HISTÓRIA DA ALEMANHA | Origem e Formação da Maior Potência Europeia

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A Alemanha é um país localizado na Europa Central, banhado pelo mar do norte a noroeste, pelo Mar Báltico a Nordeste e fazendo fronteira com a Dinamarca ao Norte, com a Polônia e a República Checa leste, com a Áustria e a Suíça ao Sul e com a França, Luxemburgo, Bélgica e países baixos ao com área de aproximadamente 357.581 km². A Alemanha é o sexto maior país da Europa e o 63º maior país do mundo. E com uma população estimada em cerca de 84 milhões1.000 habitantes, a Alemanha é o país mais populoso da União Europeia e o 19º mais populoso do planeta. Nesse vídeo, vamos conhecer um pouco da história dessa grande potência global, muito lembrada pelo seu papel nas grandes guerras mundiais. Se você gostar do vídeo, não esqueça de deixar o seu like e não deixe de se inscrever no canal se ainda não for inscrito. Uma mandíbula do Homo Heidelberguenses descoberta em 1907, próximo à atual cidade de Heidelberg, é o primeiro fóssil encontrado dessa espécie e afirma presença humana arcaica na atual Alemanha há pelo menos 600.000 anos. Em uma mina de carvão, na atual cidade de Shoningen, foi encontrado as armas de caça mais antigas do mundo, datadas entre 400.000 a 380.000 anos atrás. Em 1856, foi descoberto no Vale de Neander, no oeste da atual Alemanha, o primeiro fóssil do homem de Neandertal, datado de aproximadamente 130.000 anos atrás. Acredita-se que o Homo sapiens chegou no atual território alemão por volta de 47.500 anos atrás, de acordo com vestígios datados dessa época encontrados na caverna, na atual cidade de Ranis, entre 10.000 e 8.000 anos atrás, os primeiros grupos de agricultores primitivos migraram da Anatolia e chegaram no território correspondente à atual Alemanha. Por volta de 5500 a de. Cristo se desenvolveu em grande parte do território da atual Alemanha a cultura da cerâmica linear ocidental que apresentava um padrão de assentamento formado por casas longas. E a partir desse momento, a agricultura acidentária foi adotada na Europa central. Mais ou menos em 4300 a. Crist, surgiu no norte da atual Alemanha a cultura funel bados de 3.400 a de. Cristo, os vestígios mais antigos do uso de rodas e carroças na Europa central em um sítio arqueológico dessa cultura. Em 2900 a de. Crist, já na idade do bronze, o atual território alemão foi ocupado pela cultura da cerâmica acordada. Mais ou menos 100 anos depois, foi ocupado pela cultura Belbicker em 2300 a. Cristice, por volta de 1300 a de. Cristo no final da idade do bronze pela cultura Urnfield e mais ou menos em 1200 a de. Cristu a partir da cultura Urnfield à cultura Haustat. Acredita-se que o contato linguístico e as migrações constantes desses povos resultou no surgimento dos povos germânicos por volta de 500 anes de. Cristo no norte da atual Alemanha e sul da Escandinávia. A cultura haustat durou até 450 anes de. Cristo e foi sucedida pela cultura laten. E as pessoas que adotaram as características dessas culturas no centro e sul da atual Alemanha deram origem aos povos celtas. Por volta de 57 a de. Crist, durante as guerras gálicas, o estadista romano Júlio César liderou um contingente militar para dentro dos territórios das tribos germânicas. Em 51 a de. Cristo, após conquistar a Galha, ele assegurou o rio Reno com a fronteira entre a Galha e os povos germânicos e ergueu as primeiras pontes conhecidas sobre o rio. Gradualmente, os povos germânicos se expandiram para o sulíram os povos celtas na Europa central. No ano 98, o historiador romano público Cornélio Tácito publicou sua obra conhecida como Germânia, descrevendo as terras e os costumes dos povos germânicos e dando a região o nome de Germânia Magna ou simplesmente