INVEJA-RELATOS SOBRENATURAIS DE ARREPIAR

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Oi, oi, gente. Sejam muito bem-vindos ao meu canal. Eu sou a Leandra e eu conto relato sobrenaturais aqui todos os dias para vocês. Bom, se você caiu aqui de para-quedas, eu também conto relatos mais curtos lá no meu TikTok e no meu Instagram. E essas redes sociais estão aqui embaixo na descrição do vídeo. Se por um acaso você tiver aí algum relato sobrenatural para me enviar, os relatos devem ser enviados pro e-mail, que também já fica aqui embaixo na descrição do vídeo. Bom, como vocês sabem, eu não gosto de enrolar aqui na introdução, então já vamos para os relatos de hoje. Mas antes, não se esqueça de se inscrever no canal, caso você ainda não seja inscrito, de curtir esse vídeo agora no início, porque ajuda muito a divulgar o vídeo aqui na plataforma e hypar o vídeo se tiver aparecendo essa opção aí para você. Bom, agora sim, recadinhos dados. Vamos pro nosso primeiro relato desta coletânia de hoje sobre inveja. Eu já tinha feito uma aqui no canal e eu vi que vocês gostaram muito, então eu resolvi trazer outras, até porque depois que eu postei aquela, apareceu muitos relatos no e-mail lá sobre inveja. Então é sempre assim, quando eu posto uma coletânia um pouco diferente, é assim, com a temática diferente, isso sempre acontece. Aí vai surgindo mais relatos. Eu acho isso muito legal, inclusive. Mas enfim, vamos para o primeiro que se chama Até onde alguém vai para ver outra pessoa definhar? a amiga Maledite da minha avó. Inclusive, esse aqui dava até para usar em uma coletânia de maledite, mas gente, eu já tô com tanto, mas tanto relato de maledite que sem brincadeira, eu acho que acho, não tenho certeza, dava para mim fazer toda semana um uma coletânia tipo grande assim de maledite, mas aí eu fico meio sem jeito de ficar fazendo isso porque às vezes pode saturar. Eu sei que muitos gostam, mas eu sei que às vezes toda semana ter talvez, sei lá, vocês não gostem tanto, né? Não sei. Mas enfim, é muito. Aí eu até fico boba que eu fico tipo assim, gente, como pode tanta pessoa sofrendo? Porque querendo ou não, né, tipo, acaba sendo vítimas de pessoas ruins, né, quem quem envia os relatos. Então eu fico, gente, como existe tanta maledite assim no mundo. Mas enfim, gente, sem enrolação, né? Vamos para o relato. Eh, olá, Leandra, meu nome é Bia. e ela autorizou falar o nome dela. Esse é o segundo relato que eu mando e esse aconteceu com a minha avó há muito tempo e eu era bebê ainda, mas é de conhecimento da família, porém tem familiar que não aceita o fato. Eu irei trocar os outros nomes e eu irei trocar os outros nomes do relato. Bom, eu não sei ao certo o ano que aconteceu, mas vai dar para entender sim. Então, sem enrolações, vamos para o relato. Bom, a minha avó trabalhava muito, então meu pai foi criado por outras pessoas e uma dessas pessoas foi a amiga, entre aspas, ali da minha avó. E vamos chamar essa amiga de Lúcia e a minha avó Diana. Ele era uma criança e mas assim, pro meu pai, isso de toda a história é o de menos, pois muitas coisas aconteceram depois. Tenho uma irmã mais velha e na época que ela nasceu estavam morando todos juntos. A minha família com minha avó Ana e essa amiga Lúcia, que eu acabei aprendendo ali a a chamar de avó também. E ela morava com a família dela também, assim, tudo no mesmo lugar. E nessa eh nessa época minha mãe disse que foi horrível, pois minha avó Lúcia tratava todos mal, principalmente minha mãe e minha avó Ana, que tinha um bom coração, apesar de alguns defeitos. E sempre tratou Lúcia muito bem, sabe? Sempre foi uma ótima amiga. E minha mãe um dia cansou de ser tratada mal pela Lúcia e disse ao meu pai para alugar em uma casa. E o meu pai assim fez. Minha avó era muito apegada à minha irmã e disse que iria junto. E bom, nessa época a minha avó Ana já estava ficando meio adoentada, sem nenhum tipo de explicação. E aí eu esqueci de falar, a minha avó Ana era médium, sabe? É uma coisa de família. Meu pai é, eu também sou e os meus irmãos também. E a Lúcia tinha raiva disso, sabe? Ou uma certa inveja. Nunca saberemos. Minha avó Ana até ia em umas reuniões umbandistas, mas como estava adoentada, já não estava mais indo há muito tempo. E Lúcia dizia que era até melhor ela não ir, sabe? Ah, por será, né? Enfim. Meus pais então acharam uma casa para alugar e logo se mudaram. Mas a minha avó até que melhorou em alguns dias e acabou frequentando as reuniões bandistas. E numa dessas reuniões, um dos atendentes e um das pessoas que estavam ali atendendo naquela noite chegou nela e disse que uma amiga próxima estava fazendo demanda para que ela definhasse. E algo que ela nunca contou para ninguém, só paraa Lúcia, e levou consigo desconfiando da pessoa errada. Ela pensou que quem demandava era uma outra amiga dela que já estava meio estranha com ela. E enfim, alguns meses depois, isso já no ano de 2001, minha mãe engravida de mim e minha avó ficou muito feliz e contou para a Lúcia, que aparentou também ficar feliz ali com a notícia. Até que ve meses depois, mais especificamente em outubro, eu nasci. Daí a minha avó já estava adoentada novamente. Mas em meio a tudo isso, dizia que eu trouxe alegria para ela. Algo que acabou atormentando muito Lúcia. Ela dizia que eu era uma criança feia, você acredita? Tudo para atingir, né? E bom, alguns dias depois, minha avó Ana ficou mais doente e nesse ponto ela já não levantava mais, não andava e nem conseguia ficar sentada por muito tempo. Só vivia deitada a maior parte ali do dia. Os meus pais, sem entender, pois ela num dia, sabe, estava ali feliz com meu nascimento e já no outro estava se entregando à doença, dizendo que queria morrer logo. Sly, ela vivia dizendo que queria morrer e foi assim até ficar acamada. Bom, a Lúcia todo dia ia lá ver, né, como a minha avó estava. Até que anos se passaram e eu já estava com quase 5 anos e a minha avó estava ainda pior. Estava cheia de machucado nas costas, né, de tanto ficar deitada. estava muito magra e totalmente diferente de como era antes. Lúcia ainda ia muito lá e minha avó Ana estava sendo cuidada pela minha mãe que cuidou dela assim todos os dias desses anos. Minha avó entrou em depressão e desejava cada vez mais morrer. Dizia que eu e minha irmã éramos as únicas que a fazia feliz, mas que já estava chegando o dia que ela iria partir. Eliandra, eh, eu falo agora assim, com lágrimas nos olhos. Em julho daquele mesmo ano, a minha avó faleceu, dormiu e não acordou mais. Minha mãe que foi acordá-la e percebeu que ela não