FIM DO COMBUSTÍVEL GLOBAL está PRÓXIMO?? Com Leandro Narloch

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do cerrado do Brasil. Foi maravilhoso, velho, o que a gente vê. Eh, e Leando, você acha que é possível ter uma ter uma vida sem os combustíveis fósseis, igual o pessoal prega aí? Ah, agora vai ser tudo, vai ser carro elétrico, né? Igual agora. Aqui no Brasil tá cheio, né? No Brasil eu acho que, pô, pelo menos a pelo que eu vejo aqui em São Paulo, né? Pode ser um ponto fora da curva no Brasil, mas em São Paulo tá cheio de carro elétrico, tá? Você acha que é o futuro mesmo ou não? Ainda tem muito para evoluir? Olha, eu tava vendo hoje mesmo um o Fernando Uit falando sobre isso, né? Aí no no YouTube, o cara muito bom, muito bom. É. E ele dizendo, ó, tá um hype, não é tudo isso. É, eu eu gosto de carro elétrico, não vejo nenhum problema. E o combustível fóssil, né, falando, respondendo a tua pergunta, o cara eles propiciaram o florescimento humano. Se a gente olha pro passado nos últimos 150 anos, a nossa sociedade ela ela é tão diferente do que era há 150 anos e isso se deve a gente foi capaz de sobreviver, de criar crianças saudáveis, eh de escolher a nossa profissão, de inovar por causa dos combustíveis fósseis. Até aqui eles significaram o florescimento humano, a a prosperidade humana, foram maravilhosos pra humanidade. Isso significa que a gente tem que se agarrar a eles e ficar presos a eles como ursinhos de pelúcia? Não. Eles são sujos. Muita gente morre de poluição causada por por carvão, por gasolina, por diesel e tudo isso. Se tiver uma energia melhor, mais barata, que não emite carbono, bora, bora. E ela ela vai ser adotada antes dos intelectuais darem seu aval. Já tá acontecendo um pouco isso, né? Muita gente, o pessoalzinho de Contra do Clima assim que nem eu, geralmente não gosta de energia solar. Cara, eu acho ótimo, velho. Você pega, você entra, dá uma olhada assim no Google, no Google Maps, no Satélite, em Boa Vista, em Roraima, no centro de Boa Vista só tem placa de energia solar nos tetos das casas. Eh, é uma forma, é descentralizada, uma é uma, eh, energia que você não precisa lá de um grande projeto que o Lula vai fazer com Debrest, vai desviar bilhões, nada disso. Ela, cada pessoa pode ter sua em casa. O custo caiu 90%. Então, é muito bom. Eu acho ótimo. Eh, vai resolver o problema de energia hoje? Não, não vai. Mas de pequenas comunidades às vezes, né? acaba resol resolvendo, acaba resolvendo. E daí o carro elétrico, né? Muita gente fala: “Pô, mas o lugar é a energia do lugar vem de termoelétrica a carvão. E daí que que que adianta você ligar um carro elétrico se ele vai ser abastecido pelo carvão? Mesmo assim adianta, cara. Se você andar aí é que tem que andar muito. No fim, no fim das contas, o carro elétrico não é uma panaceia assim, não melhora um pouquinho, tá ligado? Mas não melhora muito. E porque a produção dele emite muito carbono, né? Então ele ele quando sai da fábrica ele já sai negativo. Ele sai negativo. É que andar aí 70 pensando. É. E mas sei lá, eu sou a favor de liberdade no transporte, cara. Liberdade. Hoje qualquer meio de transporte que você inventa, chega lá a prefeitura e tesoura, fala: “Não, não, não pode, cara. Vamos a inovação, ela é tentativa e erro, né? A gente fica tentando dar de cara na parede, vamos ideia ruim, né? de 100 pessoas que novam 95, sei lá quantas eh dá errado, mas de repente tem uma ideia boa, em cima dessa tem mais uma. Então a gente tem que deixar a tentativa e erro acontecer no transporte, sabe? Pô, se eu quiser hoje oferecer um serviço, um ônibus gratuito daqui pra zona leste e você não paga nada, só tem umas lojinhas dentro do ônibus, você compra do que você quiser. Não posso. É, não pode. Então, [ __ ] vamos deixar a criatividade do capitalismo, da tentativa