Gornaya Shoria: A Megaconstrução Pré-Diluviana Mais Misteriosa do Mundo!

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No centro de uma das regiões mais remotas e selvagens do planeta, repousam construções tão gigantescas que chegam a desafiar o nosso conhecimento sobre a engenharia moderna. São estruturas monumentais que dificilmente passariam despercebidas, mas que quase ninguém sabe da existência. Estamos falando de Gornaia Shoria, um conjunto de formações rochosas gigantescas, onde algumas chegam a medir 40 m de comprimento e pesar centenas de toneladas, perfeitamente cortadas e empilhadas, de forma que contraria todas as explicações convencionais, fazendo muitos se perguntarem se são naturais ou obras de homens. Localizado na região montanhosa de Shória, na suléria, este sítio megalítico rompe com o bom senso e as explicações convencionais da geologia, mas principalmente com as versões aceitas sobre a história humana. Elas despertam fascínio, dúvida e uma série de perguntas que a ciência tradicional ainda não conseguiu responder. As imagens são impressionantes e os relatos chegam inclusive a sugerir a existência de uma sociedade perdida, talvez anterior a tudo que conhecemos. A primeira divulgação mais ampla sobre o complexo megalítico de Surak Kuil, como também é conhecido, surgiu em meados dos anos 2000, após expedições lideradas por exploradores russos como Georg Sidorov, conhecido por seu interesse em arqueologia alternativa. Foi a partir dessas visitas que começaram a circular na internet as imagens impressionantes, tanto em vídeo quanto em fotografia do local, dos blocos de pedra, que pareciam ter sido cortados com precisão milimétrica, alguns com mais de 3 m de altura e dezenas de toneladas. Também foi ele que apresentou as formações ao público como o maior complexo megalítico da Terra, sugerindo que elas poderiam ser vestígios de uma civilização antidiluviana. Isso é anterior ao grande dilúvio mencionado em várias tradições religiosas. E se você acompanha o nosso canal, pode estar se perguntando se já não falamos desse local, pois há algumas semanas atrás apresentamos outra estrutura megalítica, também localizada na Rússia. Cara também é composta por pedras com corte de precisão milimétrica, porém fica localizada ao norte do Cálcaso, na república da Cabárdia Balcária. É no mínimo curiosa a existência das duas estruturas megalíticas no país, mesmo com a grande distância entre elas, seriam elas obras de civilizações nômedes perdidas na história? Essa teoria é desacreditada por pesquisadores que acreditam que o local seja apenas uma formação rochosa peculiar. Enquanto outros acreditam que havia ali algo que simplesmente não podia ser explicado pela erosão natural ou pela ação do tempo, as pedras de Coilum estão dispostas de maneira muito precisa, com cortes retos e ângulos retos, formando estruturas que lembram ruínas ou muros antigos. Elas lembram as construções ciclópicas que são associadas à antiga Grécia ou até mesmo à civilizações pré-incas da América do Sul. Muitos desses blocos estão dispostos lado a lado, como se fossem parte de uma construção planejada. Mas quem poderia ter feito isso? Quando e com que tecnologia? Devido à sua localização remota e o pouco interesse acadêmico, o complexo megalítico siberiano continua como um dos maiores mistérios não resolvidos da arqueologia moderna. Por isso, vamos aos fatos que sabemos. As pedras que compõem o megalítico são gigantescas. Para se ter uma ideia, o maior bloco da grande pirâmide de Gisé pesa cerca de 80 toneladas. Já em Gornaiaória, estima-se que algumas pesem entre 1000 e 3.000 toneladas, ou seja, mais de 30 vezes o peso de um dos maiores blocos da mais famosa pirâmide do mundo. E ao contrário do Egito, essa região da Rússia nunca teve, segundo a história oficial, um povo com capacidade técnica para mover tais estruturas. E não é apenas o tamanho que impressiona. O formato dos blocos é o que levanta mais suspeitas, pois as bordas das pedras são quase perfeitas. Algumas parecem ter sido cortadas com serras gigantes, outras mostram sucos regulares. E há até aquelas que parecem ter sido empilhadas como se fossem parte de uma parede ou fundação de uma antiga fortaleza. A pergunta que devemos nos fazer é: será que a natureza pode realmente fazer isso sozinha? A explicação mais aceita por geólogos é que essas formações seriam sim o resultado de processos naturais, por mais absurdo que isso possa parecer, como erosão e fraturas por congelamento e descongelamento que ocorreram ao longo de milênios. No entanto, essas explicações nem