estava respirando. Ela começou a chorar, ficou desesperada, chamou o meu pai, que chamou o restante da família e avisaram Lúcia que não derramou e que não derramou uma lágrima sequer pela amiga. Mas ainda assim ninguém suspeitava de nada, pois ela era fria, emocionalmente falando, sabe? Todos acharam que o que matou a minha avó foi a doença. Porém, anos mais tarde, eu já entendida, quis saber mais sobre minha avó. E uma noite eu sonhei com ela e ela me disse que eh e ela me disse que depois de sua morte ela descobriu que Lúcia fazia demande eh demanda de morte para ela e pedia para que falasse pro meu pai a verdade sobre sua morte, sobre Lúcia, pois ela fazia rituais e a minha avó me descreveu esses rituais. Mas eu não irei detalhar, pois é de dar nojo e não é bom ninguém saber, né, para não ter ideias. Meu pai falou que desconfiava, mas queria acreditar que ela não seria capaz disso, mas foi bom. Leandra já faz anos desde eh desde esse acontecido e Lúcia pagou pelo que fez nos últimos nos seus últimos anos de vida. Minha avó sofreu muito, mas Lúcia sofreu sofreu o triplo e na época de sua morte eu sonhava muito com a minha avó Ana e ela dizia que era o combinado dos rituais que Lúcia fazia. E até hoje eu penso como ela fez o que fez com a minha avó, sabendo, né, que ela morreria e sofreria até mais do que minha avó sofreu, sabe? Tipo, é bem estranho mesmo. Tipo, a pessoa parece que a pessoa ela tá tão cega, tipo, de inveja, que ela nem liga pro acontecer com ela. Ela só quer o fim, sabe, da outra pessoa. É, mas enfim, algo que é morreu, né? sabendo como minha avó sofreu. Bom, é algo que nunca saberemos e até hoje sonho com a minha avó e converso com ela sobre muitas outras coisas. E assim eu termino esse relato. Desculpa se ficou algo sem entender, é que escrevi quase chorando e posso ter deixado algo em aberto. Beijos, Li. E obrigado por ter escolhido a história da minha avó. Tenho mais eh tenho mais relatos dela que eh que ela me contou nessas conversas do além que depois perguntei ao meu pai e ele confirmou que realmente aconteceram. Vou mandar elas em outro dia. Desculpa pelo tamanho do relato, mas eu ainda tentei resumir ao máximo. Beijos e até outra vez. Aí agora ela eh falou que é só para mim. Deixa eu ler aqui. Não. Ah, sim, entendi. Que legal. A pena que ela pediu para não contar aqui, mas foi uma informação interessante, [Aplausos] tá? Mas então envia eh os outros relatos que você tem aí. E eu achei esse aqui, esse aqui que você escreveu só para mim muito interessante também. Eh, se você um dia quiser contar, né, seria interessante. Então, assim, ó, um beijo, tá? Muito obrigada, é, por ter enviado e assim, é de coração mesmo. É, deixa eu só ajeitar a câmera aqui. Eu sinto muito, é pelo que aconteceu, porque de repente, né, se não fosse isso, talvez você teria a sua avó viva até hoje. Apesar de que e assim, na informação que ela botou abaixo, acho que não tem problema eu falar isso, mas eh já fazem 19 anos que a avó dela faleceu. É, é porque ela botou umas informações aqui, aí ela completou, né, dizendo da da de quantos anos tem. Então, já fazem 19 anos, mas mesmo assim a avó dela poderia estar viva com assim plenamente até hoje, porque gente, a minha bisavó viveu até 97 anos. Tipo, quando eu nasci, a minha bisavó já era uma senhora e viveu até os 9, acho que foi 97. Então assim, tranquilamente a avó dela poderia estar viva até hoje se não fosse a essa praga dessa Lúcia, essa desgraça dessa mulher. Gente, eu, ó, eu tenho uma raiva, juro. Falar um negócio para vocês. Ai, essa câmera, gente, tá me irritando e eu não vou parar o vídeo. Pronto, ajeitei. Eu tenho uma raiva de gente assim que vocês não fazem ideia. Para mim, todo castigo paraa pessoa invejosa que atrapalha a vida dos outros a de nada por causa de inveja. Todo castigo para esse tipo de pessoa é pouco. Ó, pessoas que fazem isso por inveja, pessoas que maltratam animais e pessoas que maltratam criança, para mim os três tem que sofrer igual, tipo, e muito ainda, porque, gente, é de uma perversidade absurda, a troco de nada, sabe? Eu fico pasma com um negócio desse e eu acho que todos os relatos dessa coletânia vão me deixar meio assim, porque todos são com essa temática de inveja, né? Então, mas enfim, muito obrigada por ter enviado e vamos para o próximo. Vamos, vamos passar raiva com o próximo relato aqui que se chama Macumba ou inveja. Vamos lá. Oi, oi, Lilica. Tudo bem? Eu espero que sim. Já aviso que o relato é um pouco grande. Me chamo Júlia e pode falar o meu nome, pois já está trocado. E caso tenha algum outro no decorrer do relato, já estará trocado também. Então vamos lá. Gente, essa câmera, ela tá me incomodando. Mulher, fique quieta aqui na sua. Aí, pronto, acho que agora foi. Eh, vamos lá. Bom, um relato que eu irei contar aconteceu comigo no ano passado. Sim, é um pouco por recente e por isso eu não quero expor muito. Porém, creio que serve para as pessoas ficarem cientes que o mal existe e a inveja também. Então, vamos lá. Eu tinha uma amiga desde 2015. amiga essa que tem um salão de beleza. Vamos chamar ela de Lourdes. Para ser mais exata, a minha amizade com ela começou por eu ter sido literalmente a primeira cliente dela. Pois bem, logo após isso, apresentei ela paraa minha mãe e pronto, começou ali uma bela amizade. Elas, minha mãe e Lourdes, iam até pra igreja juntas e nós íamos para festas de família e viajávamos juntas, almoçávamos juntas ali todos os dias e assim foi por muito tempo, pois ela era uma pessoa sozinha. Como eu só estudava na época, passava muito tempo no salão com ela. E em 2019, minha mãe então falou para eu fazer um curso ali na área da beleza. E bom, foi o que eu fiz. E logo após isso, eu fui trabalhar com a Ltes, mas terminei o ensino médio e minha mãe queria que eu fizesse uma faculdade. Como no salão eu não estava ganhando o suficiente para pagar ali a faculdade, eu acabei procurando o emprego CLT mesmo. Eu tô rindo, gente, porque ela também botou Kakak aqui no relato, tá? Afinal, né, eu já tinha ali 18 anos e eu até acabei achando. Porém, com a correria de trabalhar e estudar, eu acabei me mudando para a casa da minha avó, que morava mais perto do serviço e também ali da faculdade, sabe? Coisa de tipo 15 minutos. E com isso eu acabei me afastando muito de Lourdes. Ah, e um detalhe que eu não mencionei. Lourdes, por ser sozinha, é assim me via como uma filha e até me chamava de primogênita, pois também era apegada na filha de um ex-namorado dela que era um pouco mais nova que eu. Mas enfim, quando eu estava para terminar a