MARIDO ENCARCERA ESPOSA E SOBRINHA E MATA MULHER – C/ ROSANGELA MONTEIRO
028 de junho de 2025, Guachupé, Minas Gerais. Depois que Dário José de Almeida Júnior revelou por chamadas de vídeo que mantinha a esposa Nelise e uma sobrinha em cárcere privado, ninguém podia imaginar que o pior já tinha acontecido. Confira com Dra. Rosângela Monteiro os detalhes desse caso, cujo Algóz já tinha um passado, que definiria para sempre o futuro de quem o cercava. [Música] diretamente de um dos endereços mais famosos do Brasil, de um dos principais cartões postais da cidade de São Paulo e com as transmissões feitas dos nossos estúdios Naveida Paulista. [Música] Eu sou Beto Ribeiro e eu pergunto: “Que crime é esse? Olá, sejamos todos muito bem-vindos. Por favor, não deixe de se inscrever, curtir, compartilhar, ligar sininho. Marque nas suas mídias sociais. Marque a todos nas mídias sociais. Se puder, se já mesmo, se não puder, tá tudo certo, você venha comigo e você vai vir comigo, porque eu vou vir com vocês até o final deste meu encontro semanal. Você está fera radical. Hoje eu estou assim com relação ao rock, que semana que passada eu não vi. É fora a bolsa, hein? Que tem aí que você mostrou a bolsa. Não mostrei a bolsa. Vou mostrar a bolsinha lá vai trazer que eu ganhei também de uma querida que é a Ju Peixinha. A bolsa é ótimo. Quant a bolsa é isso aqui numa pegada meio rock, meio punk, meio meio meio vampio vamp. Olha isso. Olha, gente. Sei se vocês percebem. E ainda tem aqui resting aqui, ó. Mostra para cá. Aqui, ó. Vira mais. Sobe aí. Aqui. Aí. Aqui. Aí. Aí, ó. A bolsa. Adorei a bolsa. Que da Ju. Ju querida. Obrigada, Ju. Ju peixinha. Beijo pr J. Beijo pra Ju. E quais são seus beijos? Opa, vamos lá com os beijos e abraços, viu, gente? Porque tem gente que pede beijo, abraço. Então eu já mando tudo de uma vez. Então vai lá pra pra Opa, deixa eu ver se tá certo aqui. Tá. A Andresa Galate, os pro Chico, pro Bravo, pro TT e [ __ ] Tudo uma família só. A Leila Oliveira, Luciana Amarela Lubes, tá certo? Que é lá da Espanha e foi aniversário dela e ela tá pedindo aí parabéns e beijos e abraços. Muita saúde, Luciana. A Eli Bela Nina que perdeu a mamãe e a Nininha que é a companheirinha dela, cachorrinha. E mas ela tem ainda a Bela, que tá lá com ela, tá? Então força aí, Eli. Beijo para você. A Vânia Bonim lá também que perdeu agora acho que a pipoca. Então força que beijo pra Vânia, ela tá sempre também por é tá sempre aqui a Vânia Boninho tá sempre conosco. A Marusa Silva aí de Murata, minha amiga que tá lá nos Estados Unidos, amiga de colégio. Angélica Aquino, Keizume, a Fátima, Yasm, Peteca e Frida. A família toda, o pessoal já põe toda a filha dos pets. É Amel de Guaratinguetá, Thaís Lima, Paula Alves de Maceió, Janaína Camargo, a Elma Pinheiro de Goiânia, Fernanda Souza, Fer Souza, Ah, Fernanda Souza, tem dois aqui. F Souza, acho que é Fernanda Souza. Fernanda Souza, né? É, deve ser a mesma, deve ser o @ É Ana Beatriz Santos, a Tati também de Maceió. Então, beijão aí para todo mundo de Maceió que nos acompanha. E o Anderson de Bacabau, Maranhão. Nossa, que nome diferente. Adorei esse nome. Onde você mora? Bacabau. Bacabau, Maranhão. Então, beijo e abraço para todos vocês. Tá ali a Sabrina Hoffsme mais tá pedindo beijo. Então, um beijo para ela, tá lá na Carolina do Norte, nos Estados Unidos. Um beijo grande pro meu irmão Ricardo, que fez aniversário ontem. A gente tem um ano e um mês, um ano e dois meses de diferença. Ontem fomos lá comer uma pizza. Parabão, que eu amo demais, meu irmão. Ele me conhece desde antes de eu nascer, porque ele me viu na barriga da minha mãe, literalmente. Então, um beijo pro Rica e um beijo especial para um amigo nosso, meu aru, que é o Leonardo. Como é que é o sobrenome? Nome eu sei. Agora eu tenho que ler. Eu tinha até Caveheim. É isso, Aru? Cavequini. Cavequini. Você ouviu ele falando igual eu? Não. Como eu escrevo? Eu tenho que melhorar, gente. Eu também faço isso. Eu tenho que melhorar. Minha letra é bonita, sabia? Então, um beijo pro Leonardo Cavequini, nosso amigo, e pro Draco, que é o gato dele, que operou agora, acabou, que ele gosta de dragão, acabou de operar, saiu bem o gatinho de 5 anos, operou lá do da bexiga, mas tá tudo bem, mas tá tudo bem com ele, tá tudo certo. Já arrancou tudo que é soro, já arrancou. Quando o gato faz isso, tá ótimo. Tá, porque ele tá bom já. Ele já tá pronto, ele já tá se revoltando. Um beijo e aqui vai, para quem mandar super chat, a gente vai sortear o livro. Ol que a capa é bonita. A história eu acho interessante desses da Darkside aqui. Não é não é mexando, não. Tá gente, eu compro o livro mesmo. É que eu gosto que a capa é uma coisa e o que o conteúdo às vezes a capa é leve, que é o sono eterno das margaridas. É uma ficção que poderia ser realidade de uma garota que aos 16 anos é encontrada quase morta em um campo no Texas. Hum. E aí ela vai tem um tem um que aqui pelo que eu achei interessante que um que ela em primeira lembrança, ela acha que é uma pessoa, depois ela vai lembrar mais tarde que foi outra. E aí, como que ela mesmo vai buscar por justiça pro caso dela e principalmente pela injustiça que ela que ela acabou? Ela porque tem um homem que vai ser preso porque ela aponta que foi ele. Só que na verdade foi só que na verdade foi outro. Então ela tá a justiça pelo caso dela não aconteceu porque é um inocente preso e ela cometeu uma injustiça. Então deve ser uma coisa interessante de uma dicotomia, né? De você é Aham. como é. E isso e muitas vezes isso acontece. Acontece acontece. É. Nas minhas aulas eu costumo acontecer um processo dissociativo. A pessoa passa por um processo tão pesado que ela se esquece. E essa história de você apontar é muito perigoso, Beto. Principalmente esses reconhecimentos que as pessoas fazem. Gente parecida, imagem que vem porque viu no metrô enquanto tava indo pra delegacia. Tudo isso influencia e a pessoa pode realmente apontar uma que não tem nada a ver com a história. E antes aí desses exames que existem hoje, prin especialmente o DNA, muita gente aí pegou. Estados Unidos tava cumprindo já 30 anos, 20 anos e aí na revisão viram lá que tinha material, fizeram exame, não era pessoa. Você imagina você cumprir 30 anos. Eu fiz um caso aqui, tem e logo no começo do canal de um rapaz que foi preso, ele tava trabalhando na na barbearia dele. Ele tinha realmente um passado. Sim, ele tava em liberdade condicional, mas ele não era assassino e tinha tido uma morte, sei lá o que que é. Ele tava 250 km do lugar e a polícia fica mostrando foto e você nem pode hoje vai fazer reconhecimento. Hoje não pode, gente. Não pode. E ela bate fala foi tinham todas as provas que não foi pelo simp que não tinha como estar lá. Então é, mas o fato de alguém chegar e falar, foi ele, ele ficou preso três anos. Então isso é uma injustiça, gente. Terrível. É uma coisa, três ou dois anos. É uma questão do Adriano, se não me engano, nome del assustador, que eu entendo que a pessoa, a gente precisa da justiça, mas a própria polícia precisa preservar que a justiça está sendo feita. Exatamente. E aí o que você falou, o DNA é tão fundamental hoje, permitiu tanta coisa que a gente, eu, aquela série How to G, How to Get Away with Murder, que é como se livrar de um assassinato da com a Viola Davis, imagina incrível. Acho que é o primeiro ou segundo episódio. Ela mostra que assim, reconhecimento por fotos tem um