GATO PRETO DA FECHADURA; HOMEM ASSUSTADOR, MEU PRIMEIRO FILHO e + relatos

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celular que sumiu. Objetos desaparecidos. Olá, Ana, tudo bem? Vamos tirar daqui. Ah, eu já tinha tirado aqui o chat. Eu nem entrou, né? Nem entrou, mas tá bom. Oi, Ana, tudo bem? Meu nome é Fulana. Já mandei alguns relatos que devem estar perdidos no e-mail, mas esse estou mandando em especial porque fiquei besta de ver como tem coisas que somem por aí e tenho algo do gênero para contar que me aconteceu no ano passado. Eu tive um smartphone que gostava muito e usei por quase 5 anos. Esse era um sobrevivente. E um dia, quando ele já estava bem surradinho, quase parando, comprei um novo. Porém, deixei ele por perto, porque sempre estava usando para transferir fotos que estavam no aparelho e contatos, porque nem todos estavam no chip. Um certo dia, eu estava sozinha no meu apartamento. O celular estava em cima da cama, junto com o controle da TV e outras coisas. E eu fui trocar o lençol de elástico. Então, tirei tudo que estava em cima da cama e coloquei numa mesinha, sem sair do quarto hora nenhuma. Então, troquei o lençol, tirei tudo da mesa e quando fui procurar o celular, cadê? Olhei na gaveta do guarda-roupas onde eu guardava, tirei o lençol, sacudi o lençol que havia tirado, procurei na mesinha, tirei o colchão da cama para ver se de repente estava lá embaixo, movi a cama de lugar e nada. Conforme passavam os dias, passei a olhar em outros lugares, em bolsos de jaqueta, em bolsas guardadas, no meio das roupas, no guarda-roupa e até debaixo do box da cama. Não faz sentido nenhum. No momento do sumo, eu estava em casa sozinha. Era um celular bem velho, sem funcionalidade. Ninguém teria interesse de entrar em casa para pegar isso. E mesmo que alguém entrasse, como entraria sem eu ver? Sendo que em momento algum eu saí do quarto. Foi o saci, um doende. Não é possível, Ana. meses depois me mudei de apartamento, ou seja, revirei todas as minhas coisas, coloquei tudo em caixas sozinha e não encontrei o celular. Hoje novo apartamento há 6 meses, nada do celular. Já chamei São Longuinho, já tentei os números grabovi e até amarrei o rabo do diabo. Coisa da minha avó. Ela ensinava a amarrar uma fitinha vermelha em algum lugar, pedir para ajudar a achar o objeto e só desamarrar depois de que encontrar. E o celular não aparece. Foi pr sete além. Desisti de encontrar, mas se alguém souber de alguma mandinga, eu quero. Já sei. Liga pra Helena, né? A Helena, amiga lá, ela pede passão longuinho. 2 minutos você acha seu celular, não é? Passa o contato da Helena aí. Ah. Gente, então tem coisas que somem e nunca mais. Ela some aqui, ó, na frente do Desculpa, não posso bater. Desculpa, Jorge do Batuque. Batuquei na mesa. Os passageiros não gostam. Desculpa, eles levam um susto. Eh, tem coisa que som, some assim, acabou. Coloquei ali, o negócio sumiu. E você nunca mais na vida acha que é o caso do super homem lá, do menininho que estava brincando com com o bonequinho do Superman, caiu, tava dentro do do carrinho, sumiu, nunca mais foi visto na vida. E tem coisas que somem e aparecem lugares mais esquisitos ainda, não é? Tipo, tempos depois você vai lá falar: “Uau, aqui”. Então, pode ser isso que também uma vez eu já contei aqui, já falei que eu lembro agora a lembrança vai ficando cada vez mais vaga, mas eu lembro que uma vez estava fazendo tarefa lá em Santo André, na mesa da cozinha, tinha lá meu lápis, minha borracha e tal e eu tava lá usando tal. De repente eu fui usar a borracha e ela não estava mais ali. Olhei no chão, olhei porque caiu, né, alguma coisa, mas não achei, não achei, não achei, não achei lugar nenhum. Perguntei pra minha mãe, ué, falei, enfiei no rabicó a borracha, onde tá? Comi, sei lá, sumiu. Sumiu a borracha. E aí passou um tempinho depois, no mesmo dia, abri a geladeira para pegar, sei lá, alguma coisa. A borracha tava dentro da geladeira. Aí minha mãe