L: Herói ou Vilão? A Verdade Sobre o Maior Gênio de Death Note

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Quase todo mundo que viu Death Note acaba vendo o Light como o vilão que tá matando milhares de pessoas e o L como o herói que quer salvar a humanidade desse monstro. Mas será que isso realmente faz sentido? Será que o L é esse herói que todo mundo acredita? Ou será que ele é tão vilão quanto o próprio Light? Essas são as perguntas que a gente vai tentar responder hoje e talvez depois desse vídeo você nunca mais veja o L do mesmo jeito. Então vamos embora. A primeira aparição do L na obra é completamente diferente da nossa expectativa. Depois de um bom tempo sendo mostrado só como uma sombra atrás de um computador, manipulando tudo e todos como se tivesse jogando xadrez com a vida real, a gente finalmente conhece o rosto do maior detetive do mundo. Mas ao contrário do que a gente esperava, ele não é aquela figura fria, elegante, calculista que normalmente a gente associa com um gênio. O L aparece todo curvado, com olheiras, descalço e com uma expressão completamente entediada. Ainda assim, por mais que essa aparência desgrenhada quebra a nossa expectativa, ele marca sua presença muito bem. E esse contraste entre a estranheza e a genialidade é uma parte essencial do apelo do personagem. Ao invés de um herói carismático, inspirador e animado, o el é introvertido, pragmático e cheio de manias. O Kip é muito bem representado pela sua obsessão por açúcar, que aqui serve tanto para tornar ele um personagem ainda mais estranho quanto dependente. E só pela apresentação do personagem, as características que a gente acabou de comentar, o ele forma um contraste muito grande com o Light. A ideia de Death Note nesse início não parece ser mostrar o conflito entre o bem e o mal de uma forma binária e maniqueista, já que o tempo todo ele faz questão de mostrar o quanto L é tão estranho e peculiar quanto o próprio Light. Mesmo que eles tenham uma visão de mundo completamente diferente, eles têm muito mais em comum do que parece, já que os dois compartilham muito mais do que a gente percebe no primeiro momento. Ainda assim, aqui a visão de mundo deles é totalmente diferente e até oposta. Enquanto o Light quer construir uma nova ordem mundial sobre o seu comando divino, o L representa justamente o outro lado, a lógica, a racionalidade, o ceticismo, a crença nas instituições humanas e não em um Deus ou um novo mundo. E o melhor de tudo, em nenhum momento a obra afirma com certeza quem tá certo ou tá errado. Tudo é construído nos detalhes e um bom exemplo disso é que é o L quem faz o primeiro movimento controverso nessa disputa de gênios, já que a sua decisão de usar o Lind Taylor como isca para traig, mas também bastante complicada, já que ele literalmente estava jogando com a vida de um ser humano. Claro, o Lind Taylor já era um cara condenado à morte pelo sistema judicial japonês. Que o L fez foi só adiantar sua morte e dar alguma utilidade para ela. Mas pera aí, não é exatamente isso que o Kira diz que tá fazendo aqui a gente já começa a perceber o tipo de questionamento que vai ser apresentado ao longo da obra inteira. Quando finalmente monta a sua equipe de investigação, até a forma que ele interage com os outros é bem interessante. Ele não é exatamente alguém super gentil, carismático ou um líder inspirador, mas mesmo assim ele ainda tem alguns pequenos momentos, umas passagens bem sutis em que ele prova que é um ser humano de verdade. Seja quando ele tá fazendo piadinho sem graças, dividindo o bolo com o Matsuda ou demonstrando preocupação com Yagami. E essas cenas são importantes porque elas mostram que apesar da sua lógica inabalável quase sobreumana, ele ainda é só um humano. Um humano esquisito, recluso, meio bizarro, sim, mas ainda humano, alguém que se importa. A grande questão