Make com relatos: CONTOS MACABROS SEM CORTES

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oi oi gente sejam muito bem-vindos ao meu canal eu sou a Leandra e eu conto relatos aqui todos os dias enquanto eu faço a minha mic se você caiu aqui de paraquedas Eu também conto relatos mais curtos lá no meu tiktok e no meu Instagram e essas redes sociais vão estar aqui embaixo na descrição do vídeo e se por um acaso você tiver algum relato para me enviar o e-mail também vai est aqui embaixo na descrição e lembrando gente que hoje são dois relatos e são dois relatos um pouco mais pesados do que eu costumo trazer aqui são relatos Aonde a pessoa o seguidor que me escreveu eh foi mais explícito nas palavras sabe descreveu mais o que aconteceu então acaba tendo umas descrições um pouco mais pesadas digamos assim então se você é uma pessoa sensível eu acho que esse vídeo não é para você tem outros vídeos no Canal aonde as cenas não são sabe as falas não são tão explícitas do que aconteceu não é tão pesado então eu já quero deixar bem claro né pelo título do vídeo e também pela capa Vocês já vão ter um pouquinho de noção mas se mesmo assim você gosta e não vê problema nenhum em escutar né em assistir relatos um pouco mais pesados Vamos pro [Música] vídeo olá Leandra bom já quero começar dizendo que eu acompanho o seu trabalho lá pelo tiktok e recentemente comecei a acompanhar no YouTube também eu acompanho você exatamente Desde quando você começou Sim eu lembro de quando você contava Os relatos sem nem sequer passar maquiagem ó essa daí me acompanha muito tempo mesmo né Mas enfim vamos lá e assim eu sou completamente apaixonada por contos Sobrenaturais principalmente pelo fato de que eu cresci Escutando minha avó tem uma história muito cabulosa que eu acho que você vai amar e os seus seguidores também porém eu demorei muito para criar coragem e vim contar na verdade não é nem criar coragem mas sim ter a permissão dela até porque se eu fosse lhe escrever este relato Há uns há um tempo atrás você ia contar no tiktok Ou talvez no Instagram mas é uma história muito grande uma história muito pesada então não sei se você contaria por lá sabe então eu acho que eu ia escrever este e-mail à toa só que como agora você também conta relatos no YouTube acho que esse vai dar um ótimo relato para ser contado lá pelo tamanho e devido a tudo que a minha avó passou bom pode ficar tranquila que o meu nome e o nome da minha avó que são os únicos que provavelmente aparecerão nesse relato eu já troquei eu você pode me chamar de Ana e minha avó pode chamar ela de Maria mais uma vez lembrando os nomes estão trocados e bom Leandra daqui em diante e eu vou relatar como se fosse a minha avó contando Ah e detalhe Ela tá aqui do meu lado me ajudando a escrever a história para se certificar de que eu não deixe passar nenhum detalhe Então chega de conversa fiada como você mesmo diz e vamos ao relato Leandra na época que tudo aconteceu eu tinha 15 para 16 anos isso há muitos e muitos anos atrás para vocês terem ideia hoje eu tenho 74 então vocês já podem imaginar que isso aconteceu há muitos anos atrás naquela época as coisas eram totalmente diferentes de hoje em dia a minha neta por exemplo que é a que tá escrevendo o relato tem hoje a mesma idade que eu tinha na época que tudo isso aconteceu e sinceramente eu não imagino eu não imagino ver ela passando por tal situação Bom vamos lá nessa época e a gente trabalhava muito jovem para poder ajudar dentro de casa Geralmente as famílias tinham né os pais tinham mais filhos do que conseguiam criar e acabava que conforme os filhos fossem ficando um pouco mais velhos Tinha que trabalhar para poder ajudar a sustentar as crianças pequenas que iam ficando e bom na minha família não foi diferente eu sempre trabalhei ajudando a minha mãe e o meu pai na roça só que não era o suficiente eu vim de uma família de 15 irmãos e eu era a penúltima filha mais velha ou seja acima de de mim eu tinha um irmão que na época que tudo aconteceu já tinha 18 anos e ele já e ele já trabalhava fora vendo a situação os meus pais decidiram que eu também deveria trabalhar fora foi só ajudar no campo ali não tava dando muito certo e não tava sendo o suficiente e bom eu comecei a procurar emprego sempre que ia na cidade com a minha mãe para comprar alguma coisa eu perguntava nas vendas ou então eu sempre falava que tava precisando de emprego se alguém soubesse de alguma coisa poderia me indicar o tal serviço apareceu e eu lembro até hoje como foi era uma sexta-feira e eu tava indo na venda do seu Antônio junto com a minha junto com a minha mãe e com Alguns irmãos meus pra gente poder comprar algumas coisas ali para passar o final de semana quando cheguei na venda o o rapaz que tomava conta ah Maria foi você que disse que tava precisando de um emprego não foi nisso eu fiz assim né assenti com a cabeça dizendo que sim que eu estava procurando o emprego e aí ele completou dizendo que tinha um casal que estava procurando muito por uma babá e ele até comentou de mim e tudo mais porém naquela época a gente não tinha telefone fixo em casa eram tempos muito difíceis Leandra Então não teve como ali o rapaz da venda passar o meu contato Sabe igual se faz hoje em dia porém a família tinha muito dinheiro e eles tinha um telefone fixo em casa então eles deixaram o contato com esse rapaz da venda pois ele comentou que quase toda semana eu ia lá com os meus pais bom eu peguei o número de telefone e na mesma hora fui até um orelhão e fiz a ligação né pr pra tal família que tava precisando ali de uma babá disquei ali o número e poucos segundos depois o telefone foi atendido e quem