GARRAFA de CINEMA feita de AÇÚCAR!

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[Música] Hoje a gente vai usar a receita do morango do amor para fazer uma garrafa de cinema. Pois é, uma garrafa de vidro falso que você pode bater na cabeça das pessoas sem machucar. Tá na moda esse negócio aí de morango do amor, que nada mais é do que um morango com um beijinho em volta, aquele brigadeiro branco, e uma camada de uma espécie de um vidro de açúcar, que é praticamente o mesmo vidro usado na maçã do amor e que é uma fórmula muito muito usada nos doces, no pirulito, bala, mas que também é usada para fazer objetos de cena no cinema quando você precisa quebrar um vidro, quebrar uma garrafa, alguma coisa assim. A gente já ensinou a fazer esse vidro falso do manual do mundo muitos e muitos anos atrás. Eu acho que foi alguma coisa tipo 2011. Só que na época a gente ensinou a fazer um vidro plano, o que não tem tanta graça assim, porque no fim das contas ele fica um pedação retangular de vidro que você não sabe muito bem o que fazer com ele. É divertido, mas a garrafa é muito mais legal. Só que não é simples. Para você fazer a garrafa, você precisa de um molde de garrafa, ou seja, você precisa de uma garrafa ao contrário. E foi isso que a gente fez ontem, né? O Dani pegou e construiu uma espécie de copinho aqui de PVC, uma base de MDF. Depois ele coloca cola quente num cano de PVC de 10 cm de diâmetro de esgoto, desses brancos. Colocou uma garrafa de cerveja dentro que já tava sem rótulo, sem nada. Deu uma passada de vaselina pro silicone não pegar e encheu de silicone até a boca. Uma coisa que ele tomou cuidado para fazer foi alinhar muito bem a garrafa aqui no meio de forma que ela não encostasse no fundo desse poste de PVC. Então tem uma proteção ali no fundo, vai ter um silicone que preencher o fundo e ao mesmo tempo tem que ter um pouco da garrafa aqui para fora, porque isso aqui vai formar um buraco em formato de garrafa feito de silicone. Isso tudo foi feito ontem, a gente tá se apressando um pouco porque eu acho que demoraria um pouco mais pro silicone curar, mas vamos desfazer esses moldes pr ver como ficou. Confessar que essa é uma hora que sempre dá uma preguicinha, né? Tirar esse dessa essa casca toda aqui. Eu eu vou tentar ir com um jeitinho. Nem posso fazer muita força com o braço direito aqui por causa da minha cirurgia no ombro, mas vamos lá. [Aplausos] [Música] A garrafa tá aqui dentro, ó. Tá meio melado de vaselina isso aqui, mas acho que funcionou. [Música] Vamos resgatar a garrafa que tá aqui. Nossa, é muito legal a cortar isso aqui. Ele parece muito uma manteiga. Não vou cortar até o fim. É, acho que vai precisar cortar até o fim sim, porque senão não sai. Como você pode ver, a gente tem aqui, ó, um molde, um uma garrafa invertida, né? formato da garrafa, só que lá dentro do silicone. Se eu fechar direitinho aqui, ó, a gente tem a garrafa perfeita lá dentro. Vamos agora fechar esse molde, tomando bastante cuidado para que ele não fique torto, né? Pr que a junção do que eu cortei aconteça perfeitamente lá dentro. Para isso eu tenho que passar uma fita aqui fora e ir travando esse silicone aqui. O ideal seria lavar isso aqui e passar uma e passar a fita com ele lavado. [Aplausos] [Música] Hora de preparar a calda de vidro. É uma xícara de açúcar, cinco colheres de glucose de milho. E é super difícil de tirar cinco colheres disso aqui porque é uma coisa extremamente viscosa, grossa, não quer sair da colher de jeito nenhum. Glucose é a mesma coisa que glicose. É uma molécula de açúcar, tem muita energia. Então, quando você ouve falar que a pessoa tá com hipoglicemia, é porque ela tem pouca glicose no sangue. Isso