faculdade, é isso no ano passado, em 2024, eu já estava esgotada do meu trabalho. Então, juntei dinheiro e fiz um curso de unha só para custear ali o valor da faculdade. Conversei com o Lourdes e pedi uma nova oportunidade de trabalhar com ela, porém agora como manicure, pois ela não possuía isso no espaço dela. E ela disse que tudo bem. disse que eh disse inclusive que não iria cobrar aluguel porque me queria por perto, pois sentia muita eh muita minha falta, até porque de fato, né, sempre tivemos uma ótima relação. E Leandra, eu perdi assim minhas eh não, perdão, Leandra, eu perdi as minhas contas, peguei o seguro desemprego e fui comprei tudo, tudo que eu precisava para trabalhar. que não comprei, eu acabei ganhando ali com a ajuda de Deus por amigos e também por familiares. Estava tudo dando certo, estava tendo clientes e eu estava conseguindo tudo que planejava e tudo isso em questão de 4 meses. Porém, tudo começou a desandar, sabe? Tudo bom? Eu descobri que em frente ali do salão que eu estava trabalhando tinha uma moça chamada Isadora, que também começou a fazer unhas eh de gel no mesmo tempo que eu. Ela namorava Marcos, que é dono de uma adega barra balada, que é em frente ao salão que eu trabalhava. E Marcos tem muito dinheiro e bancáveis adorem tudo. Deu casa, carro, montou ali o estúdio dela e era tudo, sabe, do bom e do melhor. Guarda essa informação. Isadora sempre e Isadora sempre me distratou. Quando ela trabalhava na Dega, fazia questão de jogar o troco ali no chão para me humilhar. Também falava muito mal de mim e sempre fazia piadinhas sobre mim. Mas enfim, voltando agora para Lourdes, ela eh sempre bebeu, porém assim, nunca foi de se embriagar. Porém, agora toda vez que eu chegava lá para trabalhar, ela estava bêbada, fazia atendimentos bêbadas, eh, bêbada, né, e falava que ia se desviver. E teve até uma vez que ela chegou a cortar os pulsos na intenção, né, de de se matar, porém eu cheguei a tempo de socorrê-la. foi horrível. E ela não conseguia dormir. Sempre tinha crises, eh, sempre tinha ali crises tanto de ansiedade quanto de pânico. E por muitas das vezes me pedia para dormir com ela. E eu, né, com medo dela fazer algo, acabava, né, cedendo aos seus pedidos. Ela dizia que via coisas andando no quarto e pasme, eu via. E depois que eu passei a dormir lá, eu tinha a sensação de estar sendo perseguida/ra vigiada. Era algo muito ruim. Eu disse que aquilo não era normal e ela disse que chamaria o pastor da igreja dela. E pois bem, Leandra, depois da ida do tal pastor lá, ela disse que tinha sido feito uma macumba. Eh, ela até botou entre parênteses, sem ofensas, e que o que ela estava vendo andar pelo quarto seria uma pomba gira e um exu, que segundo ele, eh, ela, a Lourdes, foi oferecida para eles quando criança. E como era um pastor de revelação, eu achei bizarro, né, aquilo que estava acontecendo. Mas como ele citou o nome Macumba, eu pensei ir em algum lugar que realmente mexe com coisas dessa linha e não com lugares que deduz o que é. E foi aí que eu falei com o meu cunhado que é marido da irmã do meu namorado. Ele é médium e na Umbanda, então pedi para que ele me levasse para uma consulta. E bom, Leandro, eu cheguei lá e foi me dito que alguém tinha pago e pagou muito caro para fazer uma demanda para mim. tudo por inveja, tanto da minha vida quanto do rumo que a minha vida estava tomando ali na minha profissão e que era muito forte. A entidade que me atendeu era a mãe baiana e ela fez a seguinte pergunta: “Filha, você quer devolver a demanda ou deixar ali o tempo dar um jeito nela?” Eu muito mole do jeito que sou, disse: “Ah, mãe, deixa que o tempo se encarregue ali dessa pessoa. Pode deixar. Porém, ela disse que ela disse que não poderia ver uma filha dela. Ah, tá, perdão. Porém, ela disse que não poderia haver uma filha dela, no caso eu, né, defiando até a morte. E mandou eu anotar uma lista de coisas para comprar. E disse também que me mostraria em sonho quem tinha sido, pois eu merecia saber quem foi. Bom, fui embora e fiquei pensativa, sem saber se fazia ou não, pois além das coisas desandar, o meu cabelo que era bem comprido, né, era até mais para baixo ali da cintura, começou a cair. Mas não era uma queda normal, sabe? Caía de tufos em tufos. E eu também comecei a ter a alergia ali do meu trabalho. O meu corpo começou a empolar todinho e eu que tenho alergia emocional, né, psoríase, eh, na região ali do rosto, começou a a aparecer e nunca se curava. E eu até fiquei parecendo um monstro, sabe, por conta dessa situação. E teve a questão também de que o meu relacionamento de 5 anos começou a ter muitas discussões, coisas que nunca tinha acontecido antes, sabe? Nada estava normal e a minha relação com Lourdes estava cada vez pior também. Eu então decidi pedir a opinião de Lourdes se eu deveria fazer ou não a devolução da demanda. E na mesma hora ela ficou extremamente brava por eu ter procurado um terreiro e não a igreja e disse que jamais me perdoaria se eu fizesse aquilo. Oxe. Eu na hora fiquei mal, mas fui embora. Ela mandou depois mensagem dizendo que não era para eu dormir mais na casa dela, pois agora eu estava em outra religião e que nossas energias eh não se misturavam mais, né? que por conta disso ela a gente ela disse que era por eu não pera aí ela não queria que eu dormisse mais na casa dela, pois agora eu era de outra religião e que nossas energias estavam se misturando e que era por conta disso que ela estava se sentindo mal daquela forma. Leandra, eu nunca me senti tão mal, pois eu sempre fiquei do lado dela e sempre tentei ajudá-la. E agora, né, ela estava se virando contra mim por conta de religião, assim, foi como se ela tivesse me dando uma facada. Mas beleza, seguimos. E lembra sobre a filha do ex dela que ela considerava filha? Pois bem. E eu que uma vez fui no terreiro, bom, pois bem, enquanto eu que uma eh que fui uma vez no terreiro estava sendo expulsa da casa dela, a filha do ex dela, que já frequentava desde bebê, já que é quase rodante, ela estava passando as férias na casa de Lourdes. E essa situação só me deu mais certeza ainda que eu deveria fazer o trabalho para devolver a demanda. Então eu peguei as coisas e fui. Leandra, a demanda era tão forte que para devolver foi feito no cemitério e foi feito com seu tranca-rua das sete encruzilhadas e um veludo que é da Kimbanda e ainda precisou de três pomba giras. Porque eu não sei. Eu só sei que levou umas 7 horas o trabalho. E bom, após o ocorrido, eu fui para a praia com a minha avó e lá eu recebi inúmeras mensagens de Lourdes dizendo