é que ele só não sabe lidar com isso. Essa batalha mental entre os dois personagens definitivamente é a melhor coisa da obra. E isso, inclusive, é uma coisa que eu pretendo discutir em um outro vídeo falando sobre as diferenças entre a parte um, parte dois, porque que a parte dois é horrível e a primeira é ótima. E por isso, nesse vídeo aqui, o foco vai ser totalmente no L, beleza? Com o tempo, ele vai deixando de ser só um antagonista pro Light, se tornando também um espelho para ele, já que os dois têm uma inteligência absurda, um senso de superioridade total e uma obsessão pelo próprio papel no mundo, se vendo como figuras indispensáveis, agentes de mudança que podem mudar tudo. Mas talvez a maior diferença entre eles seja que enquanto Light assume completamente essa arrogância e esse autoritarismo, o ainda tenta se manter preso à lógica e à dúvida. Ele usa sua racionalidade extrema não para acreditar em si mesmo de uma forma cega, mas para duvidar. Aos poucos, a gente vai vendo que o objetivo principal do L não é dominar o mundo, e sim entender. E aqui vem o que eu acho mais interessante sobre o personagem, o porquê dele ter escolhido lutar contra o Kira com tanta determinação. Para ele, vencer o Kira, um assassino que se autodenominou Deus, significaria que o mundo ainda faz sentido, que ele ainda é um lugar lógico e racional, um lugar onde o ainda pode se encaixar. E é justamente por toda essa construção que eu acho que esse início da apresentação do L é muito mais do que a criação de um antagonista. Esse é o momento em que a obra estabelece todas as bases do que vai ser discutido em toda a primeira parte do anime. O que é certo e errado, justo e injusto, quem são os heróis e os vilões. E bem rápido a gente vai perceber que essa luta mental entre os dois, na verdade, é um jogo para ver quem tá disposto a sacrificar mais a sua humanidade para poder vencer. E é justamente por conta disso que em Death Note o L funciona de uma forma muito diferente dos outros personagens, dos animes mais populares. Aqui não fica claro se ele é o herói que tá tentando fazer justiça ou só um antagonista super egocêntrico ou até um manipulador frio e egoísta. E talvez ele seja tudo isso ao mesmo tempo. A verdade é que o L é um personagem muito interessante e até raro hoje em dia. Alguém que faz o certo pelos motivos errados, ou pelo menos pelos motivos bem duvidosos para dizer o mínimo. À medida que a gente conhece o L, fica muito claro que ele não tá perseguindo Kira por um senso de justiça para fazer o que é certo. Tanto que ele mesmo diz que resolver crimes não é uma questão de fazer justiça, fazer o que é certo e sim não passar tempempo. Algo que estimula ele intelectualmente. Para ele trabalhar como detetive é um grande quebra-cabeça, um grande jogo. E isso por si só pra gente questionar um pouco a moralidade do personagem. Porque até que ponto é válido usar vidas humanas como peças em um jogo? Mesmo que o objetivo principal seja captura um assassino? Será que isso é justificativa? E é justamente nessa falha do heroísmo tradicional que a gente conhece é que tá a maior qualidade do L. que ele é humano, ele não é e nem tenta parecer um cavaleiro de uma armadura brilhante, pronto para salvar o mundo inteiro. Ele é uma pessoa com falhas, vícios, manias, extremamente arrogante. E detalhe, assim como o próprio Light, ele também mente, manipula, engana, faz coisas que não são consideradas éticas. A própria obra deixa isso muito claro em vários momentos, como por exemplo, quando ele instala câmeras em locais privados sem nenhum mandado, o que obviamente é fora da lei, quando ele prende o light amisa por longos períodos sem nenhuma prova ou quando ele usa pessoas como sacrifício, como foi o caso do Taylor. Tudo isso já corta totalmente a ideia de que o é um herói no sentido mais tradicional da palavra. Mesmo