MALEDITES MALIGNAS RELATOS REAIS!
0Oi, oi, gente. Sejam muito bem-vindos ao meu canal. Eu sou a Leandra e eu conto relatos sobrenaturais aqui todos os dias para vocês. Bom, se por um acaso você caiu de para-quedas aqui, eu também conto relatos mais curtos lá no meu TikTok, no meu Instagram. nessas redes sociais estão aqui embaixo na descrição do vídeo. Se por um acaso você tiver aí algum relato para me enviar, os relatos devem ser enviados pro e-mail que já fica aqui embaixo na descrição. Bom, como vocês sabem, eu não gosto de enrolar na introdução do vídeo, então já já vamos para os relatos de hoje. Mas antes, não se esqueça de se inscrever no canal, caso você ainda não seja inscrito, de curtir esse vídeo agora no início, porque ajuda muito a divulgar o vídeo aqui na plataforma e de rpar o vídeo se tiver aparecendo aí essa opção para você. E antes de irmos para o vídeo, gente, eh acontece, o meu microfone ele tá com problema no cabo, então por isso que até nos últimos vídeos que eu postei, em algumas partes, dá problema no áudio. Inclusive, o cabo tinha estragado ontem, foi por isso que ontem só teve um vídeo. Era para ter tido dois, né? Mas aí na hora que eu fui gravar o segundo, simplesmente não funcionou. E hoje eu achei também que não ia ter vídeo por conta disso, mas milagrosamente o cabo começou a funcionar de novo. Só que como eu não sou besta, eu já comprei outro adaptador, mas aí demora a chegar, né? Porque tem que comprar pela internet que aqui na minha cidade não vende. Então eu achei que eu ia ter que gravar sem microfone ou ia ficar sem vídeo, mas ele voltou a funcionar. Tipo, eu fico, vou ficar toda hora olhando, ver se a a luz verde e aumenta, né? Tipo, eu paro de falar, ó, ela diminui. Aí assim eu consigo saber se tá captando áudio ou não. Mas enfim, aí eu já quero pedir desculpas caso em algum momento o áudio fique ruim, porque às vezes eu tô tão eh aqui prestando tanta atenção nos relatos que eu não consigo dar conta de ficar prestando atenção se tá é captando o áudio ou não. Então, se por um acaso o áudio piorar em algum momento, é por é por conta disso. Então, eu já peço mil desculpas. Mas agora sim, recadinhos dados. Vamos ao nosso primeiro relato de hoje que se chama Aedite que acabou com a vida da minha bisa. Então vamos ver. Eh, o L, eu me chamo fulana, mas não revele o meu nome. Você pode me chamar de cigana e todos os nomes que estiverem no relato já estão trocados. Bom, eu moro no litoral paulista e tenho 23 anos e acompanho o seu canal há um bom tempo e é minha primeira vez aqui contando relatos. Bem, mas sem mais delongas, vamos para o relato. Eu escuto sobre esse ocorrido na minha família desde bem pequena, porque é algo que realmente marcou nossas vidas. Sempre fomos muito sensitivos e a minha avó sempre nos contou como perdeu a sua irmã. Uma morte que foi cruel e mexeu com todos da época e com as pessoas do sítio. Isso aconteceu em tal cidade que ela pediu para eu não revelar o nome. Naquela época, minha avó tinha por volta dos seus 11 anos. Era uma criança que já fazia ali o papel de mãe com os irmãos. Os meus bisos trabalhavam na roça e passavam o dia fora. E a vizinhança era bem afastada, mas havia uma casa próxima. E bom, minha bisa e meu biso sempre foram pessoas super religiosas e a sua vizinha mais próxima era bem conhecida por mexer ali com magia negra. E como minha avó dizia, ela era uma mulher seca, uma mulher que não podia engravidar e todos tinham certeza que ela não conseguia por conta ali de suas maldades, principalmente com os animais. Já a minha bisa era uma mulher que estava na sua nona gestação. Si, nona gestação. Eu também fico chocada com a quantidade de tio, avô e tia avó que eu tenho. Mas enfim, nessa gestação era tudo muito especial, pois minha bisa esperava gêmeos. Claro que na época não tinha e recursos, né, para saber a quantidade, mas parece que a minha bisa sabia e ela falava que seria um casal. E de fato nasceu um casal. Mas bem, lembra da vizinha? Então, era ali de costume nesse sítio levarem presentes por conta da nova chegada de uma vida. Eu não sei se todos são ou eram assim, mas aonde a minha avó morava era dessa forma. Então ela foi para uma visita sem presentes e falou que não queria ir somente para visitar e que precisava fazer um pedido eh e que se não eh ou se não ou se não fosse aceito como um pedido, então fosse aceito como uma oferta. Então assim, essa maledite, ela teve a coragem de pedir para minha bisa a sua recém-nascida. Gente, a menininha que havia acabado de nascer. Obviamente minha bisa ficou chocada com o pedido e negou. E o meu biso Mateus também. Ela então ofereceu uma quantia em dinheiro e os meus bises não eram pessoas mal educadas ou então grosseiras. E então, por conta disto, eh, por conta assim desse jeito deles, mesmo chocados ali com o pedido e com essa oferta nada a ver, eles simplesmente negaram essa adoção da criança que havia acabado de nascer. Porém, isso deixou a mulher muito, muito nervosa. E ela então jogou uma maldição e ela disse em voz alta e bem clara, que a criança menina iria morrer de uma morte dolorosa e que ninguém poderia ajudar ela. Minha avó conta que a voz dela tinha ódio e o meu biso logo pegou uma espingarda e expulsou ela da casa deles. E bom, o tempo passou e quase um ano depois dessa maldição lançada, as crianças estavam vivas e estavam bem, sabe, muito, muito sapecas. É como os bebês realmente devem ser. Porém, alguns meses se passaram após esse um ano e, enfim, chegou o dia que iriam fazer um ano de vida. Um ano? Não entendi. Enfim, acho que ela se confundiu, mas eu acho que devia ser eh é quase um ano. É, devia ser. Enfim, eu acho que ela se confundiu, mas enfim. Minha Biz estava aflita e tinha medo que realmente fosse acontecer algo, sabe? Meu biso, ele não era um homem eh assim, o meu biso ele era um homem bem casca grossa. E ele diz e ele dizia ali pra minha bisa, Antônia que era para ela parar de bobagem. E depois ele de uma pequena discussão sobre esse assunto, meu biso saiu pra roça para poder trabalhar. Após algumas horas, a bebezinha começou a adoecer e em questão ali de uma hora, ela já estava com uma febre horrível. Já havia passado um dia após o seu aniversário e até então a única pessoa preocupada era a minha bisa. Minha bisa estava tão preocupada que deu um cigarro para minha avó de 11 anos e fumando até a roça, só para ela poder ir chamar o meu biso. Chegando lá, ela contou para ele, né, que a bebê estava doente e que ele precisava voltar para ir buscar um remédio com Francisco, que era um curandeiro, bezedeiro, que também era irmão da minha bisa. Bom, meu biso voltou com a minha avó até o sítio e a menina ainda estava com muita febre e suava demais. Logo ele pegou a espingarda e foi até o encontro de Francisco buscar algum remédio. E bom, esse homem na minha família também era algo inexplicável. Ele nasceu no Brasil, mas não falava a nossa