que eu apunhalei pelas costas, pois eu fui viajar sem ela e que eu era uma mentirosa. E a mesma mandou eu tirar todas as minhas coisas do salão dela, pois ela disse que eu não estava querendo trabalhar, ou melhor, para que eu deixasse todas as minhas coisas lá como for e como forma de pagamento do aluguel, já que eu nunca havia pago o aluguel para ela, sendo que a própria tinha falado que não precisava. Enfim, Leandra, quando eu lia as mensagens, eu ficava nervosa, então, eh, eu decidi subir ali da praia direto pro salão dela. Chegando lá, ela me xingou muito. Eh, e assim, chegando lá, né, ela me xingou muito e eu acabei me afastando de vez dela. E olha como Deus é bom. Literalmente do lado da minha casa tinha um estúdio de de unha. Eu conversei ali com a menina e ela me deixou ficar lá até, né, que eu pudesse ter uma condição, né, de alugar um espaço, eh, a assim, condição de alugar um espaço para mim. Ficamos lá, porém fizemos amizade e hoje somos sócias e temos um estúdio muito bom. Agora em junho, a Lourdes tentou se aproximar e eu falo com ela por pena, pois sei que ela consegue afastar todos ao seu redor. Mas depois disso tudo, eu tive um grande spoiler. Lembra de Isadora? Bom, depois da devolução que eu fiz, apareceu duas mulheres na porta do estabelecimento ali de Marcos, dizendo que estavam grávida, Jesus dizendo estarem grávidas dele. Ele começou a agredir a Isadora e ela que antes vivia arrumada, né, de roupa nova, agora não tinha mais nada. Ele tirou tudo que deu para ela, inclusive o estúdio dela, que ele havia alugado ali e para outras como pera aí. Ele tirou tudo que deu para ela, inclusive o estúdio dela que ele havia alugado. E assim, pelo que deu a entender, ele deu esse estúdio para outras mulheres. Enfim, ela perdeu tudo que tinha e hoje eu estou me reerguendo. Nunca imaginei que uma pessoa que tem de tudo na vida de mão beijada poderia ter inveja de alguém que começou do zero. Então, sim, a inveja existe. E no próprio terreiro me disseram: “É, menina, a inveja é é a inveja é a pior macumba”. Bom, eu não sigo a religião por conta dos meus pais, mas eu tenho muita vontade e vou sempre que posso. Espero que goste do meu relato. Eu sei que ficou grande, porém queria dar contexto para entender bem. Amo seu canal e amo os relatos. Beijos. Um beijo, tá? Muito obrigada por ter enviado. E aí, gente, realmente é inveja é pior que né macumba, né? Demanda. É pior que demanda, mas é que sei lá, eu se fosse você, eu ficava um pouco um pouco ligada com essa com essa Lourdes, tá? Não sei lá, a minha intuição costuma ser muito boa, tá? Para essas coisas. E eu não acho que seja só essa Isadora não. Tipo, porque você não colocou no relato, de repente você tem a confirmação de que foi ela, né? Porque em alguns terreiros eles falam. Então, às vezes, né, você já teve essa confirmação, mas você não colocou isso no texto, né, na no relato. Mas se você não tiver confirmação ainda de que foi ela e acha que foi só por conta das coisas que aconteceu com ela, você fica de olho com essa Lourdes, tá? Sei lá, porque eu sei que algumas pessoas até podem pensar: “Não, mas não tava acontecendo com ela também, tipo, ela não tava vendo coisas no quarto dela”. É porque muitas vezes as pessoas elas fazem demanda para outras e por algum motivo elas também começam a ser assombradas, porque às vezes é um troço tão forte, mas tão forte, que começa a assombrar a pessoa também. Então, pode ter sido isso que tava acontecendo com a Lourdes. E o pastor pode ter falado uma coisa e para você ela falou outra. Então, assim, cuidado, porque sinto que ela ficou, sei lá, achei essa reação dela muito estranha, porque isso me lembrou muito uma história que aconteceu com uma pessoa próxima a mim. Essa pessoa tinha uma amiga, muito amiga, que tava demandando contra ela. E quando essa pessoa começou a frequentar o terreiro, a outra pessoa sabia, a amiga sabia que ela ia descobrir. Porque não adianta, gente, no terreiro as entidades contam, tá? Se tiver alguém agindo na sacanagem com você, conta. E aí não queria que a menina fosse, por, né? Aí ela descobriu que, tipo, a amiga tava demandando contra ela. Então assim, às vezes cuidado com essas pessoas que fica tipo fazendo sua cabeça para não ir. É, enfim, a gente nunca sabe, gente. Às vezes a pessoa dorme dentro da nossa casa e tá a pessoa lá demandando. Então, sei lá, fica de olho aí nessa nessa Lourde. Se você ainda for muito próxima dela. Não fica, sabe? Tipo, não fica confiando de olhos fechados, não, porque sei lá, pode ser que as duas estavam fazendo alguma coisa para você, sabe? Talvez eh vamos supor que foi a outra que fez a demanda em si, mas essa Lourdes é uma invejosa também, então assim, melhor se afastar. Mas enfim, muito obrigada, tá? Vamos para o próximo que se chama inveja, meu vizinho invejoso. Deixa eu só beber uma aguinha. Vamos lá. Oi, Lili, tudo bem? Pode me chamar de Amanda. vendo um vídeo seu sobre relatos de inveja, eu resolvi e eu resolvi enviar esse. Já enviei outros de outros temas, mas até o dia de hoje você ainda não os leu. Mas enfim, antes do relato, eu vou contextualizar umas coisas para melhor entendimento. Eu moro numa casa de subesquina e o ter eh e o terreno da esquina o dono dividiu e fez três casas. Ou seja, a lateral da minha casa é o fundo de três casas. Espero que dê para entender. E na terceira casa que fica ao lado do meu quintal, mora meu vizinho inxirido e invejoso. O lado dele é mais alto que o lado do meu quintal, pois entre a casa dele e o muro é um corredor feito, tipo, feito calçada. E o meu quintal até então era só de terra mesmo. Como o vizinho é alto, o muro ficava ali na altura dos olhos dele. Então, qualquer mínima levantada de de cabeça dele, ele viu o meu quintal. Guardem essa informação. Aqui no meu quintal, eu plantei um pezinho de pimenta e ele já estava com mais de 1 m de altura e todo carregado. Coisa assim mais linda. Certo dia, eu estava pondo roupa ali na máquina de lavar, que ficava de trás de uma meia parede. E quando eu me levantei, o fulano estava olhando pro meu quintal. E na hora eu já falei, perdeu alguma coisa? E ele fingiu que nem estava ali e saiu. Dia seguinte, o meu pé de pimenta estava torrado. Isso mesmo, torrado. E quem tem plantas sabe que elas absorvem a energia ruim das pessoas. Bom, eu falei pro meu marido que tínhamos que subir aquele muro, mas enquanto não tivéssemos dinheiro para isso, a gente tinha que ter paciência, né? Então, começamos a fazer algumas obras em casa, sabe? reboco numa parede, é, colocar torneira e tomada em outras, em