quer dizer também que se eu é morder um pedaço isso aqui, é, tem caloria que não acaba mais. Inclusive esse negócio, ele não tem gosto de nada, é muito estranho. Levemente doce. E finalmente uma xícara de água. Essa gororoba toda vai no fogo, tá? Eu tô usando aqui um fogão por indução, então não tem fogo exatamente, mas a gente tem que esquentar esse negócio até começar a ferver. E aqui tem um aviso de segurança muito importante. Isso aqui vai ferver a mais ou menos 150ºC. Forma coisa pegajosa que parece um doce de leite, um caramelo. E se isso cai na sua mão, vai grudar e queimar ao mesmo tempo. É tipo derrubar plástico derretido na mão. Não é nada bom. Então toma cuidado se você for fazer. Se você for criança, peça ajuda de um adulto. E se você for adulto, peça companhia de uma criança. Ela vai te ajudar a não fazer coisa errada. Fechou? Começou a ferver aqui. Então eu vou baixar o fogo pro mínimo e contar 15 minutos. É muito legal quando ele começa a ferver, fica transparente. Enquanto o açúcar ferve lá, vamos começar a fazer aqui paralelamente o morango do amor, né? Não faço a menor ideia do sabor que tem esse negócio. Também nunca vi na minha frente, mas vamos experimentar já, já que é quase a mesma coisa. Tira o cabinho aqui do morango para ele ficar certinho. É, gente, vocês sabem que cozinha aqui não é o meu forte, né? Tanto que quando a gente cozinhava aqui no Manual do Mundo era mais a Mari que fazia as coisas, porque assim, eu sei fazer tudo na bruteza. A cozinha exige um pouco mais assim de paciência, deza, que são coisas que não fazem muito parte do meu repertório. Mas enfim, vamos tentar fazer o tal do morango aqui. Tanto que a gente já comprou o brigadeiro branco pronto, que é para não ter que fazer o brigadeiro. Eu deveria untar a mão antes, será que não? Será que é gostoso? Isso aqui é o feito em casa é melhor, eu acho. Mas mas dá pro gasto. E aí a gente faz uma casca no morango aqui com esse brigadeiro. Só que o morango devia est seco, eu acho, né? Acho que sim, porque não gruda direito, ó. Vai fazer um negocinho gigante. É isso. Fica meio assim, Dani. Você tem certeza? É tipo um, como que chama? Bolovo. É um bolovo de morango. Nossa. Bolovo talvez não seja da geração de vocês. É quando você pega um ovo cozido e põe uma massa tipo de coxinha em volta e frita. E aí você tem um bolinho recheado com ovo. Pior que vai dar o horário do negócio aqui. Vai dar uns 15 minutos e eu tô vendo que minha mão vai est uma meleca só. E eu precisava usar luva para fazer o negócio ali. Ô Dani, isso aqui tá um slime do amor, cara. Não é culpa minha não. É do do desse brigadeiro que você comprou aqui. O brigadeiro branco agora. Culpa é do brigadeiro. É. Não vai não. Aliás, Dani, pega para tá bem diferente do que tava antes. Agora tá. Agora realmente as bolhas estão lentas. Tanto que elas se formam, elas nem quebram, elas ficam meio presas aqui. Mas tá 143º, ainda não chegou 150. Não, chegou na temperatura certa. Se você não tiver termômetro, o teste que você vai fazer é jogar uma gotinha na água e tem que formar um fio na hora que ele cai, porque isso aqui vai se solidificando, ó. É muito legal. Forma meio que uma gota sólida lá dentro. Endurece completamente. Agora é hora de botar isso, colocar corante. Eu vou experimentar um corante marrom que a gente nunca experimentou aqui no Manual do Mundo, que é esse aqui pra ficar com cara de garrafa mesmo, aquelas garrafas de cerveja marrom. Nossa, é forte. Não precisava ter colocado tanto, mas agora já foi. Vamos fazer a garrafa. Agora a coisa é meio perigosa. Tem que tomar cuidado. Eu vou usar uma luva porque eu não tô afim de queimar a mão, não. Importante, eu baixei o fogo