Germânia. Em 213, o historiador romano Lúcio Cásio Dill mencionou pela primeira vez a tribo germânica dos alamanos e suas terras passaram a ser conhecidas como Alemânia, do qual deriva o nome Alemanha. Após a queda do Império Romano do Ocidente em 476, as tribos germânicas se consolidaram na Europa Central e no ano 481, as tribos dos francos foram unificadas sob o governo de Cloves I da dinastia Merovingja, dando origem ao reino dos francos. No ano 496, os francos derrotaram os alamanos na batalha de Tobiak e incorporaram Alamânia aos seus domínios. O reino franco continuou se expandindo e no século VI já dominava praticamente toda a Europa central. Em 768, o rei franco pipino o breve morreu e o reino franco foi dividido entre seus filhos Carlos Magno e Carlo Mano. Mas com a morte de Carlo Mano já em 771, Carlos Magno passou a governar todo o reino sozinho. Em 794, em um texto de Carlos Magno, a cidade de Frankfurt foi mencionada pela primeira vez na história. Em 808, Carlos Magno ordenou a construção de um castelo para a defesa das invasões eslavas e vikings. Em 810, esse castelo foi construído e marcou a fundação da cidade de Hamburgo. Seguindo a tradição franca, Carlos Magno queria dividir o território do reino franco entre seus filhos, mas no ano da sua morte em 814, apenas seu filho Luís Itava vivo. Luiz herdou então todos os domínios do seu pai e o título de imperador. Mais tarde, Luiz quis quebrar a tradição e passar todas as suas terras para apenas um de seus filhos lotarem o primeiro piedoso, o que acabou resultando em uma guerra civil após a sua morte em 840, quando o Lotário I passou a reivindicar a soberania sobre todo o território. Essa guerra terminou com a assinatura do tratado de Verdum em 843, que dividiu o reino franco em três partes. A Frância ocidental governada por Carlos II calvo, a Frância central governada por Lotário I e a Frância oriental governada por Luís I germânico. Em 855, em seu leito de morte, Lotario I dividiu a Frância central entre seus filhos, dando origem aos reinos da Itália, que ficou com Ludovico, segundo jovem, Provence Borgonha Se Jurana, que ficou com Carlos de Provença, e a Lotarindja, que ficou com Lotário I. E em 870, após as mortes de Carlos de Provence Lotário I, os reinos da Provence Borgônia e da Lotarjaia foram divididos entre os reinos da Itália, da Frância ocidental e da Frância oriental através do tratado de Mersen. Em 919, a realeza franca foi substituída por uma realeza saxônica otoniana, quando o duque da Saxônia, Henrique I, o passarinheiro, foi eleito recebendo o título de rei da Germânia. Isso deu início à dinastia e a França oriental passou a ser conhecida como reino da Germânia, também chamada de reino da Alemanha. Em 960, o rei da Itália, Berengário I, invadiu os Estados Papais. Então, no ano seguinte, o rei da Germânia, Otão I, foi paraa Itália para conter essa invasão e proteger o Papa João XI. No Natal de 961, Otão primeiro depois Berengário e como resultado da sua vitória, ele foi coroado em 2 de fevereiro de 962, sacro imperador romano pelo Papa João XI, que quebrando a tradição, também coroou sua esposa Delaide como Santa Imperatriz Romana. Dessa forma, os assuntos do reino da Germânia, do reino da Itália e dos Estados papais foram entrelaçados, dando origem ao Sacro Império Romano Germânico. Em 1002, o ducado da Boia foi anexado pelo Sacro Império Romano Germânico e por volta de 100, a parte sul da região conhecida como marca Jerones também foi anexada. Por volta de 1040 foi construído o castelo de Nuremberg e em 1050 a cidade foi mencionada pela primeira vez. Em 1158 foi fundada a cidade de Munique e em 1161 a parte norte da marca Jerones também foi conquistada. Em 1181 foi a vez do ducado da Pomerânia ser incorporado e em 1237 foi fundada