”. E aí ele disse o seguinte: “Passou dois, trê dias, virou segunda-feira, quando tava Felipe Neto, Sleeping Giants, Instituto Alana e todo mundo, né, trazendo o tema”. Ele falou: “Isso tava programada”. No que eu perguntei: “Então, você acha que o Felkaa fez o vídeo com esse tema?” falou: “Não sei, fui conversar com outras pessoas e essas outras pessoas disseram que não. O Felka já estava anunciando há muito tempo que faria o vídeo. Ele fez o vídeo à direita pegou o tema de maneira, vamos dizer, vai em nome do barulho, pegou o barulho e e trabalhou. E a esquerda, que ela é institucionalmente mais poderosa, viu nisso uma oportunidade. O governo viu nisso uma oportunidade. E como eles são institucionalmente mais poderosos, o que que é institucionalmente mais poderoso? Eles têm um arcabolso de ONGs, de intelectuais, de instituições, formadores de opinião ligados a eles. Eles falaram: “Vamos usar isso como uma operação para regular as redes sob a lógica do PL 268”. Eu acho esta a hipótese mais plausível. Eu não vou colocar, por mais que e já tenham visto vídeos do Felkaa comemorando que o Alexandre de Moraes derrubaram, derrubou ali o X no Brasil, etc. Eu não vejo ele como parte. Eu eu digo isso preliminarmente, eu não vejo ele como parte. Eu como eu não tenho como provar, eu posso ficar fazendo ilações e juntar pontos. Eu posso juntar pontos e juntando os pontos eu posso fazer sentido, mas eu não tenho nenhuma prova cabal, uma prova material que ele fez isso. Portanto, eu não vou fazer essa acusação. Vocês entendem meu ponto? Você concorda comigo, Rizo? Entende pelo menos o ponto. Eu entendo o seu ponto, René. Tá? Então é é isto que eu queria dizer. Eu não vou fazer uma ilação sem nenhum tipo de prova material. Outra coisa, por vários moment em vários momentos, nós do campo da direita vimos uma oportunidade, um tema, pegamos aquele tema e fizemos produção legislativa sobre aquilo, certo? É, é de se imaginar que a esquerda faça isso, que o governo faça isso. Isso agrega, vamos dizer, com a fome e a vontade de comer de alguns agentes. E o que que eu ia comentar sobre isso? Ora, ã, o governo tava desesperado e o Hugo Motesperado e o STF tava desesperado em eliminar da discussão o tal, a tal da votação da anistia. Tinha uma votação da anistia e a votação do fim do foro privilegiado, que foram basicamente o tema político da semana passada, o tema que hoje a gente já não tava, né? Ah, esparadrapo na cara. Vocês lembram disso? O o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Mota, foi humilhado publicamente por parlamentares que sequer deixaram ele sentar na cadeira. Hugo Mota é mais novo do que eu. Hugo Mota é um playboy de patos na lá do interior da Paraíba. É filho de um político que conseguiu a posição que ele tem porque ele ia nas mesmas festas e convivia ali com a turma do Artur Lira. É isso que construiu a posição do do Hugo Gumota na presidência da Câmara. Ele não tem liderança, ele não tem nada. Tanto que quando ele é instado a falar sobre certos assuntos e dar opinião dele, ele é uma máquina de lero lero, uma um gerador de platitudes ali. E é isso que ele fica falando. Olha, eh, veja, não sou a favor de ideologias, nem esquerda, nem direita. Eu vou pro que é bom, pro país. E mentira, isso, isso aí é uma ideologia. E isso que ele reflete é uma ideologia em si. Essa ideia de que você está acima dessas discussões estúpidas, ideologizadas e que você eh caminha paraa frente e isto é papo furado por e simples. E isto representa uma perspectiva que é a perspectiva do centrão, que é um suposto pragmatismo, que no fundo é uma estratégia de mediadora, uma estratégia de advogado. Vou ficar no meio conciliando tensões. E o que eu chamo de conciliação de tensões é a hipótese diferente, não ideologizada. É mentira. É só uma coisciliação de tensões que faz com que você nunca tome uma posição de verdade, nem para um lado, nem pro outro, nem para cima, nem para baixo, tá? Mas tudo bem, fez isso, fez o o essa esse pequeno, às vezes eu faço umas digressões, né? Res do nada eu tô aqui falando da mente do Gumota, o que é muito difícil você analisar uma mente como a dele, mas dito isso, o Mugum Mota foi humilhado e ele queria sair do assunto de anistia. Então, ao recuperar o comando da Câmara dos Deputados após o motinho dos deputados e ao avisar após essa recuperação que não, eu não fiz acordo nenhum, quem disse que eu vou para anistia? Não, ninguém me pauta, ninguém me leva na ameaça. Ele se aproveita do assunto felka e avisa já na virada de domingo para segunda-feira, senor Rafael Mes vai lembrar que ele vai pautar esse assunto, que a Câmara vai tratar desse assunto por tava explodindo. Rede Globo fazendo cobertura, grandes influenciadores fazendo cobertura, direita e esquerda tratando o tema, plum. Tudo isso desembocaria num tema que engoliria o assunto da Nistia na Câmara. E a real é que engoliu. Tanto que eh curiosamente não estou vendo mais deputados bolsonaristas eh amordaçados, tal, lutando. Eles juram que fizeram um acordo. Ninguém tá vendo o acordo por aí. E a gente começa só a suspeitar de que hum é vocês talvez, né, fizeram um barulho de um lado, cantaram vitória, mostraram pro público que vocês estão trabalhando e a vida vai seguindo normalmente como se tivesse tudo OK. É o que eu sinto, tá? Sendo bem honesto, esse assunto foi jogado para debaixo do tapete, mas o assunto que envolve o Felca, não. E esse assunto que envolve essa possível regulamentação das redes também não. Há o interesse do governo federal no tema. E há uma discussão, inclusive envolvendo o Geraldo Alkmin e o Fernando Hadad com o governo americano sobre sobre ceder a regulamentação, ceder aos Estados Unidos na reclamação que eles têm sobre a regulamentação que foi tocada ã via STF, ou seja, o STF regulamentou e estabeleceu uma série de absurdos e intervenções nas redes sociais. E aí, de alguma maneira o governo precisaria ceder regulamentando isso, mandando, por exemplo, um projeto pro Congresso para normatizar esses assuntos e resolver essa questão das bigtech, que são importante de verdade pro Donald Trump. Eu acho curioso que após a implementação da taxação, o governo ele vá partir para uma linha de avançar nesse tensionamento com os Estados Unidos. Não sei se o o Rafael Almeida Rizo aqui que tá me me acompanhando concorda, né? seria um aumento das tensões com o governo americano. E o que a gente tem aí como matéria da Folha, que acho que vai nos entregando algumas pistas, é isso aqui, ó. Lula disse que finaliza nesta quarta projeto de regulamentação de bigtech após vídeo de fel. Petista diz que Jang estava certo abordar tema com o líder da China, Xinpin, né? Você como é que é, né? Então, qual é a regulamentação? É o PL e 2628, né? É um projeto próprio? Veja, a Jan já, né? Se pronunciou. Jan já volta a defender a regulamentação das redes sociais após o vídeo de Felca sobre sexualização de menores e afirma que as redes sociais não são ambiente seguro para crianças e adolescentes. Essa foi Janja, né, que não foi eleita para P nenhuma e que fica aí opinando como se fosse, né, uma uma rainha. Enfim, né? Eh, eu eu acho eu acho isso tudo fascinante, fascinante. Eh, eles querem deliberar novamente sobre as redes sociais. Eles estão falando, né, há uma discussão sobre um firewall aqui, né, que, vamos dizer, cria aqui no Brasil uma espécie de uma lógica, um sistema próprio, invadindo prerrogativas das próprias redes sociais. Naturalmente, isso contraria o interesse não só dessas empresas, mas dos Estados Unidos da América em si. E o que a gente passa a ter aqui é um clima tanto quanto estranho e de ampla desconfiança. A esquerda usar a temática das crianças para regulamentar a rede social, veja, é de um cinismo atroz, né? E lá vou eu denunciar a hipocrisia da esquerda, porque é a mesma esquerda que achar natural, não só nas redes sociais, mas e em paradas gays e Netflix e televisão, fazerem propaganda trans. Então, para essas para essas pessoas, para essas bizarr, volto a colocar para essas aberrações morais da esquerda brasileira, tá? você tentar influenciar crianças em geral gays, porque em geral são meninos homossexuais e meninas homossexuais que estão confusos com o próprio corpo, com a própria identidade, a tomar uma decisão corajosa, que seria fazer uma cirurgia ou um tratamento químico para mudar seu sexo. Para eles isso é bacana, para eles isso, nossa, né? E aí essas pessoas largam esse assunto de lado, também largam outros elementos de sexualização voltado pra criança que eles sempre fecharam os olhos e agora eles começam, não, né? em nome das nossas crianças que nós topamos, inclusive que façam tratamentos com hormônios eh extremamente controversos, nós vamos regulamentar todas as redes. E aí você pode fazer uma série de coisas, porque é aquilo, é uma porta que você abre e com esta porta aberta você tem meios de ação ali dentro, tá? E aí você sente com uma prerrogativa moral para andar com esses assuntos. Essa é a prerrogativa que eles têm. Uma prerrogativa de se você for contra uma regulamentação, você é a favor da PD O F I L. Tá? Não é? Então, e este é um jogo em que eles ficam numa posição, né, eh, aparentemente moral, é, é interessante. O Sliping Giants, que quis tocar esse assunto, é um grupo que ele em si falava de criança trans e tem bandeirinha trans para tudo. O Sleeping JS é um grupo de, eu volto trocar, as pessoas que trabalham SL são aberrações morais, são demônios. Demônios são pessoas que são jogam o jogo mais sujo possível. atuam também com dinheiro gringo em nome de interesses que são alienígenas ao Brasil e ficam fingindo que estão combatendo alguma coisa que realmente pode não. Tão isso tá merda. Então vem aí algo que pode ser perigoso, só que a gente vai ter que juntar, né, todos os elementos oposições para enfrentar isso. E isso no momento em que a opinião pública está comprada com o vídeo do Felka. Então a pessoa fica com a visão turva e esse é o problema. O vídeo dele traz uma denúncia que não é nova. Eu tô aqui há dois anos falando de sexualização de menores em baile funk. A as pessoas deram bola pro vídeo do Felca por algum motivo, porque o que o que ele mostrou ali, zilhões de outras pessoas mostram e comentam: “Porra, o Tim Lopes nos anos 90 foi morto pelo comando vermelho porque ele tá fazendo uma matéria que mostrava que jovens na periferia não são apenas sexualizadas, elas eram praticamente mantidas como escravas sexuais pelo tráfico de drogas nos anos 90. Então isso tudo acontece, isso tudo já era denunciado antes. Aconteceu agora das pessoas entrarem num, ah, fale disso, meu Deus, esse vídeo mostrou, ele não mostrou algo muito novo. E aí as pessoas, o público que é influenciável, ele entra, né, nesse torpor e aí ele, né, façam algo. Calma aí, façam o quê? Vamos lembrar, toda vez que o grande público, que a massa brasileira entra nessa pararaóia ou nessa loucura, sai merda. Me lembro da revolução caminhoneira, quando houve uma greve completamente picareta e estúpida de caminhoneiros. 2017, Riso, 18, 2018, 18, 18, 2018. E quando a gente falou contra, a gente foi cancelado já na direita. Não, que absurdo MBL, né? Por quê? Porque chegou a ter 80% de apoio popular por uma greve que prejudicava as pessoas. greve que foi resolvida basicamente com um acordo picareta do governo Temer com os caminhoneiros, né? Aumentando subsídio daqui, ou seja, ti tirou grana da classe média, otária que ficou orgulhosa com bandeira do Brasil, pegando fila para abastecer o carro. Ai, estou aqui pegando fila para abastecer o carro com a bandeira do Brasil porque os caminhoneiros estão lutando por mim. Aham. Bastou mandar mandar as migalinha lá pro caminhoneiro. O caminhoneiro abandonou a luta pelo Brasil e os otários ficaram lá pegando fila. Então, o brasileiro quando entra na na pira, né, e aí eh, vamos dizer, prosseguindo, a coisa começa a ficar interessante. Parece que assim, a gente não tem uma legislação já muito dura sobre todos esses assuntos. Nós temos, você já tem o Instituto da Criança do Adolescente, o Estatuto da Criança do Adolescente, você tem lei, o Marco Civil já trata disso. O que você não tem é vontade do Estado em atuar em nada que envolva isso. O Estado não quer atuar. Quando a a aquela vagabunda daquela MC que usa aparelho, qual o nome daquela MC que usa aparelho? Pipoquinha. Pipoquinha. ficar fazendo show para menor, vê se o estado tava muito preocupado. Não, se você denunciava, você era moralista. Ah, o moralismo, não sei o quê. O estado poderia, via poder executivo, ter uma força tarefa combatendo tudo isso, sem precisar agora a gente criar legislação nova nenhuma que envolva redes sociais. O estado poderia muito bem atuar, porque esses crimes que são cometidos no mundo concreto e no mundo virtual são facilmente enquadráveis. E você pode buscar, atuar e pegar. Por que diabos? Por que diabos não agem? Por que diabos nunca agiram? Ah, é sempre a lógica. Pânico moral, esquerdou, esquerda comprou o assunto e aí veio uma regulamentação de um outro tema sem tratar objetivamente desse. E aí nos lembramos qual o papel hoje do estado da da dessa vagabunda dessa mulher casada com esse leproso fedendo a cachaça? Não vou usar nomes, mas eu acho que tá bem claro, né? A vagabunda casada com o leproso que fede a cachaça, por que que ela não tá preocupada com a sexualização de menores naquelas favelas que esse governo de merda entra para ficar fazendo acordo com o tráfico? Por que que a vagabunda casada com a o o pudim de cachaça não se preocupa justamente com a gravidez na adolescência que acontece nessas favelas? Ah, ela não se preocupa. Não há preocupação nenhuma. Isso. Pelo contrário, eles fazem libelos, eles escrevem, né, textos, fazem discursos em homenagem à liberdade, não só do MC Oruan, mas todo MC de organizar essas mesmas festas em que menores estão sendo sexualizadas, eu vou falar abusadas sexualmente, por vezes sem nem se nem perceber, a luz do dia. E isso sem