pro mínimo possível. Nesse fogão por indução é legal porque baixa bastante mesmo. Num fogão normal, talvez você tenha até que desligar o fogo nesse momento de colocar o corante e tal, para não deixar passar muito, senão o açúcar vai ficar todo caramelizado. Se você quiser um vidro transparente, né? A gente, como que é marrom não faz muita diferença. Bora então jogar aqui dentro esse caramelo maluco. Eu preciso girar que é pro caramelo ir pegando o caramelo, enfim, essa calda e pegando em volta de todo o molde. É, é complicado porque eu não sei exatamente o que tá acontecendo lá dentro, então não consigo ver se ele tá girando e de fato pegando em tudo. É, o ideal é que no final ele escorra aqui pela boca da garrafa. Vamos ver. Cara, eu acho que tava muito, tava muito duro. Já tava muito duro. Será que a gente perdeu? Eu acho que a gente perdeu essa garrafa aqui. É, gente, essa primeira garrafa aqui, eu acho que a gente botou o a calda muito fria. Ainda tem metade da calda aqui. Eu vou esquentar bem mais para colocar ela dentro da próxima garrafa. Inclusive, eu acho que ela já caramelizou dentro. Ela já endureceu, ó. Porque esse pinguinho que caiu aqui, ele já tá duro, ó. Dá pra gente abrir, inclusive enquanto esquenta. Não, vamos fazer a próxima. Tá bem mais líquido. Que que você acha? Não, vamos jogar aqui agora e virar para valer. Vamos ter que fazer tudo de novo. Nossa, agora ele tá fervendão. Agora foi. Vamos girar. Ô, agora foi, Dani. Aí vai chegar uma hora que ele vai, ele vai parar de descer, né? Ó, endureceu no ar o fiozinho aqui. Sobrou um pouquinho aqui. Você quer tentar, quer tentar jogar dentro dessa garrafa que não deu certo? Essa daqui. Vamos tentar jogar. E vamos lá. E desliga o fogo. Joga tudo lá dentro. Essa hora a gente não pode demorar muito para fazer as coisas. Já vai girando para ele sair. Se sair por aqui, completou a garrafa. Vamos, meu filho. Não desceu não. Essa vai ser uma garrafa incompleta. Eu consigo sentir aqui pela forma de silicone que tá quente lá dentro. Então o ideal é colocar na geladeira porque a gente só pode abrir quando tiver da temperatura ambiente para baixo, senão essa calda, ela vai derreter, o vidro vai ficar um vidro mole. Fazer mais uma receita aqui. Vamos ver se a gente acerta na hora de colocar na garrafa, né? Vamos lá, enquanto isso, fazer o brigadeiro do amor, né? Dou garantia desse brigadeiro do amor, mais porque eu tô vendo que não é simples. Vamos untar a mão antes, né? Antes de fazer coisa errada. Ó, Dani, agora não tem desculpa. Esse brigadeiro ele tem que deslizar na minha mão sem grudar, que no caso deslizou assim. Não que eu tivesse fazendo alguma coisa errada antes, mas Ah. Ah, consigo até deixar no formatinho de morango, ó. Mais ou menos, né? Também. Você acha que deu bom? Eu acho que deu bom. Essa aqui é a garrafa que teoricamente deu errado. Essa é a que ficou ruim, hein? De fato. Ficou mesmo. É, cara, mas ela já é. Olha, [Música] já tem um formato interessante. Parece que tá gelada. É, parece que tá gelada. Esse é o nosso primeiro resultado. É que a gente precisa do molde agora para testar essa outra receita. Vou colocar o corante já adiantado porque eu não quero perder tempo na hora que isso aqui chegar na temperatura certa. Ó, estacionou no 147 aqui, mas acho que já dá, porque ele já tá É isso, é isso. Você tira o negócio de qualquer jeito, forma meleca. Vamos preencher uma garrafa. Ó, tá super líquido. [Música] Já deu, né? Que tem já, tem que levar pro freezer esse. Ou vai levar os dois juntos? Leva os dois juntos. Boa sorte. Gira o bicho. Vamos levar pro F. Vamos levar. Essa aqui teoricamente é uma garrafa que deu certo, hein? Se ficou uma garrafa