a cidade de Berlim. Em 1495, o sacro imperador Maximiliano I promoveu uma grande reforma no império. O direito romano passou a ser obrigatório nos tribunais alemães e o hashtag, o órgão deliberativo do Sacro Império, se tornou o fórum político mais importante e a instituição legal e constitucional suprema. Em 1517, o padre Martinho Lutero lançou um movimento desafiando a Igreja Católica e, em particular, a autoridade papal decorrente de erros e abusos cometidos pela igreja. Esse movimento causou uma ruptura no cristianismo ocidental e ficou conhecida mais tarde como reforma protestante. Depois que Martinho Lutero foi condenado como herege no fórum conhecido como dieta de Warns, muitas cidades do norte do império viram a chance de se opor ao então imperador Carlos V e o Sacro Império Romano Germânico ficou dividido por linhas religiosas. A partir desse momento, vários conflitos religiosos emergiram em diversas partes da Europa. Então, em 155, foi assinado entre o imperador Carlos V e Aíes Malcalda, uma aliança formada por príncipes protestantes, um tratado chamado de pais de Augsburg, reconhecendo o direito dos governantes de escolher entre o catolicismo e o luteranismo. Em 1618, os bohémios se rebelaram contra o sacro imperador Matias I, quando o rei católico Fernando II foi substituído como rei da Boia pelo protestante Frederico V. Isso resultou na guerra dos 30 anos, que devastou o império e é considerado um dos conflitos mais catastróficos da história, com um número que pode chegar a 8 milhões de vítimas. Em 1648 foi assinada a paz de vestivália, colocando um fim à guerra dos 30 anos e dando aos territórios autonomia quase completa. Além disso, a Confederação Suíça e a República das Sete Províncias Unidas dos Países Baixos tiveram as suas independências reconhecidas e os estados italianos receberam soberania, deixando de fazer parte do império. Depois de ter adquirido a Pomerânia Oriental, após a paz de vestifália, o governante de Brandemburgo, Prússia, Frederico Guilherme, conseguiu levar a ascensão do ducado da Prússia, que foi elevado à condição de reino em 1701, incluindo o território de Brandemburgo. Em 1742, sob o reinado de Frederico II, Grande, a Prússia conquistou a região da Silésia. Em 1772, durante a primeira parti, também conquistou grande parte da região conhecida como Prússia Real, que pertencia à comunidade polaco-lituana. E a Prússia se tornou uma das grandes potências da Europa. Em 1792, durante a Revolução Francesa, as tropas revolucionárias invadiram a região da Renânia e estabeleceram o reino da vestifália como um estado modelo, modernizando as partes ocidentais da atual Alemanha. No ano seguinte, durante a segunda partição da Polônia, o reino da Prússia adquiriu mais uma grande porção da comunidade polaco lituana e na terceira partição da Polônia, em 1795, atingiu a sua maior extensão territorial. Só que após sucessivas derrotas para a França de Napoleão, o exército prussiano foi severamente reduzido. E em 1806, o Sacro Império Romano Germânico foi dissolvido e a Prússia perdeu a maior parte do seu território. No entanto, após a decisiva derrota de Napoleão na batalha de Leipzig em 1813 e na queda de Paris no ano seguinte, foi realizado o Congresso de Viena entre 1814 e 1815. que estabeleceu a Confederação Germânica, uma união de 39 estados soberanos de língua alemã. A partir desse momento, teve início uma forte urbanização nas cidades alemãs e uma revolução ferroviária na década de 1840 foi o estágio inicial do desenvolvimento econômico e social. Só que o crescente descontentamento com a ordem política e social imposta pelo Congresso de Viena levou à eclosão das revoluções alemãs de 1848 e 1849 nos Estados alemães. Em 1862, o então rei da Prússia, Guilherme I, nomeou o estadista