língua. Era um homem de sítio, sabe, de roça. Ele não sabia nem escrever o próprio nome, mas falava outra língua. Enfim, ele tinha um sotaque muito diferente e era entendido apenas quando realmente alguém prestava atenção no que ele tava falando. Mas enfim, a caminho eh ali do eh a caminhada ali do meu biso foi longe. E chegando próximo da casa de Francisco, meu biso ali já tinha visto e pois estava esperando ali na porta de sua casa e de uma forma como se ele já soubesse o que estava acontecendo, sabe? Então, meu biso chegou, pediu para Francisco e ele virou para o meu biso e falou: “Mateus, quando você chegar, a sua filha já vai estar sem vida. No caminho de volta para casa, você vai encontrar quem matou a sua filha. Não perca a cabeça, o castigo dela não vai demorar.” Meu biso muito abalado escutando aquilo, né? por mais que fosse uma pessoa cética em vista ali da minha bisa, todos sabiam que o Francisco, assim, sempre que ele falava assim sempre acontecia. Então, na volta ali de casa, ele encontrou com a tal vizinha em uma certa altura ali da estrada que não era costume dela passar por ali. Ela nunca ia para o lado ali da casa onde o Francisco morava. Ela então só olhou para ele, sorriu e deu boa tarde e ainda falou com eh com eh tipo com um tom de deboche, né? Com sarcasmo. E Deus te abençoe, né? Son e falsa. Ai gente, tem um ódio de gente assim. Mas enfim, ele tomado de ódio, pensou em atirar nela, mas lembrou o que Francisco falou. E por mais que ele pudesse perder a filha, ele ainda tinha mais filhos para cuidar e sustentar. Então ele seguiu o caminho. Infelizmente quando chegou a minha tia avó, a a bebezinha, né, já estava morta. Minha avó e todos viram ela falecer no colo da minha bisa. Os ossos dela se quebraram e ela teve fraturas expostas por todo o seu corpinho. E bom, foi um choque muito grande. Minha avó só pôde viver realmente a vida dela com seus 18 anos porque ela cuidou de tudo. E os meus bisaram. Pois minha bisa culpou o meu biso achando que ele poderia ter feito algo. Mas bem, e a vizinha? Enquanto a ela, ela teve um final triste. Ela acabou falecendo de aides sozinha e como não tinha contato com família, nem amigas, eh, nem amigos e nem ninguém, né, o corpo dela só foi achado meses após a sua morte. Bom, espero que leia o meu relato, ele é um pouco grande, mas foi algo que aconteceu que após eu descobri, pera aí. Mas foi algo que aconteceu, que após eu descobrir através dos seus relatos o que era uma maledite e eu já sabia que ela era uma pessoa desse tipo, né? Bom, eu tenho muitos relatos para contar, vou mandar mais vezes, ó. Um beijo, tá? Eh, muito obrigada. Deixa eu só ver se tá tá grav tá captando o áudio. Tá captando. Então, gente, que doideira. Então, mas eu não entendi muito bem o que que aconteceu com a questão dos ossos. É, se você estiver assistindo a coletânia e se se sentir confortável de fazer aí essa explicação, os ossos dela se quebraram sozinhos, tipo do mais puro nada, porque se foi, é algo extremamente bizarro e é assim, coisas, né, que só uma magia bem pesada explica, né? E gente, eu não sei vocês, mas eu li esse relato com uma sensação de que eu já li ou eu já escutei essa história em algum lugar. Eu ia até, juro que eu ia até parar e não ia colocar ele na coletânea, mas eu fiquei curiosa para saber o que ia acontecer com a bebê, porque, tipo, eu esqueci o final, mas esse detalhe do osso, não sei, não sei se eu já contei um relato muito parecido. Enfim, pode ser que tenha sido isso, que eu já tenha contado um muito parecido. Mas de qualquer forma, muito obrigada por ter enviado. Vamos para o próximo. minha avó maledite que acabou com a minha vida. Então vamos ver. Oi Li, bom dia. Meu nome é Júlia e eu sou aqui do Rio de Janeiro. Pode falar o meu nome dos meus familiares na sua leitura, tá? Eu só vou trocar os nomes das outras pessoas envolvidas na história para preservar a identidade delas. Eu simplesmente amo seu canal, Li, e escuto o dia inteiro enquanto trabalho. Me faz companhia e me inspira muito. A que gracinha, gente. Eu fico toda bobinha quando eu leio um negócio desse. Obrigada pelo carinho, tá bom? Minha história, na verdade, começa bem antes de mim. Os meus pais se conheceram de uma forma super comum em um shopping aqui do Rio. Minha mãe eh trabalhava em uma loja e o meu pai era o segurança do local. O que era para ser um encontro casual, virou amor e eh virou amor em tempo record. E aí eles se casaram rapidinho e foram morar em uma kitnete, em uma comunidade. O maior sonho da minha mãe sempre foi ser mãe. No entanto, ela enfrentava dificuldades genéticas para engravidar. Mas para a surpresa e alegria dela, a notícia da minha chegada veio. E no segundo mês ali de gravidez, antes mesmo de saber o meu sexo, ela já havia comprado tudo rosa, pois tamanha era a certeza de que eu seria uma menina. E é importante ressaltar que a minha mãe junto com minha madrinha frequentavam uma casa espírita e assim é uma umbanda. E o meu pai, por outro lado, era mais ligado à fé cristã, mas era bastante compreensivo e respeitoso ali com as crenças dela. Bom, voltando à história dos meus pais, minha avó, mãe do meu pai, a quem vou chamar de Antonieta, nunca gostou da minha mãe. Ela sempre se aproveitou da minha mãe e de sua boa vontade. E minha mãe, por ser sua sogra, aguentou muita coisa. Vale ressaltar-lhe que minha avó Antonieta se diz missionária da Igreja Evangélica, mas no passado dela ela mexia até com magia. E você vai entender porque eu estou contando essa essa informação. Alguns meses se passaram e eu nasci assim, nada saudável. E minha mãe morreu e voltou no parto. Gente, meu espírito saiu do corpo e voltou na hora que eu li, morreu, mas voltou quando eu li e voltou no parto, porque ia falar: “Não é possível”. Ai, gente, que susto. Acha que a mãe da menina tinha morrido. Ai, nossa, ainda bem que ela voltou. Mas enfim, enfim, o médico dizia que se ela engravidasse novamente seria um risco dela não voltar nunca mais. E com apenas seis meses, eu quase fui de arrasta para cima. Também fiquei internada até os 8 meses, quando finalmente fui para casa, mais com problemas. Eli, eu sempre fui uma criança sensitiva, sabe? Sempre vi muitas coisas, senti e ouvi. E minha mãe nunca duvidou do meu dom, pelo contrário, sempre dava crédito. E eu me lembro que eu detestava ficar na casa da minha avó Antonieta. Eu morria de medo porque eu via vultos o tempo todo. Bom, anos se passaram e em 2008 minha mãe engravidou do meu irmão. A gestação dele, porém, foi turbulenta. Ela descobriu que estava sendo traída pelo meu pai e teve que trabalhar até o oitavo mês, pois o meu pai era muito avarento com dinheiro e não dava R$ 1 sequer para ela. Até que um dia ali, enquanto ela estava voltando do trabalho, ela ganhou uma cesta de chocolate misteriosa no mercado onde ela trabalhava, um supermercado muito famoso. Eh, pera aí, não sei se esse é o nome do