problema que é o seguinte, o pessoas brancas podem se confundir muito em fotos de pessoas negras. Exato. E isso é real. Então, como porque a gente vai acabar se confundindo por não não até não nos vermos nos próprios tratos. Então, quantas pessoas negras acabam sendo eh eh presas, erradas, porque você aponta, não que você tá sendo mal, mas é porque você não tem o poder de reconhecer. Sim. É, exatamente. Então isso é importante, acho interessante esse livro de trazer isso, porque reconhecer o processo de reconhecimento, ele tem a ver com memória. E se você tem qualquer lápis, qualquer problema de memória, você vê memória é uma coisa delicada. Nem sempre, não é todo mundo que tem memória fotográfica. E se você tá ainda num trauma que são pessoas que estão vindo de uma agressão, de uma, né, injusta agressão, bebeu, usou qualquer tipo de droga ou o momento mesmo foi tão tenso que você acaba se perdendo e você vai puxar pela memória para isso. Muito perigoso, para ser a única prova. Para ser a única prova. É, é muito complexo isso mesmo. Então, é uma coisa interessante. Você falou da memória, né? Nesse caso aqui é um que eu até uso na abertura, eh, que a gente vai entrar, que eu acho que é uma coisa que a gente precisa buscar, é a memória do outro. As pessoas precisam e é de novo eu brinco, vamos ter que ter um serasa do amor, porque tá tudo ali. Quantas é uma história que a gente vai fazer de um de um homem, inclusive ainda jovem que jovem que jovem já demonstrava alma alma perigosa, perigosa, perigosa. Uma índole perigosa, né? E a gente vai ficar sempre em dúvida se a vítima sabia ou não, né? É por isso que vale a pena. Exato. Mas gente, isso aí a probabilidade de dar errado. Se você já tá com uma pessoa que já tem uma série de problemas desde jovem, de comportamento, de agressividade, de violência, de crimes, olha, era isso que eu falava, é mais do que violência, ele já estava no crime porque ele já tinha boletinho, ele já a gente vai entrar, não vou começar, fica aqui com a gente indo até o fim que a gente vai entrar no desenho do autor que você percebe porque assim, uma coisa você ter um adolescente rebelde. Sim. rebelde sem causa ou com causa. Outra coisa você já ter um adolescente violento ao ponto de ele já ter passado pela delegacia. É, e depois ele continuar com isso em outros momentos. Então, vou entrar no caso da neles. Muita gente pediu numa das nossas lives passadas agora, o caso tinha acabado de acontecer, acabou de acontecer agora, dia 28 de junho. E a gente até definiu esse porque se traz muitos elementos inclusive do poder e tudo mais, né? Dientes. É isso aí. Então, gente, essa história aqui envolveu um rapaz de 28 anos, que é o Dario ou Dário, não sei. Dario José de Oliveira Júnior, de 28 anos, a esposa Nelise de Carvalho Gomes, de 26 e a sobrinha dela, uma garotinha de 8 anos. Como se inicia isso, gente? Tudo se iniciou no dia 28 de junho, agora, por volta das 7 horas da manhã, quando a vizinhança já escuta alguns disparos de arma de fogo vindos da casa. Mas não demorou muito. Disse que por volta das 18:15, 18:30, 18 e 7, desculpa, 18 não, 7:15, eu falei certo, 7:30, né? Falei das 7 da manhã. Às 7:15, quer dizer, a vizinhança escuta os disparos. 7 horas da manhã, o pessoal ainda tá acordando, tal. Aí o que acontece? às 7:15, o Dario, o Dário, vou falar Dario, ele faz uma ligação, né, por chamada de vídeo para uma pessoa que é uma testemunha, não sei se é parente, se é próximo, se é amigo, e diz, tá, que ele tinha matado a mulher e que pretendia matar a sobrinha de 8 anos. Então, o que que acontece? Essa pessoa é e se matar, é, eu até descarto porque se matou, não, né? Ele passou aí 10 horas e aí começa o drama. Gente, ele já avisa. Então, muito provavelmente, Beto, aqueles aquele disparo que ele efetuou dois ou que se ouviu, já era ele matando a esposa, porque para ele ligar às 7 da manhã é que o caso não se resolveu. Porque aí o que que acontece? Esse essa pessoa, essa testemunha, chama polícia e aí ele ainda faz: “Não, eu quero que a polícia chegue e que sejam duas viaturas e que elas fiquem nas esquinas.” E o que que é isso? É, tem uns sequestradores que fazem, me lembrou Lindenberg Farias, me lembrou o sequestrador do Silvio Santos, é aquela sensação de de poder, é que ele tá ele tá ele tá dominando a situação, ele tá no campo de que é dele, porque é a casa dele e ele tá a cavaleiro, como as pessoas costumam falar. Então ele tá dominando. É uma sensação de poder absolutamente falsa, né? Porque você vai ficar nenhuma, né? Quer, mas ele acredita que sim. Então não, eu quero a polícia lá, quero que a polícia fique numa esquina, na outra, só que quando as duas viaturas chegam, ele já recebe a tiros e acaba acertando uma das viaturas. Ainda bem que não acertou o policial, então a coisa já engrossou. Não é o cara perdido que tá lá, não sabe o que fazer, não. Ele já tá tirando na polícia. O detalhe, ele fala ainda que tinha bebido, tá? eram 7 horas da manhã. 7 horas da manhã, gente. Ele passou a noite bebendo ou usando qualquer outro tipo de de substância que ele fazia uso, né? Ele bebia e já tinha um histórico de fazer uso de de substâncias aí entorpescentes. Bom, enfim, ele já atira na polícia. Aí a coisa complicou. Então, pera aí. Então, não é o cara que tá perdido lá, que não sabe, vou me matar, não vou, vou matar a criança, vou me matar, matei. Não, ele já tá recebendo a polícia a tiro. Caramba. Então a polícia já tem uma postura diferente. A polícia ali da cidade, isso aconteceu em Guachupé, Minas Gerais. Então a polícia ali na cidade tentou já contornar, falou: “Isso aqui vai dar, a gente já sabe que vai se prolongar”. Tentou negociar, foi a partir daquele momento até que tiveram que chamar o BOPE, que é um batalhão especializado, tá? A gente da da PM do de Minas, tá? que tem o BOPE famosíssimo do Rio de Janeiro. Do Rio de Janeiro, tá? Então chamou porque é um pessoal especializado inclusive em negociação. Então a partir da 1 da tarde, o meio-dia, 1 hora da tarde, o BOP entra na situação e ali tenta negociar o tempo todo e eles com chamada, né? E já tava uma coisa é longo já, né? Porque olha, 7 horas, 7:15 ele ele faz a chamada. Você deve ter chegado oito e pouco. Não consegui. Ah, sim. Ali próxima cidade o Pop chegar uma, então 8, 9, 10. demorou duas ainda. Tentaram por bastante tempo. Tentaram por bastante tempo tentar controlar a situação ali tentando, né, negociar. Mas quando viram que o cara tava irredutível, muito agressivo, um discurso violento e outra, a figura da criança lá que não se sabia exatamente, será que como é que ela tá? Já tinha uma informação de que a Nel tinha morrido já porque na chamada de vídeo com a testemunha, eu perguntaria se a testemunha viu, será que ela falou, não acredito que ele fala, será que ele porque ele ficou mostrando a pistola? Ele mostrou, então ele estava com uma pistola que também da onde, qual a origem dessa arma? Não sabemos que qual o calibre, porque pistola pode ser desde 22, 635, né, Dr.? Pode ser uma 765 que é o 32, pode ser uma 380, que é o 38. Pode ser uma 9 mm, que é um 38 com cartucho maior, pode ser uma ponto 40, não se sabe, não sei, não tem essa informação de qual a pistola. Mas pistola a gente já sabe o seguinte, que ela já tem mais munição do que um revólver, gente. Aí se você tiver mais do que um 40 40 cartuchos, é cartucho, fala cartucho, é cartucho quando ele tá í sem ser usado, fora os cinco