outras, enfim, reparos assim. Quando o fulano percebeu o movimento de gente ali em casa, volta e meia ele passava naquele corredor e dava uma erguidinha ali na cabeça, como quem não quer nada, sabe? E eu ficava com muita raiva, mas sempre pedia para Deus nos abençoar para poder conseguir subir aquele muro. Certa noite, eu peguei uns copos da conveniência que temos e em frente de casa mesmo e fui lavar ali na eh na minha pia lá do fundo. Eu estava com o copo em uma mão e a esponja na outra. E foi quando eu escutei um barulho e automaticamente eu olhei para trás e vi o vulto do fulano passando ali no corredor. Pois estava assim, tava de noite, mas deu para perceber, sabe? Que ele olhou para mim e foi nessa hora que o copo estourou na minha mão e eu fiquei incrédula. Sabe aquele ditado? Eu só acredito vendo e vendo não acredito. Foi assim que eu fiquei. Eu tirei uma foto do copo ali espatifado na minha mão e contei pro meu marido. E ele também ficou sem acreditar. Uma senhorinha amiga minha disse para eu fazer eh uma oração ali no muro, sabe? no muro todo e fazendo essa oração e repreendendo tudo. Assim eu fiz e joguei muito sal grosso e todos os dias eu ia lá repreender a inveja daquele trouxa. E depois disso parou de estragar as coisas aqui em casa e também as plantas pararam de morrer. Hoje já subimos o muro e foi um outro vizinho que fez esse serviço para nós. E quando viu, E quando o fulano viu, é, ele ali assentando o tijolo, ele já foi, é, já foi lá falar, sabe? Ué, vai subir o muro? E esse vizinho respondeu: “É, é para cada um ficar no seu lado.” Nossa, dá uma patada ainda nele. Bom, hoje estamos bem. Ele ainda mora ali, mas não olha mais pro lado de cá, pois para isso ele teria que subir em algo, né? Ele não vai fazer isso porque aí ficaria muito na cara. E bom, sempre que vejo ele passar na rua, já me benzo e repreendo na mesma hora. Esse é meu relato. Espero que goste e fiquem com Deus, ó. Um beijo, tá? Muito obrigada. A minha gata comendo isopor, gente. O inquilina, eu não sei o que que gato tem com isopor, tipo, ela gosta de morder. Enfim. É, um beijo, tá, moça? Muito obrigada por ter enviado o relato. E gente, o pé de pimenta tostou de inveja. Eu já vi isso acontecer também. Realmente planta sente, tá? Eh, é assim, não só eh pé de pimenta, mas qualquer planta seca quando vai, tipo, alguma energia ruim na casa da pessoa, porque elas é meio que filtram, né? Então é muito doido isso. Então por isso que a gente tem que ter muito cuidado. Aqui no caso dela não tinha muito o que fazer porque ele era um vizinho, né? E assim não tinha como impedir, né? Mas gente, e ai, enfim, esse negócio de vizinho assim é muito complicado. Eh, eu tenho muito medo de de me mudar para algum lugar e ter esse tipo de problema com as pessoas, porque é né, gente? Inveja é a pior coisa que existe, porque destrói, tá? Nossa vida. Inveja, gente, é tipo, para vocês terem ideia, a pessoa quando ela toma um ebó, macumba não pega nela, tipo oferenda e tals, não pega. Mas inveja pega, vocês acreditam? Então assim, inveja é uma praga. Então é horrível quando você se depara ali na sua vida com uma pessoa que sente inveja de você, porque enfim, tipo, a pessoa vai ficar te destruindo até você dar um jeito de parar com aquela situação. No caso aqui da moça foi erguer o muro, né? Que graças a Deus erguendo o muro parou. Mas tem casos ainda que, tipo, ele poderia ter ficado puto da vida e ter começado, sei lá, demandar para ela ou fazer alguma coisa por ela ter subido o muro, né? Mas graças a Deus não aconteceu mais nada. Ele sossegula na dele. Mas enfim, muito obrigada, tá, por ter enviado o relato. E agora vamos para o próximo que se chama A inveja dela e a minha vingança. Eu tô olhando que eu tô com medo dessa gata ter se engasgado com isopor, porque eu ela eu já vi ela mordendo, mas ela solta o isopor depois. Eu não sei porque que ela faz isso. Enfim, vamos para o É, já falei o título. Vamos lá. Oi, Lili. assisto seu canal todos os dias e conheci seu canal através do TikTok e tô apaixonada. Essa história aconteceu há dois anos e os e todos os nomes que aparecer estão trocados, inclusive o meu. Você pode me chamar de Lívia. Tudo começou quando eu estudava e eu conheci uma menina que vamos chamar de Yasm, que tinha vindo de uma outra escola quase que no meio do ano. Não entendemos o porquê. E na época, assim, porque ela chegou no meio do ano, né? E na época era eu e mais duas amigas. E quando ela chegou, a tratamos muito bem, mas ela gostou mais de mim e passou a fazer tudo comigo. Na época eu namorava já e tava perdidamente apaixonada e sempre fui muito ciumenta. E por ele ser ali o meu primeiro amor, é aí que eu era, né, mais apegada nele ainda, né? E a Yasmin fazia tudo que eu pedia. sempre foi muito prestativa e atenciosa. Até que um dia fomos eu e ela eh na casa de uma amiga dela e ela, né, chegando lá, viu o insta do meu namorado. Até que dois dias depois eu saí de moto com meu namorado e ele me mostrou que ela havia seguido e comentado nas coisas dele. E aí o meu sangue ferveu e eu passei a ter raiva dela. Mas assim, eu mesmo com raiva, eu continuava falando com ela. final, melhor ter a cobra sobre nossas vistas, né, para saber quando ela pode querer dar o bote. É aquela frase, né? manter os seus inimigos perto. Bom, ela passou a mandar mensagens para ele fingindo, sabe, se fingindo de amiga. E ela eh via como ele me tratava e chegou até a dizer que queria encontrar alguém que a tratasse do mesmo modo. E eu ficava ali, né, só observando ela, só observando os passos dela. até que ela passou a tentar me jogar contra ele, inventando coisas e até falando que eu ficava com os amigos dele e alegava que por mais que eu eh por mais assim que fosse minha amiga, não apoiava esse tipo de coisa, sabe? Isso tudo ela dizia para ele: “Meu Deus!” até que ela começou a namorar com um amigo do meu namorado, que inclusive o meu namorado até tinha ciúmes dele comigo. Meu namorado dizia que um homem conhece a intenção de outro homem. Logo ele, até então meu namorado, me mostrava tudo. Até que ele inclusive me deu a senha do Insta dele e eu consegui a senha do Instagram dela também. E não demorou muito para ver para eu ver ela se insinuando para ele por mensagens, até ligar para ele de madrugada, enquanto ele estava dormindo ali comigo, ela ligou. Nesse dia, eu jurei que eu daria uma surra nela quando eu a encontrasse. Até que um dia ela conseguiu o que queria. Eu e ele brigamos por conta de uma invenção dela e acabou que demos um tempo. Passamos cerca de uma semana separados