supermercado. Eu não vou pronunciar não, porque de repente é o nome do supermercado. É um supermercado muito famoso. E era época de Páscoa e minha mãe era padeira lá, então por isso ela não desconfiou do é do presente, pois era costume, sabe, ganhar muitas coisas desse tipo. Bom, meu irmão nasceu quase de 10 meses, uma bolinha lindo demais e minha mãe teve pré-eclâmpsia, mas ficou bem depois foi para casa e tava tudo certo. Só que passou o mês lei, e foi aí que ela começou a ter uma tosse que não parava mais. Meu pai já achava que era tuberculose, pois a minha mãe fumava muito e eu tinha apenas 8 anos na época. Meu pai então levou minha mãe para o hospital e foi assim muitos antibióticos, nebulizações e nada da tosse passar. Até que um dia o meu pai a levou desmaiada para o hospital. Ela tava com muita falta de ar e lá ela ficou internada por meses. A tosse, que parecia ser só uma crise, evoluiu para uma pneumonia das brabas. Minha mãe teve que ficar entubada com apenas 31 anos de idade e até então tínhamos esperança. As irmãs da igreja que a minha tia frequentava sempre iam lá orar por ela, né, no leito. E sempre que faziam isso, elas contavam que via um homem de preto com uma foice ali na mão dele, bem ao lado dela. Minha madrinha desesperada foi ao centro de Umbanda ver a mãe Tânia. Mãe Tânia informou que minha mãe só ia melhorar após fazer um ebó. Acho que é assim que se fala, é desse jeito que pronuncia. E que Deus ia ajudar ela a sair dessa, mas só se ela voltasse ao centro para fazer isso. No dia seguinte, ali, minha mãe acordou do coma assim do nada depois de 4 meses. Teve uma melhora repentina e aí a minha madrinha informou que ela deveria ir ao centro. Minha mãe, eh, mas assim, minha mãe com vergonha, por estar assim, sem o movimento das pernas, não quis ir. Ela decidiu então fazer uma viagem com a gente em família. Meu pai e ela já estavam separados, mas ele estava ali do lado dela. Então, fomos para uma casa de praia ali da família que assim, eu não me lembro de muita coisa que aconteceu, mas fomos para essa casa de praia. Minha madrinha continuou insistindo, mas a minha mãe não queria ir. E depois de apenas uma semana, minha mãe retornou ao hospital, só que dessa vez pior, pois ela estava com três pneumonias e com risco de ter uma infecção generalizada, e, por isso, entubaram ela de novo. E eu lembro desse dia como se fosse hoje. Foi no final de julho. Meu pai me levou para ver minha mãe no hospital e ela meio que se despediu. disse que sentia muito orgulho de mim e que se Deus a recolhesse, ela me acompanharia ali por toda a minha vida. Nessa mesma noite, eu tive um sonho. Sonhei que eu estava em pé em cima de uma lápide com o nome da minha mãe escrito nessa lápide. E tinha uma mulher alta, negra, com tranças, idêntica a minha avó. e ela estava enterrando uma espécie de boneca no túmulo. Quando eu acordei ali, entre aspas, desse sonho, olhei debaixo da minha cama e vi a mesma boneca com a boca costurada. Ela tinha cabelos cacheados e estava me dando tchau. Eu tentei gritar, mas eu não consegui e enfim acordei. Aí dessa vez eu acordei de verdade. E eu acordei com um telefone fixo de casa tocando. Era 3 da manhã. Atendi o telefone e era o hospital querendo falar com meu pai. Minha mãe faleceu às 3 horas da manhã ali. Parecia que era só uma uma pneumonia, mas a minha mãe teve falência múltiplas dos órgãos. ficou tetraplégica e se ficasse viva estaria em estado vegetativo. Eu não fui ao enterro porque teve muita confusão e não me deixaram ir, mas o meu pai me disse que ela estava parecendo uma boneca, que não parecia ela ali. Mas anos depois eu descobri tudo. Com 24 anos, eu fui conversar com a minha madrinha e ela abriu o jogo. disse que a minha avó Antonieta odiava a minha mãe com todas as forças e que foi a um terreiro no interior de Minas só para fazer um trabalho de terra de cemitério e com boneca de vodu. E esse trabalho era para matar a minha mãe e separar os dois logo de uma vez. Minha madrinha disse ali no enterro que a minha avó fez um show, fingiu chorar, falou que ia se jogar no caixão, pediu para Deus levar ela no lugar da minha mãe, mas assim, pura falsidade. Logo após a morte da minha mãe, eu passei o pão que o diabo amassou. Meu irmão e eu tínhamos de tudo e eu lembro que ele só tinha seis meses quando a minha mãe faleceu. No dia do enterro, eu fui pra casa da minha tia e vi uma mulher idêntica a minha mãe subindo as escadas, me dando tchau. Só que quando eu cheguei na varanda da minha tia, ela e eu nos assustamos, pois o cigarro que a minha mãe fumava estava ali aceso e não tinha ninguém. Ei, no final de tudo, meu pai e eu fomos morar com a minha avó e aí eu passei necessidade. Uma garota eh uma garota que tinha tudo antes passou a comer o resto dos outros, porque a minha avó fazia questão de não deixar um grão de arroz para eu comer. Eu vivi de miojo por uns 3 anos. Tive anemia e ainda tive que criar o meu irmão com apenas 9 anos. cuidar de um beber e ter responsabilidade de mãe com tão pouca idade. Li, a minha madrinha falou que a minha mãe não eh não descansou para nos proteger, sabe? Ela tentava se comunicar comigo ali por sonhos ou até mesmo por visões durante muitos anos. Até que depois de uns 10 anos aqui na terra, ela finalmente foi para o descanso. E sabe o que eu acho mais lindo? A minha prima, que é filha eh do irmão ali da minha mãe, teve um bebezinho 12 anos depois da morte da minha mãe. Bom, eu nunca havia sequer visitado essa minha prima enquanto ela estava grávida. E quando o bebê fez seis meses, eu fui visitá-la. E adivinha só? Minha madrinha disse que com toda a certeza minha eh minha mãe reencarnou naquela criança. Quando peguei o bebê, eu só sabia chorar porque ele colocou a mãozinha no meu rosto e olhou assim de uma forma tão profunda que eu não sei explicar. Ludo, minha avó Antonieta ainda continua viva, porém ela vive um terror na vida dela. Um dos filhos dela se envolveu com tráfico e foi morto queimado em um pneu. E o outro vive na cracolândia. Fico triste porque a minha mãe não se protegeu o suficiente. Talvez se ela tivesse ido ao centro, esse trabalho tivesse sido desfeito. Mas Deus sabe de todas as coisas. Bom, fica aqui o meu muito obrigada por ouvir e ler o meu relato. Essa é a história da minha vida e quero honrar a lembrança da minha mãezinha Patrícia. Fica aqui a foto da minha mãe e a foto da minha mãe e a minha foto com o meu irmão bebê quando eu comecei a cuidar dele. Obrigada por tudo, Li. Ai, gente, que tristeza. Deu até vontade de chorar. Ai gente, olha. É porque eu não vou colocar a foto, né? Mas ai, por que que o ser humano faz um negócio desse, gente? Tadinha. Aí a foto é tipo, ela é assim, nitidamente já está doente, né? Ou ou a que ela tinha acabado de dar a luz, porque ela tá com uma aparência batida e dá a luz a uma criança é é trabalhoso, né? Aí ela tá com o bebezinho no colo e a outra foto, tadinha. [Música] Ai