usados e dois carregadores. Dois carregadores. Então, ou seja, é o que faz não tem nada já. Eu me eu evito aprender porque eu não gosto. É, significa que a munição já tá no carregador, já tá pronta para colocar. Então é perfeito para um super ataque. Eu tiro out já vai rapidinho, puxa o carro, pronto, a a o cartucho já vai lá prontinho naquela naquela posição certa para você disparar acabou. Se ele tem prática de mexer com isso, né? Então, mas é uma arma mais perigosa, né? Qualquer arma de fogo é perigosa, gente. Apareceu uma arma de fogo, você fala: “Dá licença, tá lá longe, você fala que para ela disparar é mais prático, né? Uma tudo tudo, né?” E aí essa situação só vai se resolver, né? A partir das 7 da manhã, 10 horas depois, era 5:30. E ele começa com aquelas coisas, aqueles pedidos, né? Então, primeiro eu quero ah R$ 13.000 para ser pago para uma ex-mulher. Você vê então que ele tem um histórico já de um relacionamento. É, e alguém realmente efetu essa testemunha para quem liga. A gente não sabe qual é a relação, não sabe qual a relação. Paga e parece que passa realmente o dinheiro para ex-esposo. Deve ter feito um Pix, alguma coisa assim. né? É exato. Passou o o dinheiro e nesse meio tempo ele passa uma mensagem para um dos negociadores, né, alegando que ele havia abusado sexualmente da menina de 8 anos, que é sobrinha da esposa, né? Não é sobrinha dele. Exatamente. Então, aí já me fica a dúvida, tá? Quando foi isso? Foi em função disso que ele matou a mulher, a mulher descobriu, a briga foi essa, viu? A briga foi essa, porque 7 horas da manhã você já tá tirando na tua mulher, já começando a coisa deve ter vindo da noite. E aí? E aí foi a primeira vez? Quer dizer, tudo isso vai ter que ser. Essa menina frequentava a casa, era um sábado de manhã, né? Então assim, ela, se é tão cedo, ela deve ter dormido lá de sexta para sábado. É aquela coisa que sobrinha adora fazer de dormir na casa de tio e tia fica, né? Tá, mais agora já entrando em férias de julho. É, tá de férias. Vai saber há quanto tempo tava lá, menina? Também não sei qual a relação, né? O grau ali de proximidade entre Mas para ficar uma menina de 8 anos assim, ficar na casa da tia, deveria ser bem próximas. Elas deveriam ser bem próximas. Agora imagine pr para essa mulher babá da área de saúde, pelo jeito, pelo jeito não, não. Uma pessoa muito querida, uma excelente profissional, porque eu vi o que a patroa dela, né, de quem quem a contratava como babá se referindo ela, falou: “Olha, a minha vida, sabe, não sei o que eu vou fazer sem ela, tal”. Então, ela deveria ser uma pessoa muito responsável, muito querida. Ela era muito querida por todos, né? Muito querida, né? Estudando enfermagem, né? Ia se formar agora em técnica de enfermagem. pega 28 de junho, ela devia também ela estar de férias da faculdade. Então a sobrinha é aquela coisa de vamos ficar de férias juntas. Exatamente, né? Então esse é um fator que precisa ser comprovado. Até agora não houve comprovação se realmente aconteceu ou não, mas tudo indica que sim, porque ele não vai falar uma barbaridade dessa mesmo, porque ele sabe que isso aí é muito. Então e para quê? Para que falar isso se não foi? Se não foi, porque isso não tá deixando ele grande, tá deixando ele bem pequeno. Não, tá deixando, tá deixando e ele assumir isso e falar, porque é sempre a tendência falar: “Não, eu não fiz nada, não, eu não fiz. Eu matei, esquartejei, eu piquei, eu queimei. Não, não, não, mas o estupro não. A menina tá passando com certeza por por exames, por avaliação, inclusive. Não significa que ele não tem abusado. Exato. Por isso que precisa passar pela avaliação psicológica feito por um profissional psicólogo no ambiente adequado, com os instrumentos adequados, porque não necessariamente você vai encontrar vestígio evidente, físico, físico, entendeu? Não, não necessariamente. A gente não sabe qual aí, né, a a real extensão dessa desses abusos. Então, por isso que precisa passar, Beto, por avaliação psicológica. Não é o escrivão que vai. Então, não é nada disso não, gente. Tem que ser o psicólogo. Outra, não é pergunta direta. Eu já tô passando aqui porque eu vejo cada barbaridade. Tô com um caso desses. Inclusive, você não pega uma criança assim avaliando um depoimento que foi tomado de uma criança na delegacia pelo escrivão, relacionado. Não dá, gente. Não dá, né? Não dá, né? Ainda fazem isso. Não dá, né, gente? Não dá. Com criança, não dá. E nem o psicólogo também. Então ele fez isso com você, ele colocava você no colo. Ai gente, pelo amor, a pergunta não é, a pergunta não é com resposta. Pelo amor que eu escuto isso de um profissional que se diz psicólogo. Pelo amor de Deus. Não é assim. Tem que ser através de outros elementos, o desenho, a conver, a brincadeira, a criança. Quem assistiu a adolescência, a séria da Netflix, tem um episódio exatamente de uma psicóloga conversando com ele. Você vê que nem uma pergunta de é é, você não faz uma pergunta com resposta na pergunta. Você você o seu pai põe a mão na sua, na sua no seu bumbum. Seu pai põe a mão no seu bumbum. A criança. Sim. Não é sim. Não é assim. Gente, não é a mãe que tem que fazer de preferência, quer dizer, não é de preferência, o próprio CRP já orienta. A criança tem que tá sozinha com o profissional. A mãe pode até tá acompanhando lá pelo espelho lá que pelo vidro, como é terapia, não tem que tá junto, porque a figura também da mãe pode constranger a criança, pode induzir, você não sabe realmente o que é que tá acontecendo. Então é a criança, você não sabe se a mãe orienta o que tem que ser respondido, orienta. Então fala aí, fazia isso, tal. Então precisa ter cuidado com tudo isso. Me parece, pelo que eu vi com a declaração, eu acho que é uma delegada que tá com casa ou delegado tem esse comentário, não vai ser feito com a pessoa técnica responsável, psicólogo no ambiente adequado, né? Então, enfim, nós não sabemos. Mas o interessante é por que ele foi falar isso, assumiu que isso para quê? Para pr porque só piora mais. Vamos lembrar que ele tava bêbado, pelo que eu saiba, porque ele tinha bebido. E a bebida te liberta, né? Ela não te cria, ela te liber se realmente o problema foi esse, porque esse casal, gente, eles estavam namorando há 3 anos. Então eles namoraram 3 anos. Não sei se já estavam juntos, não, mas casaram há dois meses. Casados mesmo há dois meses. E como que acontece isso? Pode ter sido o gatilho, Beto. O fato dessa menina ali, ela pode ter sido não sei como era o namoro. Não sei se eram aqueles namoros que hoje já é casamento, né? Que um fica na casa do outro dia inteiro. É. É. Podem ser pode ser aqueles namores de fim de semana, porque, por exemplo, ela trabalhava muito, ela estudava. Então você tem, na verdade, porque todo mundo diz que ele era muito carinho. A família dela diz que ele era, pelo que diz, a família dela não sabe do passado que a gente vai trazer daqui a pouco sobre ele. Pr pra família, ele tinha uma boa máscara social já. Ele era um fofo. Sim. Ciumento, querido. Ciumento. Mas sabe como é que é, né? Ciúme é sinal de amor. Amor. Então, e quanto, quanto que eles conviviam para realmente saberem como ele era? Sabem? Porque uma coisa é você tá 24 horas com a pessoa, né? Sei lá, ou muito tempo convivendo, acordando, dormindo com o indivíduo ali, naquela rotina. É diferente, né? Quando você tá morando junto com a pessoa, né? Tanto que se na rotina já chegou nesse