Oto Von Bismarqu como ministro presidente prano. Após as vitórias de Bismarck contra a Dinamarca na guerra dano prusiana em 1864 e contra a Áustria na guerra austropruana em 1866, ele dissolveu a Confederação Germânica, que era fraca e considerado um obstáculo para o nacionalismo alemão, e no ano seguinte substituiu ela pela Confederação da Alemanha do Norte sob a liderança da Prússia. A Confederação da Alemanha do Norte foi uma organização transitória que existiu até 1871. Nesse ano, após derrotar o segundo império francês na guerra franco-prusiana, os estados alemães de Baden, Wurtenberg, Bavier e Rarmstad se juntaram à Confederação da Alemanha do Norte, dando origem ao império alemão, que também assumiu controle sobre as regiões da SAS Lorena. Após a fundação do império alemão, Oton Bismarque se tornou a personalidade dominante não apenas na Alemanha, mas em toda a Europa. A política externa de Bismarque como chancelerir garantiu a posição da Alemanha como uma grande nação, forjando alianças como a tríplice aliança em 1882 com o reino da Itália e o império austro-húngngaro. Na conferência de Berlim em 1884, a Alemanha reivindicou várias colônias na África. nos anos seguintes, também conseguiram expandir seus domínios para o Oceano Pacífico. E a partir da década de 1890, a economia alemã continuou a se industrializar e passou a crescer a uma taxa ainda maior que nas décadas anteriores. O assassinato do príncipe herdeiro da Áustria, Francisco Ferdinando, em 1914, forneceu um pretexto para a Áustria atacar a Sérvia. A Rússia se mobilizou para defender a Sérvia e o império alemão, como aliado da Áustria-Hungria, declarou guerra à Rússia e à França, desencadeando a Primeira Guerra Mundial. Em 1919, após o fim da Primeira Guerra, a nova liderança alemã assinou o tratado de Versalhes, aceitando a derrota para os aliados. O tratado foi considerado uma humilhação para a Alemanha, que além de sofrer severas penalidades, perdeu cerca de 13% do seu território na Europa e cedeu todas as suas colônias na África e no Pacífico. Um plano para reparar a Alemanha após a guerra e a criação de uma nova moeda em 1924 ajudaram a estabilizar o governo e inauguraram os anos dourados, uma era de inovação artística e vida cultural liberal. Mas a grande depressão mundial atingiu a Alemanha em 1929 e em 1932 a taxa de desemprego havia subido para 24%. Isso aumentou o apoio ao Partido Nacista liderado por Adolf Hitler, que após a eleição de julho de 1932 se tornou o maior partido do hashtag. No ano seguinte, o então presidente da Alemanha, Paul von Rindenburg, nomeou Adolf como chanceler, resultando no estabelecimento do Rich alemão, também chamado de terceiro Rich. E em primeiro de setembro de 1939, a Alemanha invadiu a Polônia, dando início à Segunda Guerra Mundial. Durante a guerra, o governo alemão perseguiu minorias, principalmente judeus, e foi responsável por diversas atrocidades. As baixas alemãs durante a guerra foram estimadas em cerca de 5.300.000 militares e aproximadamente 900.000 civis. Com a derrota, a Alemanha perdeu 1/4 do seu território anterior à Segunda Guerra, que foi o conflito mais mortal da história da humanidade. Após a rendição da Alemanha, o território restante foi dividido em quatro zonas de ocupação. Em 1949, o lado ocidental ocupado por Estados Unidos, França e Reino Unido, deu origem à República Federal da Alemanha e a zona soviética se tornou a República Democrática Alemã. Esses novos países ficaram popularmente conhecidos como a Alemanha ocidental, tendo a cidade de bom como capital, e a Alemanha oriental, tendo como capital a cidade de Berlim. A Alemanha ocidental foi estabelecida como uma república parlamentar federal com uma economia social de mercado e se tornou uma grande beneficiária do plano