gente, sabe uma coisa que que eu penso? Igual ela falou que a avó tá viva, é uma pessoa tão ruim que merece ficar viva o máximo que puder para sofrer em vida, porque eu não sei se a pessoa vai sofrer depois que que partir dessa, porque gente, como que pode um negócio desse, né? Porque ela não destruiu só a vida de uma pessoa, ela destruiu a vida de tipo três pessoas, quatro pessoas, né? assim, não vou falar quatro porque seu pai também foi bem filha da em ter traído ela, mas tipo estragou a vida de três pessoas porque não foi só a a sua mãe, eh, foi a sua vida também, a vida do seu irmão, que às vezes assim, não sei como tá a sua vida hoje, mas às vezes poderia ter tomado um rumo totalmente diferente se sua mãe tivesse viva. Sua mãe era uma mulher nova, então provavelmente estaria viva até hoje também. Ai gente, sério, esse relato me deu um nó na garganta, tipo a troco de nada, de nada, de nada, de nada. E posso falar uma coisa? O que não deixou a sua mãe ir tomar o ebó, provavelmente foi magia que ela jogou, que a sua, a sua avó jogou, justamente para virar o pensamento dela para ela não ir. Isso acontece muito, provavelmente se ela tivesse tomado o ebó, porque aí o ebó tira e depois e se a sua avó jogasse mais alguma coisa não ia pegar. Ai gente, enfim, vamos pro próximo relato. Bom, vamos para o próximo relato que se chama, deixa eu só ver aqui, a ex-sogra maledite que acabou com a vida da própria filha. Eita! Vamos ver. Oi, Lilica, tudo bem? Peço que não fale o meu nome. Todos os outros nomes estarão trocados. Essa história, infelizmente, aconteceu comigo e até hoje eu tenho trauma desses ocorridos. Há 10 anos atrás, eu conheci uma garota que aqui vou chamar de Joyce. Joyce se tornou minha namorada e eu amava muito. Mas desde o início eu já sabia que o nosso relacionamento não seria fácil, pois toda a família dela é de religião evangélica e extremamente preconceituosa. E eles faziam de tudo para impedir que nós vivêsemos, principalmente eh ah, não, perdão, eles faziam de tudo para impedir que eh que nos víssemos. principalmente a mãe dela, a Maledite, que tinha um ódio mortal por mim desde o dia em que me viu e que nem e assim e que nem sabia ainda que eu viria ser a namorada da filha dela no futuro. Então assim, o ódio já é de outras datas. Mas enfim, desde que eu vi aquela mulher, algo dentro de mim me avisou que ela não carregava algo bom junto com ela. E eu pensei que fosse coisa da minha cabeça, mas os meus amigos achavam a mesma coisa. E até me alertaram que talvez fosse bom eu desistir de Joyce para poupar ali dor de cabeça pro meu lado. Mas n eu não escutei. Apaixonada como eu estava, decidi que faria de tudo por amor. Namoramos um bom tempo à distância, mais por conta de brigas constantes na casa de Joyce ali, por causa, né, de sua sexualidade recém-revelada. Isso porque ela também frequentava a igreja desde criança com a família e saiu pouco antes de me conhecer, revelando a a sua sexualidade apenas quando assumiu o seu namoro comigo. Então assim, meio que foi juntando tudo e então assim, eles brigavam muito. Então por conta disso nós decidimos ir morar juntas e nossa vida virou um inferno assim que a família dela soube disso, principalmente a minha. Bom, os pais dela faziam de tudo que estava ao alcance deles para nos atrapalhar, sempre deixando claro que eram contra tudo aquilo e que nunca aceitariam. Eles me tratavam muito mal, Lili. falava sobre ex-relacionamentos de Joyce com garotos ali da igreja e falavam isso na minha frente. Me olhava sempre com expressão de nojo e falava mal da minha família e faziam o possível para que eu me sentisse desconfortável em qualquer lugar que eles estivessem ali presentes também. Até que um dia ganhamos um pequeno presente pra nossa casa. presente esse vindo da Maledite e eu estranhei na hora e em que peguei ali a embalagem. Então eu agradeci por educação, mas se fosse por mim eu teria jogado fora na mesma hora. Mas lembro de Joyce ter olhado para mim feliz e dito: “Fulana, isso não é bom? Acho que minha mãe finalmente parece estar aceitando a gente e gostando de você. Olha, até trouxe um presente para nós. Tadinha! Joyce queria muito que a família dela nos aceitasse e que se dessem bem comigo. Então eu apenas sorri e concordei. O presente era um jogo de lençol florido, até bem bonito, que prontamente Joyce colocou em nossa cama. Daquele dia em diante, as brigas eram diárias. Lembro-me de não ter passado um dia sequer sem chorar depois de ganhar aquele maldito presente, pois as brigas deixavam tanto eu quanto Joyce muito alteradas. Meu sono ficou desregulado de tal forma que eu não dormia 3 horas inteira por noite e quando dormia tinha pesadelos horríveis. Assim, entre brigas e choros, acabamos levando ali com a briga e aguentamos dessa forma por um ano, até que saímos daquela casa onde morávamos e fomos morar em uma casa própria que eu herdei da minha avó. Lembro que no dia da mudança, tanto eu quanto Joyce estávamos muito felizes, pois não precisaríamos mais pagar aluguel, enquanto a Maledite não parava de mandar mensagem dizendo que nunca colocaria os pés na tal casa. E eu até agradeci por isso. Depois da mudança, eu e Joyce tivemos uma grande fase ali de paz que durou uns bons meses, até que a infeliz maledite começou a brigar com a Joyce diariamente. Ela fazia muita chantagem emocional, dizia que iria se desviver de tanto desgosto por ver a filha com outra mulher e que, além de tudo, nunca teria um neto que era o maior sonho da vida dela. Pois o grande sonho dela era ver a Joyce casada com um homem e ter um neto. Só para contextualizar, a Maledite tinha duas filhas, mas a minha ex era a única que ela tirava para bobo, sabe? Com essas chantagens. Lembro que uma vez e lembro de uma vez em que caímos na besteira de falar que poderíamos ter um filho sim e que estávamos até planejando. Ela amaldiçou o meu ventre e disse que eu seria uma árvore seca na porta do inferno, que eu não teria filhos nem da Joyce e nem de ninguém. Naquele dia, eu chorei de tanta raiva que eu sentia daquela mulher. Joyce sempre foi apegada ali na família, mas quando percebeu que eles realmente não iriam aceitar o nosso relacionamento e e vendo também, né, o quão mal eles me tratavam, ela resolveu cortar contato com todos eles. Pai, maledite, irmã, primos, avós, todos eles, na esperança de que, talvez dando um tratamento de gelo, né, as coisas melhorassem. Só que ali Joyce assinou a sentença de morte do nosso relacionamento. A Maledite, que não conseguiu contato com ela por redes sociais e não vinha até a minha casa, decidiu escrever uma carta e mandar diretamente no emprego de Joyce. E eu lembro exatamente das palavras escritas no papel. Elas diziam: “Essa guria que você arrumou é um demônio. Tirou você dos caminhos de Deus e levou para longe de mim. Mas saiba que eu nunca vou deixar que vocês fiquem juntas. Eu farei o possível e o