ponto do tiro, com dois meses, ela sabia que ele tinha arma. Essa arma chegou dentro da casa dela. Como? Como? Por que que ele tinha que andar? Era uma arma raspada. Se é uma arma raspada, ele tá com Deve ser de algum. É porque se não é cí olha, eu vou ter que apostar aquele, até porque, vamos lá, um K pode ser CAC já com processo contra ele, não deveria, né? Então tem como, né? Com boletim de ocorrência. um boletim de conência, porque ele ele desde cedo, gente, ele já foi, é, então ele foi um adolescente complicado, além da medida. Todo adolescente, tudo bem, você pode falar, pô, adolescente não tem muito senso crítico, não tem não avalia muito bem as consequências, é tudo muito regido pelos hormônios, então ah, é tudo extenso, tá apaixonado, tá amando, tudo tudo é muito exagerado, né? inconsequente, porque se você não tem capacidade de avaliar as consequências, você é inconsequente. Aí acaba metendo os pés pelas mãos. Mas não é isso. Então ele passou realmente dos limites. Então aos 15 anos ele já tava enrolado, né? Porque ele já agrediu verbalmente e fisicamente a madrasta. Não sabemos exatamente a relação o que exatamente a situação, mas ele ele ele pegou uma faca. Ele pegou uma faca para ameaçar ameaçar a madrasta. a madrasta e parece que, deixa eu só confirmar aqui, mas teve uma agressão física. Sim, a física e verbal. É, é exatamente. Então, aos 15, isso, ele agrediu verbalmente e fisicamente a madraça com uma faca, a ameaçou com uma faca. Pelo que eu entendi, ele foi meio que condenado por isso. Será? Eu entendi que ele foi condenado, que ele é aquela coisa análoga a É análoga, é ato infracional, análogo a tentativa de homicídio. É, então ato infracional análogo ao homicídio triplamente qualificado, né? com occultação de cadáver, com, né, esquartejamento, destruição, mas é é ato infracional, é ato infracional, análogo, que é criança, dodó, que é criança, então dodói. Então é isso. Aos 17 ele já tava aprontando também perturbação de sossego. 15 anos ele já passou pela delegacia, não aprendeu nada, né? Não, porque aos 17 ele tava lá botando terror também, porque perturbação do sossego, você imagina o que que ele tava fazendo. É, ele acorda numa na rodoviária e sai brigando, sai gritando, destruindo tudo, se jogava no chão, gritando, falando coisas desconexas também em função do quê? Droga. Já era usuário nessa época e álcool e drogas. Então, ficou muito doido, né? E lá na rodoviária já tava botando terror 17, que ainda é dodói. Ainda é dodói. É. E e continuou, tá, a adolescência dele toda assim permeada por essas crises de de violência, gente. Aí aos 20 ele foi preso porque ele tava pilotando uma moto bêbado, sem habilitação. Então você vê que ele gosta de ficar, né, meio nesse ambiente, né, e marginal. Ele gosta da marginalidade e tá com o pezinho lá, vai volta, sossego, não tem respeito, agressividade presente, violência, moto, vai de qualquer jeito, devia est empinando, é o que essa que a gente vê por aí, né? Essa barulheira infernal que você tem, que vai reclamar ainda o cara passa por cima de você umas coisas, ou seja, anos atrás ele já foi, ele já passou pela pela prisão de adulto. Sim, esse ele foi preso mesmo aos 20 anos já tava adulto, né? Não tava mais para ficar brincando, tati bit, nada disso. 20 anos não dá. Então agora ela conheceu se eles estavam há 3 anos, ele tinha 28, um 25. Será que ele amadureceu? Super bom acho que não, né? Teve que ele fez agora, né? Porque se alguém tava pensando que ele teria mudado quem o conhece realmente, eu não sei se a família dela conhecia, se ele ainda era próximo da família dele, se a família dele era próximo da família da da namorada. A gente não tem esses pontos, porque é uma coisa interessante, se você olhar, a família diz que não conhecia, é, não sabia desse passado, não sabia nada disso. Se a Ana Elise sabia, só ela pode dizer e ela não vai poder dizer nada disso agora. Se ela sabia, vamos pegar o caminho que ela soubesse que ele tinha esse passado. Como que ele contou? É, exatamente para exatamente se tornar, vamos lembrar, ela é uma babá e uma técnica de enfermagem, ou seja, uma pessoa generosa, com empatia, com preocupação com o outro. Exato. Uma pessoa que é enfermagem, ela tem o cuidado com o outro, então ela é muito mais aberta a a compreensão e e o crer e o acreditar acar no ser humano, que o ser humano pode sim se ressignificar, né? Então era ela é uma pessoa melhor que eu. Isso porque eu cada vez mais que eu também muito muito muito cada vez mais. Se você passeou tantas vezes assim na delegacia é porque você não aprendeu nada, amor. E não sou eu que vou te ensinar. É, exatamente. Então ela era uma pessoa, era uma alma melhor que a minha. Alma, certamente. Tem gente que acredita. Eu já falei várias vezes, por que que essa pessoa morreu? Porque ela acreditava. Acreditava no outro, acreditava que o outro poderia ter mudado, acreditava que o outro era bom, acreditava que ele só fazia isso. Ah, não, só quando ele bebe, porque ele é uma pessoa tão boa. Aí quando ele bebe, sa bebida que faz isso. É a droga que faz isso. Não, a bebida e a droga, a droga só potencializa, só abre a porta, fala: “Vai lá, querido, mostra quem você é”, né? E tem mais um elemento nessa história toda da do cárcere privado, o pagamento do resgate solicitado é para uma ex-mulher. É. Então ele foi casado porque tá devendo o quê? pensão. Então, ex, porque ele tem filho, a gente não sabe se ele tem filho, não tem filho. Mas então assim, um homem que com 28 anos, ex que ela estava com ele, então desde os 25, em princípio ele não estava mais casado. Então, na entre e a prisão dele por bebida de moto e e a e o namoro com ela são 5 anos. Então, aqui no meio ele já tem uma ex-mulher. Qual é a problemática que ele tem com ela? É. E o fato de ele não ter sido preso mais outras vezes, nem ter boletin de ocrência, não significa que ele não tenha sido marginal. Exatamente, né? Muita gente dá um deixadiço, cai fora daqui. Examente. É. É, ou não quer ver, ou não quer confusão, porque sabe, ih, meu Deus, mexer com esse indivíduo é confusão, vai sobrar pra gente, deixa quieto, deixa ele lá, eu me afasto. Ele é assim, não. Exatamente. Então ele tava ali. Então, o quanto que Anelise, se ela soubesse ainda, vamos continuar no caminho que ela soubesse. Como que ela ficou sabendo? E se ficou sabendo por ele, ele reorganizou a fórmula. Por causa disso, eu acabei entrando na droga e na E você me salvou. Você pode me salvar. Então ele pode ter transformado neles e sendo uma pessoa na salvadora. Só não conta para ninguém porque senão a sua família não vai deixar você ficar comigo. Que jeito que ele vai olhar para pr falar. Eu acho que isso é é o mais possível. É. Ecene aí essa máscara criou isso muito bem fundamentado que você fez um você já pode escrever o roteiro disso aí do cara que ele anda se passar por outro porque tá perfeito, viu? É, então é, mas é isso mesmo. E a decepção dela quando ela vê, por exemplo, esse indivíduo mexendo com a menina ou que aí a gente tem um fator importante, o que leva uma discussão às 7 horas da manhã da manhã ele já estava bêbado, ele continua então bebendo desde sempre. É, então, então, então, na verdade, se ele, então ela casou com ele sabendo que ele bebia e ela estava nesse, nessa função da salvadora, pode ser que ela acreditasse, porque pessoas crédulas assim, pessoas que acreditam, tem muito essa fantasia, Beto, que com