legal, [Risadas] Meu Deus do céu. Olha só que belezinha. Exatamente o formato da garrafa original. Tem uma coisinha para melhorar ainda aqui, que é a garrafa ficou toda com marquinhas de bolinha em volta, que eu acho que é porque a gente pôs enquanto estava fervendo muito. Então, apesar de estato perfeito da garrafa, ainda dá para melhorar. Vamos ver como vão ficar os verdes. Mas aqui a gente já tem dois resultados bem legais. Já quebrei o fundo da garrafa sem querer. Dei uma batida que ele é frágil. Por dentro fica um vidro perfeito, ó. Lembrando que é comestível. Vamos tentar aproveitar esse restinho aqui para colocar dentro desse molde, porque o molde tá parado. Molde parado tem que trabalhar, né? Vamos esperar ele parar um pouquinho de borbulhar. Vai ter que ser mexer rápido, hein? Não vai dar uma garrafa. [Música] Temos mais uma meia garrafa. Chegou a hora de desinformar o que a gente fez. Já gelou bastante. Essa aqui é a garrafa que deu tudo errado, aquela do final. Mas alguma coisa deve ter saído. Bom, a gente não tinha grandes expectativas dessa aqui mesmo, né? Essa aqui já é outra conversa. Teoricamente é a melhor garrafa que a gente já fez até agora. Ah, olha só a garrafinha. Vou colocar do lado original, ó. Essa aqui original. Se isso aqui não vale um joinha, eu não sei o que vale. A garrafa veio até suada. Essa aqui também é prata certa. Vamos ver. [Risadas] [Música] Ó, dá para perceber bem aqui que essa garrafa foi a primeira a ser feita. Depois o açúcar começou a caramelizar, ele vai ficando mais marrom. Então o verde dessa garrafa tá mais amarronzado, é um verde mais escuro. E a última garrafa, que é o pedacinho que sobrou ali, um pouquinho que sobrou do caldo, ele tá completamente marrom. Ele já não perdeu o verde. Isso aqui ficou gelado demais, fica condensando água nele, ele se molha. E se a gente jogar a próxima calda aqui dentro com gelado assim, a calda vai endurecer na hora. Não dá para ter noção do quanto está gelado. Então eu coloquei aqui na câmera térmica, ó. Esse silicone tá a -7º. Tá muito gelado. É, não vai dar certo se a gente colocar aqui o a a próxima calda, ela vai endurecer muito rápido. Ó o Jansen ali, ó. Tá 22º Jansen. Tem lugar aqui que tá menos 14. Tava no congelador. As garrafas estão geladas ainda? Estão bem geladas. Olha, cara. Cara, por isso que ela tá melando. Não é muito legal colocar no congelador, porque depois a água ela condensa em volta da garrafa e a garrafa fica grudenta. Isso não aconteceu com essa garrafa. Essa primeira que não foi pro congelador, mas aconteceu com as verdes. Elas estão meio parece pirulito velho assim, sabe? Vamos deixar no sol isso aqui esquentando. Vamos pra nossa última batelada. E a fórmula é diferente. A gente vai tentar usar a fórmula da casquinha do morango do amor pra fazer garrafa. E aí a gente já faz o morango do amor também, ó. São duas xícaras e meia de açúcar, uma xícara e meia de água e duas colheres de vinagre. Pois é, não vai glucose de milho. E essa receita, se der certo para fazer a garrafa, é muito mais legal para fazer em casa, porque a glucosa de milho é ruim de encontrar, você não encontra em qualquer supermercado. Agora, vinagre e açúcar, vamos combinar, né? Ó, já vou jogar o vermelho com antecedência aqui para não ter que fazer isso depois quando tiver fervendo. É um corante em pó para chocolate. Vamos ver se funciona. 