me atendeu foi uma mulher expliquei quem eu era e tudo mais e nisso ela lembrou que o rapaz da venda havia comentado sobre mim ela me passou o endereço e perguntou se na segunda-feira pela manhã eu não poderia ir até o endereço para uma entrevista bom na hora ali eu nem tinha papel e caneta Mas ela me passou o endereço e eu fiquei gravando aquilo na cabeça até desligar o telefone voltei correndo até ali a a mercearia peguei um pedaço de papel e uma caneta e anotei quando foi na segunda-feira pela manhã me arrumei e o meu pai me levou até o endereço e eu lembro que fomos a cavalo porque na época não tínhamos outro outro meio de transporte e essa família morava um pouco afastado da cidade eu também morava numa numa espécie de chácara mas ia ônibus até lá já nessa Fazenda onde essa família morava não ia ou seja para chegar até lá tinha que ter um automóvel ou algum meio de locomoção já de início o meu pai me alertou sobre isso porque ele não conseguiria me levar e me trazer todos os dias mas eu falei com ele que daria um jeito e que só precisava que ele me levasse na entrevista e que me Esperasse por lá por alguns minutos até eu fazer a tal entrevista com a família bom quando eu cheguei lá a casa era enorme e muito antiga só que muito bonita muito bem construída sabe era casa de pessoas ricas Mas enfim entrei dentro da casa e eu não notei a presença de nenhum empregado nem nada do tipo e eu achei isso meio estranho por ser uma casa muito grande bom assim que entrei dentro da casa reparei que por dentro ela tinha um ar muito antigo meio Sombrio sabe mas ainda assim era bem bonita por dentro era era peculiar mas bonita quem me recepcionou é foi a Fernanda eu sei Leandra aqui agora sou eu sou a seguidora sei que eu disse que não teriam mais nomes Mas eu havia me esquecido que eu ia ter que dar nomes aos donos da casa né então peço perdão mas o nome está trocado tá pode ficar tranquila Ah então tá bom voltando pra história fui recepcionada pela Fernanda e ela me disse para mim sentar e me e esperar pois o marido dela já estava descendo bom pelas vestes e pelo jeito que ela falava logo percebi que a Fernanda não era empregada mas sim Dona sabe moradora ali da casa passados ali alguns minutos o marido dela desceu vou chamar ele de Seu Fernando os dois se sentaram num sofá que ficava à frente e aí eles começaram a me explicar qual seria minha função ali na casa eu já tinha mais ou menos ideia né de que era para ser babá Mas eles começaram dizendo que a minha tarefa seria cuidar das crianças até então eu imaginava que seria só uma criança pois eu sou uma pessoa só mas não falei nada e só esperei ali eles concluírem e o que eles tinham para mim falar e bom Seu Fernando Começou a dizer que a minha tarefa seria cuidar das crianças e que não ia ser sempre que ia ter crianças em casa porque os filhos e eu vou colocar entre aspas porque mais para frente vocês vão entender mas enfim Gu Andra que os filhos não estariam sempre por perto pois eles gostavam de ficar na casa da avó que era em outro estado então raramente todos estariam em casa e quando estavam ficavam poucos dias pois né como eu disse anteriormente eles ficavam muito na casa dessa tal avó e aí eles falaram que eu poderia ficar tranquila em questão de dar conta ou não porque nunca estariam todos em casa nisso eu perguntei ao todo quantas crianças eram eles se entreolharam deram uma risadinha olharam para mim e simplesmente falaram você não precisa saber na hora eu achei aquilo muito assim um tom muito muito ignorante e não sei explicar mas me subiu um grande arrepio e assim eu fiquei muito desconcertada com a resposta que eles me deram e fiquei em silêncio não sabia mais o que dizer então a dona Fernanda completou e falando o valor que eu ia receber e que eu ia receber por semana e não por mês e também disse que tinha um pequeno detalhe que eu teria que ficar lá é o tempo todo e que eles me liberariam na sexta-feira de tarde e que o motorista poderia me levar até a cidade ou até em casa se eu não morasse muito longe da cidade e ela disse que eu precisaria dormir lá porque eles nunca tinham certeza de quando as crianças iam querer vi e que muitas das vezes eu poderia passar Dias eh sem ter criança nenhuma para tomar conta mas uma hora ou outra esses filhos poderiam vir querer ficar com eles e aí eu teria que tomar conta eu sei que isso é muito doido e muito bizarro na época mesmo eu ali adolescente pens a mesma coisa só que eu precisava do dinheiro e era um valor bem alto era como se hoje em dia eles tivessem me pagando cerca de R 4.000 é por mês juntando ali todo o valor que eles me davam por semana no mês todo daria mais ou menos uns R 4.000 para mim tomar conta dessas crianças isso é muito dinheiro e na época é óbvio que eu fiquei pensando nas Inúmeras coisas que eu poderia comprar para mim além de ajudar minha família então meu eu aceitei bom agradeci eles pela recepção e eles me pediram para já começar no dia seguinte na terça-feira e eu falei que sem problemas então Leandra eu voltei a cavalo para casa com meu pai contei pra minha mãe como seria E arrumei uma mala para mim poder ficar até sexta-feira na casa deles e no dia seguinte lá vaiu nesse dia o meu pai me levou e ficou acordado né que na sexta-feira no final do dia o motorista deles me levavam Como eu disse na minha casa não tinha telefone fixo então não tinha como a gente se comunicar todos os dias mas eu passei o número né da casa pro pros meus pais para para que se acontecesse alguma coisa eles issem até a cidade e usasse o orelhão para poder falar comigo ou usasse o telefone dos vizinhos e bom lá vai Leandra quando eu cheguei