falou: “Ah, na, você deve ter esquecido, né?” e colocou ali, eu disse, você deve tá foi sem pensar com a borracha na mão, pegar um iogurte, alguma coisa e deixou ela lá dentro da geladeira e voltou e não lembra. Então agora a gente vê com essas histórias assim que o negócio some daqui, aparece no lugar muito esquisito, a flor brinquedinho lá que o Vitório gostou de brincar, que sumiu de dentro da casa, apareceu dentro do meu carro a mamadeira do Vitório, que sumiu por mais de uma semana. sumiu, não sabia mais onde procurar a bendita. E de repente vou abaixei para pegar uma tampinha de um perfume e olha, tá ali embaixo do berço, toda empoeirada, né, que com leite já seco lá dentro. sumiu ali, ó, da do não sei da onde tava no quarto. Enfim, muitas coisas somem e nunca mais voltam, outras voltam em lugares estranhos ainda. Não estranho, nem sempre lugar estranho, mas um lugar bem improvável da gente ter levado, ter deixado ou não ter olhado. Vamos ler mais um relato aqui. Homem assustador. Ah, meu nome é fulano, tenho 28 anos, sou de São Vicente, litoral de São Paulo. E o fato aconteceu quando estava no último ano do ensino médio. Eu tinha 17 anos na época. Eu trabalhava durante o dia e estudava no período da noite, das 7 da noite até às 10:30. Nessa época, dias de sexta-feira, quase ninguém ia pra escola. Sempre eram os mesmos alunos. Eu, pois todo bimestre tinha que levar meu boletim pra instituição onde era menor aprendiz, pois se tirasse nota vermelha ou tivesse muitas faltas, eu perderia o emprego. Enfim, era eu, uma aluna gótica, que eu era muito afim, e mais uns dois alunos que iam pra aula esporadicamente. Ao acabar a aula, fiquei conversando com essa aluna que eu era afim. E como era muito tímido, eu não consegui tomar atitude e só a levei até o ponto de ônibus e fui embora para casa. A escola era 20 minutos de caminhada, aproximadamente da minha casa e sempre ia caminhando. Já era mais ou menos 11:30 da noite, até que cedo, porém, ao passar por uma rua deserta, senti um calafrio na espinha. E alguém me observando na hora e alguém me observando. Na hora eu passava em frente a uma casa com portão de grades, onde dava para ver o interior do quintal da casa. E no portão do lado de dentro tinha um homem muito alto, aproximadamente uns 2 m de altura, com sobretudo e um chapéu preto, bem no estilo do Van Helsing. Porém, não consegui ver se tinha pernas, o mesmo era bem pálido e apenas foi me acompanhando com os olhos vidrados, olhando dentro dos meus olhos. Na hora eu quase não conseguia respirar de medo. Eu apenas fui pro meio da rua, fingindo não tê-lo visto, tentando agir naturalmente. E em pensamento, eu pedia proteção a Deus. E quando consegui me afastar alguns metros da casa, eu corri numa velocidade que cheguei em casa em 5 minutos. E o estranho é que sempre que passava por um poste de luz, a luz apagava. Ela escurecia, quase que apagava e depois voltava a acender. Isso se repetiu por uns cinco postes e depois parou. Cheguei em casa ainda intrigado e quase cagado de medo, mas como meus pais já estavam dormindo, também fui dormir. No dia seguinte falei pra minha mãe, mas na época ela disse que era alguém da casa que queria assustar as pessoas e acabei acreditando. Mas aí dois anos se passaram e eu fui efetivado na empresa, onde era menor menor aprendiz. E lá, por coincidência, entrou um novo aprendiz que morava em frente à casa que ouviu tal homem. E um dia, conversando sobre assuntos sobrenaturais, perguntei se morava ou morou esse homem com tais características na casa em frente a dele. E paraa minha surpresa, ele falou que lá só morava uma mulher e a sua filha. Quando contei a história para ele, ele ficou impressionado e disse que nunca tinha visto nenhum homem com essas características, ainda mais à noite lá. E me contou que quase nunca via essa mulher e a sua filha e não se recorda de ver parentes visitando as duas. Fato curioso, após o ocorrido, nunca mais, nunca mais passei em