Hitler sobreviveu à Segunda Guerra Mundial e eu trouxe provas” – E Se For Verdade?

0
Share
Copy the link

[Música] Recentemente, Javier Miley, o então presidente da Argentina, anunciou que abriria arquivos confidenciais sobre os nazistas que fugiram paraa Argentina após perderem a guerra. Nunca foi segredo para ninguém que vários nazistas, até mesmo alguns dos oficiais de alto escalão fugiram para o país de uma maneira ou outra. O que se esperava identificar com esses documentos é ter uma maior clareza sobre como eles foram para o país e, mais importante ainda, quem os ajudou. Mas para Bob Bayer, um ex-agente da CIA, esses documentos poderiam revelar algo a mais. Eles poderiam confirmar as teorias de que Hitler realmente sobreviveu ao final da Segunda Guerra. Nesse vídeo, você vai conferir quais eram as alegações de Bob Bayer e o que ele esperava encontrar nesses documentos. Além disso, vamos conferir também porque, mesmo com confirmações de diversos historiadores e cientistas, ainda assim há quem acredite que Hitler escapou com vida. Mais do que isso, as teorias conspiratórias sobre sua fuga vão desde uma base na Antártica e até mesmo Hitler buscando abrigo aqui no Brasil, no interior do Mato Grosso. Todas essas hipóteses são vistas apenas como teorias da conspiração, mas bem lá no fundo nós não podemos deixar de nos perguntar: “E se for verdade? Antes de passarmos para as teorias e hipóteses, antes precisamos focar naquilo que nós realmente sabemos, naquilo que a história conta que aconteceu. Em abril de 1945, o resultado da guerra já estava definido. Todos sabiam que o reinado da Alemanha nazista estava chegando ao fim e isso incluía o próprio R. Já cercado e sem saída, ele percebeu que o seu fim era inevitável. No dia 29 de abril, ele se casou com Eva Brown numa cerimônia que foi realizada dentro de um bunker. No dia seguinte, em 30 de abril de 1945, os dois atentaram contra a própria vida. Eva Brown ingeriu um comprimido de cianureto, enquanto Hitler preferiu outro método. Conforme constam os relatos, por já estar acostumado a receber inúmeras injeções, ele tinha medo que o veneno não adiantasse e para se certificar do seu fim, ele resolveu então utilizar uma arma. Na verdade, os especialistas e historiadores concordam que nesse ponto Hitler realmente estava com medo, medo de ser capturado. Ele sempre afirmou que a rendição não era uma opção, além de ser orgulhoso demais para aceitar qualquer outro resultado que não fosse a vitória. Ao se ver cercado pelo exército vermelho, sua única alternativa foi atentar contra a própria vida e, em seguida, ordenar que o bunker fosse totalmente incendiado. Hitler queria evitar que o seu corpo fosse profanado, exposto em praça pública, como aconteceu com Benito Mussolini. O exército soviético chegou em Berlim apenas no dia 2 de maio, alguns dias depois da morte de Hitler. Incapazes de encontrá-lo, eles capturaram Otto Gunch, o assistente pessoal de Hitler. Após ser levado para uma prisão e interrogado, Otto revelou o que aconteceu além do local onde H tirado a sua vida. Relatos posteriores feitos pela FSB, o Serviço Federal de Segurança da Rússia, diziam que em 5 de maio de 45, no Jardim da Chancelaria do Rich, ou seja, na sede do governo alemão daquele período, oficiais da Smash, a contrainteligência soviética do 79º Corpo de Fuzileiros do Terceiro Exército de Choque, primeira frente bieloor-russa, descobriram os corpos gravemente carbonizados de um homem e uma mulher na cratera de uma bomba. Os corpos estavam a cerca de 3 m da entrada do bunker e estavam cobertos de terra. Em 8 de maio de 45, um relatório forense sobre o cadáver do homem, presumivelmente Hitler, foi concluído. Ou seja, não demorou muito para que os soviéticos confirmassem a morte de Hitler. Mas então, se tudo estava confirmado