na terça-feira para começar o meu expediente não tinha nenhuma criança na casa então eu fiquei andando para lá e para cá para poder tentar conhecer o lugar e Leandra Pensa num lugar bizarro assim eu sentia muito medo em cada cômodo que eu entrava a casa tinha dois andares e no andar de cima era onde ficava os quartos eles tinham ali o quarto do casal um quarto de hóspedes que era o que eu dormia e mais quatro quartos que eram quartos infantis por conta da decoração um era um quarto feminino pela estética do lugar e os outros três eram quartos masculinos e uma coisa que eu achei muito estranha é que na casa tinha retrato é do seu Fernando e da dona Fernanda e de algumas outras pessoas eles assim juntos com essas pessoas como se fossem amigos ou então parentes mas não tinha uma foto sequer com os filhos não tinha fotos de criança eu achei aquilo muito estranho mas não liguei logo na primeira noite Aconteceu algo muito bizarro quando foi por volta de 1 hora da manhã eu acordei com gritos nisso eu já levantei ali toda apavorada e fui pro corredor do segundo andar para ver o que que estava acontecendo nisso eu vi o seu Fernando e a dona Fernanda com uma criança e essa criança que estava gritando eles empurraram ela para dentro do quarto e trancaram a porta Quando viram que eu estava ali simplesmente mandaram eu voltar a dormir e que não era a hora de eu estar acordada bom é óbvio que eu fiz o que eles mandaram Apesar de que eu achei aquilo muito estranho Voltei pro meu quarto e naquela noite eu não consegui dormir pois eu achei aquilo tudo muito estranho no dia seguinte dona Fernanda bateu na minha porta por volta das 7 horas da manhã eu já tava acordada pois como eu disse eu não havia nem dormido já estava pronta para descer para tomar o meu café também mas ela foi mais rápida que eu já foi batendo na porta e quando eu abri ela me disse que era para eu descer para dar o café pra criança nisso eu perguntei o nome dele da Criança e ela falou que eu não precisava saber o nome que era apenas para eu alimentar e não deixar que Ele saísse de casa de forma alguma e que as casas e que a a porta as portas da casa ficariam trancadas o dia todo e que nem eu e nem a criança teria permissão para sair gente eu fiquei apavorada com essas instruções mas eu também não sabia muito bem o que fazer nessa hora ali a dona Fernanda tava com um ar muito Sombrio eu quase nem tava reconhecendo da daquele dia que eu fui fazer a entrevista e sabe eu também não tinha muito o que dizer então eu só fiz assim né balancei a cabeça e disse que faria o que ela né tinha pedido eu desci rapidamente e de fato tinha uma criança na mesa e tomando café Só que essa criança tava muito calada era um menino e aparentava ter uns 5 se anos não sei se ele sabia falar bom ele nunca falou comigo tudo que eu perguntava a ele se ele queria ou não ele só balançava com a cabeça para dizer que sim ou que não nunca ouvi uma única palavra daquela criança depois do café ele subiu pro pro quarto e eu só vi ele novamente na hora do almoço levei o almoço até ele e coloquei ali na porta pois logo que eu fui entrar dentro do quarto ele começou a gritar e esperme então eu preferi voltar e só deixei a bandeja com o almoço e disse que era comida e que era para ele comer senão ele ficaria fraco pela noite foi a mesma coisa eu eu subi com o jantar e logo que ele me viu abrindo a porta Ele ficou todo apavorado bom eu perguntei o que que tava acontecendo E por que ele tava com tanto medo de estar ali mas ele não falava mais uma vez eu coloquei a comida ali na porta e fui pro meu quarto aquela noite estava bem bem sinistra e a dona a dona Fernanda e o Seu Fernando não haviam chegado em casa ainda nesse dia eles chegaram em casa por volta da meia-noite sei disso porque o meu quarto ele dava de frente pr pra entrada da casa então todo mundo que chegava de carro ou com ou a pé mesmo eu conseguia escutar o barulho e as pessoas conversando então eu vi mais ou menos ali a hora que eles retornaram e vi que eles não não estavam sozinhos depois de uns 10 minutos que eu os vi chegar a dona Fernanda bateu na minha porta e perguntou se podia entrar e é óbvio que eu disse que sim ela me disse boa noite e perguntou se a criança tinha passado bem e eu disse que sim que ele ficou em e dentro do quarto na maior parte do tempo e que se alimentou e fez todas as refeições ela agradeceu pelo dia de trabalho e falou que eu poderia ir dormir só que gente tem um detalhe logo que ela Ela fechou ali a porta eu escutei um barulho de tranca como se alguém tivesse passado a chave é na minha porta na porta do meu quarto eu fiquei assim gente não é possível que a dona Fernanda tenha me Trancado no Quarto Então eu fui correndo até a porta e tentei forçar para abrir e ela não abria de jeito nenhum daí eu percebi que a minha porta a tranca do lado de dentro não não tinha era como se tivesse tapado com uma massinha e o Eu não tinha percebido isso porque na noite anterior eu não me atentei a trancar a porta eu só simplesmente encostei ela então foi algo que eu não percebi e também pode acontecer de que eles passaram esse tipo de massa É nesse dia e eu também não tenha percebido Então eu não sei se a porta tinha e sempre esteve com a maçaneta ali coberta Ou seja a dona Fernanda me trancou dentro do quarto e eu não entendi o motivo passado ali uns 30 minutos eu escutei a aquela criança chorando ela chorou por mais ou menos uns 10 minutos eu ouvi alguns Gritos e depois tudo ficou em silêncio Como eu disse anteriormente eu vi o seu Fernando e a dona Fernanda chegando com algumas pessoas amigos visitas sabe e depois de algum tempo isso já era lá por