prejuízo de prender aquele raítalo ou e os pais daquela camilinha sem nenhum prejuízo. Isso era uma um ato de vontade do poder executivo, do Ministério da Justiça. Monta monte uma força tarefa. O perfil homem é bom. Botou aí. O Artur denunciou Marajó e nada foi feito. O Artur foi para Marajó junto com Faustino. Vamos lembrar, ele foi lá, ele mostrou que a mãe oferecia lá naquela ilha infernal de Marajó para mostrar que o problema do Brasil é também o povo, porque parece que o povo é bom. Ai, o povo é bom. Pena que os não, o povo é uma merda também. Ele foi lá na ilha de Marajó, aquele pedaço de inferno na terra e a mãe oferece a criança para homem, para marjo. O Artur provou, ele mostrou o que que aconteceu. Tomou processo. Tomou processo. Foi aquele degenerado do canal meteor, aquela aberração humana, aquele sujeito feio que dá dó, né? Tomou um tapa da mãe quando nasceu, ficou todo deformado. Ficar insinuando que o Artur poderia ter abusado daquelas moças. Você lembra disso? Vamos falar mais de Parabéns, Rafa. Vamos lembrar aqui do cuirmuseu, da criança viada no cuirmuseu, dessas imagens de criança seminuas que eram, ah, isso é arte, porque um um [ __ ] pedófilo, ah, eu sou um artista, vou fazer aqui, ó. Aí era permitido. Então, você criava toda a indústria da sexualização, você valida sexualização infantil como arte e se você reclama, você tá querendo censurar. Veja, não fomos nós aí no Quirmuseu fechar aquela exposição de merda. Hoje eu me arrependo. Queria eu ter ido lá tacar fogo naquela merda. Queria eu ter ido lá tacar fogo naquela merda, naquele bando de bizarro. Uma das peças que tinha no cuirmuseu era uma era um macacão que você vestia para abraçar sua amiguinho a sua amiguinho em que a menina assumiu um corpo do menino e o menino assumiu um corpo de menina e eles ficavam fazendo uma felação nova para se descobrir. Ah, entendi. Entendi. Todas essas coisas estavam acontecendo à luz do dia. Não precisavam de fel [ __ ] nenhuma. Eu não tô achando, Renan, mas eu lembro que tinha uma, acho que isso aqui, ó, no Mã também, ó. Ó, o peladão do Mã, mas era arte, né? Porque como é sempre um um algum peder, algum, desculpa, usa a palavra com pé errado, um pedófilo, né? Eh, com uma vocação artí. Ah, não, tudo bem. O pessoal, não sei se o pessoal lembra, isso tudo que tá borrado aqui atrás desse homem pelado. São crianças, tá nessa performance. E aí eu olho assim, entendi. Mas entendi. Aí agora o estado tá agora a esquerda tá preocupada com criança. A esquerda não tá preocupada. Nunca teve preocupada com criança, nunca teve. O governo Bolsonaro, que era de jeito, poderia ter feito mais sobre assunto. Olha, cara, não há tema que o governo Bolsonaro não poderia ter feito mais. O governo Bolsonaro era tomado de picaretas e gente de inteligência média. Não é que inteligência baixa, eram pessoas de inteligência média, né? E você não vai fazer grande coisas, grandes coisas com pessoas de inteligência média. Um dos problemas da democracia é que pessoas de todo tipo de inteligência elegem pessoas que elas se identificam e em geral elas vão se identificar alguém que tem uma linguagem similar, comportamento similar e aí você vai acabar elegendo pessoas médias e aí você vai botar em posições de poder pessoas médias e pessoas médias vão fazer coisas médias em posições de poder. Isso quando éticas. Vamos prosseguir. Calma. Cuidado. Cuidado. Vamos prosseguir. Eu não botei na tela ainda. Eu sei. Mas vamos prosseguir. Vamos lá. Tinha um padre, tinha um padre [Música] que gostava de comer moleque. Não tinha. Tem um padre tá vivo. Tem um padre que gosta de comer moleque. Esse padre tá comendo moleque há anos, mas ele faz um importante trabalho no centro de uma cidade e come moleque. A recompensa. Ninguém é de ferro, né? Precisa comer uns moleque. Vai na Feb, come moleque. Aí o moleque denuncia, ele paga um negócio pro moleque, vaza vídeo batendo [ __ ] para moleque. Aí fala que não é, depois vê que é. Ah, mas vamos mudar de assunto que ele ele gosta de morador de rua. A esquerda defende isso no que isso é, vou colocar aqui no que isto é, vamos dizer, no que o Iraitalo com a sua bizarra Camilinha são piores do que isso. O o Há um deputado do PSOL de São Não vou citar nomes para não juntarem e me processarem, tá? Há um deputado do PSOL, tá? Que já se mobilizou lá em Brasília para não, não, vamos proteger nossas crianças. Entendi. O mesmo deputado que quando vê um padre que gosta de [ __ ] moleque, tira foto e tu entendi. Entendi. Entendi. Eu eu eu queria morar num país que o Cuir museu e a sexualização infantil. definitivamente assim, se tivesse ah, a arte arte assim mais 18 e se uma criança aparecesse lá o o toda a curadoria da todo mundo que fez a curadoria do Crimouseu seria presa. Se uma criança botasse o pé num evento como do Cruzeuseu, os curadores, os responsáveis pelo evento seriam presos, tá? Eu queria viver num país que padre que gosta de comer moleque estaria preso. Eu queria viver num país que realmente, né, a Camilinha e o Raitalo estivessem ela não presa, né, ela, os pais dela presos, ela com o Conselho Tutelar sério, não, esse Conselho Tutelar também tomado por degenerado. O Ritalo muito preso. Eu queria viver num país que MC e organizador de baile funk com menor terminam presos, não é? Eu queria viver nesse país e esse país meio que já tem as leis para pegar isso tudo. Não tem, é vontade. Então não adianta pegar esse assunto e criar um pânico que pega, vamos colocar aqui, é uma população [ __ ] e que cai a agora eu só quero falar disso. E essa população pega e sai falando. Eu não acho que o Felca está agindo com ninguém. Eu só acho, galera, curioso, tá? que essa turma da esquerda, formada por tarados, malucos, picaretas de toda sorte, esteja agora preocupada com sexualização de criança. O que a gente discorreu aqui, eu com ajuda do meu querido amigo Rafael Riso, tá? É uma demonstração clara, cristalina, nítida, simples, tá? de que esses caras não se preocupam com esse assunto. Se se preocupassem, quando o Artur foi pra Ilha de Marajó junto com o Faustino mostrar o que aconteceu, estariam montando operação policial para sair prendendo todo mundo na ilha de Marajó. Mas pelo contrário, né, Ilha de Marajó, assim como Pará, né, faz parte de um território que a gente só sabe que existe, o nosso dinheiro vai para lá, lá na região norte, em que as pessoas de bem que trabalham de verdade são maltratadas e parte da população é explorada. E essa população explorada, que nem sabe que é explorada, pratica entre si algumas das coisas mais bizarras, que é o que a gente viu na ilha de Marajó. O problema da ilha de Marajó não é o governante, não é a polícia, tá? É o povo. Ninguém obrigou a mãe oferecer filha para forasteiro comer na ilha de Marajó. É a mãe que oferece a filha, sacou? O povo tem um problema de povo lá. E ai, mas Renan, você é líder de um partido político e aí eu vou vender a consciência, vou ficar falando: “Não, é um povo maravilhoso lá na Ilha de Marajó, ele só só o quê? Só é coisa muito antiga. Vamos colocar aqui assim, a humanidade já sabe que você ficar oferecendo filha para forasteiro é um negócio velho, né? É um negócio assim errado há muito tempo, né? Não, não chegou esse conhecimento lá. né? Então assim, não me incluam não me incluam nessa massa de malandros que tá atrás dessa história, nem incluam o movimento Brasil Livre. Todos os governadores estaduais, presidente da República, Ministério da Justiça, o super poderoso STF, todos dispõe de meios através da nossa legislação vigente para fechar baile funk, acabar com a prostituição na ilha de Marajó, para punir pedófilo de internet, para punir criador de de conteúdo para rede social, picareta, todo mundo, todo mundo dispõe de e-mail, operações policiais, fazer uso da Polícia Federal, todo mundo tem os meios de ação. Não faz porque não quer, não faz porque não acredita. E vamos botar aí, boa parte desses agentes políticos não fazem porque eles praticam isso na sua vida. Aí você que que você tá falando, Renan? Não sou, não sou um killan teórico de conspiração, mas eu sei o que eu vi com a história de determinado padre. Eu sei o que eu vi quando eu vi que a imprensa tentou abafar a história. Eu sei o que eu vi quando eu vi, vamos dizer, setores do judiciário querendo abafar a história. Eu sei de tudo que eu vi, tá? É, é essa história toda é muito estranha, muito estranha. Muito estranho. Pessoal, like na live para fazer essa live crescer. Dedinho no like aí. Tudo bando de, vamos botar degenerado, safado. Eu queria entender uma coisa. Por que que a live tá flopada? Riso, cara, deve ser alguma coisa da semana aí que tá devagar, que realmente todas as as lives dessa semana começaram devagar, mas não tá tão flop assim não, viu? Ó, 5700 e 700 na outra, 6 no total. Meia de live. Divulga a live aí, meu. [ __ ] não é não. Assim, galera, assim, aqui a gente tá com numa live, estamos com no canal de 5700 pessoas, no outro quanto mais? 600, né? Eh, 600, 700, 700. Então, a gente tá com 6. Ah, antigamente eu diria que é bom, hoje diria que é muito ruim, cara. Se a gente não bater com as duas somadas perto de 8.000, eu fracassei. Eu falo: “Eu sou um fracasso, tá? Mas vamos lá, Riso, mude o título, já veio com a galera para mudar a capa. Vamos, vamos trabalhar. O que que vocês querem que eu fale?” Ó, o gato a jato disse: “Que live, senhores.” Eh, não, não, não tá uma live boa, tá uma podia ser melhor, tá? Eu tô trazendo isso agora, trazendo em termos de alternativa. Eh, repara como esses assuntos são todos amarrados. Eu eu deixei isso muito claro no Valet Plus. Eu gravei quase uma hora de podcast lá para vocês mostrando que você vai fazer uma amarração de todos os grandes temas nacionais, né? Então você vai pegar, ah, oruan, crime organizado, faverização, índices educacionais inferiores, gravidez na adolescência, tudo isso tá amarrado. A live que eu fiz segunda-feira, me corrija, Rafael Almeida, a live que eu fiz segunda, ela ela também ela, né, conecta esses pontos, porque esses pontos são conectados. Sim, é o que eu falei inclusive no num num tweet que eu fiz, acho que o meu melhor tweet do ano, que é a novinha, a novinha problemática, ela é objeto de desejo, a novinha sexualizada é objeto de desejo do menino sem pai, é problemático que entra pro crime para pegar a novinha sexualizada, que é o objeto de desejo do menino problemático sem pai, que quer entrar pro crime para pressionar a novinha problemática. É isso aqui, ó. A novinha sexualizada vira a mãe solteira, que gera um menino problemático, que entra pro crime em busca da novinha sexualizada, que gera o menino problemático, que entra pro crime em busca da novinha sexualizada, que gera o menino problemático, que é isso, é quase um ciclo. E se vocês olharem as periferias das grandes cidades no Brasil, esse ciclo já tá se repetindo na tá na quarta vez. Por quê? Em grande medida o processo de favelização do Brasil tá rolando aí brabo, acelerado dos anos 70 para cá. E o Rio de Janeiro tem um processo de favelização e oriundo, vamos dizer, do final do século XIX, pro começo do século XX. Você teve uma massa de escravos libertos que não tinham onde morar. Alguns começaram a morar em curtiços e nos morros. Aí você teve soldados oriundos da guerra de canudos e você teve também o crescimento populacional, pessoas que miligraram no interior e foram lá. Então, o Rio de Janeiro você já teve um processo de fabelização antigo. Você começou a ter falização com curtiços com a chegada dos imigrantes aqui em São Paulo também, mas aquilo foi se resolvendo, tá? Aí você teve uma um êxodo rural bizarro dos anos 50 em diante junto com o processo de industrialização do Brasil. Muitas pessoas saíram de cidades pequenas do interior do Brasil, mormente do Nordeste, foram para grandes cidades. Essas pessoas ficaram atomizadas sem as relações familiares que elas tinham nos seus lugares de origem, que já não eram grande coisa. Você tinha também eh eh gravidez precoce, sexualização precoce, muita violência nesses sertões. Essas pessoas vão para essas cidades atomizadas, construções familiares completamente doentias, estado incapaz de prover serviços públicos de qualidade, não tinha nem como acompanhar que era muita gente para pouca capacidade de investimento. Vem a custão de 88, diminui mais ainda a capacidade de investimento. Aí você tem um uma natalidade ainda grande. Muita criança que nasceu nos anos 80, tá? Que nos anos 90 se torna criminoso. E aí você tem o bom do crime, cara. Só para pegar um um número aí, se eu não me engano, em São Paulo, em por volta de 1960, a taxa de homicídio em São Paulo era 5.9 para cada 100.000 habitantes. Em 2000, ou melhor, 1999, isso chega em São Paulo a 59 homicídios a cada 100.000 habitantes, entendeu? Então, a coisa explode em São Paulo, explode. O menino, vamos colocar o menino problemático, filho da mãe solteira. ele é recrutado pelo crime ou ele entra pelo crime, ele começa a ter recompensas na participação do crime. O estado completamente inexistente. Demorou muito pro estado de São Paulo e equipar as polícias e fazer um um sistema de repressão para poder enfrentar esse processo. Foi uma guerra que São Paulo viveu ali, tá? dos anos assim, do meio dos anos 90 até o meio do da primeira década dos anos 2000, São Paulo era um dos lugares mais violentos do mundo. Do mundo. E aí isso foi brecando, foi brecando, brecando, brecando. Beleza? Tá. O problema é que nesse processo se estabeleceu nas periferias o crime organizado através das facções, sistema de recrutamento, tá? E aí esse você ainda tem esse recrutamento e você tem nessas periferias a atuação perniciosa de artistas, a criação de uma cultura que é validada pela cultura oficial, ou seja, a cultura mainstream, especialmente a Rede Globo, que é um poço de degenerados, tá? A Rede Globo ficava aí, olha a importância do funk, cara, só para vocês entenderem, vamos falar de sexualização infantil, ó, olhando aqui pra