assim, esse comportamento duvidoso não significa que ele não tenha empatia, já que dá para ver em alguns momentos da obra ele se preocupando de verdade genuinamente com os membros da força tarefa. E são nesses momentos que a gente percebe que, apesar dele realmente jogar com a vida das pessoas, ele sente o peso disso, o peso das consequências, o que é um contraste, uma dualidade complicada, mas que também faz sentido. E a própria relação dele com Light é um reflexo direto disso. Desde o início, ele claramente suspeita do Light, mas ao mesmo tempo ele admira sua inteligência e até gosta da companhia dele, o que inclusive gerou aquela famosa frase: “Light é o meu primeiro amigo”. Claro que dá para enxergar essa frase como uma tentativa de manipulação, mas também pode ser uma tentativa sincera, ainda que bastante triste, de se conectar com alguém, de finalmente tem o igual do seu lado, alguém que ele consegue conversar do mesmo nível, no mesmo nível intelectual, o que sim é arrogante para [ __ ] mas a gente tá falando do L, então faz sentido. E sinceramente eu acho que é esse tipo de características que faz a relação dos dois e o anime em si ser tão bom. Por mais que eles sejam opostos, eles também são reflexos um do outro. Duas pessoas extremamente inteligentes, muito acima da média. Mas ao invés disso levar os dois para uma posição melhor, para uma situação melhor, acaba deixando os dois simplesmente isolados. Nenhum dos dois consegue se conectar emocionalmente com ninguém, o que, inclusive, é um dos maiores motivos para eles brincarem com a vida das pessoas. Agora, olhando pras ações, talvez o que seja a maior diferença entre eles é o código de conduta de cada um. Enquanto Light nem sequer pensa antes de eliminar qualquer ameaça que apareça no seu caminho, o ainda tenta vencer com provas, com lógica, com investigação. Mesmo assim, a própria obra faz questão de deixar claro que o L não é um herói e mesmo assim, muita gente trata ele como se fosse. O que eu acho que mais incomoda as pessoas na figura do L é que ele mostra uma verdade que é muito desconfortável de enfrentar, que às vezes para enfrentar o mal a gente também precisa se sujar. E pensando assim, o que mais diferencia o L do Light é que ele sabe que tá pisando na lama. Ele não se vê como um deus puro, um herói imaculado. E justamente por isso ele não tenta parecer nada além do que ele realmente é. Ele não é perfeito e nem tenta ser. E é isso que torna ele tão humano. E tudo isso faz ainda mais sentido quando a gente pensa no passado do personagem, já que o Héli nasceu num orfanato de gênio, sem nenhum laço familiar ou vida social, como a maioria das pessoas conhece. Aquele era um lugar onde todo mundo era brilhante e todo mundo subestimava o outro, o que explica muito bem a dificuldade que o L tem de lidar com as pessoas. A sua relação com a Misa, por exemplo, deixa isso muito claro. Desde o início, ele vê ela como uma peça no tabuleiro, da mesma forma que o Light vê. Pra ele, ela pode acabar sendo útil para encontrar o Kira e conseguir alguma resposta. Mesmo assim, por mais que ele tente se manter distante, frio e lógico o tempo todo, ele reage de forma humana e natural às interações dela. Ele fica surpreso com o beijo, rientri, se diverte. Dá para perceber que, de certa forma, ele olha pra Misa com uma curiosidade quase inocente, como alguém observando algo completamente novo que ele não consegue entender racionalmente. O que faz total sentido, já que ele nunca teve esse tipo de interação antes, principalmente com uma mulher. Então, por mais que ele tente se manter imune ao lado emocional, ele também não consegue fazer isso. E aqui, olhando pro lado emocional, psicológico dos personagens, eu acho que isso seria a maior diferença entre eles. Por conta dessa criação do L totalmente distante de afeto e carinho, de contato