volta de umas 2 horas da manhã eu vi eles indo embora e eu não entendi nada no dia seguinte quando eu acordei a porta já estava destrancada deci PR tomar o meu café e o Seu Fernando e a dona Fernanda também estavam à mesa e eu perguntei da criança Ela disse que ele fez muito escândalo e que eles preferiram mandar ele pra casa da avó novamente e que eu ia passar alguns dias sem ter nenhuma criança para tomar conta e e ainda riram brincando da situação de fato No resto da semana eu fiquei praticamente à toa o tempo todo então ajudava uma moça que ia lá limpar a limpar também para eu não ficar muito tempo sem fazer nada pois naquela época não tinha tipo telefone internet computador essas coisas sabe e eu também não tinha autorização para ligar a televisão então como eu não tinha nada para fazer eu ajudava essa moça a limpar diferente de mim essa moça ia para casa todos os dias ela não dormia lá e era uma mulher muito calada quase não falava comigo também na sexta-feira eu fui para casa e chegando em casa contei PR os meus pais o que tinha tinha se passado a questão do garoto e que eu achei aquilo tudo muito estranho Ah e um detalhe nas outras noites é que eu passei na casa a dona Fernanda não trancou a porta ela só realmente trancou no dia que a criança tava lá e assim Leandra e eu contei pros meus pais ali mas disse que ficaria pois assim comigo ninguém fez nada só que eu já tinha em mente que eles tinham feito alguma coisa com aquela criança sabe mas tinha algo em mim que não deixava eu acreditar que que sei lá isso tava acontecendo ali debaixo dos meus olhos então era como se eu imaginasse que tinha alguma coisa de errada acontecendo naquela casa mas ao mesmo tempo eu ficava quieta porque eu também não tinha provas e quem era eu perto deles né eles eram pessoas muito ricas Mas enfim na segunda-feira retornei e quando eu cheguei lá tinha uma menina na casa uma criança ela tinha 7 anos e essa diferente do outro garoto falava mas quando eu perguntei a ela o seu nome ela me disse que não tinha autorização para dizer e essa menininha ela era bem abusadinha ela me dava cada esporro sempre que eu tentava ser um pouco invasivo e tentar descobrir alguma coisa ela me dava um baita esporro e não deixava eu descobrir nada sabe era uma criancinha muito esperta e inteligente quando veio a noite eu fiquei muito ansiosa pensando que talvez ia acontecer a mesma coisa de quando tivemos o garoto ali em casa só que não aconteceu nada Dona f não trancou a porta e eu não escutei nenhum grito e pela manhã quando fui tomar café a menininha estava na mesa junto com seu Fernando e com a dona Fernanda eles saíram e até hoje também eu não sei se eles saíam para trabalhar ou algo do tipo mas todos os dias ele saíam então eu comecei a fazer algumas perguntas e para ver se a menina falava alguma coisa e assim ela mais uma vez não disse muitas coisas mas soltou que ela havia sido criada por uma família por uma outra família e que desde que ela nasceu ela já era designada para uma coisa e assim eu achei aquilo muito estranho vindo de uma criança da idade dela e eu perguntei que coisa e ela disse que não poderia falar mas que ela era um anjo e que ela ia ser sacrificada como um anjo e assim na hora que ela falou aquilo eu fiquei tipo com os olhos arregalados e com a boca aberta ouvindo aquilo vi de uma criança sim gente eu não estou aumentando nem nada do tipo ela com palavras ali de criança disse que era um anjo e que foi criada para ser sacrificada e que os pais dela ensinaram muito bem e que ela estava confortável com isso é muito estranho uma criança da idade dela com esses palavreados e falando essas coisas e nisso eu me atentei a um detalhe e perguntei Ué o Seu Fernando e a dona Fernanda não são seus pais nisso ela me olhou com uma cara de BR e disse Você já está fazendo perguntas demais vai pegar o meu almoço como eu disse ela era bem abusadinha então eu levantei e fui pegar o almoço dela depois do almoço ela subiu pro quarto e ficou lá à tarde toda e a noite toda e não quis jantar Seu Fernando e dona Fernanda chegaram por volta da meia-noite como naquele dia e chegaram com outras pessoas ali eu já sabia mais ou menos que dona Fernanda ea trancar a porta e de fato Ela bateu na minha porta para dar boa noite e logo em seguida eu ouvi o barulho da da tranca só que gente Dessa vez eu tava muito curiosa em descobrir o que que acontecia naquela casa é como eu já eu tinha passado alguns dias ali sem ter nenhuma criança para tomar conta eu estudei um pouco aonde o meu quarto ficava e dava para eu ir pela janela pro quarto do lado e eu me atentei a antes de ir pro meu deixar a janela do quarto ao lado destrancada passado ali uns 20 minutos que dona Fernanda trancou eu fiz né botei ali o plano que eu passei dias arquitetando em prática abri a janela e com muito cuidado fui andando no parapeito porque se eu caísse já era para mim acho que eu morreria porque era uma casa muito alta fui andando bem devagarzinho pelo parapeito ali da casa até que cheguei na janela do outro quarto e ela tava destrancada assim como eu havia deixado e a assim eu não ouvia absolutamente barulho nenhum tava um silêncio imenso na casa mas eu fui ali pé ante pé andando sorrateiramente até que eu comecei a ouvir um burburinho como se fosse várias pessoas falando e gargalhando só que Leandra era como se eles estivessem em algum lugar que eu não conseguia ver eu andei pela casa toda eu escutava os barulhos eu fui em cada canto daquela casa que eu conhecia mas eu não encontrava eles até que eu pensei não eles estão aqui porque eu tô ouvindo o barulho vou prestar mais atenção nos detalhes porque eu vou achar