sempre se sustentam diante das evidências visuais. E mesmo geólogos experientes admitem que a regularidade dos ângulos, a simetria, os encaixes entre os blocos são difíceis de explicar apenas com processos naturais, questão de inteligência. Alguns pesquisadores independentes alegam que há sinais de vitrificação em algumas pedras, como se tivessem sido expostas a temperaturas altíssimas. Isso levantou ainda mais especulações sobre se a estrutura imensa nas montanhas siberianas teriam sido alvo de algum tipo de explosão ou se seria alguma antiga fundição perdida. Bem, o que sabemos é que não há ferramentas conhecidas, nem mesmo nos dias atuais, que seriam capazes de transportar e posicionar esses blocos com tanta precisão, sem tecnologia de ponta. Isso levanta outra pergunta. Quem ou o que construiu o local? Há quem acredite que o sítio arqueológico oculto de Quemerovo seria uma das evidências mais fortes de que houve uma civilização avançada na Sibéria, talvez anterior até mesmo a Suméria ou ao Egito ou a Índia antiga. Para esses pesquisadores alternativos, os megalitos seriam vestígios de uma era perdida, possivelmente destruída por catástrofes globais há dezenas de milhares de anos. As implicações seriam profundas. Se esses povos realmente existiram, precisaríamos reescrever os fundamentos da arqueologia e da cronologia humana. A ideia de civilizações perdidas que dominaram a Terra antes da história oficial, não é nova? Autores como Graham Hancock, Zachariah Sitching e Eric von Danunikan defendem a existência de culturas altamente desenvolvidas antes do último cataclismo global, possivelmente há mais de 10.000 anos. Uma das teorias mais ousadas liga o complexo aos antigos astronautas. A suposição é que seres extraterrestres teriam visitado a Terra no passado distante e deixado marcas de sua presença em forma de construções monumentais. As pedras do sítio esquecido de Quemerovo, com seus cortes perfeitos e proporções gigantescas, poderiam ser parte de uma base, uma estação de observação ou até uma estrutura energética esquecida. Enquanto isso, as imagens e os relatos continuam a circular pela internet, alimentando documentários, fóruns e teorias das mais variadas. Alguns a veem como uma nova Atlântida, outros como um possível ponto de contato entre a humanidade e civilizações extraterrestres. E há ainda quem acredite que o complexo megalítico seja apenas a ponta do iceberg de uma rede global de sítios arqueológicos interligados por culturas antigas que dominavam conhecimentos que hoje foram esquecidos após serem dizimados por catástrofes naturais. Essas ideias, embora rejeitadas pelo pensamento acadêmico dominante, ganham cada vez mais força entre os pesquisadores independentes, especialmente com a crescente quantidade de anomalias arqueológicas surgindo ao redor do mundo. Apesar da magnitude do achado, o governo russo e a comunidade científica não demonstraram muito interesse em estudar as ruínas de Suraquilum, com profundidade e nenhuma escavação oficial foi autorizada. Apesar do interesse crescente, ela continua envolta em mistério. E o local ainda não foi amplamente estudado por instituições acadêmicas ou arqueológicas de renome. E nenhum estudo acadêmico sobre o caso foi publicado em periódicos internacionais. Nem mesmo estudos com datação isotópica, escavações arqueológicas ou cromatografia de minerais foram feitos. Ela permanece virtualmente intocada pelas instituições acadêmicas ou museus. Parte disso se deve a dificuldade de acesso, já que a região é de difícil navegação, coberta por neve duranteo. Outra parte, segundo os teóricos, pode ser o desinteresse ou mesmo receio das autoridades em lidar com uma descoberta que contradiz tantos paradigmas históricos. Seria uma espécie de censura científica em jogo, um esforço para preservar a narrativa oficial sobre a origem da história humana. Os céticos argumentam que não há evidência suficiente para afirmar que as estruturas foram feitas por mãos humanas. Para eles, o mais provável que se trate de um fenômeno geológico raro, mas natural. No entanto, mesmo entre os céticos, há um reconhecimento de que o local merece estudos mais profundos. Enquanto os debates sobre origem dos megálitos de Surakilum continuam, outros locais igualmente enigmáticos começam a chamar atenção nas terras esquecidas da Eurásia. Um deles é Arim, um sítio arqueológico circular localizado nos montes rurais, cuja estrutura lembra as cidades idealizadas por Platão, com as suas ruas concêntricas, organização urbana e traços culturais que não se encaixam nas linhas tradicionais da