e erro, entrar nessa área, entendeu? Não à toa nas áreas em que a inovação é proibida, é onde a gente tem problema, que é educação, transporte, né? Não é o caso de celular, por exemplo, né? O celular não tem uma lei do governo falando, só pode ter celular Samsung Nokia, só pode ter aquele Nokiazinha, só o tijolão, só o tijolão. É, enfim. E mas é isso, cara. Ô, Narlock, você e faz tempo que você não não aparece no Pânico lá, né? Aham. Na Jovem Pan. E o e uma vez uma o pessoal pegou e falou assim: “Por que o Pânico não caiu na época que tava a censura mais pesada ali? Qual que é a sua visão ali?” É porque eu você você acha que eu porque eles ainda falavam, né? Bastante coisa ali e tal. Aham. Foi. Mas você acha que, sei lá, por ser um programa que é um pouco entretenimento, alguma coisa assim? Eh, ah, cara, eu acho que a o autoritarismo que a gente vive no Brasil, ele não é tão descarado assim, né? Então, a você não consegue impor tanto assim. A Jovem Pan acaba que ela tá muito prejudicada, né? Tá enfrentando aí um processo, acho que quase bilionário, né? Uma multa, uma multa de centenas de milhões, tá? No Ministério Público. E é muito triste isso, cara. É muito triste a gente ver rádio, a gente vê jornalista com medo de criticar uma autoridade, né? O o a democracia serve pra gente criticar autoridades, né? E é um tem um exemplo muito legal que é a seguinte: imagina que você é um médico e daí tem um paciente se debatendo, né? Você precisa aplicar uma injeção nele, mas o cara tá lá se debatendo. Daí você pede assim, ó, não, vamos matar esse paciente porque, [ __ ] eu preciso aplicar o remédio nele, né? Tá, tá errado. Faz sentido, né? Faz sentido. Eu, pô, precisa de remédio depois, né? A mesma coisa essa ideia assim, ó. Não, para salvar a democracia, vamos diminuir a liberdade de expressão. É, não, cara. Ó, o o quando a gente cede o poder para alguém, a gente sempre corre o risco dessa pessoa abusar do poder, né? E daí ela acaba que ela vai impedir que a gente a critique. Então, pra gente poder criticá-la, a gente inventa democracia. A democracia é um meio pra gente manter nossas liberdades delegando poder para alguém, né? Então, quando a gente fala assim, não, né, o Alexandre Moraes toda hora fala, não, vamos, vamos, eh, tem menos liberdade de expressão para salvar a democracia, é que nem matar o paciente para poder aplicar o remédio. Sim, né? Uma bobagem, né, cara? Não, não dá certo. E outra coisa, né, quando você para para analisar, é, tem que ter as visões contrárias, né, Nar? Porque é o que vai fazer bom. Eu mesmo, para ser bem sincero e aqui, né, a gente tem um viés que é de direita e tal, todo mundo sabe, todo mundo que acompanha sabe, o pessoal vê, a gente fala sobre investimento, tudo, mas eu gosto de de escutar pessoas do da esquerda falando. Eu coloco lá gente às vezes na na CNN, na Globo News lá, começo a fal: “Mano, que esse cara tá falando aí? Eu não vejo na rua, né?” Mas beleza, é a visão que ele tá passando ali. E isso daí faz parte do jogo, né? Então quando você começa a censurar muito igual você vai, eu eu vejo, né? Eu vi que a Jovem Pan sofreu muito ali, eles não poderia falar nada. Uma época que não podia citar nome de ministro. É, lá, né? Eu acho que na época da, principalmente na época do TSE lá, do daquela, daquela que teve aquele personagem, né, no meio. É. Aí você fala: “Pô, meu, mas, pô, mas eu gosto muito da da Pan. Muita gente ficou chateado com a Pan, falou que ela deveria bater de frente. Falei: “Meu, mas eles têm concessão pública, é, eles dependem do estado para operar ali, então não adianta, eles vão fazer o quê? Vai bater de frente, vai morrer o paciente, né? Ele vai ser o paciente que vai morrer, sim. Então eles têm que maneirar mesmo e tal. Até falei pro pessoal, falei: “Não, não adianta vocês ficar bravo com