câmera, as pessoas achavam estranho ver paquita e ver sexualização em programa infantil nos anos 80. Era estranho. Vamos combinar que era estranho. Vamos combinar que o programa da Xuxa nos anos 80 já era estranho para caramba. Mas tudo bem. A Xuxa vai pros Estados Unidos na acho que começo dos anos 90 e ela retorna. Quando ela retorna, ela retorna com uma missão. Ela monta um programa para jovens e ela começa a apresentar o funk. Ela falou: “Ah, é muito importante eu mostrar o funk pro jov”. Por qu que no começo dos anos 90 era muito importante pra pra Xuxa mostrar o funk. Eu me lembro que eu vi pela primeira vez o DJ Malboro. O DJ Malboro é inocente, tinha nada demais, não sei o quê. Aí Claudinho Buchcha, tal. Tá, vai chegando no fim dos anos 90, vê o que que virou. Era bonde do tigrão, já tinha um proibidão ali, ó, é uma reta. Esses caras foram normalizando na Rede Globo esta cultura doentia hipersexualizada no SBT e na Globo. Depois veio a aché com a dança da boquinha da garrafa. Eu me lembro de ver na escola, porque eu sou um fruto dos anos 90, as pessoas dançando na boquinha da garrafa. Até homem fala: “Cara, você tá entendo que isso aqui é um pênis simbólico?” Eu vi às vezes amigos meus dançando. Falei: “Cara, você tá simulando que você Nunca que eu pensava nesses termos. Eu era mais simplório, mas eu falava: “Não, cara, isso é coisa de gay”. Eu falava, né? Meu pai falava: “Não, não, né?” Mas as meninas dançavam na boquinha da garrafa. O que que é dançar na boquinha da garrafa? As pessoas dançavam, crianças dançavam na boquinha da garrafa. Aparecia criança na TV dançando na boquinha da garrafa nos anos 90. Na maior normalidade. Todos esses veículos que são interessadíssimos em agora vamos arrumar a rede social. Entendi. Vocês mostravam criança dançando em cima de um objeto fálico, simulando que vocês estavam eh eh sendo penetradas por um objeto fálico e naturalizar essa [ __ ] no Brasil inteiro. Pedro Palmeiras, mas todo mundo dançar. Ah, era zoeira. Zoeira não, tudo zoeira. Ah, então beleza. Vamos no baile funk. Vou levar uma menor de idade no baile funk pela zoeira, Pedro. Era zoeira. Não era só zoeira, né? Os movimentos não eram só de zoeira. Todos os movimentos eram movimentos sensualizados. E você teve esse processo, você teve também a inserção do no final dos anos 90 você tem a transição do aché sexualizado pro funk. O funk substitui o aché com uma música sexualizada para as festas inclusive da classe média. Quando os jovens de classe média alta de São Paulo nas formaturas dos colégios particulares iam para Porto Seguro, primeiro eles iam lá com os a com os danças da manivela. Olha aí. Isso vai vira o quê? Aí vai pro funk e o funk é essa música da sexualização que pega nos anos 2000 para valer. Só que aí tem o funk que foi construído pela classe média e teve o funk que ficou na periferia que se divide em dois subgrupos, um altamente sexualizado e o outro que é o funk que o cara fica, vamos dizer tecendo loas ao arsenal deles, igual o famoso rap das armas, o pará, que é o funk que fala da da estrutura política do do tráfico, né, e do mando de o comando territorial que o tráfico tinha. para entender, você não tem muito em São Paulo esse tipo de funk, porque como o PCC ele tem um controle eh monopolístico sobre o o tráfico de drogas e o cometimento de crimes em São Paulo, ele não precisa ficar criando músicas para testar que ele domine um território. Tipo assim, eh, o bairro do Tatapé é ruim de invadir. Comprei um juiz e vai julgar para mim. Não vai precisar, porque ele já é dono do bairro Tatuapé e ele não tem nenhuma contestação no comando que ele tem no Tatuapé. O Tatapé, onde moram comandantes do PCC. O PCC não precisa disso, não precisa ter MCs. Agora, numa sociedade conflituosa como a carioca, em que uma cara, você tem uma um morro aqui que é do PCC, o ADA tem um morro ali do lado e eles ficam se atirando. Aí surge a milícia que quer tomar os dois. Você tá em conflito, então você precisa o tempo todo demonstrar paraos seus adversários a sua força. Eh, tem uma parada, tem um livro do Michael Gladwell, tá? Bota aí na tela, chama Outliers. Já li esse livro. Tem umas besteiras, tem, tem besteirol ali, tem um bestirol politicamente correto no meio, tem, mas recomendo que vocês leem que tem alguns insightes interessantes. Um é sobre as sociedades de honra. E olha só que interessante, as sociedades de honra, de acordo com o do mal com Gladwell, são em geral sociedades extremamente masculinizadas em que há uma necessidade premente de demonstrar força. Uma das coisas que você precisa fazer para demonstrar força é quando você tem uma sociedade pastoral. E eu sei disso porque os povos mais bravos da humanidade, eu já falei disso aqui aqui em live, né? Indoeuropeus, ã, arianos, mongóis, eh, eh, turcos, ã, e árabes, eles eram pastorais. E o povo pastoral, veja só, ele pode ter o seu o fruto do seu trabalho roubado. É fácil. Você invade um, né, o onde tem um rebanho e rouba. O roubando. Tem o conceito do do cattle. Eh, eh, raiding, né? Você invadir um um um povo inimigo e roubar o gado deles. Vários épicos envolvem isso, né? Na assim, a idade do bronze, aquele período era cheio de roubagado. Vi vida era sobre roubagado do inimigo. Roubagado aqui, roubagado dali, roubagado da colá e tal. Robagado era tudo. A vida era roubagado. Então você tinha que o tempo todo mostrar para os outros que você pode infringir dano a ele caso ele roube o seu gado. Você tem que mostrar que você é bravo. Tanto que o que ele vai mostrar no Michael Gold nesse livro é que e as famílias de imigrantes num período de colonização americana, oriundos, por exemplo, da Escócia e regiões pastorais, elas eram mais violentas naturalmente. E por serem naturalmente mais violentas, elas trazam uma cultura de violência que mesmo quando colocadas, por exemplo, num ambiente mais urbano, fazia com que elas cometessem mais crimes, elas fossem mais violentas, tá? O que eu quero dizer com isso? Eh, coisa número um, a gente pode fazer um paralelo disício com a cultura pastoral que a gente teve no Nordeste, que existe a cultura do cabra macho, cabra macho, né? Não faz parte dessa lógica. Eh, uma parte dessas dessa população migrou para as periferias dos grandes centros. Então isso cabe um um paralelo, mas o outro paralelo que cabe é a briga de morros que você tem no Rio de Janeiro, que ela está, vamos dizer, bem clara. Se você, você é um domina um morro, você é um cara do comando vermelho, você domina um morro, você precisa mostrar pro cara do outro morro, pro miliciano, que você é muito poderoso. Então você cria uma um tipo de cultura e canções que validem você como um warlord, né? Como um guerreiro, um chefe guerreiro temível. Você tem que ser temido. Então rap das armas, né? o o morro do Ender é ruim deí de nós com os alemão vamos se divertir, mas as canções do Oruan do P, todos esses caras são canções assim de demonstração de poderio e de capacidade de exercer medo. E aí nisto se insere também a cultura que se você tem uma hierarquia social de warlords baseada no medo, a forma como eles lidam com o elemento feminino é muito clara. Você vai pegar as mulheres jovens, em geral, mulher jovem, tá? Ela é muito suscetível a esses estímulos de status e poder e violência. Eu quero dizer, há uma atração natural da mulher jovem para com isso. E não tem nenhuma polêmica que eu tô entrando aqui. E aí esta cultura atrai elas e quando elas não gostam muito, elas vão ser atraídas de outro de um jeito e de outro, certo? Há o ambiente para isso, há a música para isso, há o status social para isso, a hierarquia para isso. E nisso nós criamos uma sociedade nas periferias doentia. E logicamente pro menino pobre, sem muita expectativa, oriundo de uma família problemática, quando ele olha o status social naquela comunidade dele, que que ele tem? Ele tem a defesa da pátria, do bando. Quem é o bando? A facção. Ele é daquela facção. Coisa número um. Dois, ele sabe que para acender ele tem que seguir as regras de ascensão, ou seja, a escada de ascensão determinada por essa hierarquia, certo? Três, ele sabe que ele começa de baixo. E aí você tem essa indústria da violência que ela é muito, ela é menos presente em São Paulo, porque em São Paulo você tem o monopólio do PCC, mas ela é muito presente, especialmente nos estados ou nas capitais, vamos colocar aqui, em que há disputa faccional. Então, onde há essa disputa faccional, isso é muito presente. Então, Fortaleza, os meninos nossos estavam em Fortaleza, é muito presente, porque você tem guerras de facções o tempo todo. Recife, guerras de facções o tempo todo. Rio de Janeiro é o grande ambiente disso. Salvador, guerras de facções o tempo todo. Então, onde você vai ter essas guerras, você vai ter essa cultura, vamos dizer, fortemente instalada, tá? Temos aqui o problema e temos aqui ainda um outro elemento que eu acho que é é é bem interessante. Por mais que a gente possa traçar paralelos, por exemplo, com a Ilía, né? Eu sou um, eu eu li, já reli Ilíada, eu sou eu sou fascinado. Elíada Odiseia, mas especificamente a Eliada. Eram bandos de homens guerreiros extremamente violentos da idade do bronze, mas eram bandos de reis guerreiros e representantes de culturas. de religiões, de determinadas práticas, homens profundamente religiosos, capaz de cometer todas as atrocidades que vocês imaginam e cometiam. Dito isso, eu não vou comparar um warlord da idade do bronze com um traficante de hoje, laicizado, sem religião, confuso, semianalfabeto, que não se vê como herdeiro de nenhuma tradição num a questão da hereditariedade para ele no máximo exercida peloan. Ou seja, aqui ainda um elemento de eh tosquice, de é uma coisa rudimentar com o uso de armas modernas. Então, é um troço muito ruim e todas as consequências que a gente vê são todas ruins. Por isso que nunca vai colar para mim um sujeito vir me falar: “Não, a beleza da cultura da periferia, a cultura de favela não vai colar. Não vai colar porque o o a entrega disso é sempre ruim. Ah, quais são os dados de DH? São ruins. Quais são o que o que que a gente produz em termos de material humano? E em termos educacionais, tá saindo alguma coisa? Tá saindo alguma coisa em termos de empresas? Não, não tá saindo. Ah, alguém fala, mas Renan, né? O capitalismo, não sei o quê. Ô, calma aí, calma aí, calma aí. Arranjos sociais são arranjos sociais. A gente teve arranjos sociais com bairros que outrora eram periféricos. Vou botar, por exemplo, a região do ABC, que foi um lugar de migrantes também, imigrantes, imigrantes, e que criou um determinado arranjo social que prosperou. O arranjo social das favelas com esse sistema cultural é muito claro pra gente, assim, tá? saltando aos olhos que não vai funcionar, definitivamente não vai funcionar. E eu acho que a gente tinha, esse é o problema da hipocrisia nossa aqui no Brasil, a gente tinha que parar de dourar pílula e parar de fingir que, né, certas coisas são aceitáveis e essas coisas se mistram nova. Eu eu eu novamente eu caio nessa cultura questão da cultura de favela e tal, porque se a gente olhar direitinho essa exploração na em escala que acontece de jovens, essa exposição sexual, essa sexualização precoce e as consequências diretas disso, que são filhos não desejados na adolescência, tá acontecendo ali, e cidades pequenas interior, mormente norte-nordeste. vocês entendem que tá e tá tudo muito correlacionado e que o ataque que a gente tem que fazer ao crime organizado não é só um ataque do ponto de vista bélico, militar, mas é um choque de presença do Estado e é inclusive uma recuperação em termos de infraestrutura e substituição cultural do arranjo que tá ali, que não adianta nada eu declarar guerra ao crime, destruir o crime, a gente eliminar as facções e manter o sistema cultural. A Globo tá no dia seguinte, gente. Surgiu do morro recuperado da Penha, que agora foi recuperado pelo estado. Estamos com o MC Borrachote. É o Borrachote. Aí ela quer borrachote. Ela quer borrachote. Borra borrachote. Ela quer. Aí vai ver uma merda assim, sabe? Tipo MC Borrachote vem com uma nova dança. Você só vai aos poucos reconstruir aquela estrutura dentro do mesmo sistema de valores. É a borracha. Pega, pega. Vai borracha. Borracha. Ela é borracha. Queer borracha. É borrach. Não, isso isso aí é uma é um pagodão baiano, eu acho. Não cantei um funk, né? Mas vocês entenderam, entendeu? O Flávio HG falou: “Preciso destruir fisicamente, espiritualmente.” Na verdade, assim, eh, toda esta cultura precisa ser destruída e substituída. Não há muito o que dizer, cara. E isso assim para muita gente que eu falo que soa ah, é um [ __ ] trabalho. Não é tão trabalhoso assim. Não é tão trabalhoso assim. Não é tão trabalhoso assim. Porque existe uma coisa que é o aspiracional. A partir do momento que você destrói a hierarquia do crime e você elimina e humilha seus líderes e elimina a possibilidade, ou seja, você aumenta o risco no cometimento do crime e diminui a recompensa. O aspiracional do jovem, especialmente esse jovem de 15 a 25 anos, que é o cara que vai cometer a maior parte dos crimes violentos, ele se altera. Ele vai se alterar. Ele vai ter que aspirar necessariamente outras estruturas hierárquicas. outras formas de gerar dinheiro. Que seja o cara ouvir o Pablo Marçal falar: “Olha só, você vai comprar”. Já é um ganho civilizacional ali e que vai caber não só o estado, mas a cultura, a iniciativa privada, ao Brasil como cultura abraçar essas pessoas e oferecer esse aspiracional. Por mais que os MCs de São Paulo tenham envolvimento com MC, com o PCC, sim, em várias etapas da da do trabalho deles, basta ver estranhas relações que o tal do Conzila tem por aí, né? Não vou Esse eles constróem um aspiracional levemente diferente. Em geral, o MC ele canta como ele com MC, ele acende na favela. Olha a comoar venceu. Ol bá bá. Ele venceu, ele venceu, ele venceu. E aí ele olha pra favela de cima para baixo, mostrando que ele