Governo Lula e o Hamas

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O presidente Lula disse hoje que o Brasil não considera o Ramas como grupo terrorista. Embora Lula tenha condenado os ataques de outubro de 2023 como atos terroristas, o posicionamento oficial segue a linha da ONU, tratando o HAS como um ator político em Gaza, em contraste com as designações de Estados Unidos, Israel e União Europeia. Eu preciso, sabe que a ONU convoca alguma coisa especial, porque esta guerra, do jeito que vai, ela não tem fim. Não tem fim. Eu tô percebendo que Israel parece que quer ocupar a faixa de Gaza e expulsar os palestinos lá. Sabe, isso não é correto, não é justo. Nós temos que garantir a criação do Estado Palestino para que eles possam viver em paz junto com o povo judeu. Trata-se de uma ênfase na solução de dois estados, com foco predominante na crítica a Israel. O Ramas ascendeu ao poder em Gaza por meio de eleições em 2006, obtendo maioria absoluta no Parlamento Palestino. Em seu estatuto original de 1988, a organização preconiza a eliminação de Israel e, em passagens advoga pela luta contra judeus, invocando interpretações do Islã, que os veem como inimigos existenciais. Este episódio entra em conflito com a tradição da diplomacia brasileira, historicamente admirada por sua neutralidade e equilíbrio. Em 1947, o mundo estava

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