James Webb dispara alerta assustador!
0Você [Música] está prestes a conhecer uma história que desafia tudo o que sabemos sobre o espaço. Um mistério que começou com um simples pixel atravessando o céu. Algo pequeno, mas que levantou uma questão gigantesca. Será que estamos sendo observados? Em 1eo de julho de 2025, telescópios localizados no Havaí e na África do Sul captaram um ponto fraco e mal visível cruzando o céu. Mas havia algo de estranho nesse objeto. Sua velocidade era assustadora, seu movimento incomum e sua trajetória completamente hiperbólica. Os astrônomos calcularam sua órbita. E então tudo fez sentido. Esse objeto era interestelar, o terceiro de sua espécie depois do cometa 2i por Borisov em 2019 e Om Muamá em 2017. Ele foi batizado de 3i por Atlas. E diferentemente de Omoamua, Atlas parecia um cometa ativo, um detalhe fundamental que o colocava em outro patamar e reacendia dúvidas perturbadoras. Imagens revelaram que Atlas tinha uma coma, uma névoa em torno do núcleo, o que confirma que ele é mesmo um cometa. Isso o diferencia do Om Muama, que passou por aqui sem emitir gás algum. Mais parecido com Borisov, o comportamento de Atlas parece familiar. Mas aí surge a pergunta inevitável. Se Atlas e Borissob se encaixam no padrão, por um Muam fugiu totalmente dele? Como foi possível que esse objeto cruzasse o sistema solar sem ninguém perceber até que ele já estivesse indo embora? A chegada de 3i sobre Atlas só torna ou muamua ainda mais misterioso. Para entender, precisamos voltar a 19 de outubro de 2017. À 1:22 da manhã, horário do Havaí, o telescópio Pun Stars, um varria o céu quando capturou uma sequência de pixels que se movia muito mais rápido que qualquer outro corpo observado até então. Horas depois, o astrônomo Robert Wick identificou a anomalia. O objeto estava vindo a 26 km/s excentricidade orbital, 1,20. Isso significava apenas uma coisa. Ele estava em rota de saída do sistema solar. A trajetória era única. O objeto faria uma única aproximação do Sol e depois desapareceria para sempre. No dia seguinte, ele foi inicialmente classificado como um cometa C7U1. Mas nenhuma cauda foi observada. Assim, o C foi descartado e ele virou a 2017 U1, um asteroide. Mas até essa classificação caiu por terra. A União Astronômica Internacional criou uma nova categoria I, de interestelar e o nome oficial passou a ser um I Muama, que significa batedor em Havaiano. Mas o tempo era curto. O objeto estava se afastando rapidamente, ficando cada vez mais escuro. Restavam apenas 40 dias para estudá-lo antes que sua trilha sumisse completamente. Ele vinha da direção de Vega, na constelação de Lira. exatamente o mesmo ponto para onde nosso sistema solar também está se dirigindo. Em sua aproximação máxima do Sol, o Muam chegou a apenas 38 milhões de quilômetros da nossa estrela, entrando bem dentro da órbita de Mercúrio. Depois girou e foi lançado de volta ao espaço rumo à constelação de Pegaso. E é aqui que o mistério começa a escalar para outro nível. Reconstruir a trajetória de Omuamo Moa é quase impossível. Após centenas de milhões de anos de deriva pelo espaço, puchões gravitacionais e marés galáticas borraram completamente seu rastro. Talvez ele tenha sido ejetado de um sistema planetário distante na juventude caótica daquele sistema. Talvez um planeta gigante o tenha lançado para o espaço interestelar, ou talvez não. Dados de fotometria coletados por vários observatórios revelaram algo impressionante. A cada 7,3 horas, a luz do objeto aumentava 10 vezes e depois caía abruptamente. Um comportamento estranho que sugere uma forma extremamente alongada ou achatada, girando como um charuto ou um disco. Mas nenhum telescópio jamais conseguiu enxergar sua forma. Até hoje não sabemos se era um cilindro ou uma lâmina flutuando no espaço, mas a maior surpresa ainda estava por vir. Quando a Esa analisou sua trajetória, descobriram que Omamoá tinha acelerado sozinho. Não muito, apenas 0,005 m/sund², mas era o suficiente para ser detectado em todos os conjuntos de dados e isso naturalmente levantou mais suspeitas. Normalmente uma aceleração assim indicaria a liberação de gases, jatos, cometários. Mas ouamo não deixou nenhum rastro de poeira ou vapor. Nenhum telescópio captou qualquer vestígio de liberação de material. A pressão da radiação solar também era fraca demais para empurrá-lo, a menos que ele tivesse uma razão superfície massa absurdamente alta, como se fosse uma folha de material finíssimo flutuando no espaço. E aí surge a pergunta: que