onde eles estão e de fato eu consegui achar na sala bem aonde ficava o tapete eu descobri que tinha uma porta bem embaixo do tapete você puxava e conseguia ver uma escada eu fiquei com muito medo de logo que eu abrisse eles me notassem ali mas graças a Deus não foi o que aconteceu eu abri e notei que estava um pouco escuro era como se Aonde eles estivesse ainda estava bem longe dali e fazia sentido porque eu conseguia ouvir o barulho das risadas e do Falatório mais próximo à cozinha e a cozinha meio que ficava do outro lado da casa então eu logo pensei que talvez a entrada fosse ali mas eles estivessem pelo subsolo né mais pro lado da cozinha então era longe era bem longe de um lugar pro outro então eu entrei ali e fui andando bem devagarzinho até que de fato eu cheguei num lugar que eles não conseguiam me ver Leandra mas eu conseguia ver tudo que eles estavam fazendo era um lugar bem Sombrio essa passagem ela era toda feita de paralelepípedos tanto no chão quanto nas paredes paralelepípedos com cimento Acredito que para ser algo bem reforçado e aquilo Acredito eu que ajudava a abafar o som o lugar central Aonde eles estavam era muito macabro haviam várias imagens eh de satanás de demônios era bem feio e tinha algumas imagens de santo mas todas essas imagens de Santos estavam cobertas por sangue nesse lugar havia várias correntes eh tinha também eu não vou saber explicar direito o nome mas é era provavelmente para amarrar pessoas sabe e eram tudo feitos de corrente haviam várias coisas para tortura era bem angustiante olhar aquilo tudo e ali na sala devia ter mais ou menos umas 10 pessoas Todos estavam vestindo preto e com capuz era bem bizarro e eu não conseguia ver direito o rosto de ninguém pois a sala era toda iluminada com velas e eu reparei que todos eles estavam com taças na mão Leandro o que eu vou contar a seguir Foi algo que assim me aterrorizou muito e eu não sei se você vai contar no seu canal sem censura porque eu nem sei se pode mas sim vou contar sem censura porque foi como eu falei no início do vídeo é são relatos mais pesados né mas enfim Leandra eles estavam todos com a taça na mão e quando eu olhei pro canto direito eu vi a menininha A menina estava numa espécie de mesa feita de madeira ela estava nua e toda amarrada ela tava com os braços para cima e em cada um de seus pulsos assim como no tornozelo havia uma espécie de algema que era ligada a correntes bem grossas e como eu disse ela estava nua e uma coisa que eu achei extremamente medonha foi que ela estava careca haviam eh raspado completamente o cabelo dela mas mesmo sem o cabelo eu conseguia reconhecer que era a menina a menina não gritava nem nada até que eu reparei que tinha duas pessoas que elas estavam de costas e não então eu não conseguia ver se era um um homem e uma mulher não não dava para ver e eu reparei que eles ficavam muito perto da menina e eu escutei ela dizendo Mamãe eu estou pronta e bom Leandra depois que a menina disse aquilo é uma pessoa se aproximou dela eu não consegui ver o rosto nesse momento mas quando essa pessoa se aproximou e ficou de frente pra posição que eu estava eu consegui ver que era a dona Fernanda a dona Fernanda pegou uma faca e cortou o pescoço da menina nisso que ela cortou o pescoço da menina eles começaram a fazer uma espécie de oração uma coisa muito macabra enquanto eles faziam a oração o a dona Fernanda pegou uma taça bem grande é era como se fosse uma taça gigante aproximou do pescoço da menina e começou a encher a taça com o sangue daquela criança quando a taça já estava cheia assim pela metade Eles terminaram a oração e foram distribuindo o sangue em taça por taça eu comecei a senti um J uma repulsa foi tipo assim algo surreal até hoje quando eu fecho os meus olhos eu consigo ver aquela cena enquanto eles bebiam o sangue da menina eles começaram outro tipo de oração e foi aí que eles tiraram a o capuz então eu consegui ver quem era quem eles começaram a tirar a roupa e todos eles ficaram nus um na frente do outro enquanto eles iam tirando a roupa eles continuavam com orações e falas totalmente bizarras e que eu não consegui entender o que eles falavam nisso Cada um foi fazendo cortes em seus pulsos e pegando o sangue e misturando na taça junto ao sangue da menina e bebiam aquilo Leandra foi uma cena aterrorizante eu não sei se depois disso aconteceu algo mais pois eu não tive estômago para continuar naquela sala eu saí correndo fechei ali a porta coloquei o tapete no lugar só que assim que eu terminei de arrumar o tapete ali e ia começar a subir as escadas me veio um estalo quem arrumou o tapete porque quando eu fui seguindo o barulho o tapete estava super ajeitadinho e Estavam todos lá embaixo nisso me veio uma paranoia que tinha mais alguém na casa e assim provavelmente tinha porque o tapete estava arrumadinho a minha ideia era subir pro quarto e fingir que eu não tinha visto nada e no dia seguinte Ira embora mas né e pedir conta mas como me deu aquele estalo e eu Logo imaginei que talvez tivesse alguém na casa e talvez alguém me viu entrando ali eu fiquei com medo de passar mais uma noite naquele lugar bom Leandra a porta da frente estava trancada então eu fiz o seguinte eu peguei abri a janela lateral que eram daquelas janelas bem grandes de construções antigas e ela fechava e abria por dentro então eu tirei ali a maçan da janela e saí pela noite mesmo a fazenda que essa família morava Ficava muito longe da cidade eu andei a madrugada inteira para chegar lá só tinha uma estrada de acesso e em certo percurso que eu estava andando eu não conseguia saber que horas eram porque eu não tinha relógio não existia celular