147. Deu, né? Deu. Vamos diminuir bastante esse fogo aqui para diminuir essas bolhas. Vou colocar no mínimo. Vamos fazer primeiro morango agora. O Dani enrolou mais alguns aqui, então ficou menos feio que o meu. Dani também não tá assim, né? Não, mas é que eu segui seu padrão. Continua. É, é tipo a coxinha do amor. Como é que faz agora? Dá uma passada lá. É, pega o cabo aí. Vai, faz isso. Isso. Nossa, fica bonito isso. Vai girando ele agora. Se eu não espetei direito. Não gira, Dani. Não pode pôr a mão. Isso aqui virou a meleca do amor. [Música] Parece um tomate do amor. Ai, Dani do céu, que coisa horrorosa. [Risadas] Vamos fazer a garrafa. Vamos. Eu acho que vai dar para uma só. Vamos ver. Vou jogar tudo e depois girar. Ó, pegou tudo, hein? Tá vazando aqui. É um sinal de que pegou tudo. Não sei nem se ele vai chegar até aqui. A boca da garrafa tá saindo. É, esse aqui não não deu tempo não. Vamos ver o que vai sair. Esperar um pouco. Antes da gente abrir a última garrafa e tacar na minha cabeça, vamos pensar como é que é possível fazer esse vidro falso. Será que isso tem alguma coisa a ver com vidro real? Tem sim. Se você conseguisse olhar um grão de açúcar bem pertinho, mas bem pertinho, você ia ver que as moléculas lá dentro elas ficam todas organizadinhas assim, todas ajeitadinhas, como se fosse o tijolo de uma casa. Quimicamente a gente pode chamar isso de cristal, inclusive um cristal de quartzo. Se você olhar também muito de perto, você vai ver que acontece a mesma coisa lá dentro. E os metais também, vários minerais. Se a gente esquentasse o açúcar, derretesse o açúcar sem nada, quando ele começasse a endurecer, era isso que ia acontecer com ele. Mas aí tem um problema, ele pode ficar todo pontudo, parecendo um negócio cheio de cristaizinhos mesmo, mais ou menos como ficou aqui, ó. Você consegue enxergar um monte de cristal de açúcar. Quando a gente mistura a glucose de milho, ela não deixa formar isso aqui, não. Fica tudo uma bagunça, as moléculas ficam todas desorganizadas. E aí a gente tem aqui o que se chama de sólido amorfo. É um sólido que se você olhar de perto ele não tem forma nenhuma, tá tudo bagunçado e é exatamente assim que é o vidro. E é por isso que olhando isso aqui de perto dá muita impressão de que de fato é vidro. É porque sim, é muito parecido com o vidro mesmo. No caso do morango do amor, não é a glucose de milho que vai bagunçar a coisa, vai ser o vinagre, mas enfim, as moléculas do açúcar aqui também estão bagunçadas. Então, tanto a glucose de milho quanto o vinagre tem a função de desorganizar as moléculas do açúcar para ficar parecido com o vidro. Esse aqui com certeza não deu certo. Vamos, vamos abrir já porque não tá todo errado. Vai tá todo cristalizado por dentro. É, não, não tinha como dar certo. Ó, desse aqui eu tenho alguma esperança, hein? Não acredito. Vamos devagarinho, devagarinho, devagarinho. Nossa melhor garrafa de longe. Caramba, essa ficou praticamente lisa, bem diferente das outras. Chegou a hora de testar isso aqui. Vamos começar com o tomate amassado do amor. Dani, você ajudou em tudo aqui, merece, né? Vamos escolher um feio aqui porque eu preciso guardar os bonitos para dar pra Mari. Pode ser esse sem o sem o negocinho. Pode testar. Bom, bonito, tá? Tá bonito não. Não tá feio. Ele só não tá um morango, eu acho. Essa que é a questão. Parece mais aquela maçã do amor, só que num formato de outra coisa. Sim. Vamos ver o sabor. 1 2 3 e Hum hum. Ó, eu acho que na real assim, a galera fala que quebra o dente, mas eu acho que estão exagerando nessa capinha aqui. Mas eu acho que a gente acertou na capinha. Na capinha não. A capinha tá muito boa. Ela tá fininha, ó. Olha aqui no no detalhe, pessoal. Não tem nenhum milímetro. A capinha ela é super fininha. É não, isso aqui não quebra o dente, não. Quebra o dente se você exagerar, fizer um negócio desse aqui, ó. Rodolfo, ficou bom. O Rodolfo ele quer levar uma garrafada na cabeça. Da outra vez ele já quis tomar choque aqui no Manual do mundo. O