e de onde surgiram as conspirações de que ele teria sobrevivido? Elas vieram dos próprios soviéticos que resolveram esconder do mundo o destino de Hitler para deixar o mistério no ar. Essa decisão veio do próprio líder soviético Joseph Stalin, que tinha como objetivo controlar essa informação das outras nações. A ideia era que, enquanto todos os outros ficassem pensando em onde Hitler poderia estar, ele seria o único que teria certeza de que aquela ameaça já havia sido resolvida. Sobre isso, o historiador Richard J. Evans, um dos principais especialistas da Alemanha naista, diz: “Stalin decidiu que queria semear a confusão entre os aliados ocidentais. Então, começou a insinuar fortemente que Hitler havia sobrevivido. Funcionou, pois ao longo das décadas seguintes o que não faltaram foram teorias conspiratórias de por onde Hitler poderia estar. O principal destino atribuído a ele foi a Argentina. E não por acaso. Após o fim da guerra e com a derrota da Alemanha, diversos nazistas acabaram fugindo para a Argentina. Não apenas soldados comuns, mas também oficiais de alta patente escaparam para o país. Dentre eles estavam Adolf Ashman, conhecido como um dos idealizadores do holocausto, além de Josef Mengele ou como ficou conhecido no Brasil, Joseph Mengel, o anjo da morte. Por se tratar de um destino comum aos nazistas, não é de se espantar que muitos tenham achado que era lá onde estaria. Pela falta de informações que estavam sendo guardadas pelos soviéticos, as pessoas estavam apreensivas querendo saber sobre o destino final de Hitler. Muitos não conseguiam acreditar que ele teria simplesmente morrido, enquanto a maioria tinha medo de que cedo ou tarde ele pudesse se reerguer e recomeçar a guerra. Durante décadas, a verdade permaneceu escondida e foi somente após a queda da União Soviética, nos anos 90, que os documentos secretos da KGB foram revelados ao público. Nesses documentos haviam relatórios da autópsia, declarações de testemunhas, fotografias dos restos mortais de Hitler e também sua arcada dentária preservada, que foi utilizada para sua identificação. Foram décadas de desconfiança com a mídia soviética explorando a ideia de que Hitler teria sim escapado. Relatos e avistamentos dele ao redor do mundo e até mesmo o próprio Stalin já chegou a sugerir que Hitler havia escapado. O objetivo sempre foi gerar medo e desconfiança, especialmente durante o contexto da Guerra Fria. Mesmo depois da revelação, ainda tem quem duvide que os documentos fossem verdadeiros e seguem acreditando que o destino de H tenha sido outro. Entre 2015 e 2018, o canal History Channel exibiu o programa Caçando Hitler, no qual os investigadores viajavam até América do Sul investigando as principais teorias da conspiração sobre ele. Claro, eles nunca encontraram nada capaz de confirmar nenhuma dessas teorias. A principal desconfiança estava relacionada às pesquisas e aos documentos russos. Afinal de contas, a União Soviética já havia mentido ao mundo antes sobre esse mesmo assunto. E então era de se esperar que todos ainda tivessem um certo receio de confiar nela. Agora, no entanto, em 2018, um grupo de pesquisadores franceses resolveu conduzirem eles mesmos uma investigação. Eles entraram em contato com o governo russo e obtiveram permissão de analisar o crânio e a arcada dentária de Hitler. E ao compararem com registros de autópsias da época de guerra, eles concluíram que definitivamente eram os restos mortais de Hitler. Sobre isso, Philip Charlier, um dos pesquisadores envolvidos, disse: “Não h uma dúvida possível. Nosso estudo prova que Hitler morreu em 1945. Ele não fugiu para a Argentina num submarino. Ele não está numa base secreta na Antártida ou no lado oculto da lua? Agora, a confirmação vinha não apenas por parte da Rússia, mas também por pesquisadores