a com a Jovem Pan, qualquer emissora, né, rádio, TV, que os cara é obrigado a andar um pouco ali conforme o estado quer.” É, é verdade, cara. na verdade. E mas enfim, mas é, pô, os caras foram muito corajosos, né? Conseguiram aí eh enfrentar muita gente, né? Mas isso que você falou é muito legal, cara, porque você pensa bem, hoje o a Jovem Pan tal e são quem são é o canal que mais tem diversidade de ideias, é, né? Talvez a CNN, né? Mas a Globo não tem. A CNN ainda coloca, verdade, coloca Copola com outro cara ali, aí dá um, dá um contraponto. Pois é. E eu essa semana tá tendo em São Paulo a São Paulo Climate Week, né, que é discussões sobre o clima e pré-cop e tal. E daí eu tava vendo que, cara, todo mundo pensa igual. Todo mundo pensa igual. Não tem uma pessoa que pensa diferente para dar aquele contraponto, aquele pontinho, né, de É. E eu tava vendo, participei, tava vendo uns debates e tal. Eh, e por exemplo, pessoal falando sobre sobre agricultura no sererrado, né? Eh, falando não, porque o problema do bioma do sererrado, a devastação no serrado, cara, o que aconteceu na agricultura, na revolução do serrado do Brasil foi maravilhoso, velho, que a gente vê eh o Mato Grosso, cara, a história do Mato Grosso nos últimos 20 anos é impressionante. Ó, pensa o seguinte, imagina que a gente tira o Mato Grosso do Brasil. Se o Mato Grosso fosse um país, ele seria o terceiro maior produtor de soja do mundo. Caraca, seria o quarto maior produtor de milho. Seria o quarto maior produtor de algodão. Eh, é isso impressionante. Foi uma, a gente fica falando de Bolsa Família que talvez tenha seu papel e tudo, mas o que motivou, que tá enriquecendo o Brasil, o interior do Brasil, sertão, é o agro, né? O interior da Bahia ali é Luís Eduardo Magalhães, o Piauí, cara, o Piauí vai ser o terceiro estado com maior crescimento econômico em 2025 por causa do agro no serrado, né? Milho, soja, algodão. Então, eh essa visão toda a gente não vê nos ambientalistas que sempre ficam eh focados só na sua narrativa, né? sem ouvir o diferente. Eh, essa visão problematizadora que a gente tem de sempre ver problema em tudo impede que a gente veja como o Brasil tem tecnologia boa, como o Brasil tem como as pessoas conseguiram fazer o Brasil melhorar também, né? Isso é impressionante assim, não? E isso é é que o Brasília é muito grande também, né, Narl? É, então, sei lá, você vai lá para para Recife, você vê uma realidade, você desce lá pro sul, você vê outra totalmente diferente. Aqui em São Paulo é outra diferente, no Centro-Oeste é diferente. Então você começa, é, é problemas diferentes, né, para culturas diferente. É, então você começa a olhar o Brasil, ele ele realmente ele é ele é bem grande. Às vezes a gente pensa que conhece o Brasil, né, e só essa realidade aqui. Total. E às vezes uma pessoa ela, por mais iluminada que ela seja, por mais inteligente que ela seja, ela não ela não consegue ver tantas realidades, né? Melhor deixar cada um cuidar da sua vida ali. É igual o que você falou, você falou da Amazônia, ninguém faz ideia. Primeira pessoa que falou isso daí que eu vi e hora que eu vejo bastante informação, notícia, praticamente o dia todo. Aham. Eu fico pegando ali informações. Invista em prata com a real, real com U no final. Dentro da plataforma você pode escolher quantas gramas você quer comprar, o preço máximo que você quer pagar. Assim, você vai estar investindo diretamente num dos ativos que tem mais potencial de crescer, porque a prata ela é utilizada em painéis solares, indústria química, indústria farmacêutica, indústria automotiva, equipamentos eletrônicos. O celular que você tá usando, provavelmente ele tá cheio de prata dentro e você pode ganhar com um dos ativos que mais tem potencial de valorizar. 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