vai premiar os seus eh com a vitória financeira que ele obteve. E aí eh dentro do imaginário deles, ele constrói festas em geral com casas com piscina, porque é o sonho desse cara. E você repara, várias d do dos clipes, dos caras são casas com piscina, porque ele, o hospacional dele tá em Alpaville. Ele quer se tornar uma pessoa aceita pela classe média mais tradicional. Então ele quer comprar uma casa com piscina e aí ele vai ter umas mulheres ali, vão ter ah uma moto, tal, mas já não é ligado ao estabelecimento de uma hierarquia eh militar de guerrilha no morro. É diferente. Então o que eu que queria dizer para vocês é, se já é diferente neste detalhe e já é melhor, tá? É lógico que se a gente fizer uma operação de destruição, desconstrução dos símbolos e a gente começar a oferecer meios para essa ascensão, coisas novas vão naturalmente surgir. E essas coisas novas que naturalmente vão surgir, vão ter que ter um papel, volto a colocar aqui quase paternal do Estado, em saber instigar e incentivar o que é positivo e passar o facão no que é negativo. Porque as sementes dessa doença cultural, elas não vão desaparecer com a destruição do tráfico, mas elas vão permanecer. E essas sementes, como eu só falei, elas se dão em todos os termos, né? como destruir essa cultura de sexualização precoce, né, que a gente fala da periferia, cultura da mãe solteira que dá origem ao filho problemático, que vai tá atrás da novinha, que vai virar mãe solteira, né? Isto é outro tema que assim vai envolver desde educação sexual nas escolas, que por mais a direita não gosta de falar, mas vai ter que falar, tá? papel do estado, assim, uma política eh muito muito muito dura de controle e formação nas escolas, porque querendo ou não, dado que você tem uma essa presença de famílias desconstruídas na periferia, se você não tiver um papel eh disciplinador, você disciplinar o espírito dessas pessoas mais jovens desde cedo e oferecer a elas sonhos e ao mesmo tempo oferecer para elas medos, do sanção, punição e dogmas, eh, não virá das famílias destruídas delas essa resposta. Então, a escola tem um papel civilizacional nisso, gigantesco. Por isso que a gente fala aqui, né? Primeiro aprender o matô, depois a bandeira, quartel escola. A escola é muito mais do que um elemento meramente formador. Tem aquelas discussões, não, a escola é para ensinar e a família é para educar. Eu acho isso uma redução de classe média, porque parte do princípio que de todo mundo tem uma família que é capaz de educar. E não é o caso. Tirem a da cabeça de vocês estão nos assistindo a ideia de que todo mundo é uma família nuclear tradicional. Não é, não é, não é. É, e assim meio que pros mais pobres nunca foi. É tudo muito desconstruído, é muito problemático. Pai bêbado vagabundo que abandona o filho. Pai bêbado que não cuidou. Arranjos dos mais tristes ali. Quem vai disciplinar? Quem vai falar não. Não só a figura do professor, né? Mas a a figura da instituição escola, a figura dos educadores, do diretor, essa figura era quase um entreposto civilizacional em que aquele quartel cultural que vai ser instalado, né, nessas comunidades, que são as escolas, vai exercer. A escola é um entreposto cultural, quase como um quartel formador de gente e que vai suprir as fraquezas que as famílias brasileiras são incapazes de suprir. A família brasileira não está conseguindo dar conta desse tema. E isso é muito difícil, porque a resposta conservadora para essas coisas sempre foi uma merda. O conservador trabalha com a ideia assim: “Não, porque isto cabe a família”. Ô conserva bobo, [ __ ] que família, que família é quase uma a família pro, pro comentarista conservador é quase uma abstração baseada numa família americana dos anos 50. Que família, ô cara pálida. Então fica essa [ __ ] Eu sempre vejo, não, porque a família vai, a família nem sabe educar. Você quer falar que a família vai educar a escola? A família não sabe. Quando muito nessas famílias humildes conseguiram manter a o núcleo pronto por conta da presença de um de uma igreja que foi lá e segurou a duras penas. Quando muito aí os caras acham que é normalmente essas regras de três, porque à direita no Brasil importa tudo Estados Unidos, importa do movimento liberal, movimento conservador, tudo importado. Aí porque eles acham que são uma família do Arcansas, né, que a as periferias brasileiras estão cheias de quakers ou de, sabe, eh, batistas tradicionais americanos, né, todos com sua família. Ai, não vou tomar meu copo de leite no almoço e vou vou fazer uma oração, né, com a minha família comum. vai chegar num professor degenerado na escola. Para com essa papo de mongol, isso é papo de mongol. E é, ficava tendo essas discussões na direita que é papo de mongol, igual esse larping que os caras fazem assim, né, da thread wife que casou com não sei quem e eles agora ela anda com uma roupa muito modesta fazendo pão em manteiga. I’m ching butter. Estão fazendo manteiga aqui pro meu marido, não sei o quê. Ficção, ficção de classe média alta. que aí vai numa que agora eles fazem esse larping de católico, ele vai numa igreja católica de elite na cidade, né? Não, não estou revivendo um estilo de vida século XIX, cara. Século XIX assim, é uma pessoa dessa classe social de vida teria escravas fazendo esse tipo de trabalho. Só para avisar, tá? Só para avisar essas moças que caem nessa conversa. Você teria escravas fazendo isso. Então, nem era assim, tá? Vocês são tão idealizando e imitando americanos. Então, eh, o problema brasileiro, se você for analisá-lo na sua concretude, é um país muito pobre, muito desigual, tá? em que a por conta também acho que principalmente de um processo acelerado de êxodo rural combinado com a o break, a a quebra no crescimento brasileiro que a gente teve com a crise do petróleo, o auto endividamento externo que o Brasil teve, o fim da capacidade de investimento e infraestrutura e formação bruta de capital. Tudo isso redundou num caos social nas periferias, tá? um caos social que vem crescendo para valer dos anos 70 para cá e nós estamos em 2025 e nós não resolvemos. Se a gente conta de 1975 até 2025, a gente tá falando de 55 anos. São 55 anos que isso não tem solução. Querem pegar, falar: “Renan, não tô entendendo. Pegue em que época é passado o filme Cidade de Deus? Quando foi criado o projeto habitacional Cidade de Deus no Rio de Janeiro, senor Rafael Mea Riso. Veja só, Cidade de Deus, um retrato completo da história. A cidade de Deus era um favelão. E aí o governo, ali o ar condicionado, por favor, foi criar, o governo criou um projeto habitacional. A ideia era boa, mas era um projeto habitacional eh longe. Esse projeto habitacional em si, ele já é favelizado e ele vira um lugar perigosíssimo. OK? A história do filme Estado de Deus tem todos esses ingredientes. Revejam para vocês entenderem o que eu tô falando. O filme está de Deus. Você vai ter algo que é passar dos anos 60 paraos anos 70. Promiscuidade, criança entrando pro crime, né? Os meninos que são recrutados e viram membros do Crian são todos muito jovens, oriundos de famílias desconstruídas, pessoas atomizadas, sendo jogadas para morar num lugar longe. Todos esses ingredientes que eu tô falando, se você assiste o filme Cidade Deus, você vai olhar e vai falar: “Ah, agora imagine isso em escala industrial acontecendo em São Paulo, no Rio, especialmente esses dois, Belo Horizonte, Recife, Salvador, Fortaleza, Porto Alegre, Brasília, Manaus, Belém, inflando, inflando, inflando, justamente no momento que a Ografia era alta, tipo assim, acho que até os anos 70 o Brasil tinha, sei lá, nós sab tinham quatro filhos, cinco filhos de média, especialmente os mais pobres. Então você pegou as pessoas mais pobres numa situação de assimetria educacional, galera, colossal. As pessoas que saíram do campo saíam analfabetas do campo e elas iam morar nas cidades desdentadas, sem saber ler. Cara, no no no começo dos anos 90, as muitas pessoas iam se oferecer para trabalhar nas lojas, empregos para como empregados domésticos. Analfabetas. Era comum ser analfabeto até os anos 90. Era comum. Essas pessoas foram morar nas perifas das cidades. Vocês imaginam nessas periferias as pessoas analfabetas, completamente empobrecidas? Imagina a situação dessas pessoas. Vocês pararam para imaginar o descalabro que foi isso? A gente a gente tem que olhar porque assim, este foi isso foi uma crise humanitária. A gente ainda teve nos anos 90 uma das últimas grandes crises de seca no Nordeste, que foram até montaram uma campanha humanitária de seca. o o o aparato, vamos dizer, de assistencial do Estado brasileiro, que para vale começou a ser montado, creio eu, do governo Itamar em diante, né? Ele se acelera muito no governo Fernando Henrique. Esse aparato e assistencial quase não existia. Então, as pessoas ainda morriam de fome, as pessoas viviam de desnutrição, a gente tinha isso. As periférias viraram esse inferno, não resolveu. São 55 anos. sem resposta. E o papel do estado foi dizer que essas periferias eh tem uma cultura para nos entregar. Ah, não. Tem algo surgiu algo legal? Não surgiu. Não surgiu. É coisa de degenerado, de maluco, de tarado, de filho da [ __ ] Pegar 55 anos de falhas, de uma falha, vamos dizer, de sociedade no Brasil e dizer que essa falha é legal porque fez uma música em que o cu aparece. Não é legal. Não é legal, pelo amor de Deus. Não é legal, não é correto. E pô, o qual o nosso e esse é o papel. Vamos lá, pessoal. Não existe sociedade igualitária. A dispersão do conhecimento e das capacidades humanas é sempre desigual. Portanto, as sociedades serão desiguais e para elas valerem a pena, as pessoas nas posições mais altas da hierarquia tem necessariamente um compromisso com as pessoas que estão abaixo. Elas se veem como parte de um todo. Até as sociedades mais primitivas se viam desse jeito. Você teve ao longo do tempo arranjos eh anômalos baseados em exploração? Sim, boa parte daquilo que é um tema que eu adoro estudar, a gente fala das invasões indoeuropeias, mas indoeuropeus mencionados aí, mas eh não só deles, mas outros tipos de invasões em que povos guerreiros, uma aristocracia guerreira invadia uma civilização estabelecida, eles em geral matavam a elite ou mantinham, né, matavam o rei, mantinham uma elite, se estabeleciam como um um super extrato ali, faziam uma espécie de uma fusão cultural com o o meio e mantinham a base da pirâmide numa situação são muito ruim. Uma das dos arranjos mais horríveis que você pode ter visto é o arranjo que houve com os espartanos eh com um povo chamado que eles eram os ilotas, eu não lembro exatamente o nome deles, mas eles chamados de ilotas. Ilotas eram povos inclusive gregos, tá? Que eles ocupavam uma determinada região ali, eh, da é Ática. Acho que é ática, não sei se é ática. Qual Qual a região que fica fica Esparta? Só checa aí. Eh, deixa eu ver o nome. A Lacedemônia. Lacedemônia. Lacedemônia. Lacedemônia. Isso. Eh, eles pegaram esses caras, eles derrotaram eles militarmente e eles impuseram a eles um regime de uma escravidão em que o povo, aquela sociedade que ficava baixo, era mantida como escravo de uma sociedade guerreira, que não precisava lavrar o campo, não precisava ter esses trabalhos mais braçais. Eles se dedicavam à guerra e se mantinham através da guerra. Os filhos dos espartanos às vezes eram mandados, né, nos programas de treinamento deles a descerem para onde ficavam os ilotas e elas iam lá e matavam alguns ilotas como parte do próprio treinamento deles. Imagina como eram assim torpes essas sociedades em que não havia um compromisso concreto do topo com a base e havia uma exploração do topo com a base no Oriente Médio, né, nesse nesse processo todo, no que a gente chama de Oriente Médio, né, na na antiguidade, isso esses arranjos rolaram aos montes. A sociedade brasileira foi construída assim também. havia um regime de escravidão, havia uma elite aristocrática ligada à Terra, que tinha lá seus méritos, né? Porque todas as elites também têm seus méritos, né? mas que construiu um arranjo em que não há um compromisso concreto do topo com a base. Até porque o escravo, o que veio para cá, não era visto por essa elite como parte do próprio povo, ele era visto como outro, alguém que era colocado numa situação de brutalização e que ficava ali cumprindo um trabalho largado. quando essas pessoas deveriam ser inseridas após a escravidão numa sociedade comum. A elas foi dado do ponto de vista formal cidadania, direitos, mas materialmente nunca tiveram e nunca houve, portanto, uma vontade concreta em inserir todo mundo, não só o o escravo, vamos falar o sertanejo, né? O sertanejo, o pequeno proprietário que existe nos interiores, por exemplo, do Nordeste. Esse cara é como se fosse um fruto da terra. As pessoas, né? Ah, existem. Olha que curioso, existem essas pessoas lá na [ __ ] que pariu nesses sertões. Tá, esses caras, uma vez o o Dom Pedro II foi lá ver a seca, a fome. Nossa, olha só, quando surge Canudos, né, e você tem uma uma revolta, uma rebelião em Canudos, no fundo e eram as pessoas daquele arranjo ali se rebelando com uma nova ordem que surgia, essa ordem republicana, mas também contra a estrutura de poder pré-montada nas cidades ali. Eles criam a própria cidade. Eh, essa falta de compromisso que o topo tem com essa base. E olha o que fizeram com o Canudos. Matar, fizeram um genocídio em Canudos. Os republicanos fizeram um genocídio em Canud. Foi um genocídio promovido pelo exército brasileiro, porque foi uma forma naquele genocídio de de matar inclusive os requícios supostamente pré-mod que eram pré-modernos. É que o quem disse que o exército nosso era moderno, né? nosso no fundo, enfim, né? Ele é ele, ele achava que era moderno, era todo positivista, ele tava achando que ele tava matando certas raízes antigas nossas. Eh, e o exército só praticou um genocídio. Foi um um genocídio pur simples. Não há esse compromisso topo com a base. E nós que estamos