Luisa Mell tenta desmerecer o Biólogo Henrique mais uma vez e erra feio de novo
0Minha amiga Sandro, vou falar rapidinho alguns pontos em respeito aos meus seguidores que às vezes ficam confusos. Seus seguidores confusos. Tem gente que vem aqui só xingar, repete um monte de asneira, não consegue nem dar um Google, porque tem agora uma geração que se informa pelo TikTok, gente, pelo amor de Deus. Mas eu sei que tem muita gente aqui que realmente fica confusa. Tô me arrumando rápido, vocêou rápida, porque eu tenho que ir pro instituto, porque eu trabalho diretamente com bicho, né? Não fico só fazendo vídeos que eu pego no YouTube e fico comentando, né? Eu trabalho com bichos. Aliás, aliás, para trabalhar com bicho a gente não vai maquiado não. Lulu, olha, eu sei, você tá falando de mim, eu vou reagir a você. Pode ficar tranquilo, mas estranho que toda vez que você vai falar de mim, tu se produz toda, cara. É porque tu sabe que eu vou fazer o react aqui. Tu vai sair aqui para um montão de gente, então tem que sair no, né, no naipe. Tá bom, tá certo. Isso é legal. O público agradece, cara. Mas veja, ah, não vem com esse caô de que você trabalha com bicho e ensinuando que eu não trabalho com bicho. Mas aí tu se maqueia para trabalhar com bicho. Olha, eu vou te ser sincero, cara. Não se maqueia para trabalhar com bicho, sabe? Você tem que colocar uma roupa de campo, uma roupa mais larga, assim, ficar mais à vontade, de preferência com cabelo preso. É assim que a gente trabalha com bicho. E outra coisa, você trabalha com gato e cachorro. Pelo amor de Deus, velho. Você gosta de abraçar e beijar gato e cachorro. Não vem comparar, cara. Não, não vem dessa. Eu já entendi a sua. Tu quer agora desmerecer o meu trabalho alegando que eu não trabalho com bicho porque eu estou na internet e eu sou apenas um tiktoker. Tá, vamos continuar. Eu vou reagir a você porque tu quis desmerecer o meu diploma. Se deu muito mal. E agora vamos ver o meu trabalho técnico. Que que vale mais, gente? especialistas do mundo inteiro que trabalham com elefantes há mais de 30 anos ou uma pessoa que nunca trabalhou com elefante só porque fez uma faculdade de biologia que a gente nem sabe se trabalha diretamente com bichos porque nunca aparece. Escreveu um livro sobre cobras que é um organismo completamente diferente de um elefante, talvez porque não tem esse contato com animais que não entenda a complexidade psicológica. Cara, para te responder isso, eu vou botar o óculos escuro, cara, porque assim, é do tipo, cara, é muito bom, cara. É assim, ó, para você, vamos lá, respondendo o seu primeiro questionamento. Você tá com pessoas confusas que são seus próprios seguidores. Por que será que seus próprios seguidores estão questionando você sobre a perspectiva do elefante Sandro? Já que você só trabalha com gato e cachorro e assim mesmo, tem um monte de contestações aí sobre os gatos e cachorros. Mas vamos lá. Ou seja, são seus próprios seguidores e não os meus seguidores que estão indo lá te atacar. Já pedi para meus seguidores não atacarem você, é só a gente trabalhar com as ideias. E eu não tenho só faculdade de biologia. Manda um abraço aqui pra galera da rural, aonde eu fiz o meu mestrado em zoologia. Então, além de biólogo geral, seria como médico clínico geral, eu tenho uma especialização em zoologia. Eu sou zoolólogo. Eu tenho uma coisa chamada TRT. Não é só o ART. O RT é quando você é só biólogo e aí você responde a um chefe: “Eu sou o chefe, eu sou o coordenador de fauna”. Então cara, desculpa aí, mas eu vou ter que te mostrar um pouquinho do meu trabalho, só que agora eu estou na internet, mas trabalhei o tempo inteiro com Fal Silvestre. Olha, e eu vou te mostrar por que você de serviço para falar silvestre, Lulu. Você, seu pensamento e o pensamento de todo mundo aí que é conta zoológico. Aqui, por exemplo, eu tô na prefeitura de Macaé, aonde eu trabalhava como chefe do parque, de um parque que eu mesmo criei. E eu auxiliava, por exemplo, a guarda ambiental, o IBAMA, o INEIA, todo mundo com a questão da perspectiva dos animais