humano, ele se permite se conectar com as pessoas enquanto o Light não. O Light teve tudo isso, teve amigos, uma família que o amava, pessoas comuns do seu lado, mas ele se sentia entediado, cansado de tudo aquilo. Já o que nunca teve isso quando tem essa oportunidade, ainda que pequena, agarra isso com todas as forças. Um quer se distanciar totalmente da sua humanidade, enquanto o outro tá tentando desesperadamente entrar em contato com ela. No fundo, dá para ver que o L é uma pessoa que passou muito tempo sozinho e não sabe mais como se relacionar com as outras pessoas, mas que mesmo assim continua tentando. E é por isso que o personagem funciona tão bem. Ele é completamente oposto ao Light, ao mesmo tempo muito parecido. Prova disso é que até o Light tentando se afastar das pessoas acha interessante, gosta de ter essa relação com L. Claro que a primeira parte inteira do anime é sobre eles tentando se encontrar e se destruir totalmente. Mesmo assim, dá para ver que eles estão claramente adiando esse momento, o que para mim é um indício muito forte de que eles fazem isso por medo de ficarem sozinhos de novo. E por isso, para mim a morte do H é um dos momentos mais tristes da obra inteira. Toda cena é construída para que a gente entenda e sinta a tristeza que ele sente, como se ele já soubesse o que ia acontecer. A gente vê as referências da cena em que Judas traz Jesus, a forma com que ele observa o Lighta, conversando e até a cena em que ele lava os pés do Light. Tudo isso é uma grande referência à passagem bíblica, onde Jesus lava os pés dos discípulos, incluindo o próprio Judas. Tudo isso serve para mostrar que o já sabia o que ia acontecer. Ele sabia que tinha perdido tudo por conta da sua humanidade. A fraqueza que o Kira não tinha. A maior tragédia do Hélio não foi ter sido derrotado pelo Light, mas perceber que foi a sua própria arrogância que levou a sua queda. Quando ele decidiu revelar sua identidade, mostrar o rosto e trabalhar do lado do Light, ele fez isso achando que era mais esperto, mais inteligente. Ele apostou alto e perdeu. Principalmente porque quando ele estava nas sombras, manipulando tudo de forma oculta, ele tava em uma extrema vantagem. Desde o seu primeiro movimento com Lind Taylor, que ele descobre que o Kira da região de canto no Japão, ele tava em extrema vantagem e mesmo assim abriu mão disso por arrogância. Então, talvez se ele tivesse mandado um substituto para interagir com a força tarefa, ele ainda estaria vivo. Mas o acreditava demais em si mesmo, era arrogante demais para aceitar que qualquer um estaria no seu nível ou nesse caso acima dele. Um ponto muito interessante é que eu já vi algumas pessoas comentando que a morte do H, a derrota do Héli começou com a morte do Atari, já que ele era a última conexão com a humanidade que ele possuía e depois de perder esse amigo, ele não tinha mais nada. O anime deixa subentendido que depois que o Atari morre, alguma coisa muda dentro do L, como se ele realmente tivesse perdido o seu porquê, o que sinceramente eu acho que faz bastante sentido se a gente parar para pensar na pressão que os dois deviam estar sofrendo. Então qualquer coisa que mudasse minimamente as emoções poderiam resultar numa derrota, que foi o caso do L. Mesmo assim, eu acho que é muito injusto dizer que o L falhou completamente só porque ele morreu. Na verdade, eu acredito no contrário. Para mim, o venceu essa disputa, já que mesmo depois da sua morte, foi ele quem deixou um plano de continuidade, nomeou o Near e o Mel como seus substitutos, o que acabou resultando na morte do Kira. Então, de certa forma, mesmo morto, o venceu. Claro que isso não quer dizer que ele previu tudo e manipulou todo mundo para poder acontecer exatamente como foi, até porque ele nem imaginou que o Near e o Melo iam brigar e se distanciar daquele jeito. Mesmo