formando um partido político, nós que estamos somos um movimento político, nós temos que entender que nós vamos ocupar posições de poder. Fazer política é exercer poder. E você exerce poder não de baixo para cima, você exerce poder de cima para baixo. Quando a gente fala, ah, ganhe uma eleição, vire juiz, seja um empresário, tô falando assim: “Suba se é para subir”. é para vir com compromisso com embaixo. Por mais que você não se identifique com a pessoa que tá baixo, porque a sua vida é tão distante dessa pessoa que tá abaixo que você não tem vínculos afetivos, você não cria esses vínculos. e deveria criar porque você não está tão distante. As pessoas falam a sua língua, elas professam a mesma religião que você, elas comem uma comida praticamente igual, só mudam a qualidade dos ingredientes. A comida é praticamente igual das classes sociais, entendeu? Os ritmos são mais ou menos os mesmos. Os sonhos, por vezes são os mesmos. Só que a gente não tem que cultivar o distanciamento, a gente tem que ter uma aproximação. A aproximação não significa apagar os elementos culturais benéficos da base e concretos base, os elementos populares positivos, mas significa que você vai ter que eliminar os vícios que a própria elite ficou falando que eram virtudes. Não, olha como é bom ser malandro, o malandro na periferia. Ai o malandro, ai o malandro. Não, não. Olha só que beleza essa essa liberdade sexual da não sei o quê. Olha, a Regina Casé foi na favela, olha o que aconteceu. Não, elimine os vícios. Fazam que elas pessoas adotem no seu modo de vida práticas que são práticas vantajosas do ponto de vista cultural. vantajosas, por exemplo, práticas ligadas à disciplina, à manutenção da família, práticas ligadas ao compromisso com o estudo, a a um resguardo não só sexual, e agora falando aqui do tema da live, mas um resguardo, vamos dizer, dos dos impulsos, né, ligados a sexo, violência, a recompensa rápida, que as famílias de classe média elite professam em si. Mas acham engraçado que a base da pirâmide não faz? Ora, é engraçado porque isso lhes dá uma vantagem comparativa, né? Dá uma vantagem comparativa. Se a base da pirâmide eh vive uma cultura em que eh lhes dá uma desvantagem, o topo também vai. E aí, materialmente essas pessoas entram numa posição pior, elas estão materialmente largando atrás e culturalmente é incentivado que elas adotem práticas que o topo não adota. Entendi. A gente só tá perpetuando pobreza aí. Então, a gente tem que ter um compromisso em resolver. Esse compromisso significa alterar essa dinâmica. É isso. Acho que já tratei muito desse tema. Para de palmas. Por que você achou foi da hora isso? Foi legal, pô. Ah, muito bom. Muito bom. Fico muito feliz. Eh, pessoal, like na live, se inscreva no canal e entre no valet plusvalet.org.br. Link na descrição dessa live, ou pelo QRcode na tela. Uhum. Que que você ganha hoje? Que que eu ganho hoje entrar no Valet Plus? Você já falou? Se você entrar hoje no Valet Plus, você vai ganhar. Putz, hoje eu nem falei nada plus, né? Cadê a caneta? Eu vou pegar isso. Hum. Cadê? Assim ó, todo mundo que entrar no Valete Plus vai ganhar a valete desse mês, que tem tudo a ver com o assunto. Você gostou dessa live, tá? Revista Valete falando sobre Deus, estado e Bolsa Família, muito adequada, muito adequada para essa discussão e o livro Príncipe com prefácio de Kim Cataguini, tá? E aí, tem o meu discurso aí para passar? O Gustavo Camilo disse que gravou você lá 10 minutos. É, mas foi mais ou menos isso que eu falei. Quer ver isso agora que depois quer botar? Vamos botar agora aí que aí vocês avaliam, por favor. Entrou quatro, ó. Valendo só pros 10 primeiros o livro. Boa noite, presidente. Primeiro de tudo, assim, ã, parabenizar demais vocês e novamente não é aquele papo e protocolar, sabe? Eu estive aqui, eu cheguei ontem, eu me lembrei das aventuras nossas do Pitman da Dilma e a gente correndo e visitando e printendendo os deputados, os corredores. O deputado Mendonça, ele se lembra muito desse período, foi um dos melhores períodos da minha vida. Eh, vencendo o PD Magajma marcar de uma maneira incrível, assim como a marcha que quem mencionou marcou. Eu queria que isso marcasse a vida de vocês, esses pequenos momentos, essas viagens, essas turnês, esse momento da gente se encontrar, se reencontrar, tô vendo os mesmos rostos. Reencontrei o Faustino, reencontrei Mateus, reencontrei o Russo, reencontrei todo mundo. Isso é muito importante pra gente, porque a a família para funcionar, a família tem que estar unida e ela tem que estar sempre com o mesmo propósito. Se a gente fica distantes uns dos outros, a gente acaba esquecendo realmente o que nos une. E hoje não importa os nos que vocês tomaram, as portas na cara que vocês tomaram aqui, isso não conta tanto, porque o que conta é o fato de vocês estarem sentindo donos da luta de vocês, tá? Isso mantém a nossa ideia e o nosso espírito vivo. Porque antes de sermos um partido, nós somos um movimento. Um movimento. E a gente nunca vai perder o espírito de movimento. Quando eu fico bravo vocês falar: “Ah, Renan, presidente, eu fico puto porque vocês estão esquecendo quem eu sou. Eu sou um cara que ficava visitando porta de gabinete de deputado, como visitei o do Mendonça, no peg meu período quando era mais jovem, quando ainda tinha mais cabelo natural. E e eu não quero perder isso jamais com vocês. Eu, meu nome é Renan, eu sou amigo aí de vocês e tal e que dá umas broncas e eu quero que isso não se alterem, tá? O que vale se alterar, porém, é as nossas tamanho das nossas ambições. As nossas ambições, quando a gente fala que em derrotar o crime organizado, elas não podem ser pequenas, porque quando a gente decidiu montar um partido político e coletar as assinaturas do zero até chegar hoje em 583.000 fichas validades, muita gente dizia que era difícil. Muita gente dizia que seria uma missão para nós mais difícil do que foi o período do kit da Juma Russef. E nós passamos por cima disso e nós conseguimos vencer. Derrotar o crime organizado é um tema muito tenso e muito complexo, porque dado que ele envolve temas multifatoriais, ou seja, tem causas sociais, tem desigualdade, sim, tem má formação das famílias no Brasil, sim, tem cultura de [ __ ] nas redes sociais, sim, tem menor de idade recebendo conteúdo, falando da vida do crime e como essa vida é incrível, é sensacional, como você pode ser rico, como você pode fazer sexo com mulheres de todas as idades. E esses rapazes e moças estão recebendo isso e achando que o que você pode aspirar na sua vida é isso, certo? Isso conta. Isso com certeza conta. Tudo isso tá no espírito de uma geração de pessoas aqui no Brasil, especialmente as pessoas mais humildes, que acabam não encontrando numa economia formal a resposta para poder assender socialmente e que eventualmente acham que essa subcultura que chega para eles é uma nova realidade, é uma realidade possível e é uma realidade que você pode aspirar. É o exemplo que o Faustino deu agora a pouco do até do primo dele que acabou se seduzindo. Essa sedução acontece todos os dias. A gente precisa entender assim, por que que então ninguém ataca? O o Mendonça tava falando aqui que o governo Lula só para dar uma resposta jogou qualquer projeto e foi jogado qualquer projeto. Se a gente lembrar da gestão anterior, quando o Moro colocou um pacote anticrime, foi o próprio governo Bolsonaro a sabotar o projeto. Alguém tem dúvida disso? Foi o próprio governo que lutava. Aqui ó, ó arma aqui, ó. Tinha arma nenhuma. Aquele homem se desembrochável, mas ele nunca fica rígido de pé, viril para enfrentar seus inimigos. Na toa que ele só perde, perde, perde. Com fraco você não derrota ninguém. Com fraco você não vence guerra alguma. O que nós estamos propondo dando que a causa é multifatorial. É entender que nós vamos ter que atuar na alteração de leis constitucionais, é alteração de matéria constitucional, sim. E ao mesmo tempo a gente vai ter que atuar nos municípios desfavelizando essas cidades. A gente vai ter que aumentar investimento em infraestrutura cortando o gasto que nós temos estúpido, absurdo dentro do funcionalismo ou gasto dentro da máquina pública de toda a natureza. Por ser uma causa multifatorial, a guerra no longo prazo a gente só vai vencer fazendo uma coisa, colocando as pessoas certas nas posições certas de poder. E isso é o que intimida os tomadores de decisão nos demais partidos políticos, nos demais projetos que tem, porque dado que é multifatorial e depende de uma coordenação ampla ao redor do Brasil inteiro, eles não vão fazer. Eu sempre falo, a política no Brasil é um conjunto de projetos individuais separados em partidos genéricos que não vão a lugar algum. Vocês têm alguma dúvida disso? como não é um negócio multifatorial e como às vezes um deputado de São Paulo quer aparecer fazendo uma arma junto com outro deputado e fala lá: “Ah, eu vou, vamos lá, nós vamos matar o vagabundo”. E ninguém anda com nada e ele não vai se coordenar como deputado da região nordeste e esses assuntos ficam só andando. Eles são utilizados única e exclusivamente como instrumento de captação de voto. Ninguém vai pensar num projeto amplo e geral e ninguém olha nada. E no Brasil, veja só, o tema da segurança elege como nunca. A quantidade de homens com patentes no nome que são eleitos para construções de poder nunca foi tão grande e ao mesmo tempo absolutamente nada é feito. A gente tem uma sensação de que mesmo com a queda no número de homicídios, a a segurança, a você pode perder seu celular no assalto a qualquer momento, ou que alguém que você conhece já foi assaltado ou perdeu um parente ou que alguém que você conhece, principalmente se você for mais humilde, as dentro do crime. Em São Paulo, a gente já ouve falar de doutores do PCC, contadores do BCC, gente que fez carreira burocrática e administrativa dentro de facção. Isso começou a se tornar absolutamente natural. E essa naturalização se dá porque como a gente não tem resposta política, a gente não tem homem forte para fazer caminho, tudo vai acontecendo normalmente. E como todos os problemas do Brasil do da ausência de saneamento básico, a nossa falência educacional, a gente empurra até ver o que vai fazer. Ninguém sabe o que vai fazer. O Brasil tá indo para um colapso fiscal em 2028, todo mundo sabe disso. As contas públicas vão estourar. Aí vão falar: “Ah, vamos botar lá o Tarcísio que ele vai dar um jeito, não vai dar um jeito. Ninguém vai dar um jeito, ninguém vai resolver sem não alterar a constituição.” E o crime organizado está indo para essa mesma linha. Todo mundo sabe, todo mundo acompanha. Tem lobby do PCC e do Comando Vermelho andando nos corredores desse congresso, uns ligados a eles. Já foi denunciado, já tá na imprensa. Algumas dessas ongas já tiveram seus nomes presos. Isso. Isso. Teve gente que andou em ministério desse atual governo. O colocando filme na Netflix ou Oruan cantando e fazendo show. Isso foi naturalizado e vamos explicar que o próximo presidente da república, se não for nosso, não vai tocar esse assunto. E vocês vão ver mais homens assumindo mais posições e mais lobby e tudo andando e você tentando se espremer no meio, ganhando pouco, ferrado, tentando que teve que escolher escolher o celular para atravessar a rua, se preocupando qual é a próxima rua que você não vai poder cruzar. A gente tem que tomar uma decisão, e a decisão é essa decisão geracional, de enfrentar um problema de maneira multifatorial, de estudar mais do que os outros, de militar as nossas cidades, de passar projetos nossas cidades, de ir paraa Brasília novamente, novamente, novamente, novamente, ser chato e mais chato do que os outros, ser visto como penteiro, insuportável, como vocês foram vistos hoje, e eleger pra presidência da república no momento certo, a pessoa certa, para decretar guerra ao crime organizado. Normalmente, quando eu falo guerra, decretar guerra, é entender os membros do crime organizado como pessoas que não são titulares de direitos e garantias. Eles não são brasileiros, eles são um inimigo interno. Existe inclusive dentro da lógica militar a lógica do inimigo interno. O inimigo interno não é detentor de direito. Um membro do comando vermelho não possui direito prerrogativa como membro do Estado brasileiro. E esse cara tem que ser destituído das posições territoriais que eles tm no Brasil. As polícias e as forças armadas têm que declarar guerra a eles. E sob o comando de governadores e da presidência da república, a gente tem que eliminar esses casos do solo brasileiro. Seja prendendo eles enviando pro Tocantins, num presídio que nós ousamos construir no momento s, seja mandando eles pra [ __ ] que pariu, pro inferno, eliminando eles da existência humana. Todo mundo aqui já passou por um assalto, um ato de violência. Minha mãe passou por dois sequestros relâmpagos. Todo mundo sabe o que é correr, o risco de morrer na mão de um noia, especialmente, vamos colocar aqui, especialmente os mais pobres porque tendem a racializar ou levar isso para uma discussão de classe, isso não é uma discussão de raç classe. Se eu for entrar nesses termos, os mais afetados são justamente homens pobres, paros e negros, que são os maiores mortos nesse jogo e são eles que nós precisamos libertar. Eu vejo gente que vem conhecer assunto: “Ah, vocês querem fazer uma chassina nafina”. Não, as maiores vítimas disso são justamente homens pobres, pardos e negros. Esses caras poderiam estar fazendo curso técnico, estudando nas escolas e estudando num país diferente que a gente pode construir quando a gente retomar esses territórios. E hoje eles são ou vítimas de um gatilho errado ou inclusive a mão que vai segurar a arma sendo recrutado pela pelo crime organizado. Esse sonho que a gente tem que sonhar que é o sonho da declaração de guerra, a ocupação das periferias, a ocupação do nosso Nordeste, a gente vai lembrar, o Nordeste é a região hoje em que o crime organizado