Khara-Hora: a cidade perdida sob a Rússia que acaba de ser encontrada!

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Cara hora a cidade perdida sob a Rússia que acaba de ser encontrada. Na República de Cabardino, Balcária, norte do Cáaso, está a montanha de Caraora. Não é cara caramba, cara, não tá? A gigante de 1233 m esconde um segredo nas profundezas dos seus blocos de pedras. Um buraco que não deveria existir. Paredes lisas como vidro, com blocos de pedra misteriosamente encaixados de forma tão precisa que uma folha de papel não passe entre eles. Cara, caramba, cara. A montanha talvez revele seu segredo em seu nome, já que cada hora na língua de seus povos nativos, o balcar significa penhasco negro. A região, que é marcada por fontes termais de enxofre e falhas tectônicas, também guarda as lendas de passagens subterrâneas em seus contos. E foi seguindo essas lendas de um buraco sem fundo contado por pastores da região que um grupo de espele comados por Artur Zimukov descobriu em 2011 o abismo vertical nomeado de poço de cara hora que desafia a própria natureza. Arthur já estava à procura de algo na região, mas foi apenas após um deslizamento de neve na montanha que avistou uma abertura regular demais para ser uma obra natural. Ao lançar uma pedra, conseguiu contar 7 segundos antes de ouvir o impacto. Resolveu descer de rapel. 1 met 2 3 4 5 descida continuava. foram 40, o equivalente a um prédio de 15 andares. Filmagens da descida mostram Art falando sobre as características do lugar que tinha paredes tão lisas que pareciam ter sido polidas por mãos humanas. Outra característica da estrutura que chamou a atenção de Zemukov é que seus blocos não são feitos de basalto, que é um minério comum da região, mas sim de um granito estático recorrente em outras formações, alguns medindo 3 m de comprimento e pesando, segundo cálculos feitos posteriormente até 200 toneladas cada. A descilha também não era regular. A documentação sobre o local mostra que do 0 aos 10 m, a parede octogonal teria ângulos de 120º. Dos 10 aos 30 m, era feita de três túneis laterais com diâmetros de 60 cm e fortes correntes de aralado. E nos últimos 10 m, a câmara principal se assemelhava a um salão subterrâneo com colunas, blocos cruzados e medidas de 12×8, além de um pé direito de 6 m de altura. Seu piso contém mais mistério ainda, pois parece feito de placas de pedra cortadas em ângulos diagonais, chanfros, o que poderia indicar um acabamento técnico. Ainda no chão, um orifício central de 90 cm de diâmetro, que mesmo sendo iluminado, permanecia escuro, sem visão de fundo. Além disso, diversos túneis se abrem lateralmente. Esses são estreitos para passagem humanas, mas suficientes para ocorrer ventilação, de forma que o a circula em padrões que sugerem a conexão subterrânea com outras cavidades ainda ocultas. As principais questões que devemos levantar aqui são: quem construiu tamanha maravilha? Com que tecnologia? Quando o topógrafo Yuri Petrov deu uma declaração de que ao usarem tecnologia de escaneamento feito com lasers, técnica de mapeamento comum nessas situações para medir distâncias e imperfeições com alta precisão. Em toda a extensão de 40 m, a variação nas superfícies seriam de apenas 3 mm, o que as fazia extremamente uniformes e se distanciava de formações geológicas naturais que não costumam apresentar tamanho grau de precisão milimétrica, o que é mais o indício de uma construção feita por tecnologia avançada. Desde então, a região segue sendo estudada e a geóloga, Dra. Helena Carpova disse em entrevista que mesmo o Cáaso sendo um dos terrenos mais complexos do planeta devido a sua estrutura, nada do que foi estudado explicará a existência de uma câmara megalítica, cravada no topo de um pico de mais de 1000 m de altura. Toda a precisão encontrada no grande abismo lembra a grande pirâmide de Gisé. Ambas as estruturas usam blocos gigantes que foram cortados em 90º e não dependem da utilização de argamassa. A diferença nas duas é que cara hora, além das escavações em sentido horizontal, foi cavada também no sentido vertical. E para especialistas, a estrutura do cálcaso pode sugerir uma influência ou compartilhamento de conhecimento entre sociedades megalíticas. O poço de cara hora pode ter datação do fim da última glaciação, o que significa entre 10 e 12.000 anos atrás. Outro fato interessante acerca da descoberta de 2011 são as inscrições com símbolos nazistas Anenber perto da entrada do poço. A