impossível para que vocês se odeiem. Joyce chegou chorando em casa naquele dia. Eu a acalmei e disse que já tínhamos passado por tanta coisa, né, por tantas coisas e vencido. E que essa seria apenas mais uma que venceríamos também. Afinal, já íamos ali para o quinto ano de relacionamento. Lembro de que naquela época eu não era muito religiosa, mas sabia um pouco sobre cada religião. Sabia as coisas que uma pessoa poderia fazer para separar um casal e destruir uma família, mas preferia apenas não tocar mais no assunto para não atrair ainda mais coisas ruins. meses depois, do nada, sem brigas ou discussões, Joyce terminou comigo. Ela não conseguiu olhar nos meus olhos, apenas chegou em casa ali do trabalho, pegou uma mochila, colocou todas as roupas que ela conseguiu ali dentro da mochila e disse que iria embora. Bom, gente, eu escutei umas crianças gritando, achei que eram os meus gatos. Até minha gata achou que era o Bruninho gritando. Ai, que susto! Enfim, perdão, gente. Bom, eu fiquei sem reação. Lembro que chorei muito e perguntei o motivo dela estar fazendo aquilo e pedi para que ela não fosse, mas ela parecia estar em transe e até um pouco violenta. Eu até pensei que ela estava sobo de alguma bebida ou droga, mas assim, ela não fazia uso de nenhum dos dois e tinha acabado de chegar do trabalho, né? E quando eu vi que não iria conseguir fazer ela ficar ali, apenas perguntei para onde ela iria. Então veio a resposta para a casa da Maledite. Eu fiquei sem entender mais ainda. Ela estava sem contato nenhum com a família, com uma mágoa enorme ali da mãe e de repente ela iria justo pra casa deles, sabe? Assim, terminando o nosso relacionamento de assim, sabe, sem mais nem menos. Não, assim, não fazia sentido. E tipo, não, Lili, não estávamos em crise ou passando por nada que pudesse justificar um término tão repentino. Eu só sei que naquela noite eu não dormi. Lembro que às 4 horas ali da manhã ela me mandou uma mensagem dizendo que não sabia porque tinha feito aquilo e que estava com saudades, mas que de fato nós não daríamos mais certo. Ela me bloqueou por duas semanas, duas semanas em que eu vivi um verdadeiro pesadelo. E logo agora que estávamos, sabe, logo agora que estávamos em um momento bom, aquilo tinha acontecido, sabe? Foi muito ruim. Até que em uma sexta-feira à noite chegou uma mensagem da Joyce no meu celular. Ela perguntou se podia ir até a casa e eu claramente aceitei, né, na hora. E meu coração faltou sim explodir de felicidade. Naquela noite, quando abracei ela, algo estava diferente, mas ela estava calma. Lembro que pedimos comida e ela insistiu que queria beber vinho. Nós tínhamos duas garrafas em casa para decoração, já que nem eu e nem ela bebíamos, né? E eu até tentei desconversar e dizer para ela não beber, mas foi em vão. Ela pegou uma das garrafas e enquanto conversávamos coisas aleatórias, ela secou as duas garrafas e ficou bêbada. Lembro de ter levado ela para o nosso quarto ali arrastando. Ela tava cambaleando e quando deitou em nossa cama deu um suspiro de alívio. Ela então segurou a minha mão e pediu para que eu me deitasse ali ao lado dela, pois ela estava com frio e com saudades. E assim eu fiz. Eu fiquei por uns bons minutos ali acariciando os cabelos dela e pedindo ao universo que ela não fosse mais embora. Até que quando eu estava prestes a pegar no sono, abraçada a ela, Joyce começou a falar algumas palavras baixinho. Ela disse a palavra enterrado e a palavra feitiço. Eu olhei para ela para ter certeza de que ela não estava acordada, mas não, ela realmente estava falando enquanto dormia. Eu pensei se aquilo era efeito do álcool ou se era algo no subconsciente dela que estava vindo à tona. Ela não me contou nada das duas semanas em que passou na casa da Maledite. A única coisa que eu vi foi uma mensagem daquela demônia no celular dela dizendo: “A mãe está tão feliz que você finalmente voltou para casa”. Ai gente, eu deixei passar uns dias e questionei ela sobre as coisas que ela tinha falado naquela noite enquanto dormia, mas ela desconversou e depois daquilo voltamos a brigar. Pensei que ela iria voltar para casa, mas foi mero engano. Ela não voltou. Ao invés disso, acabamos entrando em um ciclo de brigas e acabamos nos bloqueando ali das redes sociais assim que ela fez a mudança dela e tirou todas as suas coisas da minha casa. Eu fiquei sem chão, Lili. Eu amava Joyce como nunca amei ninguém na vida. Tínhamos uma vida ótima, nos respeitávamos e planejávamos ter filhos e tudo mais, sabe? Casar, assim, era muita coisa. Mas tudo sumiu de mim como areia entre os meus dedos. Lembro que uns meses depois minha tia, que é que vou chamar de Maria, encontrou comigo no mercado e viu quanto eu estava abatida. Contei para ela a situação e ela pediu que eu fosse até a casa dela, levando uma foto minha e de Joyce. Tia Maria era benzedeira, lia cartas e mexia com umas coisinhas a mais. E quando fui na casa dela, pedi para que ela abrisse as cartas para mim e me dissesse o motivo pelo qual tudo aquilo havia acontecido. Não demorou nenhum minuto para que ela citasse o nome da Maledite, mas disse que precisava me falar mais uma coisa e que precisaria da ajuda de suas entidades. No meio da consulta, então, uma das entidades que trabalhava com ela desceu em terra e falou comigo. A mensagem que foi me passada foi clara. A maledite tinha feito um trabalho muito forte em um cemitério para acabar com o nosso relacionamento, para acabar com a minha própria vida, para me apodrecer por dentro e por fora, de tal forma que a filha dela sentisse nojo de mim e nunca mais eh conseguisse olhar na minha cara. Eita! Deixa eu só ver se tá tá captando o áudio. Bom, nesse momento eu lembrei ali das palavras que Joyce falou enquanto dormia. E aí eu me perguntei se a Maledite havia contado para ela que havia feito isso ou se já naquele dia era algum guia espiritual que estava tentando me avisar através dela. Perguntei se tinha algo que eu poderia fazer para reverter essa situação, mas a entidade foi curta e grossa. em me avisar que eu até poderia tentar fazer, mas que não iria adiantar. Enquanto a Maledite estivesse viva, o diabo estaria ao lado dela e de Joyce, e que eu deveria me afastar, ou coisa pior iria acontecer comigo. E o pior, Joyce já estava até com outra mulher. Bom, minha tia me passou banhos de limpeza, orações, entre outras coisas que não vem muito ao caso. Confesso que eu até tentei fazer algo para trazer e para trazer Joyce de volta pra minha vida, mas foi sem sucesso. Ficamos anos sem nos falar e nesse tempo eu firmei muito a minha espiritual, a minha espiritualidade, sempre rezando e orando por ela, pois querendo ou não, eu ainda a amava. Faz alguns meses que eu recebi notícias da Joyce por meio de uma parente dela que agora trabalha comigo. Joyce teve um problema grave de saúde e devido e e foi assim devido a uma doença que eh e assim e devido a isso, a doença