que eram resgatados, alguns que a gente tinha que reintroduzir, alguns que levavam direto pro cetas. Como você pode ver, os animais silvestres não recebem ps, não são grandes elefantes, gringos que vêm para ir, sabe, receber mundos e fundos, que são os grandes fes. Aliás, tem um montão desses aí, ó. Você pode ver que as gaiolas estão inadequadas, que os materiais são inadequados, porque todas as prefeituras do Brasil inteiro recebem um monte de animais silvestres quebrados. É o que chegava lá pra gente, os animais quebrados, atropelados. E a gente não tinha como sair com o carro todos os dias para levar para um setas que fica a 200 km de distância. Você tinha que dar um jeito, inclusive, de fazer educação ambiental com as pessoas para não matarem os bichos, fazer uma cultura adequada. Inclusive, era eu mesmo que fazia assinatura pro próprio Inia. Como você pode ver, chegava um monte, um monte, e todos os dias é assim em todas as prefeituras do Brasil. Portanto, atacar zoológicos é algo extremamente negativo, ao ponto de vista que a gente poderia atribuir aos zoológicos esse primeiro contato com esses animais que chegam resgatados e ficam jogados nas prefeituras, que ficam jogados lá nas polícias rodoviárias federais, etc. e que alguns poderiam ter, alguns inclusive poderíamos ter concurso para biólogos e veterinários, justamente para esses órgãos, como por exemplo Defesa Civil, guarda ambiental e polícia rodoviária, justamente pra gente desafogar essa quantidade enorme de animais silvestres que chegam todos os dias nas prefeituras, nas polícias e instituições. E a gente não sabe o que fazer simplesmente porque os setas não comportam. Agora, os zoológicos poderiam participar com isso se a gente tivesse um apoio maior do zoológico. Ao contrário de destruir zoológico, você ignora que existem essa quantidade enorme de animais silvestres que são todos os dias resgatados e ninguém sabe o que fazer. Eles nem sabem, por exemplo, reintroduzir aqueles que podem ser introduzidos. Como você pode ver aí, cara, o meu trabalho, isso é só uma pequena fração do trabalho que eu fazia na prefeitura, como por exemplo aqui, ó, no parque que eu criei e esses esses biólogos aí seus que confundem Irara com lontra, etc., nunca fizeram nada parecido. Olha a quantidade de animais que eu protegi criando um parque natural. Olha a quantidade de de bichos que eu trabalhei resgatando. Eu trabalhei com combate ao tráfico de animais, trabalhei resgatando animais, trabalhei reintroduzindo animais. Isso aqui é só uma pequena fração, só que você não vê esse trabalho na internet, Lulu, porque eu era institucionalizado. Aliás, ainda sou, eu tô de licença e hoje eu vivo na internet, mas aí tu quer pagar todo o meu passado. Então, ó, clin escuro para você, cara. Além do meu currículo de ter estudado na universidade pública, de ter não só a faculdadezinha, como você falou, mas também ter o meu mestrado em zoologia, eu também sou analista ambiental. Pois é, eu tô de licença agora, mas o meu trabalho tá aí. Eu nem cabelo tinha, fiz um implante, botei uma tatuagem, as coisas ficaram diferentes. Eu mudei de vida e daí? Aí tu quer apagar todo o meu histórico, todo o meu passado porque tu falou que não achou. Mentira que você nunca procurou meu currículo na internet. Se procurasse, você acharia? E meu trabalho tá aí para quem quiser ver. Olha o trabalho de educação ambiental que eu fazia, cara. Inclusive, não só identificando os bichos, não só resgatando, não só combatendo o tráfico de animais. Eu já capitanei, por exemplo, operação da da com fiscalização com mais de de 12 de 13 homens lá da Polícia Federal, com 40 homens da da Guarda Ambiental. Eu que capitanei e três agentes do INE na no combate à pesca ilegal. Já fui ameaçado de morte justamente por isso, por combater o tráfico de animais. Já cansei de resgatar, identificar para vários órgãos. trabalhava em conjunto com o CTA, trabalhava em conjunto, dei curso paraa Guarda Ambiental de Macaé, dei curso paraa Defesa Civil, dei curso para eh paraa Guarda Ambiental de Carapebus. Aqui, por