processo natural poderia gerar algo, centenas de metros de comprimento, mas mais fino que uma folha de papel? Para investigar mais a fundo, a NASA apontou o telescópio espacial Spitzer para Uamua por 30 horas seguidas. O Spitzer consegue detectar poeira de cometas até além de duas unidades astronômicas, mas neste caso nada. Nenhum brilho térmico, nenhum vestígio de atividade. Ainda mais surpreendente, a superfície do objeto era pelo menos 10 vezes mais reflexiva que a crosta escura de cometas comuns. Isso fez os cientistas se perguntarem: “Estaria coberto por metal?” No fim de 2018, o renomado físico Aviloeb e sua equipe publicaram um artigo sugerindo algo ousado. Se nenhum processo natural conhecido gera isso, então talvez fosse artificial, uma vela solar, um pedaço de espaçonave vindo de outro sistema estelar. A proposta explodiu na mídia. Muitos aplaudiram a ousadia científica, outros chamaram de puro sensacionalismo. Mas enquanto a comunidade se dividia, dois outros cientistas surgiram com uma hipótese alternativa, mais natural e igualmente intrigante, os cometas escuros. Daryl Selligman e Jennifer Bergner argumentaram que blocos de gelo no espaço profundo podem acumular moléculas de hidrogênio ao longo de milhões de anos. Raios cósmicos quebram essas moléculas e as aprisionam em bolhas microscópicas. Quando o cometa passa perto do sol e aquece acima de 40 Kelvin, o hidrogênio preso escapa como um jato invisível, sem poeira, sem gás visível e sem qualquer brilho infravermelho. Uma propulsão fantasma. Eles deram nome a isso, cometas escuros. Desde então, vários objetos com esse comportamento foram detectados no sistema solar. sem cauda, mas com aceleração mensurável. A teoria foi ganhando força. No entanto, a Vila Webebitou. Ele argumenta que o modelo de cometa escuro tem falhas, que o resfriamento da superfície é mal calculado e que a liberação de hidrogênio deveria deixar algum tipo de rastro. Ele insiste. O mais plausível continua sendo a vela solar. Para resolver isso, surgiu o projeto Lira, um plano ousado para interceptar o Mua. A ideia é lançar uma sonda por volta de 2028, usando um Falcon Heavy ou até uma Starship, passando por Júpiter para ganhar impulso e depois mergulhando no sol para aproveitar o puxão gravitacional como uma catapulta. A nave seguiria a uma velocidade de até 25 unidades astronômicas por ano. Em teoria, ela poderia alcançar ou Muama, mas só por volta de 2050, quando ele já estará a centenas de unidades astronômicas de distância e quase invisível, com magnitude superior a 35. Um desafio monumental que exige escudos térmicos ultra resistentes e sistemas de propulsão muito além do que já construímos. Uma verdadeira missão suicida. Por isso, uma alternativa mais realista surgiu. Em vez de correr atrás de um alvo que está desaparecendo, por que não esperar o próximo? E foi exatamente o que aconteceu. Em julho de 2025, o centro de planetas menores confirmou um novo objeto interestelar, três por Atlas. Enquanto ou Muamá quebrou todas as regras, Atlas parece se comportar como um cometa comum. E isso, paradoxalmente o torna ainda mais especial. Comparar esses dois forasteiros cósmicos pode ser a chave para entender o que é normal e o que é extraordinário. E no momento certo, o observatório Vera Ser Rubin entrou na história. Em julho de 2025, ele captou sua primeira imagem e iniciou oficialmente suas operações científicas. Pelos próximos 10 anos, Rubin vai escanear o céu do sul a cada poucas noites, detectando supernovas asteroides e sim mais visitantes interestelares. Essa é a melhor chance que já tivemos de flagrar o próximo objeto antes que ele nos escape. Se ou Muamua for realmente um fragmento de água congelada com hidrogênio aprisionado, ele pode ter vagado pela galáxia por centenas de milhões de anos, lançado de uma nuvem de t distante. Mas e se Aviloeb estiver certo? E se aquele objeto for engenharia alienígena, isso mudaria tudo? seria a prova de que não somos os primeiros a conquistar o espaço e mais, que alguém já sabe da nossa existência. Talvez ou Muamoa fosse só o primeiro e talvez o próximo venha com intenções diferentes. Ou talvez eles tenham nos ignorado por completo. Nunca saberemos, pelo menos não ainda. Por enquanto, a ciência aposta em uma origem natural. Mas até que possamos tocar, amostrar e analisar esses objetos, o mistério continua. Esse foi o vídeo de hoje. Se curtiu, comenta aí o que você acha sobre tudo isso. E claro, se inscreve no Mistérios do universo, porque esse é o seu espaço. Что?







