JAMES WEBB FAZ GRANDE DESCOBERTA! – ATUALIZAÇÃO 3I ATLAS
0E bora de atualizações sobre o objeto interestelar 13 Atlas, pois a Veloeb está incansavelmente postando no seu blog suas considerações envolvendo o fato de que o Tratras não é um cometa, pode não ser um cometa. Então a gente vai comentar o último texto dele lá no blog dele. E o telescópio espacial James Web, ele mesmo, fez novas descobertas impactantes. Aliás, James Web que olhou para o 13 Atlas também. Então vou trazer aqui uma atualização sobre o trabalho do James Web. E se você curte meu trabalho, curte informações sobre o espaço, busca por vida fora da terra e tudo mais, deixa seu like aí, dá uma força pro canal, porque quanto mais like ele tiver, mais o YouTube entende que esse vídeo é relevante e espalha para cada vez mais pessoas. Se você estiver fazendo isso, deixa aqui meu muito obrigado. E se você não tiver fazendo também, deixa muito obrigado por estar me assistindo. E muito obrigado também a todos vocês que deixam aí um boa noite para não me sentir sozinho. Então vamos lá, né, comentar sobre as notícias mais recentes sobre o tresiatra. Estou fazendo um boletim diário praticamente aqui sobre esse objeto porque as pessoas estão aí eh bem interessadas nele, né? É um objeto realmente muito curioso. Então tá aqui um videozinho que foi feito lá no Space.com com base em imagens. né, do objeto. Mas vamos lá. Então, saiu esse post aqui lá no blog do Avilo Web. Avilo web lá no Médium, né? E aqui ele fala, né, que o lançamento de poeira da superfície do Atlas não implica que ele é um cometa. Tá aí, né, o texto dele. Ele já tinha falado, né, que não tem água, né, pode não haver água na superfície dele, que os dados que dizem que tem água são dados fracos, né, estatística fraca. E agora ele tá criticando o lance da poeira. Lembrando que gelo e poeira são duas coisas que a gente espera de um cometa. E aí, o que que ele tá falando aqui, gente? Que que ele tá falando no blog dele? Ele fala aqui, né? Ã, que poeira não garante que ele seja um cometo. Cometa entre estelatriz e atlas intrigos astrônomos pelo brilho e coloração avermelhada que podem vir de uma nuvem de poeira liberada por um núcleo menor. É o que a gente espera de um cometa. Mas ele fala aqui de alguma alguns pontos que ele acha curioso, né? o tamanho e o fato dele ser muito raro. Ó, se o brilho vier da superfície, o diâmetro estimado seria de 20 km, né? Se realmente não for coma, gases e nada, e sim for a superfície membro do objeto, ele teria 20 km. Aí ele fala, né, que rochas tão grandes no espaço interestelar seriam extremamente raras, cerca de uma a cada 10.000 anos. Então ele acha que não pode ser rocha. Rocha, esse tamanho é muito raro. Aí ele fala aqui, poeira sem cauda. Partículas pequenas deveriam ser empurradas pelo sol e formar uma cauda visível, mas o rubble mostra apenas um brilho na frente, sem rastro atrás. Eu acho que eu separei aqui, aqui, ó, imagem do Rubble, né? Isso, isso aqui parece que tá indo da direita pra esquerda, né? Mas na verdade é ao contrário. A luz tá na frente do objeto, né? É uma coisa bem estranha. Aí ele fala também de partículas maiores, né? Se a poeira for mais grossa, o avermelhamento teria de vir da própria superfície, reforçando a hipótese do objeto eh grande e raro, né? Então, se a poeira forsa, né, fortalece a hipótese de que é um objeto muito raro aí entrando no sistema solar. E aí ele volta a falar aqui da ausência de gelo. Observações não detectaram moléculas típicas de cometa H2Os, CO, né, monóxido de carbono, CN, enfim, as moléculas que são típicas de cometa, eh, diferenciando aí do cometa interelatar e 2i Borissove, que apresentou todas essas características, né? Tá aqui o Borisov, que curiosamente tá bem parecido aqui com três e Atlas, né? Só que no caso aqui essa calda, essa