exemplo, eu tô dando curso para Guarda Ambiental de Carapebus, mais a Defesa Civil e etc, especializando eles no, por exemplo, a trabalhar com animais serpentes de maneira geral e animais pessoal, sair tudo quanto é reportagem. Tá aí o meu trabalho. Então, você quer dizer que eu não trabalho com os bichos? Logo eu não posso falar. Eu não trabalhei com elefante, óbvio, OK? Mas eu trabalhei com todos os outros tipos de animais, silvestres, que vocês não estão nem aí. Vocês estão vocês estão ligados em defender santuário que não existe no Brasil. Não tem categoria santuário no Brasil. Eu já expliquei isso. O que tem é mantenedor. Olha aqui, a gente na UFRJ levamos os animais que eram atropelados justamente para fazer essa parceria de identificação, de preservação, de educação ambiental. E não só isso, cansei de fazer campanha, por exemplo, para evitar eh resgate exagerado de gambá, exagerado de de serpente, que as pessoas simplesmente matavam os bichos, matava os gambá pensando que era roedor. E como e não para de chegar, se eu chegar na em qualquer prefeitura, em qualquer lugar do Brasil, tá lotado de um monte de bicho quebrado dessa maneira. Só que os zoológicos poderiam estar ajudando e não estão ajudando porque na verdade eles estão se protegendo para sobreviver. É claro que tem zoológicos que foram ruins, é claro que tem zoológicos que não que não estão adequados, mas isso tudo poderia ser repensado. E o que que você faz? Você só ataca zoológico para defender santuário que não existe no Brasil. Um santuário dentro de um cerrado aonde você não vai soltar aqueles bichos lá porque isso é uma mentira. O elefante Sandro vai ficar preso lá também. Não tem como eu ficar correndo atrás de E ó. E toma de gambá. Isso aí é rotineiro, velho. Isso aqui é rotineiro em qualquer prefeitura, em qualquer local que você tenha no Brasil de animais suestes. Ninguém tá preocupado com isso. Tá preocupado, sabe com quê? Com elefante. Tá preocupado, sabe com quê? Com urso. Tá preocupado com o leão. Por quê? Porque esses aí chamam atenção, chamam, né, a a os protepices, os fofopics. Você trabalhava com gato e cachorro. Você não sabe nada de animal silvestre. Você acha que ovo é uma menstruação de galinha e agora você vem com esse papinho de que tá se arrumando para falar de bicho e que logo eu não estou adequado para falar de bicho porque você nunca viu uma foto minha com bicho. Tu não faz a menor ideia do meu trabalho, cara. Não faz a menor ideia de quanto eu já trabalhei. Inclusive eu não podia sair filmando. Só todas as filmagens que eu tenho é alguém que filmou, alguém que fotografou ou que foi que foi permitida pela prefeitura. Porque eu não posso estar trabalhando. Tu viu ali que bonito aquela cena? Eu soltando um falcão. Aquele falcão eu tratei dele foi um tempo. Olha, para para soltar uns bichos desse, cara, isso dá um trabalho. Você não tem ideia. Você não tem ideia de como é ave de rapina. Você não tem ideia de como a gente lida tirando o dinheiro do próprio bolso, do próprio bolso para fazer ferramenta. As gaiolas, você pode ver que é tudo gaiola emendada, os ganchos são tudo a gente que faz, porque não tem grana. Você tá achando que as prefeituras bancam, que não tem isso, cara. Isso tudo a gente vai perdendo justamente porque vocês ficam atacando. Esse aqui é o meu trabalho com o Inia. O I sabe quem assinava pro I? Sabe quem assinava pro Ineia? Eu. Eu. Eu. Da prefeitura ia lá assinar pro Ia porque o Iia não tinha um zoologo. Zoologo é o biólogo chefe. Então eu que tinha que ensinar quando o animal tava selvajado ou não para garantia de soltura do animal, etc. Tá aqui, ó, minha amiga Laila, tá aqui, ó, minha galera, a galera do guarda mental que trabalha comigo. Você quer falar com essas pessoas? Tem um monte, tem minha, tem um monte de pessoas que vão confirmar os meus trabalhos. Aí agora tu quer na internet. tentou desmerecer meu currículo na internet. Tentou desmerecer meu currículo na internet. Aí agora quer desmerecer o meu trabalho na internet. Então tá aí, ó, algumas, só uma pequena fração. Isso aqui é uma apreensão que a guarda de Carapabu fez e eu fui lá para tentar ajudar os caras a fazer identificação e fazer a estrutura dos animais que eram asselvageados. Animais assados não poderiam ser soltos. Para onde eles seriam encaminhados, orientação setas e etc. Aqui, ó, um falcãozinho que simplesmente chegou lá quebrado e a gente foi trabalhando com ele para poder fazer soltura. Ou seja, tem todo um préquos que eu fui criando com o viveiro aberto, etc. Tá aqui minha amiga que é Eric Stiga, estagiária Laila, Lana. Pergunta a eles, cara, se eu trabalhei, se eu não trabalhei. Ah, ele nunca trabalhou com o bicho, né? Nunca trabalhei com bicho. Que que é isso aí, então, meu outro estagiário? Artur, que que que é isso aí, então? Quem é que identificava os bichos? Quem que fazia e quem que tava auxiliando o Ineia? Quem que tava auxiliando a guarda? Quem que auxiliou, por exemplo, várias vezes o batalhão florestal? se bicho poderia ser solto ou não. Fora os bichos que as pessoas simplesmente matavam que fã isso aqui não precisa matar, isso aqui pode fazer soltura aqui, isso aqui não pode, isso aqui tem que certos. Eu que fazia triagem, cara. Fazer tri bicho. Aí tu quer queimar todo o meu currículo, tá aqui a guarda ambiental com as cores de E não só isso. Às vezes a guarda, por exemplo, fazer algum resgate e não sabia o que fazer com bicho. Como é que fazia a soltura? Como por exemplo, vai aparecer ali dois gaviões que eram um casal, simplesmente a galera fazia uma soltura. Ó, aí bicho. E e não era só eu sozinho, não. Tinha trabalho. Tinha trabalho em conjunto, cara. Como por exemplo, a gente tá aqui com pimentel que vai alimentar os bichinhos ali com papinha adequada. Não vai ser papinha de papagaio, como você no seu instituto aí deu pra coruja, deu papinha vegana pra coruja, sendo que coruja carnívora. Olha, o teus biólogos chamam a irara de lontra. Essa essa arara aí foi das solturas que eu fiz, inclusive vale a pena ver o vídeo lá, cara. Da da dos resgates que eu fiz, entreguei pro Cetas, essa chegou morta. E essa aí, cara, você pegou muito a mim. Isso aqui foi foi o mais difícil que eu fiz. Essa arara, a embaixatriz azul, que trabalhou comigo no parque, etc. Até voar eu ensinei o [ __ ] voar. Quantos animais que eram mortos e que graças ao meu trabalho na internet pararam de ser mortos? Quantos, cara? Quantos que chegava? Pessoal simplesmente chegava lá com com a cobra, com a cabeça amassada. Parou de acontecer isso com o trabalho que fazer na internet. Aqui o soltura do do gavião em conjunto. Justamente foi orientação minha. Olha, você vai fazer soltura tem que ser em conjunto porque é um casal. Vamos, vamos trancá-los num viveiro e aí no dia seguinte a gente abre o porta do viver, desde que eles saem conjunto. E foi o que aconteceu. E fora o trabalho de educação ambiental com criança e tudo mais, meu irmão, na boa, Lulu Lu, eh, você tá chateada porque a gente passou o carro em vocês com as assinaturas, né? Vocês criaram uma assinatura para tirar o elefante Sandro do Sorocaba. Demorou 2 anos, tinha lá 20, né, 20.000 assinaturas. E eu criei a assinatura. Fica Sandro. Em menos de 24 horas a gente tá indo para 40.000 assinaturas. Aí você ficou pé da vida, foi fazer vídeo na internet. Você já tentou desmerecer o meu currículo com os meus estudos. Agora tenta desmerecer o meu currículo dizendo que eu não trabalhei com animais, sendo que eu sou zoolólogo. Eu tenho TRT. Você trabalha com gato e cachorro. Você acha que ovo é menstruação de galinha? Tem condição isso, cara. Eh, você não faz a menor ideia do perrengue que a gente que faz resgate de animais silvestres, da guarda ambiental, polícia florestal, Defesa Civil, os biólogos veterinários das prefeituras do do Brasil inteiro. O que a gente passa, que a gente tira do nosso próprio bolso, do INE, do IBAMA, que a gente tira do nosso próprio bolso para poder trabalhar e tentar fazer o melhor. E aí tu se mete simplesmente na hora para falar de meio ambiente, sendo que você não entende. Você não é biólogo, nem é veterinário, nem nada. Tristíssimo, cara.