apenas. E aí o meu ódio foi tão grande por conta ali dessa inveja dela que eu tomei uma decisão diferente. Eu denunciei os dois, uma denúncia anônima, sabe, de abuso, como se ela tivesse denunciado ele. Aleguei que eh ele tinha forçado ela, sabe? Isso tudo eu me passando por ela. Chorei até dias depois e chegou a intimação para ele e para ela também. E aí ele me pediu per Não, como assim? O quê? [Música] Não, então quer dizer que eles ficaram juntos? É isso mesmo. É, é porque lá em cima ela não, ela não escreveu direito, mas lá em cima era até que um dia ela conseguiu o que queria e eu e ele brigamos por conta de uma invenção dela e demos um tempo. Então, no caso, ele chegou a ficar com ela, pelo que de a entender, porque, ó, aí o meu ódio foi tão grande por conta da inveja dela que eu tomei uma decisão diferente. Eu denunciei os dois, mas foi uma denúncia anônima de abuso, como se ela tivesse denunciado ele. Aleguei que ele é assim que ele tinha forçado ela, tipo isso tudo, eu me passando por ela e chorei até de e chorei até assim contando a situação. Acho que devia ser por telefone, né? Ela deve ter fingido ali um choro. E dias depois chegou uma intimação para ele e para ela também. Depois disso, ele me pediu perdão e voltamos. Ele bloqueou ela de tudo e nunca mais quis saber nada sobre ela, porque ele achou que quem tinha feito tudo tivesse sido realmente ela. Ele nunca soube dessa história e ninguém além de você e seus seguidores e minha prima sabem disso. Esse foi o meu relato. Desculpa se ficou longo, tenho muitos outros sobrenaturais também. Se quiser eu posso mandar um beijo e muito sucesso, ó. Um beijo, muito obrigada. Olha, é porque assim ficou meio que com duplo sentido, porque eu não sei se eles chegaram a ter alguma coisa por assim, né? Porque ela falou, ela conseguiu tudo que ela queria, no caso a a doida lá, a invejosa. E aí eles terminaram. Aí dá a entender, assim, vocês que estão assistindo, me corrijam se eu tiver errada, mas dá a entender que eles tiveram alguma coisa, porque ela denunciou, porque provavelmente esse namorado dela devia ser devia ser maior de idade, né? Já devia ter tipo 18 anos e elas eram menores, estavam no ensino médio e tals. Então é o que parece, né? Ou então, tipo, eu acho que ele nem precisa ser de maior, é só ela falar que, tipo, ah, ele tá, né, sendo abusivo comigo e tudo mais. Pode ter sido isso também, mas é o que dá a entender é que ele teve alguma coisa com a menina, né? Porque senão, ou então pode ser que ela fez isso. Ah, tá. Eu acho que não. Acho que agora eu entendi. Pode ser também, gente, que a outra menina era doida. Todo mundo sabia que ela era doida, né? Então ela se passou pela menina, tipo, ah, eu vou fingir que eu que ela fez uma denúncia anônima sobre abuso só para o meu namorado tomar ainda mais raiva dela. Pode ter sido isso também. Então assim, eu não entendi foi a opção um ou a opção dois. Então, moça, se você se sentir confortável e quiser nos esclarecer nos comentários, eu agradeço, porque eu fiquei curiosa, porque, tipo assim, se eles tiveram alguma coisa, seu namorado também tá errado nisso aí, tá, né? Agora, se não, se foi a opção número dois, então realmente o menino não teve nada a ver, só foi uma vítima de uma louca ali. Então, por favor, esclareça nos comentários, porque eu sou curiosa. E a curiosidade me deixa assim, sabe aquela frase, a curiosidade matou, matou o rato, matou o gato. Eu acho que matou o rato, né? É, eu sou curiosa, sabe? Então, escreve nos comentários, por favor, porque eu acho que os inscritos também vão ficar curiosos, porque, gente, será que ele teve alguma coisa com ela? Enfim, por favor, escreva aí nos comentários. Vamos pro próximo relato. Deixa eu só beber uma aguinha. E o próximo, gente, se chama Cuidado com as Amizades. Eh, Cuidado com as Amizades, a história de Marina. Todos os nomes já estarão trocados e escrevo para eh para alertar quem, como eu já deixei alguém entrar em sua vida sem perceber o tamanho do perigo. Meu nome é Marina, trabalho há 4 anos como gerente em uma loja de shopping. Num desses dias ali de rotina, precisávamos de uma funcionária e recebemos a indicação de uma moça chamada Karen. Ela já fazia eventos para a marca, era conhecida e simpática. E por confiar na indicação, contratamos. Desde o começo, a Karen se aproximou de mim de um jeito especial. Ela sempre sorria ali com a mão na boca. E eh ela sempre sorria ali com a mão na boca e um dia sentada comigo abriu o coração. Marina, eh eu não tenho um pedaço eh eu não tenho um pedaço do dente da frente. Eu colo com assim, eu colo um pedaço de unha postiça no lugar. E naquela hora eu chorei, sabe? Eu senti um aperto. Liguei paraa minha chefe, contei a situação e ela decidiu bancar ali o tratamento dentário completo da Karen com um dentista top. Karen passou duas semanas indo ao dentista e, enquanto isso, na loja as coisas começaram a mudar. Eu sempre saía para almoçar com ela e as meninas começaram a comentar, achando que eu a protegia e eu, cega não via. Karen, sempre cheia de histórias, veio com outra. Marina, minha filha sofreu abuso. Foi o vizinho. Era algo pesado, sabe? E ela tinha um olhar que mudava num segundo, doce e depois de repente ódio. Mas eu confiava nela. Com um tempo, Karen virou uma amiga de verdade, sabe? Íntima. Entrou na minha casa, conheceu meu filho, meu carro, meu namorado e eu contava tudo da minha vida. trabalho, problemas, meu relacionamento, tudo. Afinal, ali, ela já era a minha melhor amiga. E enquanto isso, o caos tomava conta da loja. Fofocas, intrigas, sempre envolvendo Karen. E as funcionárias vinham me relatar, sabe? Tipo, Marina, a Karen falou que cabeças vão rolar e uma delas é a minha. Aí eu ia lá, confrontava a Karen e ela sempre negava. E eu acreditava mais nela. do que nas outras meninas. Resultado, três funcionárias pediram demissão e eu, sem perceber, estava totalmente manipulada. Então, a Karen começou a me dizer que eu deveria terminar com o meu namorado, pois eu merecia mais, e que ela conhecia alguém para me apresentar. O Gustavo, um policial civil, amigo do namorado dela. O Gustavo começou a me mandar mensagens, sábio sempre muito educado, atencioso, sempre presente, só que assim, só por mensagem. E ele dizia que não podia me conhecer ainda, pois estava me investigando, sabe, por segurança. E eu acreditei. Durante dois meses, conversávamos o dia todo e Karen sempre reforçando a história, dizendo que o namorado dela era chefe do Gustavo. Até que um dia a Karen me chamou no canto e disse: “Deixa seu celular no