evoluiu para um câncer e ela teve que retirar o útero, impossibilitando assim que a mesma tenha filhos que ela mesma possa gerar. Durante essa cirurgia, ela quase veio a falecer, mas ficou ali bem, né, assim, bem na medida do possível, mas sobreviveu. E bom, no momento em que eu ouvi isso, logo lembrei de como a Maledite amaldiçoou a mim para que eu nunca tivesse filhos e de repente era a própria filha dela que não iria poder ter mais. Quanto a Maledite, a bom, a mãe dela faleceu há do anos devido a um problema de saúde. O pai dela também faleceu, que acarretou uma grande depressão nela. A mesma também descobriu um mioma gravíssimo no útero que pode levar à morte caso não faça uma estereectomia, além de um problema grave no estômago que a impede de comer quase tudo. Não, mas pera aí. Ah, não. Ó, quanto a Maledite, a mãe dela, eu acho que no caso então seria a bisavó da menina. Ah, não. No caso seria a avó, porque a avó também não gostava. Entendeu? Entendi. É, então no caso, enquanto a Maledite, a mãe dela, então no caso, a avó faleceu há do anos devido a um problema de saúde, aí o pai também faleceu, o que acarretou uma grande depressão nela. Aí a mesma, no caso agora a maledite, descobriu um mioma gravíssimo no útero que pode levar ela à morte caso eh caso não faça uma esterectomia. Além também de um problema grave no eh no estômago que a impede de comer quase tudo. Minha amiga mostrou uma foto dela para mim e ela simplesmente defininhou, ficando magra, assim, magra de doença, sabe? Ela era uma mulher até bem corpulenta na época em que eu a conheci. Seus cabelos longos, dos quais ela tinha tanto orgulho, estavam ralos e ela estava quase careca. Quanto aos outros membros da família, eu não sei e nem quero saber notícias deles. Joy, infelizmente também desenvolveu vício em bebida e cigarro e, infelizmente, está passando por uma vida miserável por conta das maldades que a própria mãe fez. Não sei se ainda hoje ela se envolve com mulheres, mas se sim, tenho pena da próxima alma que entrar no caminho da Maledite. Eu assim agradeço a Deus e a espiritualidade. Estou vivendo a minha vida de uma forma tranquila. Não namorei mais depois que me separei de Joyce, pois ainda sinto que ela ocupa um grande espaço no meu coração e lembro dela sempre com muito carinho, mas estou à espera da minha princesa encantada. E aí o relator acaba por aqui. Aí ela falou: “Te adoro, Lili. Obrigada por contar os relatos e nos fazer companhia. Beijos, ó. Um grande beijo, tá? Muito obrigada por contar eh o seu relato, né? Compartilhar com a gente essa história. E que história, gente, fiquei passada. Como que pode? E é muito doido, né? Como diz o o título do relato, né? A a Maledite foi jogando tanta coisa, tanta coisa, que no final acabou que caiu sobre a própria filha dela. Eu acredito, gente, que isso tenha acontecido porque a moça do relato foi atrás de ajuda espiritual e aí às vezes a entidade joga, vira de volta pra pessoa. Então, provavelmente vocês veem que foi tudo ligado ali a útero, né? Então, o que ela jogou ali pro vento e as palavras que ela jogou ao vento, o vento soprou para ela de volta, né? Mas de qualquer forma, muito obrigada por ter enviado o relato e vamos para o próximo. Maledite, perdão e amor além da vida. Oi, Li. Meu nome é Aurora e essa história é de um pedaço da minha vida e do vínculo ali com o meu pai. Nomes e cidades trocados. É, o subtítulo se chama Além da Ausência. Tudo começou lá no interiorzinho do Espírito Santo, onde moravam minha mãe, meus avós e grande parte da minha família. Minha mãe Lívia conheceu meu pai Rogério numa festa antes dos anos 2000 e logo gostaram um do outro. Alguns meses depois, com 27 anos, minha mãe engravidou. Ela era inserida numa família muito simples, cristã e conservadora. Então, pros meus avós, era um tabu ser mãe solteira. E com medo da reação deles, ela escondeu a gravidez até os se meses e não assumiu o namoro com meu pai. A barriga era bem pequena e ela só usava roupas largas, então ninguém percebeu. E ela pensou em inúmeras e maneiras de tirar o bebê. E Rogério também não estava aceitando a gravidez. E um dia ela foi dormir pensando: “Amanhã eu vou dar um jeito nisso”. Até que no meio da noite ela acordou com uma luzinha e brincando ao seu redor, como se fosse uma esfera de luz flutuante. Ela brincava, pulava e rodopeava. Ela ficou intrigada com aquilo e acabou caindo no sono. No sonho, uma menininha aparecia e dizia: “Oi, mamãe. Fui eu. Meu nome é Aurora.” Ela acordou e imediatamente decidiu assumir a gravidez. contou pro contou pro meu pai, né, tipo meu pai. E inclusive ele, né, o pai tinha tido um sonho muito parecido também naquela noite. Então, né, a partir daí, desses sonhos, dessa coisa toda, né, eu acho que eu também iria ficar muito impressionada, né? Tipo, os dois tiveram sonhos assim parecidos, que doideira. Mas enfim, a partir daí, os dois foram morar juntos numa casinha humilde que o meu pai conseguiu comprar e eles viveram felizes por um tempo. Minha mãe conta que foi um dos períodos mais felizes da vida dela, porque o meu pai era um doce e tratava ela como uma rainha. Em 2000, quando eu nasci, era o chodazinho da família e era muito apegada a ele. De vez em quando eles gostavam de ir para as festinhas ali da cidade e eu ficava na casa da avó Isa. E num desses dias, o meu pai foi antes para essa festa ali com os amigos dele e a minha mãe ia depois com as amigas dela. Eles precisavam andar cerca de uns 30 minutos a pé para chegar no local. Lívia e as amigas estavam muito tranquilas quando surgiu uma moto desgovernada com um homem bêbado pilotando. E ele acertou e essa moto, né, acertou em cheio a minha mãe. Ela teve traumatismo craniano e quebrou 90% do corpo. E nessa festa chegou até a ser anunciado que ela já estava sem vida. Na hora teve aquele protocolo, né, de não mexer no corpo até a chegada da ambulância, né, e da polícia, tudo certinho. E aí um amigo da minha mãe que viu tudo acontecer falou: “Não, eu vou colocar ela no meu carro e vou levar ela agora pro hospital”. Então ele pegou ela no colo, ali toda quebrada, colocou no banco de trás do carro e partiu pro hospital. Este hospital ficava 40 minutos ali do acidente e quando chegou lá, ela ainda tinha sinais vitais e os médicos falaram que se tivesse demorado mais alguns minutos, ela provavelmente não teria sobrevivido. Ela permaneceu em coma no hospital por alguns dias e depois foi voltando ali aos poucos. Mas foram meses no hospital e Rogério ficava com ela dia e noite. Ele fazia de tudo para vê-la feliz e faziam planos para quando ela voltasse a andar. Quando ela saiu do hospital, meu pai avisou que estava saindo de casa e que ia deixá-la sobe. Porque ele tinha conhecido outra pessoa e queria se separar. Ué, gente, do nada, do mais puro nada. E e aqui pelo que que fica claro, né, nem a pessoa que tá escrevendo que quis pular algumas partes, não. Tipo, eh, assim, ela