frente essa casa voltando da escola. Eu preferia tomar o caminho mais longo e que passava em frente ao cemitério só para não ter que passar lá. Esse homem eu jamais vi e ainda morro de Não, esse homem eu jamais vi e ainda moro na mesma cidade e sempre passo por essa rua, já que o mercado mais próximo é na rua ao lado dessa. Atualmente trabalho como segurança noturno em uma empresa multinacional onde foi construído eh que foi construído em uma pedreira, ou seja, explodiram uma rocha para construir on para construir e eh onde morreram muitos trabalhadores no local. Tem alguns relatos que acontecem na madrugada comigo também, eh, comigo e com outros contados por colegas e qualquer dia eu envio, caso esse seja lido. Então, pode enviar o resto. Obrigado pelo espaço. Espero que goste. Se possível comentar sobre o relato e me dizer o que acha que era o tal homem. Beijo na família linda. É o clássico homem de sobretudo de chapéu. Não sei. Eu penso que seria alguma entidade. Não sei se ligada à pessoa da casa. Estranho que ele estava dentro do portão dessa casa. Se não fosse ligado à casa, acho que ele poderia estar na rua, né? Podia est você ter encontrado esse homem na calçada, na rua, mas ele tava dentro do portão dessa casa. Éí que fica estranho. Então, por isso que eu penso que ele tenha ligação de alguma forma com as pessoas de dentro dessa casa. Talvez. Não sei porque que ele tá alguma coisa que elas fizeram que acabou atraindo ou às vezes é de propósito realmente algum tipo de guardião dessa dessa família. Ele não fez nada, né? Ele só ficou olhando assim. Vai saber. Eu acho que alguma coisa ligada à casa ou à pessoas que que moravam nela. Mas ele não te seguiu, nada mais aconteceu, nunca mais viu. Por isso também acho que é alguma coisa delas lá da casa, porque senão você poderia vê-lo em outro. As luzes do poste foram escurecendo. Talvez ele tenha te acompanhado até um espaço, né, justamente para se certificar de que você não faria nada na casa. Bom, não sei, não sei. Achei que eu ia correr também. Ai, eu ia correr. Uh, gato preto da fechadura. A moça que nos conta esse relato tem 40 anos e é de São Paulo, capital. E isso que ela vai contar hoje pra gente aconteceu com uma tia dela. Na verdade, ela era casada com um primo do pai da moça que nos conta esse relato. E ela diz que eles já eram assim um casal de idosos sem filhos. Então ela conta que essa tia apareceu um dia na casa dela muito assustada. Nessa época, a moça que nos conta o relato tinha uns 10 anos de idade. Então, essa tia contou para ela que tava sentada na sala da casa dela, quando de repente pela fechadura da porta. E aí, tá gostando dos relatos? Então, o que você acha de deixar um like aí no vídeo, hein? Gosta dos relatos? Deixa o seu like, mesmo que seja nos cortes. Entrou um gato preto. O gato preto entrou pela fechadura da porta. Aí ele veio caminhando lentamente na direção dela e pulou no peito dela. E no que ele pulou no peito dela, ele entrou nela. Aí ela disse que todo mundo olhou assustado assim para essa tia, um olhando pra cara do outro, porque afinal isso não era possível, né? E essa tia, ela queria a ajuda da mãe da moça que nos conta esse relato para saber o que era isso, por isso aconteceu. Queria uma explicação pro ocorrido. E ela conta que a mãe dela só coçou a cabeça e falou que isso parecia obra de macumba. E a tia dela apenas foi embora preocupada. E não passou nenhuma semana. Essa tia adoeceu e morreu. Nunca encontraram uma explicação pro ocorrido e nem nunca souberam se realmente foi obra de algum feitiço, de alguma macumba. E aí, alguém sabe o que pode ter acontecido? Ela disse que nunca viu nada parecido com isso. [Música] Bom, próximo relato, o livro de São Cipriano. Mesmo título, é o livro de São Cipriano. É uma moça agora que nos conta. Há uns 4 anos atrás, uma tia minha havia comprado a casa de sua cunhada, irmã do seu marido. Essa cunhada tinha um filho que gostava de assuntos místicos, magia