elas é diferente, que com a religião ou o relacionamento com ela, que ela muda, que ele realmente tá mudando, ela só vai enxergar aquilo que é positivo. a pessoa começa a filtrar as coisas até que chega um absurdo, por exemplo, que poderia ser um caso desse que realmente ele tenha feito alguma coisa com essa menina e ela ouviu e aí começou, você imagina a situação toda, o que que se criou dentro daquela casa? Porque ele não teve muita muita coisa. A gente não sabe o que que foi durante a noite ou durante a madrugada, o que que aconteceu, mas ele foi muito certeiro, não é? Porque quando essa história toda acabou, porque às 17:30 ele libera a menina. A menina saiu bem assim fisicamente. Imagem ela saindo, correndo saindo e já ali já foi a cor uma malha vermelha. Deixa passar aqui. Ela sai correndo, o policial pega ela e leva ela até, acho que é a mãe dela que que abraça ela. Exatamente. Agora e ela já tava morta, entendeu? Então ali, olha. E foi com disparo de arma de fogo. Olha só essa menina. Eu acreditei em você. Ele tem uma arma. Se ela sabia, eu acreditei em você, ele tem uma arma. Se ela sabia que ele tinha, eu não sei, mas que ele tinha, ele tinha. Ele tinha dentro de casa. E ele sabia muita munição. Com muita munição. Para que? Para que que uma pessoa tem uma arma com tanta munição? Com tanta munição. Exatamente. Outro fator já é para você suspeitar. Mas o que que é isso de um homem que já tem todos esses boletinhos de coisa nas costas? Ele fazia o quê? Eu não consegui descobrir com quem ele trabalhava. Qualquer, mas que trabalhava. Não, parece que eu vi mais pode ter sido bico. Não sei exatamente ele faz. Começar a aumentar o range de marginalidade, começar a dar uns assaltos aí, fazer umas coisas assim, que que vai acontecer. Exatamente. Então ele tinha uma arma, eu não sei se ela sabia que tinha, mas ele sabia que aquilo existia. Confrontado e bêbado, ele pode. Essa menina tá vendo tudo isso. A menina viu tudo isso. A menina estava no tiro. A menina esteve durante 10 horas com o corpo da tia. Aqui, ó. Ali do lado na sala, na cozinha ou na na sala que tava num colchão. Ela tava num colchão. Na sala. Na sala. Exatamente. Se você tiver, é, é um problema do YouTube. Se você tiver com problema de áudio, entra e sai da live. Mas entra. É, sai. Sai, mas entra, mas volta, tá? Não, não vai embora, não. Tá. OK. É isso. Tá andando. Tá bom. Entra e volta. Entrou. Fica aí, vai, hein? Você tá, não sai daqui. Aí, eh, o que eu tava falando é o seguinte, ela tava no colchão na sala, morta. No colchão na sala. É uma casa. Você viu a casa? A casa é uma casa de esquina pequena. Pequena. Quadraão. Então assim, aquela menina transitou pela tia Mota com um tiro no pescoço. No pescoço. Com sangue. Sangue. E outra, a figura da tia morta. Com tudo. Precisa mais do que isso. Ela morreu na hora. Ela ainda solicitou, ela ficou angustiada, ela viu a tia morrendo. Essa menina tá num trauma. É, precisa ter todo cuidado. Mas é se esse cara, ele ainda dá comida para ela durante essas 10 horas, ele alimenta a menina e fica fazendo mensagem o que que ele falou para ela durante o processo. Porque se ele ameaçava: “Eu vou matar ela e vou me matar”. Ela então vê a tia morta, um cara falando que vai matar ela e vai se matar. Então ela não tem dúvida que aquilo vai acontecer. É que ele já realizou uma coisa. Exato. E ela vivenciando tudo isso, mesmo que não tenha ocorrido o abuso, você imagina a situação de uma uma criança de 8 anos passar 10 horas ou mais, porque ela tava dentro da casa. A gente não sabe que horas que começou isso, se foi à noite, se foi de madrugada, o que que esse cara aprontou para chegar nesse ponto, se teve discussão, se teve detalhes também, se é, se a vítima tinha sinais de agressão, a gente não sabe, só através do laudo necroscópico, porque ela não tem mais como contar, falar com e a menina, ela tem uma coisa, né? Se ela acordou com ele em cima dela, essa menina é toda uma equação de de de terrível de marcas. Exato. O cara é um um cafageste, né? Um calhorda. Queria saber como é que foi a sexta-feira, que horas que ela chegou na casa da tia, se ela já tava na casa da tia, ela já estava lá, se ela tava passando, se realmente foi a primeira vez, se não foi, se esse indivíduo já mexia com ela. Nelise foi trabalhar. Como tava a Nelise? Ela conversava com os amigos, ela falou com a família, como ela estava já, ela já estava com medo dele, ela já tava descobrindo que enrascada que ela tinha entrado. Isso tudo são são pontos interessantes de se entender como que se com ele não diz, né? Até agora só ele que pode falar realmente talvez a menina, né? Se ela tiver condição aí, mas não se fala não, ela quis separar, eu atirei porque ela que disse que ia me deixar, porque ia me separar separar. Por que que você você briga pelo quê? Por quê? Então, por que que você E que briga essa que você dá um tiro? Você mata que você quis calar. É, então o que é que aconteceu ali? Você faz isso? Você quis que ninguém soubesse. Exato. Eu acredito, se for realmente verídico isso dele ter abusado, eu acho que esse foi o gatilho, Beto ali. E ela viu, né? Ela viu, presenciou ou a menina contou se foi algo que aconteceu ali pela primeira vez ou alguma coisa nessa história e outra, essa necessidade dele falar, né? Porque eu ele pensou, bom, é melhor eu falar antes que descubra o que vai ficar pior, apesar que fica, fica pior do mesmo jeito. É, mas esse tipo de gente não tem interesse de se matar, não. Muito difícil, muito difícil. E aí ele sai da casa totalmente escoltado, né? Porque a população ali tava sa muita gente volta, né? No velório. Ela era realmente muito querida ali, Betto, né? no na despedida dela. Muito muito querido. Agora isso aí é um complicador, né? Um grande complicador nessa história, essa história da menina. Então aí eu tava, eu fiz aquela cena do ela sabia, é, né? Ela sabia do que ele do passado dele que o condenava e mesmo assim ela aceitou para ficar com ele. Agora vamos para outro cenário. Acho que ela não sabia, não sabia nada disso, que ele criou uma máscara muito boa aí, né? O que ela foi descobrindo nesses três meses? Exato. Se ele tá devendo 13.000 para uma ex-mulher, essa ex-mulher falou alguma coisa para ela? Avisou alguma coisa? Avisar. Exato. Gente, eu acho que o que fica disso realmente é se você, gente, esse tipo de equação não dá certo, não chega no resultado, não chega. E o resultado, um resultado bom, não chega. Você tá envolvido com uma pessoa que desde a adolescência com problema, se realmente ele tivesse pensado em mudar, ele não estaria dentro da casa dele com uma arma, uma pistola com 40 cartuchos de munições. Para que 45? Então, é o o que é o que é que esse indivíduo tem que estar com uma arma dessa, com essa quantidade de munição para quê? Para se proteger de quem? Acho é uma cidade, além de tudo, uma cidade segura assim, ela não é uma cidade com altíssima violência. É, exatamente. Então, o que que é? Você vê que ele continua. Se essa arma não é dele, eu acho que é difícil ele ter o porte, porte não, ele ter a posse, né, da arma, porque é investigado. Você tem que levar atestado de antecedentes, tudo. Apesar que o que acontece na adolescência fica na adolescência, mas com 20 anos ele foi. Olha, eu até entendo que o que acontece na adolescência fica na adolescência, até entendo, não entendo nada. Mas eu digo assim, para uma arma não tem esse papo. É, não deveria. Você