Marshall, um programa norte-americano para a recuperação da Europa. Enquanto isso, a propaganda da Alemanha Oriental se baseava nos benefícios dos programas sociais e na suposta ameaça de uma invasão da Alemanha ocidental. Embora a Alemanha oriental alegasse ser uma democracia, o poder político era exercido apenas pelos principais membros do partido da unidade socialista da Alemanha, controlado pelos comunistas e apoiado pela Estasi, um imenso serviço secreto. Com isso, muitos de seus cidadãos olhavam para o ocidente em busca de liberdade e prosperidade. Então, o muro de Berlim, construído em 1961 impediu que os cidadãos da Alemanha Oriental escapassem para a Alemanha Ocidental e se tornou um símbolo da Guerra Fria. Na Alemanha Ocidental, o plano Marshall ajudou a modernizar as práticas comerciais e abriu um mercado bastante expandido para as exportações alemãs. Isso recuperou rapidamente a economia do país, que se tornou a terceira maior do mundo já na década de 1970. A partir de 1976, o crescimento econômico médio da Alemanha oriental foi de 5% ao ano e tornou o país o mais rico do bloco soviético. Mesmo assim, o descontentamento da população com as políticas governamentais se manteve crescente. Em 1989, a Hungria decidiu desmantelar a cortina de ferro e abrir a sua fronteira com a Áustria, causando a imigração de milhares de alemães orientais para a Alemanha Ocidental. Isso teve efeitos devastadores na Alemanha Oriental, onde manifestações regulares em massa receberam apoio crescente e a queda do muro de Berlim em 9 de novembro desse ano se tornou um símbolo da queda do comunismo. Como resultado, foi assinado em 3 de outubro de 1990 o tratado 2 mais 4, sob o qual a Alemanha recuperou a soberania total e permitiu a reunificação alemã como a República Federal da Alemanha, tendo a cidade de Berlim como capital. A Alemanha unificada passou a ser considerada uma continuação da Alemanha ocidental e assumiu um papel mais ativo na União Europeia. Nas eleições de 2005, a política Angela Merkel se tornou a primeira mulher a assumir o cargo de chanceler da Alemanha. Após o tsunami de 2011, que atingiu o Japão e destruiu a usina nuclear de Fukushima, a opinião pública alemã se voltou fortemente contra a energia nuclear. A Alemanha assumiu então o compromisso de depender mais fortemente de outras fontes alternativas de energia, além do carvão e do gás natural. Em 2015, a Alemanha foi afetada pela crise migratória europeia. O país acolheu mais de 1 milhão de refugiados da África e do Oriente Médio. E a decisão de Merkel de autorizar a entrada irrestrita de migrantes levou a fortes críticas na Alemanha. Atualmente, a Alemanha possui uma economia social de mercado com uma força de trabalho altamente qualificada. As principais exportações da Alemanha são máquinas, produtos químicos e veículos. E a indústria automotiva alemã é considerada uma das mais competitivas do mundo. Com um PIB nominal estimado em cerca de 4 trilões 750 bilhões de dólares, a Alemanha possui a terceira maior economia do mundo. Já o PIB per cápita do país é de aproximadamente 55.900, 00, sendo o 17º maior do mundo. A Alemanha oferece uma alta qualidade de vida aos seus cidadãos, com fortes benefícios sociais e um bom equilíbrio entre a vida pessoal e profissional. O IDH da Alemanha é de 0,959, o que é considerado muito alto, sendo o quinto maior IDH do mundo. E essa é a história da Alemanha, essa potência europeia com uma imensa importância para a história. Se você quiser conhecer também a história da Suíça, outro rico país europeu, é só acessar o vídeo aqui na tela ou no link que está na descrição. E se você gostou desse vídeo, não esqueça de deixar o seu like. Um abraço e até o próximo vídeo.

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