poeira para trás, tá atrás, né, do cometa em relação ao sol e aqui tá na frente em relação ao sol. Essa é a diferença dos dedos. E lógico, aqui tá muito maior, né, essas partículas saindo aí do cometa. A origem da poeira. Ele tá aqui uma parte aqui, um parágrafo aqui que ele fala, né, que pode ser fruto de fragmentação microscópica da superfície após bilhões de anos recebendo impactos de poeira, gás e raios cósmicos durante sua viagem pelo espaço. Então ele fala que essa poeira que pode estar saindo dele não necessariamente seria gelo ou qualquer outra coisa, poderia ser fruto aí de muito tempo viajando no espaço, né, levando pancada, radiação e tudo mais. E aí ele vai fragmentando ali em sua superfície, liberando partículas para o espaço. E aí temos aqui a hipótese tecnológica. A trajetória retrógrada e o momento de chegada alinhados de forma improvável com o plano dos planetas e encontros próximos a Marte Vênus de Júpiter levantaria as possibilidade de origem artificial, né? Aí tem uma arte que imagina, né? Ele como uma nave gigantesca aí, né? De 20 km. Tá louco. Tem alguma nave da ficção científica que tem um tamanho próximo? A Enterprise do Star Trek não, né? Acho que ela não tem 20 km, né? Um um aquela nave imperial da do Star Wars lá, cruzador imperial, acho que esse é o nome, é bem grande, né? Se você souber o tamanho, escreve aí nos comentários. Eu não lembro de cabeça. Aí ele fala da data decisiva para acabar com todas essas dúvidas que a gente tem sobre esse objeto e pronto, acabar, dá um finito nesse assunto. É dia 29 de outubro de 2025. Até lá vai ter muita coisa para se debater sobre esse objeto. Ó, 29 de outubro. Temos aí dois meses aí praticamente. Ã, no periélio é possível que o objeto comece a liberar gases indicando a origem natural ou não. E se tratar de uma e se fazer de repente uma manobra estranha, isso aumentaria a suspeita de que ele seja tecnológico. Então eu peguei esse gif aqui, gente, para mostrar para vocês qual é a trajetória que a gente espera que esse objeto faça. Ele tá vindo aqui na na alinhado com a eclíptica do sistema solar. E aí quando ele passa pelo sol, a gravidade do sol vai fazer isso com ele, vortar, vai pegar mais velocidade e ir para outro sistema. E aí, nesse meio tempo, quando ele tiver passando aí pelo sistema solar, vai passar por Vênus, Marte, Júpiter, uma proximidade, ó, muito boa para fazer alguma análise de repente e também de Júpiter. Aí a ideia de mandar Juno, ó, tá vindo Júpiter, tá bem aqui. Aí ele tá passando lá pro Marte, Vênus, a Terra não, que quando tiver p aqui no centro a Terra vai estar em oposição aqui. Mais ou menos seria o momento da Jun se aproximar dele, ficar a 25 milhões de quilômetros e pegar dados dele. Isso aconteceria lá para fevereiro do ano que vem, né? Então é isso. Então a data limite para James Web, James Web, ó, para o 13 Atlas mostrar que é um cometa, mostrar que veio, é 29 de outubro de 2025, né? Temos ainda esse mês todinho, temos ainda setembro todinho e aí teremos aí um mês aí de expectativas muito altas para descobrir o que que é esse objeto. Mas eu acho que a gente vai descobrir bem antes. Por que que eu tô dizendo isso? Porque o nosso poderosíssimo telescópio espacial James Web já tirou algumas imagens dele e a gente sabe que ele tem equipamentos muito mais potentes do que o do Hubble, inclusive equipamentos lá de espectroscopia para descobrir a composição desse objeto. Então eu acho que quando saíem os dados do James Web, né, das observações que ele fez no começo desse mês, se eu não me engano, dia 6 de agosto ele fez observações, vai fazer mais outras. Aí a gente acho que já vai dá para bater bater o martelo, não vai precisar, eu acredito eu, né? Esperar até 29 de outubro. Então se inscreve no canal aí para porque assim que sair essas informações