não pode, o cara com, é lógico que o cara com 21 anos, se ele for, se ele fori bem inteligente, ele faz tudo até os 18. Aí não vai armar mais nada dos 18 até ele conseguir comprar uma arma legalmente. Pô, mas e tudo que ele fez? Exato. Exato, Beto. Então eu não sei se o alcance é esse, se realmente quando vou pesquisar deveria. Claro, porque aí não é uma questão de com 17 anos. Você é um latrocida, você tá matando todo mundo aí, você já matou pai e mãe, etc. Já fez e aconteceu. E depois aos 21 você compra uma arma. que pagou, pegou agora e matou o pai, a mãe e o irmão de 3 anos tem 14. Para ele fazer 18, faltam ainda ali os seus seus anos. Quando ele vai vai fazer 18. É, vai fazer 18. Daqui 4 anos ele tá amanhã com quê? 21. Então eu não tenho certeza se com 18, mas deve ser que seja 21. Se vamos dizer que é 21. É, se ele sai com 18 para o ele com 21 ele consegue comprar uma arma. Isso é um absurdo. Um absurdo. E outro, ele ainda sabe mexer na arma, né? Porque o pai fazia questão de ensinar. Claro. Ele sabia, ele sabia, ele tava assim. Então, não é, foi, foi um revólver. Ah, foi revólver? Foi revólver de 14 anos. Foi revólver. Agora o o que, o que acontece se esse cara com esse pass, voltando só no aberto geral, e não se se for é absurdo. Eu espero que não seja assim. O passado do que você fez de menor de idade tem que levar em consideração para você poder ter uma liberação de uma arma. Não é uma questão de de você ter segredo ou é meu direito, ai me minha vida, minhas regras. Não, meu amor, sua vida é coletiva, sociedade coletiva. Não, sociedade. Se vive em sociedade, você não tá sabendo que é isso que papo é esse? Então, se me assustaria muito que ele pudesse ter uma um uma coisa legalizada, é que pode ser p Então ele continua no desvio, como a gente fala, né? Continue. Como é que consegue comprar arma? Eu não sei onde comprar arma. Não conseg. Apesar que o indivíduo com esse tipo de motivação, ele mataria de qualquer jeito. Ele pega uma faca, ele pega uma cadeira, ele pega um porrete, o martelo de carne e aí vai. Entendeu? Porque o indivíduo quando tá motivado com esse tipo de coisa, se ele se viu confrontado ou exposto em algo, principalmente se ele tava tentando manter uma imagem, de repente acontece um negócio desse que é seríssimo, né? Ele ia pegar qualquer coisa. É interessante uma coisa que você colocou. Ele pegou a arma e deu um tiro. Se foram dois, três, não sei. Ela ela morre com esse tiro no pescoço. Tiro no pescoço. Ele não fez aquela do ódio corporal, né? Ele não pega a faca e vê você. Ou asfixia, que é mais Exato. Asfixia ou pancada ou Então ele teve uma coisa mais nobre. É. E mais segura para ele também. Mais segura. Não se sujou, né? Porque você vai no mano a mano, se você vai bater na pessoa, se você vai pegar um porrete, se você vai pegar uma faca, a coisa vira é feio, Betto? Com com ainda a possibilidade do outro reagir e te desarmar. Essa também é a grande vantagem da arma, porque você pode fazer a distância você chegar. Na verdade, ela foi desenvolvida para isso, por isso, né? Para você se defender ou agredir o outro à distância. Você não tem que chegar perto com a arma para poder usar. E você puxa um gatilho, a arma faz tudo sozinha. Você só fez um, você fez esse movimento com dedo só. É. E se você tentar vir, eu te até você chegar em mim, eu já te disparei o quanto for necessário para evitar você chegar perto de mim. Ele é mais, eu não sei se o disparo foi próximo, protege o a o o autor. É, tudo isso vai ser feito no no laudo necroscópico e no laudo de local, porque se ela já tava morta, eles chamaram a perícia. Então foi realizado o perícia ali no local. Perito tem condição de ver se o disparo foi próximo, se foi à distância pelos vestígios que ele encontrar no ferimento de entrada. Sim. Não sei se tem ferimento de saída também, então, mas no ferimento de entrada tem. E aí tem condição de ver se foi próximo, tal. Tudo isso indica uma dinâmica, né? Porque ele pode chegar e falar: “Não, ela vinha vindo na minha direção, eu fiquei com medo e atirei”. Ah, tá. Mas como é que o disparo tá encostado? Como é que ela vinha vindo na sua direção? Ah, é qual? Tá. Isso é uma coisa interessante. Se é uma coisa eu também colocar aqui, outra coisa é de lado, né? Exato. A distância como que esse tiro que mata é tudo isso, Beto. É passível de determinação. Não dá para enganar não. O quanto ele pegou a pistola e ficou mostrando para coar ela inclusive. Aí volta ser uma faca, né? É. É. Exatamente. Eu só não usei a faca que eu não quero me sujar. Eu. Exatamente. Exatamente. Então é um caso que esse componente da menina aí. Outra coisa, gente, não entra nessa fantasia, Beto. Salvador falar disso falar, vamos. Olha, não tô falando que uma pessoa não possa, porque a gente até vê alguns exemplos, mas são a minoria, gente. É a minoria da minoria do indivíduo que pega uma cana, que vai preso e sai uma outra pessoa realmente renovada e fala: “Não vou” ou uma pessoa que tem uma uma um início de vida torto aí na adolescência e fala: “Não”. Sabe, aí eu percebi que aquilo não era para mim. E em geral essas pessoas começam ações sociais, muda realmente e tal, mas é uma minoria. O que a gente vê aqui é é eu ia que o caso, o caso em si é esse. Ele tá preso agora e aí tá em prisão perpétua. Ele é muito novo, mas como é um feminicídio, um cárcere privado, cárcere privado, ele vai responder. Menor de frente e ele também tá indiciado por abuso, abuso de menor de idade, estupro de vulnerável. O crime foi cometido na frente de uma criança. Isso pesa também uma qualificadora 40, né? Estupro de vulnerável, tentativa de homicídio, porque ele falou: “Eu vou matar a menina”. E ele é rescindente, reincidente, reincidente, distorção mediante sequestro, porque não, eu quero 13.000, eu quero carro, a viatura tem que parar lá, eu quero não sei o que, isso aí é extorção mediante sequestro. Ele, apesar que ficaram ali em cárcere e privado, né, gente? É, é ali tá tá bravo. Ele vai vai pegar uns 60 anos que fique 40. Ele tem é 40, ele tem 28, ele sai com 68. Ficídio. É, então se ele realmente ficar, né, o que deveria é que agora é que eu acho que assim, feminicídio é uma coisa interessante que para você conseguir regime e assim aquelas saidinhas, isso, aquilo, ainda mais você pega ainda mais isso. Hoje não tá tão fácil pegar saidinha aberto sem reaberto, não. Por exemplo, Ana Flávia Gonçalves, você tava conversando com o pessoal lá, eles falou assim: “Dificilmente você vai ver essa mulher na rua”. Ela pegou, sei lá, 80 anos de cadeia, ela é capaz de só sair com 40, porque até conseguir aquela aquela progressiva que antes era mais fácil, agora tá mais complicado. Agora tá mais complicado. Pelo menos no caso dele com feminicídio há mais, então assim, espero que 40 anos na cadeia ele sai com 68. Ainda não sei como uma pessoa sai depois de 40 anos de cadeia. 