assim, eu acho que esse detalhe também mostra algo interessante sobre o personagem, já que ele era excelente para entender pessoas como Kira, frias, calculistas, lógicas, racionais, assim como ele, mas não tão bom assim para entender pessoas comuns com as suas emoções comuns, ego, ciúme, segurança, medo. Ele era brilhante, mas não era perfeito, o que só reforça sua humanidade. No anime, a morte do funciona como fim de um ciclo, início de outro. Um ponto de virada que muda o tom da obra completamente. Mas por enquanto esse é o fim da sua história. O que nos leva de volta à pergunta do início do vídeo. O L realmente é um herói ou ele é tão vilão quanto o próprio L? Claro que a resposta para essa pergunta é totalmente subjetiva e depende muito do que você acredita ser um herói e um vilão. Mas com todos esses argumentos, esses pontos que a gente viu até aqui, para mim fica muito claro que o L não é um herói e o anime nem tenta passar essa impressão. Por mais que ele tenha feito bem, ele não fazia por bons motivos. Ele não lutava contra o Kira pelo bem da humanidade ou pela justiça. Ele fazia isso pela diversão, pelo desafio intelectual, o que no mínimo ia colocar ele numa posição neutra. Ainda assim, o ponto de virada que talvez coloque o L como vilão, dependendo do seu ponto de vista, é que assim como Kira ele escolheu usar pessoas como ferramentas. E o caso do Linds Taylor é o melhor exemplo disso. Claro que na régua de moralidade do o Taylor já estava condenado pela justiça, então [ __ ] podia matar ele, justificava o sacrifício. Mas isso não torna a escolha menos questionável, até porque a justiça institucional nem sempre é justa. É só pensar na escravidão, que foi legal por muito tempo, mas nunca foi certo. Então, do meu ponto de vista, toda a construção narrativa da história é feita para jogar o L num cenário muito mais cinza. Ele não é um herói, um vilão. O L é infantil, egoísta, ambicioso, orgulhoso e tem um ego gigantesco. Assim como Kira, ele odeia perder e às vezes age como um menino mimado, que até pode parecer uma tentativa do roteiro de fazer ele ser só um cara excêntrico, mas na verdade é muito mais profundo. Isso mostra uma tentativa desesperada de controle. Controle sobre o seu próprio corpo, sobre o ambiente, sobre as pessoas, sobre a lógica. sobre o mundo. A sua obsessão pelo Kira não é movida por justiça, mas por algo pessoal. Para ele, o Kira representa o caos, a destruição da lógica e da razão. E o L simplesmente não ia conseguir viver em um mundo onde a lógica e a racionalidade não existem, justamente porque essas são as únicas formas que ele conhece de se conectar com as pessoas. Ironicamente, a sua tentativa de distinguir o que é bom e ruim, que faz ele se misturar cada vez mais nessa parte tão cinza da moralidade. E por isso, para mim, o H não é totalmente mau, nem totalmente bom. Ele é alguém que às vezes faz o mal por um bom motivo e o bem por um motivo egoísta, o que aproxima ele muito mais de todos nós, tentando controlar o que não pode ser controlado, entender o que não pode ser entendido e tentando vencer tudo na base da lógica, quando na verdade o que a gente realmente precisa é de conexão. Às vezes, mesmo tentando fazer o certo, a gente erra e às vezes até a pior das pessoas pode fazer algo bom. Isso é ser humano. Mas claro, como eu sempre digo, tudo isso aqui é a minha forma de ver o personagem em obra. Se você discorda, é só comentar embaixo e diz aí como você enxerga o L. Um herói, um vilão. Comenta embaixo. No mais, meu, muito obrigado pela sua atenção e pelo seu tempo. Um agradecimento especial aos membros do canal, à pessoas que me ajudam a continuar produzindo vídeos como esse aqui. E se você também gosta do conteúdo e valoriza o trampo que a gente faz por aqui, considere também se tornar um membro. 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