Fui conhecer a natureza do Pantanal e visitei Corumba

Hello. Olá, olá. Aqui em direto de Corumbá, Corumbá, Mato Grosso do Sul, porto, entrada do Pantanal. Eh, lugar é está aqui muito pertinho da fronteira com a Bolívia e já estamos quase a um mês de viagem aqui no Brasil, fazer conteúdo, falar com os brasileiros, é descobrir novos lugares. E hoje estou aqui na última cidade do Brasil, a onde eu vou para nascer aqui uns dias para conhecer os habitantes de Corumbá. Até já. Olhem [Música] [Música] [Música] só estas casas muito bonitas restauradas. estas casas as restauradas também muito bonitas. lá pegar um lá naquele prédio assim do lado. Préão é no prédio gigante, pai. Pai, é um prédio gigante, pai. É o jogo televisão mesmo. Como diz corumbai é duro, na verdade. Ah, ele ele não tem a responsabilidade, né? E o Paraguai ele nasce no estado de Mato Grosso, passando por Mato Grosso do Sul, Brasil, Bolívia, Paraguai. Chegamos até a Argentina. Esse rio ele chega na Argentina. Lá na Argentina, ele deságua no rio Paraná, junta-se com o rio Uruguai, forma bacia de plata de Platã, o mar de Plata e termina no Oceano Atlântico. [Música] al faz ele é bem grande. Au é um ele chega a 3 m de comprimento, tá? de livro de 50 a 70 anos. Esse já é um jacaré velho. Ele não é novo, não. Fizeram a foto. Fizeram. Olha, pode parar porque já eu já não consigo. Eu não, não conseguiu ainda. Tá coisa, tá escondido pelas, senão ele vai vir, ele pode atacar. Não atacar não, mas a gente não tira ele do que do do sossego dele. Ele tá se esquecendo, aquecendo. Jacaré tem o sangue frio e aí ele come a barriga dele tá cheia, mas ele tá fraco. Ah, ok. Aí nesse caso ele tá se aquecendo no sol. Quando ele tá muito fraco, ele abre a boca, porque através da corrente sanguínea da língua, ele aquece mais rápido do que pelo direto. Obrigado, cara. Au! Ah, é uma lavradeira de cara. O jacaré entrou na água, viu? Olha o pássaro ali também. É, ali em cima do É. Ali é umalar. Nossa, verdade. Pretão. O gostinho vermelhinho, né? Vermelhinha. Carinha vermelha. O gavião preto de costa, ó. Nossa, foto aí, mano. Olha, olha, oi, oi. Miju, miju. [Aplausos] [Música] Que bonitinho. Eu já segurei um desse na mão. Essa aqui a pessoa chama ela de rutinha no canal, né? [Música] [Música] [Música] Aqui nós temos a planta amazônica Vitória Re. Ai, não posso encostar, não posso encostar, não posso encostar. Um tem gente que encosta, deixa de tirar pedaços. Eu não gosto. É que aí estraga ela. É, eu já vi que tá faltando um pedaço ali. Então a pitória réja é uma planta amazônica, mas nós temos também no Plantanal. Ela vem ali do fundo, é uma batata, tá? Que sai os talos com as flores, folhas. Aqui era uma fazenda, um curral hoje desativado devido as queimadas, né? Eles foram interditado. E aqui nós temos em cima o dos muros aí do do dos pau, tá? Esse é um pássaro, é o bacural. O bacural tem costume noturno. Essa hora eles estão dormindo. Aí 18 horas eles levantam a mão no passeio noturno as pessoas nem dormem de tanto eu falar: “Olha o olho do bacural. Olha o outro do Bacural. que a pessoa vê hoje e pergunta que tem que lá natural que ele sai à noite. [Música] [Música] Aqui a gente tá um pouco preocupada com essas estão aí. A gente não sabe se elas têm alimento. Tinha um rapaz que ficava aqui, não era o dono. Toda tarde eu passava, ele tava sentado o dia todo ali dando tchau. Ele sumiu. Eu imaginei que ele estava na cidade. Na verdade ele faleceu aí, ficou alguns dias o corpo aí dentro da casa, foi encontrado morto e aí as galinhas estão aí. Eu não sei se o dono vem trazer o milho, alguma coisa. Então também a gente não tem no nossação, ficamos preocupados, mas não podemos denunciar sem ter certeza. O que deu nele e foi uma morte natural, né? Ele era novo, não sei se foi alguma picada de algum bicho, mas até o a hora de tirar o corpo não tinha sinal de agressão, de ser tirado a própria vida. Ele não era aqui da cidade, ele não era daqui e não tinha família, tinha acabado de sair do pedir pros donos aí. [Música] Paraguai para trás. Estamos gravando ao canal Tamê, que antes de ter assinado tratado entre polí e o Brasil chamava Bahia do Tam. A partir do momento que aí é da família de Caruquel, é uma galinha bem grande e ela tem os porões nasas. qualquer movimento que ela se sente ameaçada quanto que eu faço, que eu não gosto de agredir o animal. E ela tem lá, tem lá pequeninos com ela. Aí agora, agora deu, tirou, ela tem lá, ela tem lá os meninos e tem o pequenininho. Eu quero, quero grande. Tá, quero, quero Ó o filhotinho aqui, ó. Ah, ele tá com filinho. Ah, não é não. Sai de perto porque ela que nem eu quero quero. Ela pode vir no bar. Ela vai para cima, né? É, pode vir. Nunca veio, porque a gente também não não vai pr não vai para cima dele, né? Eu pode fazer o qu, amor? Lá escola aha. É aha. É do Brasil. Airanha do Brasil. L. Legal. Tem mais atrás. É duas. Aanha ela é considerada a ela não ataca o nosso barco porque ela acho que não tem tamanho, né? E também a gente não tem mantém distância, né? A gente não estressa ela. Aqui, ó. Tem uma aqui bem no no tem outra comendo peixe lá, ó. Esquerda tá comendo bem. Olha ó lá comendo peit. [Música] Ela tá aqui, ó. Ó aqui, ó. com a mãozinha no com e a outra tá indo lá roubar dela. E essa louca algumas vezes, que dia que foi, não lembro a data, a onça tava dentro desses buracos aí. Pode ser que ela até estende, mas não é o horário dela sair aí deitadora na força do galho ali, ó. Aqui, ó. Nesse gal se mexeu agora aqui, ó, né? Nessa, nessa, nesse galho que tá mais pr frente aqui, ó. Ele é preto, ele é cinza e branco ali, Gustavo. É, essa árvore não tem folha, gente. Ali, ó. Ele é, ele é melhorzinho aqui na direção do ó. Ó lá pequenininho cabecinha. Não dá quase para ver ele. Olha [Música] aqui. [Música] Ah, que bom para sair de barco. 2 horas ali ver pássaros, ver também crocodilos. Eu não sei como é que se diz crocodilo em brasileiro. É, é tipo, ah, tenho que encontrar, não é? E aqui temos à frente uma igreja muito bonita. Vamos lá ver. Eu já vou. Obrigada.