pré-história. Sim, como anomalia arqueológica russa, Arim desafia os estudiosos com a sua precisão e complexidade. Descoberto nos anos 1980, quase foi destruído por um projeto agrícola antes de chamar a atenção de pesquisadores e do público. Desde então tornou-se não apenas o ponto de estudo arqueológico, mas também local de peregrinação para espiritualistas e esotéricos que vem ali um ponto de energia ancestral. A semelhança com Surak Colum não está somente na idade incerta e nos enigmas construtivos, mas na maneira como ambos os lugares foram ignorados, minimizados em sua importância pela academia durante décadas. O padrão começa a se repetir. São locais quase inacessíveis, descobertas feitas por acaso e uma resistência institucional em encarar evidências que não se ajustam ao modelo vigente de evolução civilizacional. Inomski, outro exemplo emergiu com as inscrições, o pestres contendo símbolos que lembram os de alfabetos antigos, mas que não pertencem a nenhuma cultura oficialmente documentada na região. Alguns símbolos têm correspondências com o alfabeto protocina que deveria estar restrito ao Oriente Médio. Seria coincidência, engano ou vestígio de uma rede cultural muito mais ampla do que suspeitamos por anos? A recorrência de construções e registros inexplicáveis espalhados por regiões isoladas da Rússia aponta para algo mais profundo. Uma história que talvez envolva civilizações altamente desenvolvidas que, por razões ainda desconhecidas, desapareceram praticamente sem deixar vestígios, exceto pelas pedras impossíveis que se deixaram para trás. Não se trata apenas de arqueologia. Estamos diante de um fenômeno que engloba também campos como geologia, linguística, engenharia e até cosmologia. As pedras gigantes de Suraquilum não apenas estão alinhadas com relevos locais, mas segundo alguns estudiosos alternativos, coincidem com linhas geodésicas planetárias, como se os construtores tivessem conhecimento da curvatura da Terra e da energia dos seus meridianos. Esse tipo de sabedoria remete às teorias de civilizações megalíticas globais capazes de mapear o planeta com precisão milimétrica, algo que apenas agora conseguimos fazer com satélites. É algo realmente espantoso. Enquanto isso, os céticos continuam exigindo provas mais aceitáveis. Mas será que os paradigmas atuais estão preparados para lidar com a magnitude de uma descoberta que exigiria reescrever toda a linha do tempo humana? Ou será que preferem ignorar os sinais para manter a estabilidade do que já foi estabelecido? A verdade é que cada bloco, cada símbolo esculpido, cada estrutura geométrica anômala revela um fragmento de um quebra-cabeça muito maior. Um quebra-cabeça que talvez conecte Gornaia Shoria, Carora, Arcaim, Tomski e tantos outros pontos esquecidos do mapa numa rede de conhecimento ancestral perdida no tempo. E se estivermos no limear de uma nova era de descobertas? em que arqueólogos, cientistas e visionários finalmente unam forças para escavar não só a Terra, mas os limites na nossa compreensão. E se essa anomalia arquitetônica for de fato uma construção humana ou não, o que ela está tentando nos dizer? Quem sabe seja uma mensagem do passado, um aviso deixado por uma cultura anterior à nossa, mas talvez seja apenas uma coincidência geológica que se parece demais com arquitetura ou algo que ainda não conseguimos compreender. É natural que hajam especulações nesse momento. O que sabemos é que o mundo está cheio de mistérios soterrados pelo templo e a estrutura imensa escondida nas montanhas da Sibéria está entre os mais impressionantes deles. Quando nos recusamos a investigar o incomum, corremos o risco de perder as partes fundamentais da nossa história. A história humana pode ser muito mais antiga, complexa e misteriosa do que nos ensinaram os livros. Enquanto não se interessarem, as ruínas de Surac Kuil permanecerão lá, silenciosas, imponentes, desafiando o tempo e a lógica. E talvez o maior enigma não esteja apenas nas pedras gigantes, mas na nossa relutância em aceitar que não sabemos tudo. Enquanto arqueólogos continuam focados em sítios mais aceitáveis, as montanhas siberianas guardarão em silêncio um segredo que pode mudar tudo. E você, o que acha de toda essa história? Acha que Gornaia Chore é apenas uma formação natural com toda a sua complexa precisão? Ou será que estamos diante das ruínas de um passado proibido? Deixe nos comentários as suas impressões e o que achou desse tema. Nós agradecemos muitíssimo a sua companhia, sempre especial. A gente se vê num próximo vídeo.

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