ficou meses no hospital, ele ficava lá de noite com ela, é quando, né, eles faziam planos, mas quando ela saiu do hospital, pá, ele tá com outra. Enfim, foi muito triste para ela e para mim que era um grude com ele. A nova mulher dele era bem desagradável. Minha mãe e eu voltamos a morar com os meus avós. A casinha deles ficava bem no centro da cidadezinha. E algum tempo depois a minha mãe se recuperou completamente e hoje inclusive não tem nenhuma sequela daquele acidente e assim nenhuma cicatriz mais. Mas enfim, tínhamos o hábito de nos sentar na varanda para ver o movimento. E toda vez que essa nova esposa do meu pai passava, ela gritava: “Olha, foi caro, mas funcionou. O que eu fiz para separar vocês deu certo e saía rindo. Ah, gente, enfim, minha mãe nunca se importou e no fundo só achávamos que ela era uma louca mesmo. Ela continuava enchendo o saco da minha família, principalmente porque ela tinha ciúmes de mim. Lívia começou a chamar ela de galinha, apelido carinhoso. E eu com três aninhos de idade não senti e não entendia o sentido pejorativo e o sentido pejorativo disso. Mas enfim, eu me lembro de uma vez que o meu pai foi me ver lá na varanda de casa. Eu achei uma peninha no chão e gente criança. E eu ingenuamente, ingenuamente fui entregar para ele e falei: “Olha, papai, a peninha da sua galinha”. Ai, ai, gente, desculpa, não aguento. Ela, tadinha, na mais pura inocência. Olha, papai, a peninha da sua galinha. É por isso que ela não gostava de você. Ai, que horror, gente. Enfim, vamos voltar pro relato. E ele ficou sem entender e depois riu, olhando pra minha mãe. Bom, um dia nós de novo ali na varanda, a madrasta chegou na espreita, segurando paralelepípedos ali de rua na mão e tentou acertá-los na minha cabeça enquanto gritava que queria me matar. Mas seu pai é fofoqueiro também, né? porque ele foi contar para ela. Mas enfim, nessa hora minha mãe e minha tia bateram tanto nela, mas tanto, mas tanto, que ela pedia socorro e eu olhava aquilo incrédula. Minha mãe estava falando o tempo inteiro para eu sair da cena e eu não saía. Eu só sei que num dos tapas ela arrancou o brinco dela rasgando a orelha da coitada e me entregou para eu ir levar no lixo lá de dentro e para que eu ficasse por lá também para não ver essa cena, né? tava, é, não é para uma criança ficar ali, né? E bom, eu realmente fui levar no lixo e fiquei dentro de casa esperando ali o barraco acabar. Posteriormente, Lívia conheceu um moço de outro estado e decidiu ir morar com ele. Ele era 27 anos mais velho e ela não gostava dele, mas ela foi morar com ele só porque queria dar um futuro melhor para mim e não queria que eu ficasse perto ali da madrasta e do meu pai, que nessa época já era completamente controlado por ela. Eu já tinha meus quatro aninhos quando nos mudamos de estado. Nessa nova cidade, eu vivi uma infância leve e feliz. Sempre tive dom paraa pintura e o meu padrasto me incentivou a fazer curso de pintura e amava tudo que eu fazia. Esse incentivo foi tão importante na minha vida que se tornou o meu trabalho hoje. Amo trabalhar com arte e não me imagino fazendo outra coisa senão isso. Também durante essa fase eu tinha projeções astrais recorrentes em que eu estava curando pessoas com as mãos. Hoje, eh, não me lembro mais assim com, eh, com lucidez dessas projeções, mas essas lembranças de infância me levaram a aprender Heik e também faço cura em animais pelas mãos. Mas voltando à infância, meu padrasto me tratava muito bem, mas maltratava minha mãe. E por esse motivo se separaram e voltamos para o interior do Espírito Santo depois de 7 anos. Nessa nova fase da minha vida, eu já tinha 11 anos. A mãe ganhava um salário mínimo para nos sustentar e logo precisamos ir conversar com o meu pai para ele pagar pensão. Na época ele pagava R$ 150 e achava que estava arrasando. Sempre assim, né, gente? Bom, quem me entregava esse dinheiro todo mês era a madrasta. Ele me tratava friamente quando estava com ela, mas quando me via sozinha me tratava completamente diferente, com carinho e amor. Ele nunca se lembrou assim do meu aniversário e em algumas Páscoas mandava entregar algum chocolate ali na minha casa. Mas a minha mãe nunca deixou que eu comesse com medo de estarem envenenados ou algo assim. E ela tinha razão. Não podíamos confiar em nada que vinha da madrasta. Aquela pensão, na maioria das vezes, não era o suficiente. E em raríssimas vezes, a minha mãe pediu que eu conversasse com o meu pai para ele me dar algo, né, sabe? Algo que faltava em casa, como material escolar e remédios, mas ele negava. E isso me entristecia muito, porque eu sei que ele podia. Quando eu ficava revoltada, eu conversava com a mãe e dizia a ela que assim, dizia a ela, né, o quanto eu odiava. Ela, em sua pouca bagagem intelectual, mas com uma eh uma sabedoria magnífica, nunca deixou que eu odiasse aquele que foi meu pai. Ela permitia que eu sentisse raiva, mas me explicava que eu deveria ser passageiro, porque senão viraria rancor. E ela sempre dizia: “Tudo bem, vamos dar um jeito, a gente sempre dá. Seu pai não é mau. Ele só está passando por um processo da qual não podemos julgar só porque não eh não compreendemos, não sabemos ali a dor do outro. Enfim, mas algum tempo passou e quando eu tinha 16 anos, estava na casa do meu avô e meu pai me chamou lá fora pedindo para entrar porque precisava conversar com ele. Achei estranho e ouvi a conversa de longe. Ele pedia perdão por ter traído a sua confiança e dizia que nunca deixou de amar a minha mãe e estava tendo um churrasco nesse dia. Meu avô o perdoou e o convidou para ficar. E mais tarde meu pai me levou até em casa e disse: “Filha, toma esse meu número aqui é novo, né? Meu novo número de telefone e salva como papai, por favor, e me ligue eh sempre que precisar. Desculpa pela ausência todos esses anos. Eu não entendo, mas eu nunca consegui me separar da madrasta. Eu nunca deixei de te amar desde o dia em que eu te vi naquele sonho antes do seu nascimento. Mas eu não sei o por eu não conseguia me aproximar de você e eu te peço perdão. E eu fui embora feliz e grata por minha mãe nunca ter deixado que eu sentisse ódio por ele. No outro dia de manhã, Lívia veio me acordar cedinho para comunicar que meu pai havia acabado de, meu Deus, meu pai havia acabado de ser assassinado. Eu fiquei sem chão, chorando e logo depois eu recebi uma ligação da madrasta que friamente me informava o ocorrido. assim, sem nem me perguntar como eu estava ou se despedir da ligação. Só ligou e disse: “O velório foi muito doloroso para mim e lá eu conheci a minha família paterna pela primeira vez e ouvi deles que o meu pai sempre sonhou em se reaproximar de mim, mas não teve força suficiente.” Nesse dia, uma das minhas tias me entregou a certidão de óbito original dele. Guardei-as sem nem olhar. Alguns dias depois, a madrasta disse que eu não precisava procurar nada judicialmente, porque tudo