40 anos de cadeia. Hoje uma pessoa de 68 anos é super jovem, super bem, super, sei, não sei como é que ele vai sair, porque uma coisa é a gente aqui fora que dorme, que come, que vai academia, passa creme. Liberdade. Exato. Agora lá não tem a liberdade, Bet, você fazer, se você quiser dormir o dia todo, você dorme. Se você quiser na cadeia, não, por mais que aquele tem aquele horário de dormir, horário de acordar, é você, é você não e ali, né? quatro paredes e um cara que abusou de menor. Então aí complica mais aí na cadeia. É na cadeia aí é perigos vai ficar ele vai ficar no recluso lá você cria uma nova sociedade. Quando eu entrei na no Carandiru, quando existia ainda Carandiru, né? Você entra assim e eu fui justamente no pavilhão nove, que é o mais pesado, estupradores, assassinos e não sei o quê. Fui lá fazer um caso. Em geral a gente ficava na enfermagem, na enfermaria. Eles levavam os cadáveres para lá, mas esse aí tava tão assim, né, que acharam melhor deixar lá porque senão ia tirar os pedaços até chegar na enferm enfermaria não tinha mais nada para carregar, tava não tava tava bravo. E aí eu cheguei e falei: “Nossa, todo mundo com aquele uniforme CAC, né?” Já teve perito também que já ficou misturado lá porque tava com a mesma roupa, deixaram o cara preso. É, tinha dessas coisas. O perito se distraiu lá, falou: “Não, não, eu não sou de vermelho, né?” É, os caras tinham que estar com uma outra rá todo mundo de roupa caca e tal. Eu falei, gente, mas e essas pessoas aqui? Ah, esses são os detentos. Eu falei: “Ah, é, mas ninguém fica na cela.” Tá, falou: “Não, na cela só fica aqueles que estão jurados. Os outros todos ficam aqui.” Falei: “Ai, que legal. O jurado tá lá na O jurado de morte. É jurado de morte. Os jurados não é jurado de júri não, gente. É jurado de morte. Eles ficam presos e os outros que juraram o outro de morte estão soltos. esse negócio de ficar preso. Eu fazia o programa gente que faz, eu fui gravar lá em Barbacena, lá no no hospício de Barbacena, chama de hosp lá também o perito ficou uma vez e aí eu entrei para gravar. Voltou, voltou. Ah, que às vezes tá seu YouTube você ainda travando muito. Ah, e aí eu tava ali e quando eu falei que meu nome era Beto, chamava, vamos me chamar de Roberto Carlos, queriam que eu cantasse. Ai, mas é ausência. Eu acho que ali é ausência. eh, das emoções. Aí você percebe que as pessoas ali, inclusive pela medicação, tal, vamos, mas eu estava saindo, tava quando eu fui sair de desse universo, a parte que existe, que eu tava voltando para para essa realidade, o cara, o segurança, falou ou eu falei: “Oi”. Ele falou: “Não fica, fica de boa”. Aí eu falei assim: “Não, eh, não, não, mas eu falei assim: “Moço, eu não sou louco”. Todos falam a mesma coisa aqui. Aí ele falou assim: “É como todos os outros”. Ele falou: “O que vocês falam?” Sim, mas eu sai mais ou menos o cara que ficou preso o perito. Não, não, eu não sou preso. Ah, tá bom. Eu sou inocente. Todo mundo, todo sente, você tá no lugar certo. Só tem inocente aí. E era sacanagem da equipe. E aí ele por um segundo e meio, eu falei assim: “Se eu ficar uma hora que eu enlouqueço.” Eu imagina você ficar preso sem num lugar como esse esse perito. Se ninguém e ficou também no Juquiri. É um perito que inclusive hoje é promotor. Não, não é o mesmo, mas é o promotor também ficou fez, não sei se fizeram também de brincadeira com ele, né? Depois eu sou que era brincadeira ou se ele ficou realmente, mas mas é assustador. E hospital psiquiátrico, gente, tem um filme, se vocês querem ter uma noção do que eram os hospitais psiquiátricos, né? Estranho no Ninho. Estranho no Ninho. Excelente. Mas tem um filme que é de repente no último verão com a Elizabeth Tayor e o Montgomery Cliff. Tem uma hora que ela entra numa ala masculina, são os homens e eles tm uma ponte assim no alto, né? E aquele pessoal pulando, querendo pegar aquilo. É, gente, que filme maravilhoso. A Ctherine Hburn com a tia. Você lembra da história? Que elenco jea, né? Ah, muito jeca. Super que elencozinho. E é interessante Elizabeth Taylor porque ela era uma mulher simplesmente deslumbrante e ela só fazia drama. Ela não era assim. Lembra o o Quem tem medo de Virginia Wolf? Quem tem medo de Virgínia Wolf? Gente, que filme é aquele? Filme como Richard B que é de relação tóxica. E era apaixonada pelo Monte Cliff, né? Mas ele não, ela era apaixonada. Pon mas ela era apaixonada pelo Monteglio desse tipo assim. É o garoto exemplar também. Ah, garota exemplar que é fantástico aquele filme. Mas eu não sei se foi a época que eu assisti de repente no último de um verão que aquilo pegou tanto em mim, eu eu me senti ali, sabe? Falei: “Gente que aquelas pessoas todas que tinha alas lá masculina, feminina e a tia queria botara lá porque tinha o Sebastian, não sei se você lembra da história do primo.” Ah, você não lembra? Então assista. Eu vi isso daí em 93. Ah, você era bebê? E eu assistia esse filme, já tinha visto na década de 70. Eu assistia muito desses clássicos, porque eu trabalhava gente que faz tinha o Roberto Guerrev, meu diretor, eu queria impressionar ele. Então eu ficava vendo todo esses filoso para poder conversar com ele. Tinha 19 anos, tinha 40. Pode assistir que você você vai ficar impactado. Eu tenho que ver de novo. Tem muitos filmes que eu vi com a idade errada. Ela tem. E outra, Elisabeth To pode assistir qualquer filme dela, tá? Até um que ela único que ela fez que é uma comédia que é a Mejeira Domada, ela fez até L. Ah, L quando ela tinha quando ela era jovenzinha. Depois, olha, quando ela fez esse e drama e a gata em teto de zinco quente. Esse sim. Até eu vi a peça também. É muito bom. Ela tá maravilhosa. É bom. Mas depois de todo essa parte, só para trazer aquela aquele parte que eu acho importante, o seguinte, que se analise sabia e se viu como salvadora, eu acho que a gente tem que se entender o seguinte, que é importante acho que levar para todo mundo assim, a você, a pessoa tem que se salvar. Se ele tivesse fazendo terapia, se ele tivesse fazendo uma série de coisas, tal, você não pode cair no erro, v se eu tô errado, é de ser você a terapia do outro. Não dá, gente, porque você não é terapeuta, você não tem as ferramentas, o você não tem obrigação. É, é, é, é, é, é muito cruel com você mesmo se colocar nesse lugar, nesse lugar. Não, você não consegue porque você tem envolvimento emocional. Terapia, gente, não pode ter envolvimento emocional. Terapia é ciência, embora as pessoas acham que é bate-papo, que não é bate-papo, ali tem técnica e você não pode estar envolvido, porque se o terapeuta perceber a a transferência com a projeção, isso aí acontece numa num trabalho desse, mas é por parte do paciente. Agora, se o terapeuta, isso tá claro no código de ética, tá? Se o terapeuta perceber que ele tá se envolvendo, ele tem que parar e falar assim: “Olha, vou parar porque aqui já tá virando uma outra coisa. Não tem, eu vou recomendá-lo para um outro colega e acabou”. Não pode ter envolvimento pessoal, né? Que oblitera a razão. Pode e o outro não pode te transformar no seu e ela sabia. Ele pode ter usado isso até como estratégia. Sim. De dominar a emoção ela delas. ser codependência, você cria uma codependência, porque como é que eu saio dessa relação se ele realmente precisa de mim para não cair em tentação e livrar-nos do mal. Amém. E ninguém pode ser que nem alcólatras, eh, drogados, dependentes químicos, aquilo. Cara, você só pode namorar ou ter uma relação eh eh íntima com uma pessoa com esse tipo de dependência. Se ela já estiver ela buscando a porta de saída e ela estiver nos alcoólicos anônimos e ela foi buscar narcóticos anônimos, cai fora. Se você assim, ai meu pai, meu pai sempre me interna, ele não me entende, mas você vai me entender. Não, não, não, não, não dá, gente. É uma carga muito grande, vai ficar um inferno da tua vida. Corre, a tendência é você chegar a um ponto, não aguentar mais. Corre, não dá, porque não dá. É uma carga