franceses. Ainda assim, há quem acredite que ele sobreviveu. Em fevereiro de 2025, o presidente argentino Javier Milei disse que iria abrir os arquivos do país sobre as rotas de fuga nas. A ideia era justamente deixar claro como eles chegaram até o país e quem poderia tê-los ajudado. Um ex-agente da CIA via isso como uma oportunidade única de realmente sabermos o que aconteceu. Esse ex-agente é Bob Bayer, que durante 21 anos trabalhou como espião para CIA e se nega a acreditar na versão de que Hitler tenha atentado contra a própria vida. Ele acredita que, assim como fizeram vários outros nazistas, Hitler também fugiu para a Argentina. Mas não apenas isso, para Bob Bayer, o objetivo de Hitler era construir um quarto na América do Sul com o apoio direto das autoridades argentinas. Para reforçar a sua teoria, ele cita a descoberta feita em 2015 na província de Missiones. Nessa ocasião, historiadores encontraram uma escavação arqueológica de um lugar no qual eles atribuíram ser restos de um esconderijo na entrevista ao jornal Dy Mel, ele disse que muito dinheiro foi gasto em um complexo com encanamento e eletricidade no meio do nada. Se você fosse esconder Hitler, seria ali. Apesar de que moedas alemãs da Segunda Guerra tenham sido encontradas na região, nunca houve indícios da presença de Hitler. A expectativa de Bob Bayer era de que após Javier Milei ter autorizado a desclassificação dos documentos, algo neles pudesse indicar que Hitler realmente havia fugido para a Argentina. No final de abril de 2025, o governo argentino divulgou mais de 1800 documentos sobre os nazistas que fugiram para o país logo após a Segunda Guerra. Não havia nenhuma menção a Hitler nos documentos. Na verdade, é importante citarmos que esses mesmos documentos já haviam sido desclassificados desde os anos 90. Contudo, a principal diferença é que antes só era possível consultá-los presencialmente. O que Milei fez foi digitalizar todos esses documentos e colocá-los disponíveis para a consulta online, de modo que qualquer pessoa de qualquer lugar do mundo pudesse ter acesso a eles. Dentre as principais revelações dos documentos, é possível confirmar a vinda de grandes nomes, como Mengelet e Aishman. O os arquivos também demonstram a trajetória completa dos nazistas que adentraram o país, destacando passaportes, vistos, carteiras e sugerindo até mesmo a colaboração de setores do estado para facilitar a entrada deles. A participação do ex-presidente Juan Peron é significativa, sendo que o seu governo emitiu vistos e ignorou pedidos de extradição, permitindo que nasistas atuassem em serviços e empresas locais. Ou seja, os documentos realmente foram esclarecedores, trazendo luz a diversos fatos sobre a vinda dos nazistas para a América do Sul. Mas quando falamos especificamente de Hitler, não há nada que comprove a vinda dele. Até o momento, todos os governos mundiais confirmam que Hitler atentou contra a própria vida após perceber que perderia a guerra, sendo que qualquer outra narrativa além dessa é vista apenas como uma teoria da conspiração. Nesse sentido, falando em teorias da conspiração, há várias e várias delas por aí, algumas fazendo sentido e outras exigindo uma certa imaginação. A principal dela, sem dúvida, está na crença de que Hitler teria ido para a Argentina. Tendo em vista que o país foi o principal destino para os era de se espantar que muitos acreditassem nessa narrativa. Essa, inclusive foi uma hipótese investigada pelo Departamento de Guerra dos Estados Unidos, que em outubro de 45 acreditava ter indícios fortes de que o líder nazista realmente estava na Argentina. Conforme constam os arquivos da investigação, o FBI acreditava que Hitler poderia estar se escondendo num hotel Spa na Argentina. A desconfiança veio após eles descobrirem que a dona