dele já havia sido passado para o nome dela. Eu nem me importei, porque tudo o que eu tinha até aquele momento me fazia feliz. Lívia sugeriu que procurássemos sim um advogado, mas eu não quis. Disse que não estava pronta. Ele tinha alguns imóveis e um clube de piscinas na cidade. Bom, tempos depois eu fiz amizade com um policial novo que havia chegado à minha cidade. Ele era bem jovem e gostava dos mesmos assuntos que eu. E um dia ele disse: “É, meus amigos do batalhão disseram que agora a cidade está mais tranquila, porque o chefe do tráfico foi morto.” Eu perguntei quem era e ele soletrou, palavra por palavra, o nome daquele que eu chamava de pai. [Música] Bom, eu quase enfartei. Meu pai era traficante de drogas e eu não sabia. Talvez esse tenha sido um dos motivos do afastamento dele durante toda a minha vida, além da madrasta. Eh, talvez ele fez isso para me proteger desse mundo sujo. Eu também fiquei sabendo que o assassinato teria sido possivelmente encomendado pela própria mulher dele, mas nem houve investigação. Os demais policiais já estavam bem pagos, provavelmente. Paralelo a isso, eu passava a noite sem dormir e sentia a presença de algo ali do meu lado durante a noite. Por onde eu ia, algo me vigiava. Eu ouvia choros, lamentos e eu sentia toda a raiva que aquele ser transmitia e era o meu pai. Eu pedia que ele fosse embora porque aquilo me fazia muito mal naquele momento, mas ele não ia. Pedi ajuda em algumas igrejas da minha cidade e me diziam que era um demônio, mas eu sabia que não era um demônio. Eu sabia que era o meu pai. Até que um dia eu fui sozinha até um centro espírita em outra cidade e eu tinha 17 anos. Lá me ajudaram, orientaram meu pai e me presentearam com um livro, dizendo que eu deveria estudá-lo todas as noites em voz alta, para que o meu pai também aprendesse e enxergasse a sua nova condição de desencarnado. Assim o fiz por dias, até não notar mais a presença dele. Não moramos mais naquela cidadezinha do interior. Em 2023, eh, bom, não moramos mais, né, naquela cidadezinha do interior. E em 2023 recebo uma ligação da minha tia que é de lá. Você não vai acreditar. A madrasta acabou de sofrer um acidente no mesmo lugar onde sua mãe também foi atropelada. Ela também foi atingida por um motoqueiro bêbado. Teve traumatismo craniano e 90% do corpo quebrado. A diferença é que ela morreu na hora. Bom, eu não fiquei feliz com isso, mas tive a mais explícita comprovação de que o mal se paga com o mal. Ela dizia ter feito magia pesada para minha mãe lá na época da separação dos meus pais e, pelo visto fez mesmo. Muitos anos se passaram e recentemente eu resolvi abrir a certidão de óbito e vi que, na verdade, ele e a madrasta nem eram casados no papel e havia sim bens a inventariar. Ou seja, a madrasta mentiu. Nem tinha nada no nome dela. Procurei um advogado e estamos resolvendo isso. Prefiro não entrar em detalhes. Sempre mando uma prece para ele e o encorajo a trilhar o caminho do bem. No aniversário dele, este ano 2025, eu escrevi uma carta que dizia: “Querido pai, hoje é seu aniversário de nascimento terreno. Não sei se essa é se essa data ainda é importante aí, mas para mim ela significa muito, pois é o dia em que você teve a oportunidade de encarnar.” Posteriormente, a mamãe e finalmente me deram essa oportunidade. Você é único e imensamente importante. Sua alma é linda e seu coração carrega a chama do nosso criador. Deus está conosco sempre, Pai. Aceite sua nova jornada com carinho e confie naqueles que te querem o bem. Eu te amo por ser quem você é. Não se culpe por ter deixado de fazer algo por nós, porque você fez o que pôde dentro da sua realidade. Não tenha medo de novas experiências e vá com coragem desbravar novas missões na eternidade. Obrigada. Saiba que o meu amor por você é além da vida. Nessa noite que escrevi, eu sonhei com ele. Talvez tenha sido uma projeção astral, porque era muito real, apesar de eu não estar completamente lúcida. No sonho eu encontrei, abracei forte e perguntei surpresa: “Pai, mas você não morreu?” E aí, com um sorriso no rosto, ele respondeu: “É, minha filha, antes eu não sabia, mas pelo visto nós nunca morremos.” Eu sorri, mas não me entendi na hora e seguimos conversando. Ele agradeceu pelas minhas palavras e disse que nos aniversários dele sentia vontade de comer o seu bolo preferido, o de frutas. Acordei imediatamente e contei a minha mãe. Ela se emocionou porque nunca havia assim porque nunca havia me contado, mas quando eles moraram juntos, ela sempre fazia um bolo recheado de frutas e ele amava. Hoje eu entendo que há muitos mistérios na vida que a gente não precisa mais tentar explicar, basta sentir. A história do meu pai me ensinou muitas coisas. me ensinou que nem toda ausência é desprezo e nem todo afastamento é abandono. E nem todo erro define quem alguém é para sempre. Ele teve falhas, sim, mas também teve amor, mesmo que limitado pelas circunstâncias. E se tem uma coisa que eu levo de tudo isso é: o mal existe sim, mas o bem também. E ele se manifesta nas escolhas pequenas, nas palavras certas e nas mãos que curam. Ainda mando preces ali pro meu pai e ainda oro pelos meus irmãos e ainda converso com aquela luz, a que apareceu no quarto da minha mãe e que eu sou ho eh a que eu sou hoje e que vive em mim. Porque no fim eu entendi que a maior herança que ele me deixou não foi dinheiro, nem presença, nem bens. Foi a possibilidade de aprender a perdoar e principalmente de não me fechar para o amor. E aí o relato acaba por aqui, gente. Que relato, né? Então, provavelmente quem assim, quem acarretou tudo isso que aconteceu de certa forma foi o pai dela, né? Porque eh ali nitidamente a a maledite da história, né, a madrasta, ela provavelmente fez algum feitiço pro acidente da sua mãe, para a separação, deve ter feito alguma amarração amorosa e tudo mais, só que querendo ou não, né, gente, essas coisas só acontecem quando a pessoa dá liberdade, né? Então assim, é por isso que tem que tomar muito cuidado, né? Às vezes ele começou a se envolver com ela, achava que era uma boa pessoa e olha no que desencadeou tudo, né? Acabou que no final das contas, ao que tudo indica, foi até ela mesmo, né? A madrasta que mandou e dar um fim na vida dele, né? Mas assim, que bom que no final das contas você tirou algo bom disso, não assim, perdoou ele, eh, não ficou com ressentimento, com mágua, porque realmente a gente não faz bem pro nosso espírito. Então, de qualquer forma, fico feliz que o relato tenha terminado bem assim, entre aspas, né? Mas que você tenha tirado o bom proveito de tudo isso. Mas de qualquer forma, muito obrigada. Também quero agradecer a todos que enviaram os relatos dessa coletânea. Eu gostei bastante. Espero que vocês aí que esteja eh que estão assistindo, né, tenham gostado também. E agradecer a você que ficou até o final dessa coletânia. E é isso, gente, ó. Um grande beijo. Tchau tchau.