e coisas do tipo. Enfim, acontece que durante essa mudança de casa da minha tia, fomos visitá-la para saber se ela precisava de alguma ajuda. Eis que ela nos contou que durante a arrumação, ela encontrou no sóton da casa um livro de São Cipriano. Ela não queria aquele livro lá porque as histórias que ela ouvia sobre o livro não eram das melhores. Minha mãe se prontificou a ficar com o livro e levá-lo para outro lugar, porém cresceu em mim uma curiosidade. Eu ambicionava ficar com o livro, já que eu também me interesso pelo sobrenatural. Então, comecei a arquitetar um jeito de ficar com o livro. Fomos para casa e vi que seria fácil, já que minha mãe tinha esquecido tal livro dentro do carro. Como fui a última a sair do carro, escondi o livro dentro de uma jaqueta e quando me vi sozinha, comecei a ler. Eu devorei aquele livro em questão de horas. Havia desde magias para amor, dinheiro, beleza a sacrifícios, orações e pactos com as trevas. Sim, o livro é punk. Então o guardei e fui dormir. Não demorou muito para que eu pegasse pelo braço da minha curiosidade. Hã, não, não demorou muito para que eu pagasse. Gente, eu tô, eu acho que eu preciso pôr meus óculos. que eu pegasse pelo braço, eu li e que eu pagasse pelo preço. Tô parecendo Chaves lendo isso aqui. Bom, não demorou muito para que eu pagasse pelo preço da minha curiosidade. Estava começando a pegar no sono quando a porta do quarto abriu lentamente. Pensei que fosse a minha mãe. Tentei me mexer e não consegui. Tentei chamar e não consegui. Aquela paralisia me deixou apavorada. Então vi por uma pequena fresta de luz que vinha de fora da casa um par de pés de bode vindo da porta do quarto até a minha cama. Mas ele não permitiu que eu visse o seu rosto. Eu vi apenas da cintura para cima, da cintura para baixo, acho, né? E sim, era um bode. Quanto mais ele se aproximava, mais apavorada eu ficava. Tentava rezar e não conseguia. Eu tentava gritar e não conseguia. Foi quando ele ou sei lá o que era aquilo, parou na beirada cama e aquilo abaixou perto do meu rosto e chegou perto da minha orelha depois e pois eu estava deitada de lado e eu senti a sua respiração pesada. E então ele disse: “Devolva o livro ao dono. Esse livro não te pertence. O frio percorria a minha espinha e então ele deu de ele deu as costas para mim e saiu do quarto. Eu pude então recobrar os sentidos perdidos. Feito isso, corri até minha mãe, a acordei e contei o ocorrido. Ela ouvia a boca aberta toda a minha história. Então ela pegou o livro e disse: “Eu vou cuidar disso”. Ela não devolveu o livro ao dono e não conta a ninguém o que ela fez. Não toca no assunto, mas disse que ninguém mais iria ter contato com aquele livro macabro. Eu aprendi a lição. Continuo uma amante do sobrenatural, porém mais cautelosa. Olá, assombrados. Sou só Ana Paula e vou contar um relato para vocês. Meu primeiro filho, [Música] a moça que nos conta esse relato vai dar nomes fictícios às pessoas envolvidas para proteger as identidades. Claro. Ela conta que conheceu o marido dela ainda na escola. Ele era o professor de educação física dela. Ele tinha 35 anos e ela tinha 16. Depois de algum tempo, eles começaram a se gostar e algumas semanas depois ele contou para ela que ele era casado. Ela disse que quase pirou, mas ela achava muito desrespeito sair com o homem casado e diz que nesse ponto ela é chata mesmo. Chata não, você é certa, mas ele disse que ia se separar da esposa e que ia ficar com ela. E como ela era totalmente apaixonada nele, ela disse que só dessa forma é que ela ficaria com ele se ele se separasse da esposa. Passado um mês, ele veio com a notícia de que faltava apenas uma assinatura para concluir o divórcio. E nesse período ela ficou sem contato com ele. Uma semana depois, ele veio com a notícia de que ele estava oficialmente separado e que agora eles podiam ficar juntos. Ele já tinha dois filhos com a ex-mulher. No começo do namoro, ela percebeu que a ex-mulher dele ficou meio