na época nem nada do tipo mas acredito eu que já era por volta das 2:30 3 da manhã pois eu comecei a ouvir barulhos de carro e logo associei que poderiam ser os carros das pessoas que tinham chegado com o Seu Fernando e com a dona Fernanda então rapidamente fui bem bem astuta pulei pro mato e fiquei ali escondida esperando a aqueles carros passarem logo me veio o pensamento de que talvez poderiam estar me me procurando bom sei lá né vai que de fato alguém viu eu entrando lá dentro e depois contou para eles então eu decidi fazer o caminho pela Mata mesmo eu não conhecia nada da região mas eu ia rente à Estrada então sabia que uma hora ou outra eu ia chegar na cidade quando eu finalmente cheguei na cidade já era por volta ali de as 6 e pouca o dia já tava Claro Cheguei no ponto de ônibus e fiquei esperando pelo primeiro ônibus que apareceu que ia sentido aonde a minha família morava eu não tinha dinheiro então quando subi no no ônibus o motorista me conhecia e ele viu que eu tava com roupas de dormir e toda suja né Por ter andado pela Mata e tudo mais ele perguntou se eu estava bem eu disse que não mas que não queria tocar no assunto e perguntei se eu podia pagar quando chegasse em casa bom ele disse que não não tinha problemas que eu podia entrar que a a passagem naquele dia era por conta dele Leandra Quando eu cheguei em casa os meus pais não estavam esperando por mim e ficaram apavorados com o jeito que eu cheguei eu contei para eles o que havia acontecido e tudo que eu havia presenciado eles ficaram com muito medo do seu Fernando e da dona Fernanda sei lá tentar ir até tentar ir aonde a gente morava mas eu me lembrei que eu não contei para eles Aonde eu morava Eu lembro que na entrevista eu omiti que eu morava afastado da do centro porque eles tinham falado né que se eu morasse muito longe o motorista não poderia me levar e aí eu lembro que eu disse que ele poderia me deixar pelo Centro que eu morava por ali eu lembro que a minha mãe conversou com aquele rapaz da mercearia e pediu que se o seu Fernando e a dona Fernanda perguntasse por mim não era para dizer aonde eu morava de jeito nenhum É lógico que o rapaz da mercearia perguntou o motivo e minha mãe contou apenas que eu presenciei coisas bizarras naquela casa e que eu estava com medo de represália ou algo do tipo bom o Seu Fernando e a dona Fernanda nunca me procuraram eu não sei se eles ficaram sabendo do que eu vi naquela noite mas acredito que sim porque gente eu saí sem mais nem menos durante a madrugada e assim isso foi algo que me traumatizou muito durante muito anos para vocês terem ideia eu trabalhei na roça durante toda a minha vida e eu preferia ajudar o meu os meus pais e os meus irmãos e eu não gostava de sair de casa eu passei a ter medo até de no centro na mercearia depois de muitos anos a nossa situação financeira melhorou muito por causa da das coisas que a gente cultivavam e a gente resolveu sair daquela Fazenda vendemos ela e compramos uma outra maior em uma outra cidade acho ao que os meus pais fizeram isso para eu ter um pouco mais de paz porque eles viam quão traumatizada eu fiquei quando nós se mudamos para essa outra cidade era uma outra fazenda e tudo mais que eu fui respirar mais aliviada e eu parei de ter aquela sensação de que tinha alguém me perseguindo o tempo todo bom e essa fobia de pessoas eu tenho até hoje inclusive passo a maior parte do tempo hoje dentro de casa sou aposentada não preciso trabalhar tá então a maior parte do tempo fico em casa com os meus gatos isso que me aconteceu me traumatizou muito e assim e na época eu não tive coragem de denunciar porque a minha família na época do ocorrido era muito pobre e ninguém ia acreditar em mim eles eram pessoas muito ricas e eu não sei se moraram lá durante mais muito tempo nunca tive curiosidade de saber nada sobre aquele casal depois que eu saí de lá mas que eles eram ricos eles Eu sabia que ninguém ia acreditar em mim numa pobre moça adolescente e a única coisa que assim de vez em quando me pego pensando a respeito dessa história é que o Seu Fernando e a dona Fernanda eram pessoas novas eles tinham no máximo ali 30 32 anos e eu fico pensando o a quantidade de crianças que não passaram na mão deles bom aquela última menininha em específico ela parecia ter sido criada para aquilo e já tinha noção mas o primeiro garoto acredito que não ele provavelmente é alguma criança que alguma família até hoje tá procurando e eu acho que é por isso que acontece tantos desaparecimentos sem explicações Porque existe seitas como essa que a dona Fernanda e o Seu Fernando participavam ou sei lá eles eram os criadores dessa seita porque sempre acontecia na casa deles e eles raptava essas crianças para isso e é isso eu fico imaginando quantas crianças não foram vítimas desse ess casal bom Leandra agora sou eu a sua seguidora e eu espero que a gente tenha contado tudo e não tenha esquecido de nenhum detalhe depois eu vou dar mais uma revisada antes de mandar para você mas acredito que está tudo ok É espero de todo o coração que você leia acredito que vai ficar um relato muito longo mas acho que vale a pena ser lido é uma históri tanta não é mesmo um grande beijo e muito obrigado por ler caso você lê um grande beijo muito obrigada por tem enviado e sim uma história muito grande de que já tem uns 40 minutos de vídeo e gente que história eu tô assim perplexa tipo eu já tinha visto mais ou menos que era uma história assim pesada mas eu não tinha lido tudo né não tinha lido até nessa parte e gente eu também fico imaginando muito isso sabe que muitas crianças que muitas crianças e pessoas que desaparecem é sem nenhuma explicação