tá mais forte. tomar das periferias de Recife, as periferias de Fortaleza. A situação de Fortaleza, inclusive talvez seja mais grave, significa reencontrar o Brasil e repactuar o Brasil. O Brasil que encontra a periferia das cidades de São Paulo, do Rio de Janeiro, de Belo Horizonte, assim como Retomo Nordeste, ele encontra uma missão que para de nos dividir. A gente vive vendo nas redes sociais disputas, ai eu não gosto do Sul, eu não gosto não sei o quê. Chega, se a gente lutar na mesma guerra, a gente tem um só propósito. Vamos lutar por um propósito agora, declaração de guerra. E o primeiro é prender e matar as lideranças do crime. E o segundo é chegar nesses bairros são do crime, colocar a bandeira do Brasil, colocar um quartel para estabelecer a autoridade e colocar uma primeira escola séria para começar a tirar esses meninos dessa ideologia maldita do que organizado, das músicas de merda que eles ouvem. Eles vão não apenas cantar o hino, mas vão começar a se ver como brasileiros e irmãos de todos vocês, porque hoje esses caras estão largados. E com esses caras a gente construir a [ __ ] do Brasil que não vai ser mais humilhado, como vencendo pelo bosta do Donald Trump, pelo traidor do Baninha e por esse vagabundo do Lula que tá aí tratando a gente como um joguete para fazer fama internacional puxando o saco da China. Vão todos esses homens tomar no cu deles e vamos cumprir a nossa missão. Muito obrigado. Uh, ficou bom, não ficou? Ficou bom. Parabéns. Eu também acho. Ficou muito bom. Você manda bem do discursos? Hã? Você manda bem nos discursos. Eu acho, cara. Eu eu acho que eu sou um bom orador. Um orador. Eu sou um orador bom. Que mais você foi fazer em Brasília? Não tem a falar pro lá não foi nos eventos da frente parlamentar da frente nacional da do combate ao crime organizado. Tive algumas reuniões, não vou falar agora a natureza de algumas reuniões. Ah, mas temos uma vitória colossal aí, né? Aí precisa falar de uma coisa que o Kim fez. Vamos lá. Vamos falar. Põe na tela. O Kim conseguiu juntar assinaturas para a PEC antiprivilégio e o fim dela mata. O quem finalmente finalmente finalmente conseguiu as assinaturas paraa PEC? Eu não digo que ela resolve completamente, até era legal perguntar pra equipe do Kim, mas era o primeiro, a primeira matéria a endereçar a quebra total do Estado brasileiro. E é uma PEC para já entrar no problema, assim, a entrar em matéria constitucional para começar a resolver desde indexação do salário a subir dos salários mínimos que a gente tem aqui no Brasil, que é uma loucura que os salários do funcionalismo vão subindo nesse mesmo ritmo. a privilégios de toda sorte, ou seja, é a primeira vez que você começa a mexer no problemão. E é uma pack muito dura, né? Eu duvido que alguém tenha, vamos dizer, Tiando, King, você tenha políticos com coragem de andar com isso, porque a gente tá falando em mexer assim no privilégio eh de muitos e também eh em erros que o estado cometeu ã que criaram essa trajetória de aumento dos gastos por um nível que a gente sequer tem ideia do que vai dar. Aliás, tem ideia do que vai dar, né? A trajetória de quebra entre 2027 e 28. Tá maravilhoso. Maravilhoso, maravilhoso. Pessoal falando Renan é bom no oral. Para com essas piadinhas de quinta série, vai meu, né? Disseram que tá tendo futebol Ris hoje. É ofendidinho. É futebol que tem hoje. Parece que tá tendo um joguinho aí PSG e Tottenham. É vencedor da Champions contra o vencedor da da Copa da UEFA. Recopa é a Recopa Europeia. E aí não estão assistindo a gente por causa disso. É, mas temos uma, tem uma novidade legal aí no no mundo do futebol, né? Qual? Tem um tem uma contratação grande da Rede Globo. Nossa, vocês souberam disso? O o incrível Jorge Igor, o maravilhoso Jorge Igor, o melhor narrador Jorge Igor, eu diria o novo Galvão Bueno, Galvão Bueno das novas gerações. Jorge Igor saiu da TNT e foi pra Globo. Queria parabenizar porque assim é tão bom quando a gente vê gente boa. E eu acho o seguinte, inclusive, tá? Vamos elogiar a Rede Globo aqui. É raro fazer isso. Hoje eu já descasquei o cara. Ô, de um lado sai Daniela Lima e do outro entra Jorge Igor. Nossa, você me desculpa, eu tô quase indo morar no Projacque agora. Nossa, plim para [ __ ] agora. Pelo amor de Deus, pelo amor de Deus. Tô quase redeglobizado. Pelo amor de Deus, pelo amor de Deus, pelo amor de Santo Cristo. Tá, tô muito plimplinzado. Povo não é bobo. Parabéns, Rede Globo. Rede Globo. E, e só comentar aqui, tá? Eh, fala isso aqui, cara. É real que ela foi contratada ou não? Tão falando da foto que a Daniela Lima tirou, né? Enfim. E não é tão falando porque a foto é real. A Daniela Lima, ela se encontrou com o Sidônio. Eu não sei que lugar foi isso, tá? Mas basica, me parece um restante árabe. Eh, houve um encontro da Daniela Lima com Sidônio, que é marqueteiro do Lula e secret ministro do da SECOM. E assim, era muito claro que ela servia a SECOM do governo Lula. Ela era uma praticamente uma funcionária da SECOM do governo Lula dentro do da Globo News. Se queimou, foi tirada, a Globo mesmo percebeu que, enfim, tava tendo um dano de imagens colossal. E aí agora temos isso, né, Riso? Ã, eh, esse encontro que já atesta que todo mundo sabia e um zoom zom zom sobre ela ser contratada na Secom. Seria engraçado, cara. Seria engraçado para dizer o mínimo. Alguém falou matéria do K no Estadão. Eu não achei aqui. Que matéria do K Estadão? Não tô vendo não. Não sei. Você é uma matéria que bolsonas estavam bravos com o Guto. Ah, testa também. Ó, ó. Olha só que legal que o Luiz Lima, ô, sigam o Luiz Lima no Twitter, tá? Esse cara é brilhante, brilhante. É um dos caras. Ele inclusive tá escrevendo um livraço na editora Valete. Ele mandou: “No Brasil, crianças são tratadas como adultos e adultos como crianças. Essa é a infantilização. O desenho paternalista do Estado brasileiro, eh, previdência, mesmo sem contribuição, BPC, Bolsa Família é um dos principais responsáveis pela minúscula poupança brasileira. A ideia de que o estado vai cuidar de tudo faz com que o brasileiro não pense no futuro, não poupoupe dinheiro em vista. Assim, temos uma das melhores poupanças do mundo, principalmente a pública, já que o estado não investe só e só financia consumo, que é um dos motivos centrais para que o Brasil não crescer. O o Luiz Lima escreveu sobre isso, eh, não concordar em quase tudo. Acho que não é só culpa do Estado. Eu acho que uma dos problemas previdenciários brasileiros é da imprevidência mesmo, né? Basta ver o endividamento das pessoas, as decisões de curto prazo que as pessoas tomam. As pessoas não poupam e as pessoas saem gastando, aí vão, chegam na velice largadas. Isso acontecia muito antes de você ter a previdência. Porque esse é o ponto quando a gente falava assim, gente, vamos cada um que se vire com sua prcia, ele morava num num ranchinho, num sítio, morava no interior e os filhos cuidavam dele. Hoje esse ranjo familiar já meio que tá totalmente desconstruído, sequer tem um ranchinho e o filho sequer tem meios de cuidar dele próprio, né? Sim. Então, eh, vieram com a ideia da previdência, só que isso talvez tenha, vamos dizer, aumentado ainda mais essa incapacidade do brasileiro pensar no futuro, né? Ih, caiu a live. Não teve uma, teve alguns quadros perdidos, mas não caiu a live. Não voltou, já voltou. F5. Aí, pessoal, é, falando em ser previdente e pessoas que não poupam e tal, eu quero falar, dar uma palinha aqui que eu quero boca de sandalhar. Posso? Claro. Teremos grandes novidades sobre isso, sobre aprender a ser previdente na Valet Plus. Ah, é? Opa. Sério? Temos temos coisas programadas assim. Ah, é. Ó, desde, gente, só queria comentar um negócio, tá? Desde que Rizo se tornou também nosso diretor de conteúdos da da do Valet Plus, a gente teve um aumento bem grande na audiência interna do Valet Plus. Vocês estão acompanhando mais o Valet Plus recentemente? Queria fazer essa pergunta para vocês, tá? E assim, novas matérias, nossos cursos, um monte de matéria nova, Clube do Livro, né? É assim, as vendas estourando do Clube do Livro, desde que a gente lançou esse classicaço do Xenofonte aqui, tá? Ditos e feitos memoráveis de Sócrates, do grande Xenofonte. Tá. Sabe sabe quem valeu esse livro também? Hum. Que eu recebi agora. Deixa eu pegar uma foto boa aqui rapidinho. Fonos máximos. Fonos máximos. Vai ler o xenofontezinho dele aí. Chegou para ele essa semana em Brasília. Maravilhoso, hein? Maravilhoso. Ã, vou pedir pr vocês então assim, cara, entra no Clube do Livro. Você recebe um livro todo mês, tá? Você assina a unidade, você já recebe um ano. Aí depois é só renovar a anuidade, jogo que segue. Para entrar no clube do livro, clube.org.br tem mais, Renan. Também temos novas aulas na máquina de cortes do Artur, do do outro João. Teremos aula nova do Lucas, teremos aula nova do Guilherme e do Hum. E do Leonardo non asellow cut. O Leonardo, o Yellow Cut conseguiu pegar um canal do zero e fazer 400 primeiro mêsizando. Você vai ganhar dinheiro com isso e vai difundir as nossas ideias. Isso é um fato. Máquinadortes. Digital. E também temos novas aulas no curso de filosofia política com o professor Ricardo e o professor Paulo Cross. Uhum. Paul Cross. Você precisa divulgar isso daqui que me pediram. Hum, deixa eu avisar para vocês, tá? Eu já divulguei no Instagram e a gente teve milhares de inscritos. Olha só, o Partido Missão ele está na fase finalíssima agora, que é o julgamento no TSE. E, enfim, tudo que nós estamos sabendo é que está indo muito bem lá no TSE, tá? H, lógico, o trabalho nosso foi muito bem feito e eu, diferente dos teóricos de conspiração e bobos em série, eh, eu eu não julgo o TSE como um lugar mau, muito pelo contrário, inclusive existe um trabalho sério que o TSE é onde ele pode atuar, faz e fez para combater compra de voto. E me parece que tá, vai dar tudo certo lá. Então, dado temos um partido aí, põe na tela, tá? Você pode se inscrever para o nosso processo seletivo para ser eventualmente um candidado à missão, tá? Se inscreva, não importa o estado, a cidade do, tá? Nós vamos ter chapa completa em todos os estados. Clique em Quero fazer parte. Qual site? candidatos.partidomissão.com. Candidatos.partpartidomissão.com. Se inscreva. Peraí. Agora caiu. Agora caiu mesmo a live, né? Nossa senhora. Agora a live deu uma pa de uma queda. Não, hoje assim, né? Voltou futebol, voltou a cair, já vai cair a luz. Eita nós. Deixa eu sair desse daqui. Atrás do senhor tava uma bosta hoje também. Deixa eu mudar isso daqui também. Agora voltou. C não tá normal. Enfim, pessoal, candidatos.partidomissão.com candidatos.partidomissão.com pedindo para botar esta matéria aqui na tela. Opa, já fiz besteira aqui. Aí, ó. Deputado protocola PEC contra privilégios no poder público. Texto não tem adesão de ninguém do PT. Quim, autor da proposta, conseguiu o apoio dos 176 parlamentares. O número mínimo para que a proposição comece a tramitar na Câmara é de 771. Ou seja, o Kim conseguiu uma tarefa ercúlia com apoio que rolou ontem da da militância, palmas pro Kim pra militância, tá? Não é fácil. Isso. É uma P dificíima. É uma P que vai mexer com praticamente todo o funcionalismo no Brasil. É uma pack que vai mexer assim com todas as grandes cargas para tentar brecar a trajetória de fim das contas públicas no estado brasileiro. É uma trajetória apocalíptica, tá? Ninguém do PT assinou a PEC. Aí já já o que que vai acontecer, tá? Vai vai pintar, vai andar uns meses, aí vai aparecer o Lindberg e mais um outro bando de [ __ ] PT e vão soltar uma PEC para imitar. Não vão, porque assim, o Lula agora não quer tratar do assunto, mas o quem conseguiu isso é muito mais difícil do que qualquer outra pauta que a direita fica andando. Isso é muito mais importante. Este assunto e criminalidade são os assuntos que hoje são os mais urgentes do Brasil. Urgência, urgência são esses, tá? Curiosamente, quem está endereçando segurança pública e evitar o colapso das contas públicas no Brasil, oh movimento Brasil Livre, Partido Missão, que coincidência, né? As únicas pessoas que falam do que do que realmente importa somos nós. E curiosamente o povo não quer falar desses assuntos. Não quer. Difícil, cara. A luta aqui é uma luta, tá? Acho que tem mais uma pauta que tem dedo do Quin aqui. O quê? Se eu não me engano, me corrija se tiver errado. Talvez seja falando besteira. Ah, total. Esse projeto é do Kim, né? É do Kim. Projeto CNH sem autoescola. Instrutores protestam e conseguem a audiência pública. Entidades que representam as autoescolas são contárias ao projeto que acaba com obrigatoriedade de autoescola para obter CNH. Então rolou, galera, veja só, isso só em Brasília. Rolou agora um uma quase uma greve geral de carros de autoescola para obrigar o governo e o parlamento a manter o lobby das autoescolas, que são tipo um cartório, são um gasto que você tem completamente inútil, que encarece a obtenção de uma carteira de motorista, ferra a vida de qual cara que é ser um entregador ou um motorista de Uber, ferra a vida de todo mundo e faz com que você transfira direito, dinheiro dessas pessoas para um cara que se vai lá e te olha só, aperta essa marcha, pisa Não sei o quê da pelo amor de Deus, cara. Isso é patético. Patético. Projeto do Kim, um dos projetos mais importantes do Kim Cataguiri, gerando isso aí, gerando uma manifestação. É o deputado maior odiado do Brasil. Ah, pauta mais ou menos urgente, mas bomba. Faquim e Alexandre de Morais são eleitos presidente e vice do STF. É, sai barroso, né? Sai barroso, entra faquinho. Não tenho tanto agar não. Acho que no conjunto da obra não se atera muita coisa. Quer falar disso aqui? Essa aí, essa matéria. Eu vi essa matéria aí. Eu inclusive eu respondi para essa matéria, né? Aliança de Tarciso de Freitas com MB incomoda bolsonaristas. Representante do movimento crítico a ex-presidente ocupa a vice-liderança do governo na Lespua como aliado estratégico do governador. Procurado, o