eu trago aqui para vocês. E falando em James Web, ele fez uma descoberta bem relevante recentemente. É, astrônomos detectaram o possível exoplaneta em zona habitável, sabe onde? Em Alfa Centauri, né? O sistema está lá mais próximo da Terra. Nossos vizinhos já tem um planeta que a gente conhece lá, o próximo a B. Agora o James Web encontrou outro planeta nesse sistema. Pesquisadores usando James Web encontraram evidências de um planeta orbitano Alfa Centur a há apenas 4 anos luz da Terra. Alfa Centur sistema eh Alfa Centor, gente, deixa eu pegar uma imagem aqui. Aqui não, não, isso aqui é outro sistema. São três estrelas. São duas estrelas parecidas com o sol e uma nã vermelha, né, que é a próxima centauri, onde tá a próxima B, aquele planeta. Então, temos estrelas maiores e um planetinha, uma estrela menor e elas estão orbitando entre elas, né? Um sistema ali estelar. O Sol, na verdade, é um tipo de estrela rara que não tem um parceiro para estar orbitando com ele, né? Geralmente estrelas são sistemas binários, né? A maior parte deles são sistemas binários. E aqui temos um sistema com três estrelas, né? Uma delas sendo a Nã vermelha. Eles falam aqui que esse planeta estaria 4 anos luz da Terra, né, mais ou menos a mesma distância que o próximo a B. E a descoberta foi feita com instrumento Miri. E a e a publicação saiu no T of Physical Journal Later. O planeta estaria na zona habitável, onde a temperatura permite água líquida na sua superfície. Temos aqui uma arte de como ser esse planeta. Aí se você olhar bem, ó, temos aqui, ó, as três estrelas do sistema nessa arte. Só que se eu olhar aqui, ele parece semelhante, não parece? Parece um planeta que a gente tem aqui no sistema solar, Júpiter. Por que que ele parece? Saca só o que eles estão falando aqui, ó. Os dados indicam que esse planeta se trata de um gigante gasoso com massa semelhante a de Saturno. Então, um planeta gasoso que descobriram, o que torna improvável a presença de vida como a conhecemos. Ele tá num numa distância da estrela que permite a vida, né? Mas como ele é gasoso, a vida, se existir vida lá não seria nada parecido que a gente conhece. E na boa, a vida geralmente que no espaço que foi encontrada, bem provavelmente vai ser bem diferente do que a gente conhece, né? Por conta de coisas que eu já falei aqui da evolução do planeta que pode ser muito diferente da evolução que a gente teve aqui. Se confirmada, essa será a primeira evidência de planeta em torno de Alfa Centaur A, já que agora eh já que até agora apenas próxima Centa tinha mundos confirmados, como eu falei, próxima B. Segundo Charles Basl NASA, observar esse sistema foi desafiador, mas facilitado por sua proximidade. Outros sistemas, como tal, que é esse aqui, cadê aqui que tá 12 anos luz, até já um pouco mais longe. Esse sistema tá 4,2 anos luz, seria mais difícil de estudar mesmo com James Web, né? Então esse sistema aqui também tem planetas em torno da estrela, mas ele tá muito mais longe, né? Você acredita que ele tem planetas em torno dele, tá? 12 anos luz já. Esse aqui é aqui, praticamente aqui do lado. E aqui temos o próximo a B, que é um planeta que a gente já sabe, já estudou bastante sobre ele, né? Que está orbitando próximo a sentar. Então, James Web aí mostrando a que veio, fazendo uma descoberta aí de um planeta novo aí no sistema próximo da Terra. É um planeta bem perto da gente. Agora vamos fazer mais observações nele para saber, né, se ele pode ter vida e tudo mais. Quando tiver mais informações sobre esse novo planeta, né, sistema próxima sentário, eu trago para vocês. Para não perder nada, já sabem, se inscrevam no canal. E se você quiser apoiar meu trabalho aqui, já sabe, você pode comprar as roupas da Insider, que é a nossa parceira. 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