são usadas em ritual a gente tá tendo aqui no Brasil né Tipo esse caso recente daquela moça que morreu de overdose lá que participava de uma seita e cara existe muitas seitas estranhas assim muitas e muitas mesmo então assim são coisas que às vezes a gente não consegue nem imaginar mas enfim gente não vamos enrolar muito porque eu já tenho mas enfim gente ainda bem que no final das contas é a sua avó conseguiu sair de lá Acredito eu que se ela tivesse ficado mais uma noite ela não teria saído com vida porque na hora que que eu tava lendo que falou a parte do tapete que debaixo do tapete ela viu a porta eu já Logo imaginei eu fiquei pensando se alguém ajeitou tinha alguém na casa que talvez ficava tomando conta e tals e provavelmente a sua avó não tinha noção disso então na hora que ela falou que ela puxou tipo ali o tapete viu a a porta para entrar né tipo tipo um sótão eh sótão não Tipo um ah eu esqueci agora a palavra é Logo imaginei que alguém ajeitou o tapete para tampar ali e tudo mais mas enfim muito obrigada por ter enviado o relato e ainda bem que a sua avó conseguiu sair viva disso tá ó um grande beijo mais uma vez muito obrigada por ter enviado foi um relato incrível eu amei e eu tenho certeza que os meus seguidores também vão amar agora nós vamos pro próximo relato o nosso próximo relato gente se chama vio lobisomem assassinar uma pessoa Olá Leandra Me chamo Bruno e esse não é meu nome nome verdadeiro já adianto isso pois eu não teria coragem de falar o meu nome real sei que no meu e-mail tá indo o nome real mas espero que você não lê pode ficar tranquilo que eu não vou ler tá bom gente não vou mencionar a cidade o estado nada apenas que aconteceu no Brasil há 7 anos atrás é algo que me aterroriza até hoje e eu nunca contei isso para ninguém e recentemente eu vi um vídeo seu no YouTube apareceu como sugestão e foi assim que eu conheci seu canal e eu achei muito interessante ver você contando histórias de seguidores e sabe como eu nunca contei isso para ninguém apenas pra minha psicóloga que eu não sei se ela acredita muito em mim ou não eu queria muito contar isso para alguém que acreditasse sabe e acho que vocês e seus seguidores vão acreditar e não vão me julgar e eu sempre tive muita vontade de contar porque é algo que que assim pesa o meu peito porque eu eu poderia ter feito algo mas não tive forças vocês vão entender ao decorrer do relato bom Leandra na época que tudo isso aconteceu eu tinha 16 anos nessa época os meus pais estavam passando por um problema financeiro muito grande ao ponto da gente não ter comida em casa e assim para eu não ficar passando tudo isso com eles é decidiram me mandar pra casa dos meus avós que moravam numa cidade do interior os meus avós sempre foram muito bem assim financeir mente e eles sabiam que lá eu ia ter um conforto maior e que eu não ia ficar passando tanta necessidade tinha dias que não tínhamos nem comida em casa e isso não faz bem para ninguém e os meus pais não queriam me ver passando por isso então até as coisas melhorarem eu fiquei um tempo com os meus avós eu fiquei cerca de um ano morando com eles Os meus avós moravam em uma chakra que é é deles criavam gado galinhas meia minha avó tinha uma horta também e toda a renda deles vinham disso como eles moravam num lugar muito afastado eu tinha que ir e voltar pra escola na qual eu tava estudando é de ônibus porém Teve um dia que tudo deu errado eu estudava na parte da tarde porque como eu entrei lá no ano letivo no meio do ano letivo não tinha vaga pela manhã então eu tive que aceitar a vaga que tinha que era na parte da tarde bom na hora de ir pra escola eu fui de ônibus como fazia todos os dias Porém na hora de voltar começou a chover muito e o ônibus atolou em uma parte do caminho então todo mundo que tava no ônibus teve que descer e o motorista já falou que não adiantava a gente ficar esperando que não ia vir outro ônibus e só ia vir um caminhão para poder tentar tirar o ônibus dali Ou seja eu ia ter que fazer parte do do percurso né o restante do percurso a pé e é aí que o o terror realmente começa bom Leandra nessa época quando a gente saía da escola ainda tava Claro porém do tempo ali de ficar esperando o ônibus vim até ele chegar nessa parte que ele estragou já era mais ou menos ali umas 6 e pouca da noite e já tava escuro eu fui fazendo ali o caminho de terra e até certo ponto eu tive companhia uma moça que devia ter mais ou menos uns 25 anos e uma outra senhora só que em determin da parte do caminho ficava ali a casa delas então uma foi para um lado e mais à frente uma foi pro outro e então eu continuei o caminho sozinho Até que em determinado momento eu comecei a sentir um cheiro muito forte de carne podre mas muito forte mesmo era como se tivesse alguma coisa morta ali amarrado no meu nariz e nisso eu comecei a ouvir gritos sabe gritos de pânico e pedidos de Socorro na hora a minha reação foi ir atrás daqueles Gritos e eu fui correndo ferozmente ali no meio da Mata que era uma mata bem fechada que cercava esse percurso de estrada de chão que eu tava fazendo mas eu fui correndo a fim de ajudar só que eu não esperava que eu fosse encontrar a cena que eu encontrei era um animal grande como se fosse um cachorro mas era um cachorro muito grande e eu acho que o cheiro de podre vinha daquele cachorro que assim eu tenho quase certeza que é era um lobisomen Leandra o lobisomen tava destroçando um menino e o pior é que eu conhecia aquele menino ele era vizinho dos meus avós ele era filho dos caseiros que tomavam conta da fazenda e era ele que tava gritando por socorro porém eu não tinha reação Eu sabia que se eu fosse de encontro