depressiva por conta da separação. Ela disse que ela percebia isso porque tinha contato com os filhos dele, por isso, vira e mexe ela também via a ex-esposa dele. Mas até aí tudo bem, é normal, né? E quando ela fez 17 anos em 2009, o Marcos pediu ela em casamento. Ela ficou super feliz, era tudo que ela queria. A família dela já não aceitou muito bem a situação também, né? Ela tinha apenas 17 anos e ele 36, mas respeitaram bastante assim também a família dele. Não aceitava muito bem, mas respeitaram. Eles se casaram em dezembro e foram passar a lua de mel em Bariloch, na Argentina. Voltaram em fevereiro e lá por março, abril ela descobriu que estava grávida. Eles se mudaram para um apartamento, tava tudo maravilhoso, lindo e maravilhoso. E ela tinha uma boa relação com os filhos dele. Nessa altura, ela já tinha uma boa relação com os filhos dele, que eram pequenininhos e muito lindos, e com a família dele também. Mas quando ela completou seis meses de gravidez, tudo começou a ficar meio difícil para ela. Ela entrou meio que em uma depressão e por conta da falta da mãe dela, tudo ficou mais complicado ainda, porque a mãe dela mora na Itália junto com o padrasto dela que foi transferido para lá trabalho. Sendo assim, ela chamou a Dedé, uma moça que trabalhou por muitos anos na casa da avó dela e que agora ela chamou para trabalhar na casa com ela para ajudar nessa vida de casada e agora grávida. O bebê dela nasceu aos 8 meses e duas semanas de gravidez. Ela ficou maravilhada porque é o que ela sempre quis na vida, é ser mãe. E o Gabriel, o filho dela, disse que é um presente na vida dela. Porém, depois de ter o bebê, quando ela voltou para casa, ela sentiu uma energia muito ruim lá. Ela começou a não se sentir bem na casa. Quando Gabriel completou quatro meses, ela voltou totalmente ativa, conciliando a vida de casada e a vida de mãe. Até que em uma manhã de quarta-feira, ela foi até a academia do prédio e quando voltou, ela entrou correndo para ver o bebê que estava aos berros no quarto. E quando ela entrou, ela viu um homem segurando os pezinhos do bebê. Naquele momento, ela entrou em desespero total. Ela chamou um marido, mas ele não acreditou no que ela disse. Tipo, ah, você tá, né, às vezes é o strress, alguma coisa assim. Mas a Dedé, a moça que trabalhava na casa dela, diz que é evangélica e é muito devota à religião dela. Ela diz aqui. E ela diz que já havia sentido também uma energia muito ruim dentro do apartamento deles. No dia seguinte pela manhã, ela disse que tinha que sair para resolver os problemas do trabalho que ela ia começar e pediu pra Dedé ficar com o filho dela por umas 2 horas, mais ou menos. Ela não podia deixar com o marido porque ele saía cedo para trabalhar a nas quintas-feiras. Então ela foi tomar banho para se arrumar, para sair. Enquanto isso, a Dedé foi arrumar o quartinho do bebê. Quando ela ouve a porta bater, ouve a Dedé gritar e aos prantos. Então, ela correu desesperado pro quarto e viu a Dedé carregando o bebê, chorando e apontando pro berço dele e falando: “Ele tá aí”. E ela diz que, sinceramente, ela nunca viu a Dedé chorando e uma mulher na idade dela não iria mentir uma coisa dessas. Então, ela acalmou a Dedé. acalmou o bebê e ficou tão atordoada que ela nem saiu pra entrevista de emprego que ela ia fazer. E elas foram pra cozinha e a Dedé foi logo falando que ela tinha que fazer alguma coisa, que senão alguma coisa ia acontecer com o Gabriel, o filho dela, que ela sentia que tinha alguma coisa querendo pegar o Gabriel. E depois que a Dedé disse isso, ela diz que o coração dela gelou e ela não sabia o que fazer. Então ela ligou pra mãe dela, contou tudo e a mãe dela falou que ela precisava ir numa rezadeira levar o menino, mas ela disse que no fundo ela sabia que não era isso que ela tinha que fazer. Então, nesse mesmo dia de tardezinha, quando o Marcos chegou, o marido dela, ela contou o que viu, contou tudo para ele e ele ficou meio apreensivo