obsessão nazista com o ocultismo, mais especificamente de Heinch Himler e seu instituto, que procuravam a cidade mitológica subterrânea de Chambalá, lendária por conter conhecimento ancião em poder, pode ser a explicação para os símbolos tão perto da entrada do poço de cara hora. Sua pesquisa sobre a misteriosa cidade pode tê-lo levado para a região do Các durante a Segunda Guerra Mundial, acreditando ter encontrado a potencial localização de Chambala. Dessa forma, seria então posto de cara hora a entrada para a cidade perdida? Historiadores acreditam que o Instituto Allenber tinha crença que antigas raças arianas poderiam ter deixado pistas em montanhas sagradas e isso explicaria em parte as runas. Moradores da região fizeram inclusive relatos de ter visto nos anos 40 soldados da SS nazista explorando a área. Se estavam procurando alguma tecnologia perdida ou apenas estudando os locais, não sabemos. Não há registros oficiais sobre a descoberta do poço e as inscrições continuam sendo um mistério. Ainda hoje, os frisos com as runas germânicas estão visíveis e sua autenticidade já foi contestada inúmeras vezes, mesmo que sua presença ainda cause dúvidas. Fato é que a descoberta ainda é recente e apresenta mais perguntas do que respostas. As três principais teorias sobre o poço o colocam como um templo de ressonância semelhante à Câmara do Rei na pirâmide de Gisé, visto que suas proporções de 1 sobre√2 entre diâmetro e altura seriam ideais para um ressonar de onda estacionária. Essa proporção é uma relação geométrica que tem aplicações em acústica e vibração harmônica. Nessa teoria, o poço de cara hora teria sido projetado como um templo acústico ou energético e teria a função de ser usado em rituais ou experiências com som e vibração em uma mistura de misticismo e engenharia avançada. A segunda teoria feita por geólogos sugere que as correntes de a sentidas no poço indicam dutos que conectam as nascentes hidrotermais da região e poderiam sugerir uma mina pré-histórica, tendo em vista que o fluxo de ar constante seria uma conexão com sistemas subterrâneos naturais, como fendas geológicas, cavernas profundas e nascentes quentes existentes. Para a hora seria então uma infraestrutura funcional, um eixo de ventilação construído ou ampliada intencionalmente para a extração de calor, minerais ou água quente das fontes subterrâneas e usada pelos povos antigos com técnicas que teriam se perdido com o passar do tempo. E há também a hipótese de a estrutura ter sido um túmulo real. Essa teoria, porém, é desacreditada pela falta de grafites internos ou presença de artefatos. que seriam comuns em sepultamentos. A maioria das estruturas megalíticas antigas, a exemplo das tumbas egípcias descobertas ou etruscas, continha grafites, hiereróglifos e objetos que faziam parte dos rituais de sepultamento e até mesmo restos mortais humanos. No entanto, até o momento, no caso do poço de cara hora, essa teoria é contestada pela ausência de qualquer sinal favorável à hipótese. Nenhum item funerário, nenhuma decoração interna, apenas paredes lisas angulares, formadas por blocos megalíticos encaixados com perfeição quase irreal, em um piso chanfrado com uma abertura central de 90 cm de diâmetro. A descoberta do poço ainda envolve muito mistério. Seu descobridor, Artur Zemukov, morreu pouco tempo depois essa descoberta de parada cardíaca súbita no auge dos seus 41 anos. Dois de seus assistentes sofreram quedas e visitas posteriores ao poço. Várias figuras envolvidas nas pesquisas sobre a área também encontraram a morte. Sendo coincidência ou não, as tragédias entre os envolvidos aumentaram a especulação e as teorias da conspiração que envolvem o poço de cara hora. Alguns pesquisadores documentaram dores estranhas, desorientação e mesmo mal-estar quando estão dentro da câmara inferior. Seria coincidência, alucinação ou poderia existir algo mais no poço milenar? E mesmo com todo o mistério envolvendo a estrutura, cara hora nunca recebeu o financiamento do Estado para que fosse feita uma investigação multidisciplinar sobre seus mistérios. Cara hora segue sendo uma anomalia que nos força a repensar sobre tudo que sabemos e a quantidade de coisas que ainda desconhecemos acerca do planeta Terra. sendo natural, é um milagre geológico sem precedentes. E se for artificial, como tudo indica, quem construiu, qual o seu objetivo? Existem outras cavidades semelhantes? Quem souber?

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