preço para tomar a garrafada na cabeça é comer um morango do amor. Esse aqui tá bem feio. Pode pegar esse para você. Eu vou pegar o feinho. Car, quebrou o dente do rapaz. Hum. com o morango. É, então no caso por isso que ele chama morango do amor. Você achava que era que não tinha morango dentro, que era só o Não, que eu vou chegar na primeira mordida. Ah, então me lembrou aquelas bananas caramelizadas também que fazem a casquinha assim. É, restaurante oriental tem bastante. Dá dica pra próxima moda. Mary, morangos do amor para você, ó. Entrou no hype, Berê. Entrou no hype caqu do amor, Berê. Ah, a gente tava chamando de cquifu do amor. A gente tava chamando de tomate do amor. Não é um cqui fuiu, é um cque rama forte. Você que fez. Foi aquelas que vai. Pode comer. Não, mas não tem nada demais, né? O morango do amor é igual a maçã do amor, mas ao invés de colocar o caramelo direto na fruta, coloca um creme de marzipan. Não é isso? Ou você fez? É creme de marzipan se for chique, né? No caso, isso aí é outra coisa. Vai acabar com a minha dentadura se morder esse negócio. É, vai. Não, não, porque a gente fez uma camada fina, é tudo muito caprichado. Hum. Consistência boa. Uhum. Consistência boa. É gostoso quando você chega no morango e tem aquele gostinho de morango. E você tem razão. Foi uma boa ideia fazer a casquinha fina, que aí você consegue comer. Olha, deu uma mordidona. Aprovável. Ó, tenho que usar óculos aqui porque se bater muito forte esse negócio pode me machucar. Ainda mais que o Dani assim não foi muito treinado com essa garrafa. A gente não sabe exatamente o que pode acontecer. Por enquanto é a minha testa que vai que vai correr o risco. Vamos lá. Bora. Vai. Um, dois, três e [Música] ai. Ô, doeu não é por nada não, hein. E eu bati devagar, hein, rapaz. Mas ó, se bater muito forte, pode cortar uma pessoa. Pode, porque ele não é duro que nem o vidro. Essa é a vantagem. Mas ele é um pouco cortante também. Deixa ver. Inclusive, o o grande problema é o que gruda no cabelo, mas ficou bom. Rodolfo, é a sua vez. Só você tá querendo virar o piloto de teste do Manual do mundo, né? Tudo pela ciência. Não é por nada não, mas eu acho que seu cabelo não tá te protegendo muito desse lado. Por causa daquela vez na faculdade você falou que eu tava com camiseta feia. Ó, eu vou mostrar para vocês a camiseta que eu critiquei há mais de 20 anos e vocês me dizem se eu tenho ou não razão. [Música] [Risadas] Nossa, cara, ela estoura que nem um do é uma pancadinha na cabeça, né? Mas você sente. Mas isso é legal, mas você sente, você sente a pancada. É. É, e eu acho que sem óculos não dá para brincar com isso aqui não. No filme, sei lá, eles dão de algum jeito. E toda hora tá ficando esse esse negócio cortante aqui. É muito obrigado. Muito obrigado, senhor. A gente estava combinando agora do Dani dar uma garrafada em mim e dar uma garrafada nele, só que essa vermelha, ela ficou muito grossa, né? Então tô com medo de machucar isso aqui. Porque uma coisa que a gente percebeu é que dói na hora que bate. Não é uma coisa assim que você não sente nada. Você sente sim. É como se tivesse dado, sei lá, uma batido com cabo de vassoura na cabeça. Dói um pouco. Agora com essa aqui, eu acho que ela tá, Deixa eu ver, ó. Olha a diferença. Nossa, eu acho que isso aqui vai machucar melhor. Eu também acho que vai machucar. Então pode, pode dar uma Você não dá. Ah, agora eu não tomei nenhum ainda. Tá, po, pode, pode. Ah, Dani, agora ele vai querer descontar. Vamos vingar. Ai. Ah, dói um boso. Só um pouquinho, um impactozinho, mas é de boa. Vai. Valeu a pena. Bem legal. Muito legal isso aqui. [Música]

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