desse hotel era uma grande apoiadora do exército nazista, fazendo grandes contribuições financeiras para o partido. Conforme consta nos documentos, esse apoio voluntário ao Partido Nazista jamais foi esquecido por Hitler. Durante os anos que se seguiram a sua ascensão ao poder, a amizade dela com Hitler tornou-se tão próxima que ela e membros de sua família passaram a morar com Hitler no mesmo hotel por ocasião de sua visita anual à Alemanha. O relatório afirma que a dona do hotel havia feito os preparativos para abrigar Hitler, caso algum dia ele precisasse de sua ajuda, de algum local para se esconder. Apesar das investigações, nunca ficou comprovado que ele de fato pudesse ter estado no hotel em algum momento. Uma década depois, em 1955, foi a vez da CIA ter descoberto informações sobre o paradeiro de Hitler. Um dos agentes da CIA afirmou ter recebido informações confidenciais de um amigo da Colômbia, o qual confirmou ter encontrado Hitler se escondendo por lá. Não apenas isso, ele conseguiu até mesmo fotografá-lo. O homem que atendia pelo nome de Adolf Schreit Meer planejava deixar a Colômbia e se mudar para Argentina. Mas eis que a história começa a ficar um pouco difícil de ser levada a sério. A tal foto disponibilizada realmente é de alguém que lembra a fisionomia de Hitler. Contudo, é difícil acreditarmos que caso tivesse fugindo e disfarçado, Hitler manteria exatamente o mesmo cabelo, o mesmo bigode e até mesmo o nome de Adolph. Trata-se de um disfarce que não seria capaz de enganar ninguém que o observasse com atenção. Ainda em 1955, a CIA emitiu um documento no qual dizia: “Enormes esforços poderiam ser despendidos nessa questão com remotas possibilidades de estabelecer algo concreto. Portanto, sugerimos que essa questão seja arquivada.” Ou seja, foi decisão da CIA não levar a investigação adiante, provavelmente por entenderem que, apesar da semelhança, não passava apenas de um sózia. Após isso, nem a CIA nem o FBI publicaram mais nenhum documento relatando investigações sobre Hitler. Além de Argentina e Colômbia, há também outro país aqui nas Américas que há quem jure que foi o destino de Hitler. O Brasil parece até mentira, mas conforme consta a lenda urbana, ele teria adotado o falso nome de Adolf Lipsig e se mudado para a cidadezinha de Nossa Senhora do Livramento, no Mato Grosso, onde era conhecido pelos moradores locais como o velho alemão. Ele então teria vivido alegremente ao lado da sua namorada, falecendo em 1984. Bem, não há indício de que o velho alemão realmente tenha sido Hitler, além de uma única fotografia. Quem defendeu essa teoria foi a escritora Simone Renê Guerreiro Dias, autora do livro Hitler no Brasil, sua vida e sua morte. Ela acredita que Hitler tenha vindo ao Brasil tanto para se esconder quanto para buscar tesouros enterrados, dos quais ele tomou conhecimento após receber um mapa de amigos do Vaticano. Sim, por mais absurda que essa teoria possa parecer, é exatamente nisso que a autora acredita. Hitler, brasileiro, vivendo no interior do Mato Grosso, procurando tesouros com o mapa que recebeu do Vaticano. Que trama! E essa nem é a teoria mais bizarra sobre ele que você irá ouvir. Uma teoria que também ficou bastante popular é de que Hitler teria fugido para uma base secreta nazista na Antártida. Os que realmente creem nessa versão da história tentam relacioná-la com as missões militares secretas britânicas e norte-americanas na Antártida, logo após o período da Segunda Guerra. Mas não precisa se preocupar, conforme relatos, na década de 50, as bases nas Antártida foram destruídas pelas armas nucleares disparadas pelos Estados Unidos. Claro, nada disso é real, mas como a boa teoria da conspiração está ancorada em fragmentos da realidade. No final dos anos 30, oficiais alemães realmente chegaram a