também e preocupado, porque afinal ele percebia que o bebê, o filho dele estava muito agitado, chorava muito, não dormia mais bem à noite. Então, depois do jantar, ela deu banho no bebê e ele logo dormiu. Colocou ele na cama e ele dormiu até umas 10 horas da noite, mais ou menos. Depois ele acordou. Aí quando deu umas 11:30, ele dormiu novamente. A impressão que dava é que o bebê tava morrendo de sono, mas que tinha medo de dormir. Então ela ajeitou tudo, colocou o bebê no quarto e ela foi dormir também. Então quando deu umas 3:50 da noite, mais ou menos, 10 paraas 4 da manhã por aí, o bebê começou a chorar no quarto dele e ela ia levantar para ver o que era. Então o marido dela falou que não, que ela podia ficar deitada, que ele levantaria e iria até o quarto do bebê. De repente, o Marcos, o marido dela, voltou com o Gabriel no colo com uma cara totalmente assustada e dizia para ela que ele tinha visto o fantasma. Ele viu o fantasma no quarto do bebê e era perceptível ver que o Marcos ficou totalmente assustado com aquilo. Então eles fecharam a porta e colocaram o Gabriel para dormir na cama com eles. E a partir daquele momento ela ficou totalmente alerta. No dia seguinte eles contaram isso pra Dedé e diz que o marido dela nem foi trabalhar naquele dia. Então a Dedé disse que poderia ligar pro pastor da igreja dela e ele viria para lá, pro apartamento dela para ver o que estava acontecendo, fazer uma oração e tal. E ela ligou e horas depois o pastor já veio e ele foi até o quarto do bebê e ela não precisou dizer nada a ele, ele já começou a fazer uma oração ali. E logo depois da oração, ele disse que haviam feito um trabalho, uma macumba para ela e pro bebê. E mais, o pastor pediu para mexer no berço, porque disse que embaixo do colchão havia uma caixinha. Ela ficou espantada porque ela sempre mexeu ali em tudo e nunca havia uma caixinha embaixo do berço, embaixo do colchão do berço. Como que ele ia saber? Então eles levantaram o colchão e havia ali mesmo uma caixinha. Então o pastor pegou a caixinha e disse: “Tá aí o nosso problema”. Ele abriu a caixinha e dentro dela havia um cordão umbilical, sangue, um pouquinho de terra. e o nome dela e do Gabriel. E o pastor disse mais ainda. Ele disse que o matal de Mariana havia feito o trabalho para ela e pro filho dela morrerem. Era um trabalho para que ela e o bebê fossem atormentados pouco a pouco e que pouco a pouco os dois morressem. Ela disse que quase enlouqueceu de ódio naquela hora. O marido dela ficou boque aberto e ele perguntou se alguém da família tinha entrado no quarto e colocado aquela caixinha ali. Então ela se lembrou que logo que o Gabriel nasceu, uma tia da Mariana, que Mariana é a ex-esposa do marido dela, essa tia da Mariana havia levado os dois meninos, os filhos do Marcos dele para ver o novo irmãozinho que tinha nascido. Ela disse que nunca foi com a cara dessa tia aí da Mariana, mas ela chegou tão simpática e tão assim, né, que é óbvio, ela chamou para entrar e ela disse que queria ver o quarto do neném. E como os dois filhos do Marcos são muito agitados, ela disse que ficou ali na sala, tal, olhando os meninos que não paravam. Enquanto isso, essa tia da Mariana foi sozinha até o quarto do bebê e, provavelmente implantou ali a caixinha. Depois de mais um pouco de oração, o pastor disse que eles precisavam ser fortes, porque muita coisa ainda ia acontecer. E uma coisa que diz que a deixou com a pulga atrás da orelha foi quando o pastor carregou o Gabriel no colo e disse: “Esse loirinho aqui é mais do que um presente de Deus. Esses olhinhos azuis vem coisas que não vemos”. Mas ela não ligou muito na hora. Depois desse dia, nunca mais aconteceu nada de muito estranho. Mas agora algumas coisas começaram a acontecer. talvez relacionadas a algumas visões do Gabriel. Ela tem mais relatos aqui. Quem sabe algum outro dia eu conto o que mais aconteceu. E se vocês gostaram desse relato, deixa o joinha, se inscreve no canal, segue