a a eles e chegasse mais perto do que eu estava o lobisomem ia me ver ia fazer o mesmo comigo a gente estava no meio de uma mata fechada não tinha como eu gritar e como eu pedir ajuda porque senão eu também ia ser atacado então eu não tive outra reação a não ser ficar ali parado observando aquele Lobisomen destroçar a criança Leandra Ele rasgou o corpo do menino inteiro com aqueles dentes enormes e afiados e o pior de tudo é que o menino ficou vivo até o último minuto ele gritava por socorro e por ajuda e eu só conseguia ver o sangue jorrando sério Foi uma cena pavorosa eu fiquei tão sabe anestesiado com aquilo tudo que eu eu lembro que eu tava encostado numa árvore e eu fui deslizando pelo tronco da árvore caindo no chão pasmo com toda aquela cena que tava acontecendo bem na frente dos meus olhos Leandra quando a criança finalmente parou de gritar ali eu soube que ele estava morto e eu vi o lobisomen comer a criança inteira sabe comer tudo não sobrou nada Leandra nada depois que a Fera terminou de comer todo o corpinho daquela criança saiu e saiu ivando e correndo mata dentro nisso eu resolvi me aproximar e tipo não havia vestígio nenhum a não ser muito sangue no chão Leandra até hoje eu fico pasmo com o que eu vi aquela fera Comeu tudo até os ossos essa criança devia ter mais ou menos uns 3 4 anos de idade bom eu fui correndo para casa e cheguei pálido assustado os meus avós perguntaram o que que tinha acontecido e eu falei que nada que eu só tava assustado com uns uivos que eu havia escutado meu avô Então disse que não era para eu ficar voltando a pé e que da próxima vez que acontecesse algo do tipo era para eu dar um jeito de telefonar para casa deles que não era para eu ficar fazendo aquele percurso da onde eu fiz né até a casa deles a pé porque era muito perigoso nisso Meu avó engatou contando algumas histórias de Lobisome e assim Leandra me veio faltou isso aqui tava na ponta da língua para eu contar o que eu presenciei só que eu fiquei com medo eu fiquei com muito medo de outras pessoas não acreditarem e eu eu sabia o que eu tinha visto Eu sabia que a criança não estava mais viva e se me associassem ao desaparecimento daquela aquela criança o que seria de mim porque não é fácil você contar que viu um lobsomem matando uma pessoa e as pessoas acreditarem e assim no dia seguinte a família daquela criança estava desesperada atrás dela eles contaram que o menino estava brincando na parte de trás da casa onde ele sempre brincava num balanço e que quando a mãe foi chamar para ele tomar banho e jantar ela não achou sempre que e eu via eles procurando pela criança e contando as inúmeras vezes que eu vi eles contando a última vez que viu a criança aquela criança me dava pontadas no coração pois só me via na só me via na mente a cena que eu vi do Lobisomen matando e esquartejando o corpo daquela criança Leandra eu fiquei tão apavorado mas tão apavorado que aquilo mudou completamente a pessoa que eu era eu tive que começar a fazer terapia tomar medicamentos Até porque eu comecei a desenvolver síndrome do pânico porque aquela cena sempre ficava se repetindo e se repetindo na minha mente e foi assim durante um bom tempo hoje eu já estou melhor mas eu nunca consegui contar essa história para ninguém além da da minha da minha psicóloga que foi como eu disse eu não sei se ela acredita às vezes eu tenho uma sensação de que ela leva como se eu tivesse transformado algo terrível que eu vi nessa situação mas não foi eu eu sei o que ouv e bom tô te contando Porque como você conta coisas sobrenaturais eu acho que você vai acreditar e os seus seguidores também e assim nunca encontraram nada daquela criança é a ele é dado inclusive como desaparecido até hoje e sempre no dia do aniversário dele a família faz uma missa em comemoração ao aniversário dele e assim é muito triste pois eu sei o que aconteceu com eles Os meus avós ainda moram nessa fazend até hoje e eles ainda trabalham pros meus avós e eu sei de tudo que aconteceu mas eu não posso contar pois eu não sei se acreditariam e me dói ver que eles ainda TM esperança de encontrar o menino com vida e só eu sei que isso nunca vai acontecer mas enfim Leandra Espero que leia isso no seu canal um grande beijo e nunca fique muitos dias sem postar tá bom tá bom pode deixar que eu vou tentar manter bastante Constância aqui no YouTube e gente que história mas assim eu entendo é muito complicado você chegar e contar Ah eu vi aconteceu isso isso isso e gente Muitas pessoas não acreditam e assim é aquilo se a se houve um desaparecimento com toda a certeza eh teve que fazer boletim de ocorrência e tudo mais e as pessoas gente não vão acreditar a polícia não vai acreditar num negócio desse e poderia acabar sobrando pro meu seguidor né para você que enviou o relato então assim eu entendo o fato de você não não ter contado para outras pessoas e gente eu super acredito essas coisas elas realmente existem e o sobrenatural ele existe Eu acredito muito na existência de lobes homens eu tenho várias pessoas da minha família assim que conta que já presenciaram e São pessoas que não são de mentir são pessoas até que nem acreditam nesse tipo de coisa e fala que já presenciou que já vi um Lobisome então sim eu acredito até porque é algo que foi tão forte foi tão real que você viu que tipo te causou traumas até hoje né mas assim enfim muito obrigado por ter enviado o relato tá bom Um grande beijo é isso gente Esses foram Os relatos de hoje né foram só dois relatos mas um foi muito comprido né e eu espero que vocês tenham gostado um grande beijo e até o nosso próximo vídeo

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