estoque”. Eh, só mexe a boca sem som. Não entendi. Deixa seu celular no estoque. Enfim, na praça de alimentação, ela me contou que o Gustavo havia invadido o meu celular. Ah, entendi. Deixar o celular. Entendi. Eh, para ele não escutar, né, caso o celular realmente estivesse invadido. Ela me contou que o Gustavo havia invadido meu celular e que estava me vigiando, que via tudo, câmeras da loja, o celular do meu namorado e também o da minha chefe. E ali a minha cabeça começou a virar. Eu não conseguia mais ir ao banheiro com o celular, tapava a câmera ali com o dedo, sabe? Eu fiquei muito neurótica. Então o Gustavo começou a me mandar informações, sabe? Tipo, seu namorado saiu do trabalho e foi encontrar outra, ou então sua chefe está querendo te mandar embora, ou então suas amigas falam mal de você. E ele dizia que só queria me proteger. E eu acreditei, sabe? Eu me sentia segura com isso. Até que de um dia para o outro Gustavo sumiu. Eu mandei mensagem, mensagem e nada. Então eu falei pra Karen e ela veio com uma outra bomba. Meu namorado disse que estão procurando o Gustavo, pois ele sumiu. Bom, ali o meu chão abriu. Eu já não dormia mais, não comia direito. Até que um dia, às 18 horas, Karen me ligou dizendo: “Encontraram Gustavo, jogaram ele numa avenida todo machucado e ele está no hospital”. Segundo ela, ele havia caído numa emboscada armada por uma ex-namorada. levaram dinheiro e bateram muito nele. Depois disso, bom, ele voltou a falar comigo, dizendo que ia resolver tudo e que me amava e que queria ficar comigo. A essa altura, eu já não falava direito com o meu namorado e tinha contado para eh para ele que eu estava já conversando com uma outra pessoa. Ele ficou arrasado, mas eu não conseguia sair daquela história e as coisas só pioravam. Gustavo disse que tinha uma filha fruto de um relacionamento com uma mulher usuária de drogas e ele estava lutando pela guarda da criança. A menina foi parar no hospital depois de bater a cabeça na escada e eu já não tinha mais controle de nada. Nossa, é tipo, é uma história pior que a outra. Bom, a loja virou um caos. Eu, completamente envolvida com isso tudo, não conseguia trabalhar e a meta não batia e as funcionárias não me respeitavam mais. Então, Karen veio dizer que Gustavo havia brigado com uma colega ali na base, com um colega na base da polícia e que foi expulso, que estava mal, chorando e muito arrasado. Até que uma noite o Gustavo me mandou mensagens esquisitas, como se tivesse se eh se despedindo de mim. E no dia seguinte, Karen me contou, Marina, Gustavo tirou a própria vida, deu um tiro na cabeça. Eu entrei em desespero e aí começou mais uma onda de terror psicológico. A suposta mãe dele começou a me mandar mensagens dizendo: “Meu filho morreu por sua culpa. Eu vou te denunciar”. e ainda enviou um vídeo íntimo meu que eu havia mandado pro Gustavo. Karen, sempre dizendo que ia resolver, que o namorado dela ia dar um jeito, me pediu dinheiro, pediu 5.000 para ajudar a abafar a investigação do suicídio. Eita, a Karen pediu. É, acho que é isso mesmo. Bom, eu já não era eu. Eu estava destruída, sem reação e com medo de tudo e de todos. Até que um dia o detalhe que mudou tudo. Eu recebi mensagem do suposto amigo do Gustavo policial e vi que a mensagem chegou no celular da Karen quando eu respondi. E foi nesse momento que eu entendi. Karen era o Gustavo, era o amigo, era tudo. Ela tinha criado cada personagem, pegava meu celular, via minhas fotos, meus contatos e montava as histórias. Nada daquilo era real. Eu nunca confrontei Karen pessoalmente. Ela saiu da loja, foi transferida para uma outra e lá fez as mesmas coisas e foi mandado embora. Tempos depois, um rapaz me procurou. Disse que Karen devia dinheiro para ele. Era um agiota e queria saber onde ela estava. E eu disse que não sabia. Mais tarde, Karen eh, mais tarde Karen me mandou mensagem me ameaçando, dizendo que eu tinha passado documentos dela para alguém. E foi aí que eu mandei um áudio desabafando tudo que eu sabia, sabe? Toda a verdade. Hoje eu deixo o meu alerta. Cuidado com quem você coloca dentro da sua casa. Cuidado com quem você chama de amigo. A inveja existe. Ela entra sorrindo, dizendo que é sua amiga, mas na verdade quer te destruir. Karen tentou acabar com a minha vida, meu casamento, minha saúde mental e eu cheguei a pensar em tirar a minha própria vida. A manipulação é tão grande que quando você está no meio, você não enxerga, sabe? Só quando tudo desmorona é que você vê a verdade. Eu me senti burra, me senti culpada, mas hoje eu entendo, qualquer um pode cair numa história assim. Por isso eu conto para que outras pessoas possam abrir os olhos antes de ser tarde demais. Beijos. Adoro você, ó. Beijos. Muito obrigada por ter enviado. E gente, que história, meu Deus. Gente, vocês sabiam que tem um caso criminal que é uma história muito parecida com essa? Eu não vou saber agora o nome, mas eu acho que eu escutei isso no canal da Jaqueline Guerreiro, se eu não me engano. Não tenho certeza, mas era uma, tipo assim, era uma menina, ela era amiga de outras meninas, aí ela se pass, ela, tipo assim, ela se passava por dois rapazes diferentes. Aí um namorava uma menina e o outro namorava a outra, mas era tudo por mensagem, só que eles se encontravam aí, tipo, ele, ela, né, ia lá e se transformava de homem, sabe? E as duas meninas caíam nisso. É muito bizarro, mas tem é tem um caso desse, tipo, eh, assim, né, noticiado e tudo mais. Então, por isso que eu super acredito em histórias desse tipo e isso é muito perigoso, tá? Eu não sei assim se hoje em dia esse tipo de coisa é fácil de acontecer, porque se eu não me engano aqui ela não colocou data, mas quem é assim igual eu tô com 27 anos, quem é um assim da minha idade para cima, eh, eu acho que a pessoa com uns 25, 24, 25 anos aí vai se lembrar talvez da época dos SMSs, que a gente não tinha WhatsApp, né? Então era SMS. E você conversava com pessoas que você nunca nem tinha visto na vida. Tipo, gente, eu lembro que eu tinha amigos assim que eu ficava por meses conversando, a pessoa sabia da minha vida inteira, que passava o dia todo ali trocando SMS e eu nunca nem vi a pessoa pessoalmente, nem sei se a pessoa existe de verdade. Inclusive, eu tenho uma história muito doida com isso, que um dia eu até conto para vocês assim, eh, na íntegra, mas de um menino que uma amiga minha conversava. E aí o que acontece? A gente era muito novinha, entendeu? Tipo, a gente tinha 12. Eh, ah, vou contar para vocês porque depois eu vou esquecer, não vou contar. A gente tinha, tipo assim, 12, 13 