Italo Marsili: O SEGREDO para multiplicar VENDAS com POSICIONAMENTO

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Você já reparou que a nova tendência dos grandes influenciadores é vender espelho? Quem lidera essa corrida hoje é o Itítalo Marcil. Dá só uma olhada no feed dele, mas não olha de qualquer jeito, não. Olha com lupa. Dependendo do que ele quer vender, ele muda tudo. A roupa, a barba, o cabelo, cenário, tom, a trilha, o enquadramento. Isso não é por acaso. É estratégia purinha. Quando ele precisa atingir o que a gente chama de topo de funil, a grande massa de pessoas, ele veste um arquétipo rebelde, fora da lei. Ele faz a linha bad boy, camiseta esportiva, linguagem direta, corte seco, frase que cutuca a alma das pessoas. É o convite para quem tá inconformado com a própria vida e quer virar a mesa naquele momento. Quando o jogo é autoridade e vender produtos caros, surge outro personagem. Um blazer sob medida, o charuto, Itália ao fundo, barba parada é um outro jeito. Uma sinalização de status acadêmico, de círculo social seleto. Essa é a venda do espelho. É a que faz as pessoas se enxergarem em quem tá conversando com elas. Por que que isso funciona? Porque gente compra por emoção, não por razão. Primeiro eu faço a compra emocional, depois eu procuro argumentos racionais para justificar o que eu acabei de fazer. Se eu me vejo naquela estética, naquela atitude, naquela promessa, eu sinto a emoção, eu compro a narrativa, a história e também o produto de quem eu posso me tornar. Dá uma olhada nessa foto do Ítalo vendendo para terapeutas. Fica alguma dúvida que esse é exatamente o estereótipo de um terapeuta bem-sucedido. Isso reduz atrito, aumenta a identificação e eleva a taxa de cliques. Marketing simbólico não é um simples jogo de roupa e cenário. É vender usando uma ideia central que vai muito além do produto. A lógica é simples. As pessoas não compram só o que você faz, mas o que isso significa sobre elas. Você conecta o seu produto a valores, símbolos e estilo de vida tão claros que ao comprar o cliente tá comprando mais do que um produto. Ele tá comprando uma identidade para ele. Isso pode ser feito de várias formas. Primeiro, a escolha do arquétipo. Você encara um personagem que representa o que o público quer ser ou sentir. O rebelde, o sábio, o governante, o mago. Dois códigos visuais e sonoros. roupas, cenário, música, iluminação, enquadramento, tudo comunica. Três, tom de voz e narrativa. Não é só o que você fala, mas como você fala. Velocidade, pausas, expressões, nível de formalidade. Quatro, ambiente e contexto. O lugar em que a mensagem é gravada também posiciona um café moderno, um escritório minimalista, um estádio, um cenário europeu. Um dos grandes pensadores sobre o papel dos símbolos na comunicação social é o Humberto Eco. O livro dele famoso, Obra Aberta, ele defende que quando você tem uma intenção clara, as mensagens escritas ou visuais são propositalmente deixadas abertas para múltiplas interpretações. Traduzindo isso pro marketing, significa criar campanhas que você deixa um espaço pro público se projetar na narrativa. Eu tô falando de propagandas que mostram estilos de vida que as pessoas desejam, sem dizer exatamente isso é para você, mas deixando espectador se identificar com aquele cenário. Se você olhar o feed do Ítalo com atenção, vai perceber que ele nunca é o mesmo por muito tempo. Quando ele quer falar com o público de topo de funil, grande público, gente que talvez nunca tenha ouvido falar dele, ele acende o modo bad boy intelectual. Camiseta preta, jaqueta esportiva, tom de voz mais agressivo, frases de maior impacto, provocação direta, cabelo mais solto, barba levemente desalinhada num cenário minimalista, porque o foco é nele, o objetivo é claro, chocar e chamar atenção para atrair quem tá navegando sem rumo. Você percebe o que tá acontecendo aqui? Não é só sobre roupa, barba ou cenário, porque isso de forma isolada vira até piada, vira meme. O Ítalo tá hackeando um princípio que quase ninguém fala no marketing digital. As pessoas compram a imagem que confirma o que elas já acreditam sobre quem vence na vida. Só que isso precisa ser sustentado por um discurso coerente, por uma história forte. Se o ítalo fosse sempre o mesmo, ele ia perder um monte de oportunidade. Isso porque a mente humana, ela filtra as mensagens pelo arquétipo que tá na frente dela. Se você aparece como um bad boy intelectual, você ativa rebeldes e inconformados. Se você aparece como um mentor sofisticado, você aciona aspirantes ao status e a alta performance. Oítalo Marcili, conscientemente ou não, segue três movimentos que todo grande estrategista de posicionamento usa. Primeiro, o mapa do inimigo. Antes de falar, ele identifica o que o público alvo detesta ou quem é o inimigo desse público. Isso não significa criar ódio do nada, mas sim amplificar algo que já tá no ar. A preguiça das novas gerações, a fragilidade da sociedade. Esse inimigo dá identidade a uma campanha e faz as pessoas se identificarem. Dois, escolha do personagem. A imagem muda conforme a batalha. No topo do funil, para atrair a massa, ele assume o arquétipo do rebelde, direto, agressivo, estética de rua, academia. no meio e no fundo do funil para vender um produto de mais alto ticket, ele vira o mentor refinado. De novo, não é sobre autenticidade no sentido romântico, é sobre autenticidade estratégica. E três, encadeamento narrativo. O personagem não aparece sozinho. Ele vem com história que justifica a presença dele. Se é o bad boy, é porque ninguém mais fala a verdade. Se é o professor da Europa, é porque a elite intelectual precisa liderar a mudança. Cada versão do personagem é um veículo para um produto e cada produto é um capítulo de uma narrativa maior. O que o Itítalo Marcili faz é no mínimo ousado. Ele não vende só cursos. mentorias e produtos. Ele vem de um papel social e muda de figurino, conforme o ato da peça. Cada público vê uma versão diferente dele e todo mundo acredita que tá vendo o verdadeiro e único Itítalo Marcil. Se você chegou até aqui, você já percebeu que o marketing simbólico não é só sobre postar mais ou menos, é sobre controlar o significado do seu nome na cabeça das pessoas. E o Italo é um caso perfeito para você entender isso. Se você quiser continuar acompanhando análises desse nível que vão além da superfície e mostram as engrenagens que movem o mundo digital, se inscreve no canal agora mesmo para não perder nada. Até porque aqui você já sabe, a gente acredita e a gente vive a decisão sempre favorecendo as pessoas mais ousadas.

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