governo não se manifestou. MB disse que a aliança foi mais forte na eleição de 24. Aliança do governador de São Paulo, Tarcío de Freitas com MBL tem causado desconforto entre aliados do presidente Bolsonaro. Eu só queria comentar um negócio, não existe nenhuma aliança nossa com o Tarcísio, tá? Quem me acompanha aqui, quem sabe minha opinião, sabe o que eu acho dele. Um cara com grandes qualidades intelectuais, um cara com a qualidade técnica, mas eh vamos dizer com a firmeza de um mal lesma. Ele é um cara que se o Bolsonaro fizer bu ele ã ah ah, presidente, você teve uma grandeidade. Ah, olha só. É, comi farofa e caiu. Presidente, isso foi uma movimentação incrível da sua parte. É, quer que eu monte uma estrutura de engenharia para que a farofa caia exatamente onde você precisa, na sua coxa? Ah, pode ser. Monta aí. Tem como você chamar o general Heleno? Ele monta junto. Ah, perfeito. O general Heleno inclusive tem uma grande experiência no exército. Estou aqui montando uma empresa de engenharia junto com vocês e vamos fazer essa construção. Oh, muito boa, ô, né? Então assim, não há aliança nenhuma nossa com e naturalmente assim, o jornalismo quer construir porque o Guto é é vice-líder, mas a a instituição em Bell não tem nenhuma relação com o Tarcísio. Crítico de Bolsonaro, o grupo ocupa viceliderança, não ocupa o Guto ocupa viceliderança. Mas entendo, não vou recriminar a jornalista, ela ela fez uma extensão ali, ela fez uma interpretação extensiva que é meio que válida. É válida. Vai, deixa. Procurado para se manifestar sobre a relação com a Imibério incômodo na base e o governo não se manifestou. A reação do governador com o movimento mudou da água pro vinho nos últimos três anos antes de chegar o governo. Blá blá blá então blá blá blá. Beleza. A gente batia no Tarcísium. Esse parágrafo todo é basicamente isso. Desce. Logo, quando assumiu o PL Bandeirantes, Tarcis indicou o deputado Guto para exercer a vice liderança. O posto é estratégico, pois garante participação direta nas discussões dos projetos executivos da casa. Sim. Eh, muita gente falava que o Guto e eh virou vice-líder para pegar cargo. Não existe cargo para vice-líder, tá? Não existe nada. Você só é você um vice-líder. O aceno ajudou a pacificar a relação com o movimento, cujas lideranças passaram a ter acesso ao governador e seus auxiliares no palácio. A proximidade entre Tarcis MB sempre foi motivo de encontro bolsonaristas nas últimas semanas, porém a atenção aumentou depois que Guto postou um vídeo criticando Jair pelas indicações. O vídeo no qual o deputado também critica Lul Alexandre Moraes foi aplicado no audio da crise do tarifá imposto poros Estados Unidos ao Brasil. Desce. Eh, por que Tarciso mantém como vice-líder uma pessoa do MBL, um grupo que defende a minha prisão, a prisão do meu pai, a prisão de jornalistas isados, gente que blá blá como do Santos questionou Eduardo Bolsonaro. Veja, o Eduardo Bolsonaro não tem como falar muito que Eduardo Bolsonaro tá trabalhando incessantemente para sabotar o Tarcío, então ele não teria nem moral para falar isso. Durante a eleição, o Ambel atuou como um aliado informal de Tarcío a liderar uma ofensiva contra Pablo Marsal nas redes. O escou ti virou um motivo de dor de cabeça para campeã de Ricardo Nunes, blá blá blá. Em meia disputa, líderes do movimento e o governador se reuniram para discutir estratégia de enfrentamento a Marçal. Enquanto bolsonaronistas evitavam confrontá-lo publicamente, o MB adotou o tom mais duro na campanha da direita. É verdade. E o Tarcísio foi por mim elogiado várias vezes por ter se confrontado com Pablo Marçal. Relação pode mudar apenas 26. Apesar das críticas na base de Bolsonaro, não há nenhuma impementação leste para retirar Zacarias da função. Eu acho que ele deveria sair, tá? Eu já falei uma vez, repito, eu acho que não faz nenhum sentido dado que nós vamos concorrer contra o Tarcísio, o Guto ser vice-líder, ele já cumpriu, já o Guto já realizou demais, o dele já é exemplar. Eh, agora nós temos que tocar pau. A avaliação dos bastidores é que a relação entre PTARísio e Tarcío é positiva pros dois lados. MBL mantém proximidade com o executivo paulista e consegue dar andamento a seus projetos com mais facilidade do que se adotasse uma postura independente. Já Tarciso evita entrar na mira do grupo que teria potencial para desgastar além da cont aliado com grande capitalidade nas redes sociais. Um exgrante do grupo projeta um rompimento em 26. O MBL já conseguiu assinatura suficientes para criar seu próprio partido. Omissão é a missão. Jornalismo é a missão e almeja lançar candidatos a governador de São Paulo e a presidente da República. A estratégia entrar em rota de coletão com Tarcío que pretende disputar a reeleição ao Bandeirantes. Não, ele vai ser candidato a presidente. Renan Santos, fundador e coordenador nação do MBL. afirma que a aproximação com Tarcísio foi maior apenas na eleição do ano passado, quando ambos tinham um alvo em comum, Pablo Marçal. Segundo ele, Tarcísio faz um governo convencional e hoje não faz sentido movimento comvisando do governo. Fui sincero. A missão vai concorrer à presidência e seremos duos com Tarcis com o PT, afirma já adiantando que o rompimento do governador deve ocorrer, mas não de forma imediata. A gente vai ter uma conversa sobre isso em algum momento, não é algo preocupante. Renan diz ainda que o MB terá candidato ao governo. É isso. É isso que é pimbas. Uma última notíciazinha que eu esqueci de botar na época na hora estav falando disso aqui. Notícia o Brasil de cima. Aí posso falar o que eu defendi e apanhei isso aqui com a nossa base, hein? Hã? O que Renan Santos apoiou por conta disso. Hã. Ah, quero saber. Catagui propõe proibir crianças de acessarem redes sociais. Projeto de lei propõe limitar o acesso de crianças redes sociais para proteger o desenvolvimento e garantir a segurança online. Meus amigos, lembra quando eu falei isso uma vez? Vocês me achincalharam? Graças a Deus for não. Uma das coisas mais fáceis para você não só e resolver questões que envolvem sexualização de crianças, mas envolver os problemas envolvendo aumento da depressão e ansiedade especial nas meninas. É proibir que crianças até 14 anos tenham perfis em redes sociais. Ah, mas como é que o cara vai assistir um YouTube? Ué, tem os YouTubes, os perfis que os pais criam pros filhos assistirem. Assista lá o YouTube agora. Você não vai ter um perfil no Instagramem que você vai postar sua foto. Tem material extenso de pensadores como Jonathan Height. Jonathan Height publicou um livro A Geração Ansiosa. Bota aí na tela Geração Ansiosa o livro. Comprem esse livro do Jonathan Height tratando disso. Entendam. É, é, é, é, não é muito mais do que essa questão de sexualização de criança. É um problema mental que tá sendo girado. O professor Ricardo falou ontem, mostrou estatística que mostra o aumento do neuroticismo e a queda da conscienciosidade. As pessoas estão vivendo o presente, estão desesperadas com o presente, tão neuróticas, tão malucas, tão tensas, tão ansiosas, tá? O K entrou com o projeto, vejam, proibir até 14 anos de ter redes sociais. Eu acho que isso é um projeto que não há como dizer direita, esquerda, que alguém é favorável, que um jovem hoje de até 14 anos tenha rede social. Almir vai proibir como? Ué, a pessoa quando vai fazer o cadastro dela numa rede social, se ela não consegue comprovar a idade dela, tá limado. Senão o perfil é denunciado. E hoje você consegue até com base nas fotos e tal, você derrubar o perfil. As redes sociais t muitos meses para fazer isso. O a Ja falou: “Na China é proibida até 16”. É, não tem que ter rede social não, cara. Menor de idade, especialmente criança e gente na formação do seu cérebro até adolescência, não tem que ter rede social. Ponto. Parabéns ao Fonão. Novamente palmas pro Fonão. [Aplausos] [Música] B, bota uma enquete aqui. Eu quero saber se tem alguém é favorável a a que criança tenha redes sociais. Так. É isso. Vamos paz. Isso pimbas. Então pessoal, se inscrevam no canal. É muito importante que você seja um inscrito do nosso canal. Amanda, lembrou que eu esqueci de falar sobre pulseira. Amanda, qual o perfil que você mandou mesmo? Que eu não tô achando agora. Procurei aqui agora. Não achei as suas pulseiras da missão. Gabriel Zosque, posso falar? Pqp, que discurso foi esse ontem? Camilo postou sim. Passamos aqui no perfil do Camilo, lá do Paraná. Gabriel Lesi, Renan, eu sou de Birigui, São Paulo. Já comprei equipamento, vou começar a gravar conteúdo também. Quem sabe vamos conseguir candidatos pela missão aqui. Estou indo atrás de pessoas que tenham as mesmas ideias. É isso. Luís Guilherme Morais, há duas certezas na vida. Um, a morte. Dois, Renan vai se comportar como um servo fiel do Daniel Arbic se defender as bigtex contra a responsabilização por scar Kimis. Como é que é? Não, volta, volta. Como é que é? Dois. Renan vai se comportar como um servo fiel do Daniel Arbic. É que eu te falar quem é você, ô Luís Guilherme Moraes, Martinelli Martins, porque eu só para explicar, o Daniel Arbic, ele estudou comigo na faculdade de direito da USP. Eh, dá um Google aí, um LinkedIn do Daniel Arbx, Arbx com X mudo. E ele, ele era um veterano meu, era um rapaz muito inteligente, ele é filho do Glau Carbx, ele tá no Google ainda? Tá no Google ainda, tá? Esse cara foi presente do 11 em 2004. Ajudei a eleger ele, inclusive livrei ele de uma ali no final do mandato dele. Ele, né? Eh, ele vai lembrar. Mas eh eu nunca mais vi ele. Realmente nunca mais vi ele. Mas era um cara muito inteligente. Muito inteligente mesmo. Muito curioso como todas as suas pautas voltam para alguma coisa da São Francisco. Da São Fran. Mas é que assim, aliás, eh, parabéns pelo quase dia do advogado para você. É, né? Eu tava bem longe de conseguir chegar nessa posição. Mas é o que eu quero dizer, você falou: “Ah, por que tantas coisas passam pela San Fran?” por aquele funilamento que eu falo, formação de elites, como a sanfran é basicamente o era, não sei se ainda é era o curso de humanas mais difícil de passar no Brasil e você reunia toda a elite do direito de São Paulo aqui, eh, e você formava pessoas com uma alta carga humanística, você tinha muita gente, muito inteligente convivendo junto, que é o que acontece no MIT, que é o que acontece em Harvard, que acontece em AO, que acontece em Stanford, que acontece em Oxford, né, que são é a beleza dos centros universitários que permite que você reúna grandes mentes. Então, fatalmente, várias das pessoas que eu convivi lá, elas eu vou ver elas em posição de poder ao longo da minha vida inteira, né? Isso acontece muito. Por isso que você criar esse centro de excelência tem essa função. Você acaba reunindo os melhores ali e um vai, ó o fulano que eu estudei que tá ali, ó, outro que tá ali. Isso acontece mesmo. É verdade. Thago CL, o tema está em alta. Não momento ideal para pautar esse assunto. A esquerda não vai conseguir se defender, montar uma força tarefa de exposição e cobrança. Eu não sei, cara. Assim, a o campo oposicionista é completamente confuso. Na real, Cortes gosta de pé de moleque. OK. BR comum, desde o dia 8/07 aguardo minhas revistas e nada entra em contato. É possível assim. No site valete.org.br tem um e-mail lá no no final ou um botão de chat. Entra em contato por lá. Nico TRS, boa tarde, Renan. Dá uma olhada na camisa do Amazonas FC. Poderia facilmente ser uma camisa da missão, tem as mesmas cores e uma onça como símbolo. Verdade. João Btega, pede moleque para você. Rapadura pro povo. Ô, me mandaram um uma foto do Betega, tá no Instagram do Bett. Ele indo trabalhar. Falei: “Dia de muito trabalho”. Aí apece ele subindo, né? Ah, ah, ah, não, calma. Essa não é a parte engraçada. É, é, é essa é engraçada. Só que aí ele bota assim, ó. Hoje eu vou participar da era assim, tipo, da comissão de fin de de economia, da comissão de trabalho e da comissão de economia e de trabalho. Tipo, o cara que fez o post para ele nem entendeu que eram coisas diferentes. Assim, o Betg que é um um merda, né? Ele botou uma equipe de merda para trabalhar, ele obviamente vai sair merda. E é isso. Tá zoada que faz que faz isso. Sério? O o print tá tá lá no Cracudos. Ah, não. Eu preciso pegar esse print agora. Foi, foi hoje que mandaram lá. Foi [Risadas] é um mongol, né, velho? De intenso de muito trabalho. Acompanhe. Sessão ordinária de comissões de economia. Serviço público. Economia e serviço público. Cara, cara, é isso, gente. Perdemos isso, galera. Não, eu peço desculpas pro povo de Curitiba por ter eleito um deb mental desses, cara. Tá no ar ainda essa merda. Tá no ar. Tá no ar. Tá no ar. Tá no ar. Isso aqui é do Instagram. Tá no ar. Tá no ar. Impressionante. Perdemos um cara desses. Ih, elegemos o B. Ah, muito bom. Vittor Assis. Hoje vai ter mais uma edição do Fut MBL Joinville. Grandes craques em ascensão. E depois de ver o jogo no cu de São Paulo, eu posso afirmar, não ia sobrar nada para os betinhas paulistas. Dito isso, fica aí o desafio. É, dito isso, precisamos voltar com o futebol da firma, né, Risô? Precisamos. Bom, eu estou treinando todos os dias. Treinei hoje. É, Guilherme Silva. Renan, muito obrigado por ter aberto minha mente e me ajudado a me livrar do bolsonarismo. Você poderia indicar livros para que eu possa melhorar meu senso crítico e aumentar o conhecimento crítico? Cara, entra pro clube do livro do Vete, porque são clássicos tão clássicos, tipo assim, o príncipe do Maquiavel, sabe? Eh, eh, arte da guerra, eh os Borgums, eh, sabe, clássicos, os clássicos, os clássicos para, se você tá começando do zero, comece do zero. E não tenha vergonha de começar do zero. E aí você vai, porque você adquirir senso crítico e cultura é literatura também, não é assim, ah, lê um livro sobre isso, não vou te dar nenhum manual para você ler. Se eu for falar, ah, não, não, leia, leia qualquer coisa clássica e vai se inundando sua cabeça