anos por aí, tudo novinha. E essa ex-amiga minha, ela era muito treteira. Eu acho que, não sei se eu já contei isso para vocês, mas eu acho que não. Ela era muito treteira, tadinha. Então, tipo assim, ela conversava com um monte de homem, um monte de menino. Aí o pai dela descobria e pegava o telefone dela e aí ela ficava sem telefone. Aí o que que ela fazia? ela usava o meu telefone ou de uma outra amiga dela para conversar com essas pessoas ou avisar que tava sem telefone e tals. E aí acabava que essas pessoas com quem ela conversava salvava tanto o meu número quanto dessa minha outra amiga. Essa outra amiga é minha amiga até hoje, é minha amiga Natália e salvava o contato de nós duas e ficava mandando mensagem. Aí assim, nunca tinha dado problema, eram sempre, na maioria das vezes eram garotos da nossa idade, às vezes era a gente até que a gente conhecia também. Só que teve uma pessoa específica que eu até lembro o nome dele, mas eu não vou mencionar aqui, que tipo assim, eu não lembro, eu não sei aonde ela arrumou o contato daquele menino. Eh, não, minto, sei sim. Ele mandou mensagem para ela como se tivesse o número. Eles começaram a conversar. Para vocês verem como era insano, tipo, SMS, gente, não tinha foto de perfil igual tem o WhatsApp. E ele não tinha Instagram, porque na época isso não existia, já tinha o Facebook, tinha Orcut ainda e Facebook, mas ele não tinha, ele falava para ela que não tinha nem Orcut, nem Facebook. E ela assim conversava com ele, ela confiava em conversar com ele. E aí quando ela perdeu o telefone que o pai pegou numa situação lá, ela passou a mandar mensagem para ele pelo nosso número. E aí ele mandava mensagem pra gente. Só que, gente, era bizarro porque, tipo assim, às vezes a gente estava na quadra da escola fazendo educação física, sentadas na arquibancada, e ele mandava tipo mensagem pro meu telefone: “Nossa, vocês estão lindas na quadra”. Tipo, aí a gente olhava, aí em frente à quadra dessa escola que eu estudava tinha uma praça. Aí você olhava, você não via ninguém na pracinha, sabe? Aí a gente ficava olhando, tipo, para ver se tinha alguém, tipo, algum menino da nossa sala na educação física mexendo no celular e não tinha. Aí a gente ficava olhando, tipo, até pro professor de educação física e ele também não tava mexendo no celular, porque não era igual hoje em dia, né? Não sei como tá hoje em dia nas escolas, mas raramente a gente ficava mexendo no celular assim, até porque não tinha muita coisa para fazer e a gente ficava da onde que esse menino tá vendo a gente? E ele falava que tinha a nossa idade, mas gente não tinha como. E essa situação igual essa que eu tô falando com vocês aconteceu muitas vezes. Aconteceu assim quando a minha amiga Natália tava sozinha em outros lugares comigo também. Eu lembro que teve um dia que eu tava no shopping que ele mandou um SMS falando que me viu entrando no shopping. Gente, eu fiquei com muito, muito medo porque parecia que a pessoa perseguia, entendeu? E e acontecia com essa minha ex-amiga também. Gente, foram várias situações que eu não vou ficar citando aqui porque senão vai ficar muito, vai se estender. Então, era muito, muito perigoso. Aí, sabe o que que eu fiz? Um belo dia eu falei com ela: “Olha, você não usa meu telefone mais?” Tipo, não, porque isso aqui tá muito perigoso. Porque, tipo assim, para mim ainda era de boa, porque nessa época minha mãe já tinha aprendido a dirigir, então ela me buscava e me levava pra escola. Mas se fosse tipo meses antes, eu ia e voltava a pé. Era muito perigoso, entendeu? Porque até chegar na chácara da minha família, gente, é um ermo, tá ligado? É muito afast, é assim, não é muito afastado, mas é deserto. E aí eu não ficava tão preocupada por conta disso, mas eu ficava preocupada, por exemplo, pela minha amiga Natália, que mora, morava longe, entendeu? Tinha que andar um percurso a pé. E aí eu proibi, falei assim: “Não manda mais mensagem para esse garoto do meu número”. Aí eu parei de responder ele e eu acho que eu bloqueei na época, um treco assim. Mas gente, foram muitas situações. Eh, ele ele conhecia todo mundo ao nosso redor, porque é uma informação importante. Ele conhecia todo mundo da nossa escola, ele conhecia, teve um dia que ele inclusive falou que conhecia parentes meus, entendeu? E falava isso das pras meninas também, pras minhas amigas. gente, era muito bizarro, muito mesmo. E a gente nunca descobriu quem era. Aí no final das contas, eh, eu acho que eu bloqueei o número, não sei o que aconteceu. Só sei que eu acho que de tanto eu parar de responder, tipo assim, porque eu ficava curiosa, né? Eu ficava: “Como assim? Onde você tá?”, tipo, “Quem é você?” E ele só ficava enrolando a gente. Ele nunca contava realmente quem ele era. Ele falava o nome, mas a gente não achava o Facebook, não achava Orcut, nada com o nome que ele passava. Ele conhecia todo mundo e ninguém conhecia ele. Vocês entendem? Era muito bizarro. Aí depois de um tempo, eu não lembro como, mas isso parou. Eu acho que ela também parou de conversar com ele. Eu não sei o que aconteceu. Só sei, gente, que assim, é por isso que eu realmente acredito nesses tipos de história, porque tem gente que é doida. E até hoje, eh, eu não sei quem era. Eu lembro que depois do ensino médio, isso aconteceu comigo também, mas aí foi no Facebook, um menino ficava me mandando mensagem de um perfil fake falando que tinha me visto, que eu tava assim, assim assado, sabia tudo que eu fazia. Aí eu fui lá e bloqueei. Falei assim: “Ai, não tenho paciência também não”. Aí eu fui bloqueei. Só que aí eu já tava um pouco mais velho. Eu já tava a chei com 16, 17 anos. Aí eu já era um pouquinho mais vivida. Agora nessa outra situação, eu era muito novinha, tipo, tinha 12, 13 anos, eu fiquei com muito medo. Então, a gente tem que ter muito cuidado. E até hoje a gente nunca descobriu quem era esse menino. Inclusive, vira e mexe, eu e as minhas amigas, a gente conversa sobre isso e fica, gente, quem que era aquele garoto, né? Provavelmente era alguém conhecido, né? Porque para saber de tantas informações, mas que era bizarro, era, né? E a gente também tem a teoria de que era uma era um homem adulto, porque se fosse talvez um uma pessoa nova não faria isso, sabe? Mas enfim, gente, já falei demais, minha garganta já está doendo. E esses foram os relatos de hoje. Eu espero muito que vocês tenham gostado. E é isso, gente. Também quero agradecer a você que tenha ficado até o final do vídeo, ó. Um grande beijo. Tchau tchau.

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