realizar uma expedição até Antártida e tentaram reivindicar a região para si. A ideia deles era implementar uma base nazista por lá e focar especialmente na caça às baleias para conseguir o óleo industrial através dos animais. No entanto, a ideia de construção dessa base nunca saiu do papel. Após a Segunda Guerra, os Estados Unidos realmente fizeram operações militares na Antártida, mas todas eram de missões científicas e não para destruir bases nacistas. A operação High Jump foi a mais famosa e, apesar de ter deslocado mais de 4.000 soldados e 13 navios até a região, sempre foi tratada como científica e não militar. Já em 1958, os Estados Unidos realmente realizaram explosões nucleares não na Antártida, mas na região do hemisfério sul. Nenhum país nunca detonou uma bomba nuclear no continente antártico. Além disso, em 1959, o tratado da Antártida foi assinado por 12 países, incluindo os Estados Unidos, no qual todos concordaram que o continente só pode ser utilizado para fins pacíficos e científicos. Caso uma base militar nazista ou até mesmo o próprio Hitler estivesse se escondendo na região, seria facilmente detectável por todos os outros países. Dentre todas as teorias da conspiração, a mais fascinante e delirante delas é a teoria da base lunar nazista. Não, essa teoria não é apenas uma história ficcional. Realmente há pessoas e grupos que de fato acreditam que os nazistas possam ter estabelecido uma base secreta na Lua após a Segunda Guerra. Para os que acreditam nessa teoria, a crença é de que no final da guerra a tecnologia nazista já teria evoluído a níveis inimagináveis. A tecnologia antigravitacional do de Glock, por exemplo, é algo que eles teriam alcançado pouco antes do final da guerra. Esses dispositivos avançados teriam sido construídos através de conhecimentos esotéricos ocultos, algo que os nazistas sempre pesquisaram desde o início. Após a queda do terceiro os remanescentes do regime nazista, entre eles o próprio Adolf Hitler, teriam escapado não para a Argentina, mas sim para o espaço, se estabelecendo numa base lunar. Apesar dos foguetes natas terem servido como uma base importante para os programas espaciais americanos e soviéticos, não há qualquer tipo de evidência que diga que eles realmente tenham desenvolvido algo nesse nível. A única coisa que ajuda a sustentar essa teoria, por mais absurda que ela apareça, está no fato de que osistas sempre se interessaram, sim, pelo esoterismo, uma ciência oculta e civilizações secretas. Eles buscavam desenvolver pesquisas nessa linha, mesmo que nunca aparentemente tenham tido sucesso. Então, essa é uma das teorias que nós podemos definitivamente descartar. Sem dúvida, Hitler não está na Lua. Apesar de todas as teorias e mesmo que sejam algumas delas bastante absurdas, é importante sempre lembrarmos que durante décadas nós não tivemos notícias sobre o fim de Hitler. Era normal que acreditássemos que ele havia simplesmente fugido e tivéssemos medo de que quando menos esperássemos ele poderia voltar. O Dr. John Sensik, ex-investigador de crimes de guerra da ONU, ao falar sobre os nazistas que fugiram após o final da guerra, diz que muitos deles ainda marchavam ao som de Hitler e talvez não acreditassem que ele estivesse morto. Mas esses eram apenas ex-nastas desmoralizados que viviam no passado e que fugiram para lá em busca de segurança e de processos criminais. Atualmente nós temos várias provas e confirmações de que Hitler não sobreviveu ao final da guerra e que escolheu a saída dos covardes em vez de encarar as consequências dos seus atos. Mesmo que governos e pesquisadores do mundo todo concordem com o fim que ele teve, ainda assim há aqueles que não conseguem deixar de se perguntar: “E se for verdade? Ah.

Comments

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *