MAJOR DE ROTA REVELA BR1GA DENTRO DA POLÍCIA MILITAR
0Um abraço. Deus te abençoe, cara. Você levou ele lá e ele meu Deus. Olha só que bacana. O o Mauro Maxerpa mandou também. Manda um abraço ao ao Leandro Messano. Fez meu muito vídeo pela pela na rota do crime da extinta manchete. Rota do crime de alerta. Era o que atuava. Era era que acompanhava aí do crime depois cidade. Eu tenho algumas eu tenho em vida em e fita cassete lá. Cassete. Eu tenho eu também tenho umas fitas lá. Eu precisava levar para fazer para colocar no no agora é pen drive, né, meu? Colocar no pen drive. Eu tenho um monte de fita lá, cara. Eu tinha não tinha muito hábito de guardar muitas, até porque eu contei no outro lá que eu não gostava muito de sair com com reporte lá em razão daquela situação, mas ainda assim ainda tem algumas coisas lá que preciso procurar uma hora lá. Ó, o Virgínio Brambate pergunta ao major se ele teve algum entrevero com algum polícia e depois que ele voltou como oficial, a coisa mudou. Tipo assim, quando o senhor era quando o senhor era praça, o senhor teve algum algum, vamos dizer assim, algum treveiro com algum polícia, algum desentendimento e depois o senhor voltou como oficial? Teve algum alguma situação dessa daí? Não, pelo que eu me recordo, assim, eh, eu tive alguma problema que eu falei que até foi o que me estimulou a estudar, foi uma situação com um capitão, né, que me colocou na guarda do quartel para eu trabalhar e que me estimulou a situação. Me estimulou. Mas assim, diretamente com algum policial que eu tive alguma situação, inclusive pelo pela pergunta dele, de repente para tomar alguma satisfação para situação. Nunca tive essa situação. Eu acho que no meu dia a dia, por onde eu passei e trabalhei, eu tenho bons amigos, fiz bons amigos, né? Por onde eu passei, por todas as unidades. Eu acho que é agradamos a todos, né? Nem Jesus Cristo agradou todo mundo, [ __ ] É, é agradar 100%, mas eu não tive nenhum nenhum contratempo assim com nenhum polícia, não. Acho que é porque nós estamos acho que eles falaram porque uma vez o o o Giroto, saindo do Giroto, veio aqui e ele foi que abordou um cara lá e na hora de ir embora deu um chute na bunda do cara, falou: “Vai, some daqui meu, acho que o cara tava falando alguma coisa, né?” Aí passou uns tempo, o cara chegou lá como aspirante, aí ferrou tudo. Aí você cadê o você lembra de mim? Cadê o giroto? Ei girou, tudo bem? Você lembra de mim? Mas levou de boa. Falou: “Não, pá, de boa e já era”. Então acho que alguém era mais ou menos nessa. Nessa eu tive uma situação, eu tive uma situação que na verdade eu já era já era oficial, né? mas que gerou um certo desconforto na época assim com com um determinado eh sargento lá na área do 15, porque eu tava indo paraa minha casa, eu tava fazendo uma caminhada indo paraa minha casa e início ele estava passando procurando uma rua, né? E como eu conhecia o pessoal ali, fiquei olhando pra barca para ver se conhecia alguém. Aí ele desceu e veio me enquadrar, né? Ele desceu mão pra cabeça, normal, né? o padrão. Sou oficial, meu funcional tá aqui e tal, tô armado, tá? E aí, eh, ele tava perguntando uma rua, no primeiro momento ele perguntou sobre uma rua, conhece a rua tal, eu não conhecia, né? Eh, não conhecia e depois e por conta disso e porque olhando ele veio abordar. Então, eh, teve essa situação, né, com esse com esse com esse cidadão aí que, ao meu ver, ali, demonstrou um pouco de falta de profissionalismo, despreparo inclusive, porque se você para um cidadão na rua qualquer e pergunta uma rua ou determinada rua, ele não tem obrigação, primeiro que não tem obrigação de saber, primo, não tem nem que obrigação de saber que você tá em ocorrência, né? O que eu falava sempre, inclusive para os policiais, muitas vezes em viatura e tal, falei assim: “Olha o seguinte, você liga a sirena aí, mas não desliga o seu cérebro, liga lá em cima, não desliga aqui embaixo, velho, né? Você tá no deslocamento, a gente tá para atendimento de ocorrência. Eh, você, a gente tá sabendo porque a gente tá tão no deslocamento, mas muitas vezes aí o cidadão tá passeando com o carrinho dele, com a família dele, ele não tem obrigação nem de ouvir, de prestar atenção, né? Então, eh eh esse esse determinado sargento aí a época aí teve essa essa essa questão. Chamei o oficial dele, depois ia tomar as providências aí que tinha que tomar, né, por conta disso, mas já era oficial aí na época, né? E depois eu passei com a com a barca de rota lá e tava lá no passou tava lá no batalhão olhando me tal. Falei: “Então você tá no lugar certo agora administrativo, né? Porque na rua você, né? Podia ter não podia não ter tomado uma invertida dessa, né? É, sabe isso mostra um despreparo, mas não tive nunca essa situação de de de voltar lá para que não, agora vou perseguir a situação de perseguidão questão de uma situação de perseguição, né, meu a coisa como é, né? Eu já tenho assim eh boas lembranças de um policial rodoviário, cara, né? Tô indo para casa. Eh, eu não sabia que tem aquele um valinho que você assina lá, põe a placa, seus dados, depois você paga no outro dia o pedágio, né? E eu tô indo para casa e cadê minha carteira? Ferrou meu. [ __ ] eu tenho um pedágio logo à frente. Falei: “E agora, mano?” Nisso ia aí numa viaturinha do CPRV na minha frente, né? Toque de farol, os meninos bem atento, estacionaram, eu desci, fui lá tirar uma informação para não passar vergonha no pedágio. Eu não tinha dinheiro, ficou minha carteira tinha ficado na empresa. Exatamente. Eu fiz até um documento, mandei até pro CPR, fiz um documento. Boa, legal, meu. O menino foi lá no porta-mala da viatura dele, abriu o porta-mala a viatura, pegou uma bolsa, pegou R$ 5 do dinheiro próprio dele, paga o pedágio vai embora. F olhando para ele, falei: “Mas preciso te devolver, como é que eu faço, meu? Vai com Deus, vai embora, Antigol, de boa, cara”. Aí anotei o prefixo da viatura, cheguei em casa, liguei lá no no posto da Castelo Branco, me deram os dados R re tudo bonitinho deles. Eu providenciei um documento e mandei. Por sinal, eh, a comandante dele era uma policial feminina, né? Isso daí foi uma bela de uma atitude do dos meninos da polícia rodoviária comigo. Não teve fica feliz, né? A gente fica feliz quando a gente vê uma uma situação assim, né? O policial sabe eh tratar bem. independente de quem seja. É, eu eu sempre estive, quando eu estive na no no patrulhamento, eu estava na rua para ajudar, cara, independente quem fosse, né? Nosso trabalho, dia a dia, quantas vezes já parei a barca, um cara com pneu furado, isso aí era comum a gente parar, ajudar a pessoa a trocar um pneu. Na via Dutra, uma vez nós paramos uma família que tava lá desesperado e você sabe que a maioria passa e ninguém nem olha, né? Eh, e o cara com a com a com a família lá, paramos para verificar o que que era. Tava com pneu furado, ajudamos o cara a trocar o pneu e fizemos o apoio até um um uma borracharia. Pra, esse cara mandou uma carta depois lá de agradecimento que foram os anos que apareceu, local ermo ali que costumormente tinha a situação de roubo na ali naquela região. Você entendeu? E a gente fica feliz quando há a retribuição, né? Eu, você falou isso daí, eu lembrei, eu já contei várias vezes que eu tava na salinha falaram malaru, foi a mesma coisa. De noite uma senhora com pneu pneu furado, né? Ela tava ali, eu acho que esperando o guincho porque geralmente mulher, não é toda mulher que sabe trocar um pneu, né? Esperar um guincho, eu parei. Tudo bem que senhora, o que aconteceu? O carro não tô com pneu furado para falei: “Não, nós vamos trocar o pneu pra senhora. Pode cancelar o guin pode cancelar o o seguro, nós vamos trocar”. Aí até o o o polícia tava comigo, tava, eu sabia que ele tava com as costas zoadas, eu falei: “Fica na segurança que eu troco”. Aí troquei o pneu tudo, falei para ela, ó, coloquei lá, falei: “Ó, avisa o marido da senhora, né, para arrumar o pneu depois, pessoal não ficar sem step, né?” E foi embora, passou no outro serviço. Aí, ô Castrô, que senhora lá no batalhão, comandante? Aí já olhei pro parceiro, falei: “Que que nós fizemos, cara? Isso é terrível. Tô entrando no corpo da guarda, ó. Vai lá, vocêou lá. Aí eu falei: “E aí, mano? Vamos lá”. Aí chegamos lá, entrei. Aí na hora que eu entrei na sala eu já vi a senhora, né? Reconheci e vi um cara. Falei: “Aí me veio na cabeça de imediato. Falei: “Não acredito que essa mulher veio reclamar de mim, né, meu?” Pensei, né? Aí me apresentei pro coronel, ó, coronel tal, não lembro o nome dele, coronel tal, marido da sen dessa senhora, né? veio aqui agradecer pessoalmente aí para você ter, olha isso, parado lá e trocado carro dela. Muito gratificante. Ele falou assim, ó, eu já e o coronel falou, ela não falou lá porque eu oriento ela não falar, entendeu? Que ela é esposa de de que o, né, de oficial tudo. Eu falei, cada um orienta a pessoa do jeito que quer, né? Falei: “Não, mas isso daí é um trabalho que a gente, né, a gente isso daí, eu falei até para falei assim para ele, falou: “O senhor sabe que isso é o normal do Mor policial, né?” Sim. A gente vê um a prestação do serviço ali. Exatamente. Outra coisa que eu fazia direto que eu tava à noite, o cara tava patrulhando ali, vi um portão aberto, o cara guardando o carro, parava, ligava o giroflex ali, aguardava, é, aguardava o cidadão guardar o carro. Tem às vezes, quantas vezes guardava o carro, o cara fala: “Conteceu alguma coisa?” Fal não, não. Eu tô esperando o senhor guardar o carro. É isso aí nós fazíamos, isso você, você me fez lembrar, isso aí nós fazíamos na Rota Noturna, né? Até hoje as pessoas que que observavam nós fazendo isso, o cara fala: “Por que que esses polícias estão me olhando?” Porque a viatura tá vindo. Você viu o cara abrindo o portão, nós paramos na viatura, podia tá frio, tá calor, tal que fosse, parava, descia os quatro, cruzava o braço, ficava olhando o cara guardar o carro. Às vezes o motorista ficava sentado, descia os três, ficava olhando o cara guardar o carro. O cara guardava o carro, fechava o portão, montava na vetura, embora. Mas isso, esse essa é a essência do patrulhamento. Essa é a essência do patrulhamento. E tem muitos policiais que não fazem isso, né? O policial trabalha na área dele lá e não não sabe. Eh, por exemplo, pô, você tá no subsetor, você tem obrigação de saber, ó, essa rua mora um polícia, aquela outra mora outro polícia, entendeu? Não que você não vai beneficiar a sociedade, mas se tem uma rua que tem um policial que mora ali, você tem obrigação de passar ali, atenção, né? É, dá uma atenção. Mas você sai para patrulhar a área dos outros, área vizinha, muitas vezes a sua casa já tá ali. É isso que acontece. Então nada mais justo. Eu fazia como comandante de companhia, eu fazia questão de falar para os policiais, passa nas ruasonde moram os policiais aqui. Nós também temos que patrulhar o nosso quintal. Obar aqui apoio eu pedi a Deus que colocasse um cara na minha para patrulhar minha área da minha casa e que fosse igual a mim, entendeu?