a gente nas redes sociais. [Aplausos] O que me salvou? Homem, o deus cornífero ou a deusa? O moço que nos conta esse relato diz que um dia desses ele foi com o pessoal da Zumba para Aquidauana. uma cidade próxima à capital do Mato Grosso do Sul. Foram para lá e voltaram no mesmo dia e eles pararam na academia e já era por volta das da meia-noite. E diz que como ele já tava acostumado a andar ali pelas redondezas da academia, ele não se preocupou. Ele simplesmente e e o a casa dele não ficava nem a três quarteirões da academia. Então ele simplesmente se despediu da galera e foi andando para casa. Ele colocou o fone de ouvido e foi cantando a música alto, feliz e saltitante. Disse que ele tava muito contente, muito alegre. Tava indo tranquilo porque diz que ele conhece o lugar e não tem medo. É lógico, diz que ele sabia que tinha que prestar atenção, né? Ter cuidado, mas que ele tava tão feliz, tão contente com aquela viagem que eles tinham feito, que ele não tava nem aí. Foi quando um homem vestindo um casaco de lã verde oliva, assim, tipo do exército, e uma calça jeans, uma calça jeans escura parou do lado dele. Diz que de princípio ele se assustou, dis que quase gritou, mas acabou que ele sentiu uma paz naquele momento. Dis que na verdade aquele cara era lindo, mais ou menos 1,80 m de altura, forte, claro, de olhos claros também. E esse homem virou e falou para ele com uma voz calma e aconchegante, mas sem olhar para ele. Falou para ele, mas sem olhar para ele. Tem um homem mal encarado te seguindo. E ele, sem olhar para trás, meio assustado, falou quase que gritando. Que mané mal encarado. Mal encarado é você. Quase me caguei. Como que você vai chegando assim? Eu nem te conheço. Então o cara colocou a mão na boca dele. Aí ele falou que quase surtou, deu uns tapas no cara, arregalou os olhos, tipo, meu Deus, agora ferrou, né? E gritando de novo. Tira a mão da minha boca, seu Eu nem te conheço. Daí o cara virou para ele e disse: “Carlos”. Aí disse que a hora que ele falou isso, ele quase gelou. Ele falou: “Como que ele sabe o meu nome? Dis que ele nunca tinha visto esse cara. E olha que ele tem uma memória boa. Se ele tivesse visto, ele se lembraria. Além do mais, a maioria que o conhece o chama de João e não de Carlos, que é o segundo nome. Carlos é tipo os mais íntimos que chamam. E aí ele continuou falando: “Olhe para trás, tem um homem te seguindo”. E quando ele olhou para trás, realmente tinha um homem. Era um cara alto, branco, mas um branco quase cinza, vestido todo de roupas sociais, um terno, sapato e um chapéu que escondia o rosto dele. E esse cara tava parado a uns 200 m de distância deles. E ele disse que quase fez tudo nas calças ali, aquela hora de tanto medo. Ele falou que subiu um arrepio nele nessa hora. Era estranho. Aquilo dava medo, aquilo arrepiava a espinha. E aí o moço que tava do lado dele virou para ele e disse quase sussurrando: “Eu vou com você e te protejo”. Ele disse que não retrucou, aceitou aquela ajuda. Ele conta que tava estático com aquela presença atrás dele, porque ele sabia que aquilo não era humano. E já chegando perto da casa do moço que nos conta esse relato, aquele homem que estava seguindo ele começou a rosnar como se não como se não tivesse gostando do que estava acontecendo, como se tivesse raiva de algo. E aí quando eles chegaram na casa dele, o moço que eu acompanhava disse: “Agora vai ficar tudo bem. Entre que daqui eu cuido”. Aí ele entrou rápido em casa e quando ele tava fechando o portão, ele viu o homem que o acompanhava sumindo como fumaça. Isso depois que aquele outro ser parece que virou uma sombra. Ele conta que saiu correndo, entrou no quarto dele, se deitou quieto e ficou pensando no que acabou de acontecer. e diz que dormiu como se não houvesse amanhã, mas o que era aquilo ele não sabe. Está gostando dos relatos no reverso assombrado? Então não se esqueça de deixar o seu like. 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