de clássico. E não, não imagine que vai vir uma resposta. É, é, é, é, é como se fosse, vamos dizer, uma construção que você tá botando os tijolinhos embaixo. Você tá botando embaixo, você fala: “Me, para que que eu tô botando? Você tá fazendo a fundação”. Quando você vê, você vai est bem melhor, depois de um ano lendo mais e melhor, você vai estar bem melhor, bem mais capaz. M Rezende 34, boa tarde, Renan. Ontem aqui, então, ó, faltou todo MG, uma mulher foi morta esfaqueada pelo ex-marido na frente da filha de 2 anos. Ele já tinha passagem por violência. Infelizmente esse cara vai ser preso. E logo o K tem um projeto sobre isso, né? Quem é reincidente perde qualquer coisa. Assim, o reincidente tem que se [ __ ] E a maior parte dos criminosos são reinentes. Quem tem o projeto disso? F não, o F não, o F não trata disso. O Wesley Martins seria interessante o convite para o Renato Moicano na live que vem depois dessa para falar sobre assuntos diversos e também de Bitcoin. Ele é bem esclarecido em vários assuntos e meio que respeita o MBL. Quem é? Eu não conheço o Renato Moicano. Só para de falar. Bruna Silva. É disso que estou falando. Desde o início, essa sexualização infantil foi implementada na nossa mente desde criança pela TV aberta. Por isso não é alarmante ver isso nas redes sociais. Chame o Eslin. Aliás, o Wesle eu vi nas redes sociais dele, teve teve filho agora. Parabéns aí pro Wesley, grande cara. Alex Sandro Souza, sofro com vício no celular. Tento usar menos, mas logo recaio. Quero dedicar mais tempo à leitura, trabalho, família e saúde. Acho que seria mais feliz sem celular. Deveria só abrir mão ou preciso aprender a usar com moderação? Aprende a usar com moderação. Ô, tem cara me xingando que eu tro futebol. [ __ ] eu acho um saco fazer academia, cara. Hum. Eu ainda faço academia, mas um saco ficar. Gente, só cinco Valet Plus é zoado, hein? Zoado. Eu preciso de uns 10. Vamos entrando aí. Bay Harbor Butcher. As meninas precisam ser verdadeirariamente educadas e não validar comportamento criminoso nos homens. Só isso já diminuiria os indícies os índices de violência no país drasticamente. Infelizmente muitas buscam isso. Ah, então o é que assim, se a gente vai ficar num jogo, né? Elas buscam isso e a gente vai falar, os meninos tm que ser parar de ter atividades delituosas buscando a validação feminina para continuar nisso aí. Não tem que ter esse jogo de empurra. No fundo, a menina e o menino são dois imbecis inimputáveis. São dois jovens [ __ ] sacou? Você vai ter que ter autoridade muito forte pros dois, tabus muito fortes pros dois, restrição de liberdades nessas licenciosade sexual e violência, esses impulsos pros dois. E os dois tem que ficar na linha até ficar adulto e aí passar o fogo no cu que jovem tem. Aí passa aí baixa a bola, aí começa a trabalhar, tá? É isso. Tem que tem que ser muito duro com os dois. Felipe Donad, acho que dá para botar a esquerda contra a parede com um projeto bem específico que criminalize o funk e dancinha de menor as redes. O vídeo do Felka não parece ter sotaque da esquerda. Rafael D. Pai, eu via pagode e sertanejo antigo. Mãe, eu via nada. Fui sozinho pro rock e mamão no metal. Não consigo entender como dão play e músicas merda de cultura favela de hoje e sertanejas merda. J League Insiders, salve presida, tivemos uma conquista dentro da comunidade. Avise o deputado Fon que o campeonato japonês será a transmissão do Brasil. Realizei um sonho e agora é foco da missão, o segundo sonho. Parabéns, grande vitória do League Insider. Pô, que da hora. Mateus Akauan, concordo com você, mas pense como pai brasileiro, mas quem que se disciplina e se afere o desempenho do seu filho conforme adesão a valores do MEC? Família educavação e o país sem perspectiva. Confio no 14 para mudar. Vamos lá. Ô, ô, Mateus Ava, eu concordo com você, mas pense como pai BR, uma escola. Novamente, você está colocando como um pai, só de você pensar como pai BR, você já é uma fração do de um membro de um núcleo familiar no BR, porque a maior parte dos pais não pensam como pai. Portanto, o que eu tô dizendo é essa preocupação que você tem é uma preocupação que veja, ela faz parte de um nicho até relevante das famílias estruturadas e tal, não é a da base da pirâmide. A base da pirâmide está especialmente tomada de famílias desconstruídas. Portanto, essa ideia de que a família Eeduca, ela já tá desmontada. É isso, Pedro Henrique Silveira. A esquerda brasileira notoriamente age para promover censura e também na novidade para que para ninguém que ela promove pedo, assim como todos os crimes. Eles atuam há muito tempo para calar esses discursos. Uhum. O que acho [ __ ] agora é ver parte da direita não querendo brigar no tema e soluções por medo ou sintonia comum pós-castração bolsonarista na direita e se redundando em apontar a hipocrisia da esquerda. Hum. Esse nossa senhora, quantos pimbas. Esse tema é intrinsecamente ligado com os dados que o Ricardo mostrou ontem na live. A geração de jovens está mais neurótica do que nunca, graças à rede social. Não trabalhar nisso hoje é não trabalhar em projeto de longo prazo, pois em 15 anos vai ser inviável que era política pública com uma população extremamente neurótica. As redes sociais hoje são fábricas de Bobson e não só um reduto da direita, como foi há 10 anos atrás. Boa observação, mas assim, esses problemas eles acontecem desde os anos 90, especificamente sexualização. Eh, a resposta para esse neuroticismo não é nem a e é e ela independe dessa discussão que teve. A resposta é tirar hoje jovens de rede social. É a proposição do Jonathan Height. É a nossa proposição. Ã, pessoal, não mandem mais primas, por favor. Decas Central Renan, meus pais são imigrantes. Cresci preso no quarto. Meu gosto musical sempre foi estrangeiro. Todo dia eu me surpreendo com as músicas mais tocadas no Spotify Brasil. O aporte da favela foi zero coach. Coach. Realmente o top do Spotify do Brasil é uma coisa tenebrosa. Thiago Barreto, acham escalável o movimento reverso de migração internacional investindo em cidades interior? Poderíamos fazer um trabalho de marketing de saída de periferias. Isso está acontecendo no Centro-Oeste, tá acontecendo eh isso aconte Santa Catarina também tem cidades do interior, Rio Grande do Sul, cidades que tem colheita, que recebem isso, acontece no interior de São Paulo também tem. Felipe Renan, um advogado chamado Marlon Ricardo comentou sobre o direito penal do inimigo. Segundo ele, isso não vai funcionar no Brasil e isso meio que já existe. Ele deu como exemplo a Lei Maria da Penha, é em que coloca o marido agressor como o inimigo. É, naturalmente, eh, vão vir críticos desse tipo de coisa, porque a lei o direito penal do inimigo foi atacado no mundo inteiro, porque ele permite uma licença do Estado de agir, vamos dizer, sem as prerrogativas normais, né, do direito penal, eh, para casos específicos. A questão é que, curiosamente, isto não é aplicado aos grupos mais obviamente aplicáveis, né? E a gente tem que preparar ele para isso. Felipe Firmino Renan acha que com a do Binho Ted da TNT para R Globo, ele pode perder sua autenticidade, assim como foi o Denilson e Fred? Eu não vou ficar opinando sobre isso, sobre o trabalho do cara, ó. Ele é sensacional e eu só vou manter isso. Ele é sensacional. Caio Fer, aula do João Aigen sobre Mussolina está ótima e pública. As aulas do João Aigen e o e o e o Tomás Juliano falando de patrimonialismo Valet Plus. Pelo amor do Deus, cara, isso tá muito bom. Ah, a gente tinha que divulgar mais isso, tá? Sim, senhor. Aliás, assim, não tem uma sessão, eles estão com as sessões deles. Eu não tô vendo a sessão própria deles. Tem, tem, tem. É, bem-vindo. Ó, já entrou sete, pô. Galera, bora buscar os 10 aqui no final dos pimbas. Valet plus. Renan pede para postar o seu discurso. Talvez vale indicar para porta-voz e divulgar que já tem aparato. Tem que tinha que ter campeonato de corte para esse discurso. Ã, última atualização dos pimbas. Não vou ler o que chegarem a partir de agora, por favor. Já temos quase 2 horas de live. Cadê? Onde parou? Arlequino, eu sempre achei bizarro o fato de expor em crianças ainda mais influências que possam seus filhos desde antes de nascer. Existem pessoas cujas vidas estão todas na internet. Show de Truman na vida real. Ã, Ivo Artur Gonçalves, uma iniciativa válida seria proibir redes sociais comuns para crianças, enquanto partida, criar uma rede estatal voltada para educação e desenvolvimento intelectual das crianças. Isso já acho um paia. Chatuba de Mesquita. Renan, fala no Sanfran, tem uma foto sua com Henry Cris no artigo dele na Wikiped. Lógico que tem, mas se você bota assim, ó. Riso, vai lá no YouTube. Henri Cristo USP. Ai, meu Deus do céu. Bota aí parte um do C. Vocês não conhecem esse vídeo? Põe do começo, tá? É que ele tá do final. Põe do começo. Request. Pausa. Volta. Atenção. Pá. Ó. Vai devagar. Vai ser um cabeludo do carro. Esse cabeludo aqui que tá mais ainda pra direita, ó. Rápido. Você sabe quem é? Sou eu. Meu Deus do céu. 2004 anos atrás. O R chegando lá. Ó o fofito de azul, de azul e verde ali, caramba. [Aplausos] Cristo, ele está aqui. Só para você ver como era muito louco, né, isso da San Fran, né? O Fofito, que hoje é um dos grandes críticos de de gastronomia de São Paulo. Ah, esse aí é o Pavinato que tá na na Oeste. É, era pavinato. É. Ele era hétero nessa época, quer dizer, né? Era um amigo, né? Não é a pessoa mais confiável do mundo precisa ter de amigo, mas ele era um amigo. [Aplausos] Aí era eu ali, ó. Cabeludo, [Música] esse cara de camiseta branca que tá ali, tá aparecendo aí na tela de camisa branca andando, ele trouxe pro Brasil o Pub Craw e investe na noite e tal. Antes de tudo, tudo boa noite. Ren parecia espectro. Pessoal, a gente queria agradecer ao pessoal que contribueró aquele cara que tá ali comigo na mesa entre eu e o Pavinato chama Pedro Volanç que é um cara que trabalha no Itamarati. Genial, brilhante, genial, genial, genial. Cristo e tá ajudando a reverer essa faculdade que tava ficando muito chata com e com esses grupos babacas que tinham aqui. E eu vou passar aqui a palavra agora. Eu não tenho nem muito o que falar, vocês já sabem que foi o evento mais legal. Talvezia é muito tipo aleatório. A a é que tipo assim e que que eu tô fazendo ali com Cristo? É muito aleatório. É muito aleatório. Você tá com H Cristo aí nessa época o o Pedro tinha um bond. O Pedro tinha um não, ele tava construindo o bonde do rolê nessa época. E depois lançou Pablo Vitar, depois foi um BL. Tipo, é umas coisas aleatórias, não? E assim, e os personagens ali, sabe? O pavinato. Muita gente assiste o pavinato. É, eh, o Enri Cristo é famoso. O, o ponto que eu quero dizer é o seguinte, essa era ali meio que pra internet, o Orcut tava chegando no Brasil nessa época. Meio que assim, eh, você entende que as pessoas vão se conhecendo, as pessoas vão trombando uma aqui, outra ali, as coisas não são soltas, como a gente imagina, mas ali é a USP. Aí a faculdade de direito da USP. É impressionante como hoje em dia é todo mundo normal. Se eu for hoje, é todo mundo diferente. Não, ali as pessoas estão normais. Hoje é todo mundo militante. Naquela época, só para você esse evento aí, todos os comunistas da faculdade estavam lá rindo, rindo, dando risada. Tava todo mundo se divertindo, não tinha essa divisão eh ideológica maluca. As pessoas eram normais, normais. Elas conviviam normalmente. As diferenças ideológicas não se tornavam diferenças intransponíveis. Tem uma coisa que acontece aí, tinha uma menina na época, tá, tá, tá assim, esse vídeo, esse é a parte um, né? Se eu não me engano, na parte quatro ou assim, eu não vou falar, mas assim, vocês que vejam. Eh, só para você ver como era politicamente incorreto, tinha uma menina que ela era conhecida por ser muito muito solta nos seus relacionamentos pessoais, né? E ela é sério, ela ela tinha um nome em inglês, né? Vocês vão achar ela no meio. E aí para resolver esse aspecto de, vamos dizer, de ser muito solta e conhecida na faculdade por ter muitos namorados, eh, a, o público, a galera na faculdade toda resolve mandar exorcizá-la. E o que e o Henrique Cristo exorciza ela para livrar ela dos pecados. Meu Deus do céu. Mas você foi um dos namorados? Não, não fui. Não fui. Não fui. Eu era calor, era mais velho. Então tinha uma hierarquia ali que jamais vai ser. Rena Cabeludo Pavinato Henri Cristo. Para esse roler ser mais aleatório, faltou o bruxo. Tava ali, né, batucando. Quer ver mais ou quer? Não, não. Deixa aí, deixa aí. Olha lá o H também. [Aplausos] Desde essa época você sonhando com uma guitarrinha para aparecer a esperança. [Aplausos] [Música] Ó a cara do Cristo, ó. E agora é assim, o seu passado envolve Cristo, o passado do quimpa envolve demônio. Demônio. É. Aham. Bom, pessoal, Henrique Cristo na USP, o nome do vídeo, tem as partes de um a cinco, depois vocês assistam aí. Terminar esses pimbas aqui hoje. Cadê? Vai vibra Geral do Alcam esteve aqui em Tají, Santa Catarina usaram quase 130 carros. Fico pensando quando eles não gastam diariamente com logística. Maciel, cheguei tarde, não sei se já comentaram, mas o narrador que mudou este canal entra na categoria de culpação das posições de poder. Não vou entrar nesse tipo de discussão. Drill, Renan, entrei em contato com o clube do Livre, porém eles não enviam aqui em Portugal. Infelizmente não vou conseguir fazer a assinatura. Tá que pena. Almir, Renan, imagina o que a esquerda irá fazer com o fim do anonimato nas redes. Vocês estão ajudando o estado a ter mais poder. A gente não tá ajudando em nada a ter nada. Para com isso. Bom, esses foram os primeiros de hoje, meus amigos. Obrigado a todos que entraram no Valet Plus, maravilhosa a live. Obrigado a todos que assistiram. Muah. Valeu. E fomos. Muito obrigado pela audiência, pessoal. Entre no Telegram do MBL T.mme/mbliivre ou pelo QRcode na tela. É isso. Valeu. Boa tarde a todos.