muito grande que você não tem que carregar. Você tá carregando a mala que é do outro. Não, não é. O encargo é do outro. O outro tem que tá inteiro na relação. Todo mundo tem que tá inteiro. Esse negócio de metade da laranja. Não, não, não, não. Você tem que tá a laranja toda e o outro também inteirinho e bonita ainda. Não pode estar mofada nem nada, porque senão e outra você ainda jogar a tua felicidade, as tuas coisas nas costas do outro, as tuas expectativas e você querer assumir também, achando que você vai ser a heroína. Não, eu consigo. Consegue? Tem gente também que gosta de ser de ser a a a superheroína da história. A tábua de salvação do mundo, entendeu? Não, comigo é diferente, não acontece. Porque o amor é assim pesado. Não, eu acho que vai ouvir. A música da Nana Caim é linda quando fala que amor sem dor não é amor. Desculpa, é para ouvir a música. Amor não precisa de dor. Não, não precisa. O amor não precisa. Amor que vale a pena aquele que faz você sofrer. Eu acho ela cantando essa música. Uau! Na km boss agora a letra, se alguém levar aquilo a sério, que é isso, gente. O amor é bom, o amor é leve, o amor as coisas são, as relações são, são, tem que ser positivas, tem que ser positivas, que a gente já tem os perrengues normais, né? Isso aí tem todo mundo tem seus. Você você não precisa ter nenhum transtorno mental, você não precisa ter nenhum transtorno de personalidade. A gente já tem os nossos perrengues, a nossa personalidade que já é complicada, a personalidade do outro. Você conviver, eh, você tem que ceder, o outro tem que ceder. Já tem os perrengues aí normais, agora a idade, tudo, né? Eu não acho, eu acho que nem pai e mãe depois que a pessoa já é adulta o suficiente para poder tomar as decisões se vai tomar ou não 2 L de whisky que ah, mas ele é doente. Eu concordo. Só que ele tem que sair da doença, gente. Agora eu se eu tenho não tenho esse tipo de problema na minha vida, mas se eu eu dificilmente tô tô ia ficar carregando um irmão assim, cara, pelo amor de Deus, o que que eu faço com minha, com a minha vida? Você é tão egoísta ao ponto de você querer fazer o que você quer com a sua? Sim. Você tem que perceber que a pessoa é doente. Eu sei, mas trata, o tratamento da doença tá nele. Precisa Exato. Ela precisa querer esse cois. Eu não tenho eu que matar minha vida. Que nem uma vez as pessoas foi difícil falar isso, gente que até hoje não entendeu o que eu disse. Eh, pessoas com transtornos mentais ou doenças mentais ou transtornos de personalidade. Que uma vez que a gente conversou sobre borderline. Sim. Eu digo o seguinte, você pode se relacionar com uma pessoa com borderline, uma pessoa sua, você passa o que você quiser. A pessoa de borderline só não pode usar o borderline como justificativa para transformar sua vida. Para transformar sua vida numa loucura, no inferno. Não é assim não, gente. Inferno. Você pode, se a pessoa, olha, eu sou borderline, mas eu estou buscando ajuda, eu estou em tratamento, eu sei que isso não é bom para mim, eu sei que isso não é bom pro outro. Se você estiver disponível a a me dar uma chance, você tem que saber que eu tenho, você tem que saber que eu sou bipolar, você tem que saber que eu tenho depressão eh eh eh eh eh eh crônica, mas eu quero sair disso. Eu não. Aí beleza, aí vai ser fácil. Agora a pessoa as pessoas às vezes estão se utilizando cada vez mais de problemas internos para te conquistar e você criar uma codependência e uma dependência e aquilo que você teria que tratar se torna justificativa para transformar tua vida no inferno. Você ter que aceitar. Não sabe que é que eu sou a gente sou borderline, você sabe né? Eu sei. Ah, eu sei que você é borderline. Não, não sei. Ah, você é você sabe que você é borderline, você que você tá fazendo se for também, né? Porque esse negócio de diagnóstico hoje tá uma história de diagnóstico, eu fico impressionado a quantidade de quem tem TDH, quem tem autismo, quem tem. Então assim, as pessoas estão pegando os seus defeitos, que são defeitos de personalidade, Beto, e estão jogando na no diagnóstico. É muito fácil. Ah, mas sabe, eu sou bipolar, mas é bipolar. Não, sabe o que que é? que eu acordo de manhã de mau humor, mas depois do do meio-dia eu já tô ótimo. Isso não é bipolaridade, isso é falta de educação. Falta de educação agora virou sinônimo de autismo. Autismo é um negócio sério, Beto. É muito sério. Eu já tive contato com espectro autista. Não é brincadeira. A família sofre. É uma luta o tempo todo. Agora eu vejo gente, ah, eu tenho 80 anos, agora eu descobri que eu sou autista. Vai tomar banho na soda. Não, já fez e acontecer. O cara é um problema na vida, não é, é de personalidade. Agora com 80 anos. Ah, só que eu eu já me vi no espectro autista. Ô, deu uma horda. Outro dia eu vi o meu Deus do céu, toda vez eu esqueço o nome do psiquiatra querido daqui. O Guido Palomba falando isso, gente. É uma quantidade de de pessoas diagnosticadas. Não, não tem ninguém. Mas saudável não tem ninguém também querendo mudar e falar: “Não, eu sou uma pessoa que não é legal. Pô, você não tem transtorno nenhum, não. Você não é legal. Ou você tá errando, ou você tá com uma visão distorcida da vida. Vamos lá consertar isso, porque é fácil você jogar um um, né, você se encaixar numa numa doença, numa situação que você realmente precisa dar empatia do outro para uma série de coisa. Engraçado, ninguém sai falando que é narcisista, né? Ah, narcisista ninguém sai, ninguém conta. Antissocial também não, né? Sendo sendo realmente é realmente sendo, não é? Esquisoide também não, porque esquizofrênico ninguém gosta também, porque, né? Porque ninguém tem direito. É louco. É o louco. É o louco. Agora, porque tem umas fases, né? Eu me lembro que assim na década de 90 é como é que era aquele e transtorno psicótico, como é? TPM não, TPM eh se quase maníaco depressiva. É que todo mundo tinha esse não que virou bipolaridade que são os eufemismos da do DSM, né? Então todo mundo era bipolar. Sou bipolar, mas sou medicado. Lembra que era essa frase? Neurótico. Século XX foi o século da neurose. Todo mundo é todo mundo era o neurótico. Aí eu sou um poço de neuros. Eu con uma pessoa uma vez, não, mas eu sou bipolar, mas eu sou medicado. Falei até eu falei: “Ah, que bom você tá em tratamento”. Ah, eu tô, eu faço tratamento holístico, não sei mas falei, mas um pouco. Mas você toma eu tomo prosac. E falei, mas você tem psiquiatra? Não, não, não. Eu tenho uma amiga que consegue não sei onde, não precisa, eu sei me diagnosticar. Famosa flutuina. Não, que você tá se drogando. É claro, não é nem a medicação isso não. Você não tá se, você tá se drogando, você não tá querendo justificar ainda, porque não rola esse tipo de coisa. Você tem fases de de que onde as pessoas pegam aquilo para TDH, lembra? Eu tenho deve já tá agora, né? Agora tá mudando para autismo, né? Porque o espectro autista ele é ele é amplo, entendeu? Então em alguma coisa você acaba se encaixando. Mas esa aí gente, não é isso não, sabe? Tem gente usando isso aí até para pegar a fila para entrar na frente lá, ó, que nem outro com bebê reborne lá. Não, eu tô com bebê aqui. Eu quero ser atendido agora porque eu tô com uma criança de for. Faz do bebê rebora, que as pessoas querem querem ser seu próprio bebê. Não, e você tem que aceitar, tá? Você que tá, você tem que aceitar porque, né, agora é aceitação de tudo. Não, pô, tudo tem limite, Beto. É uma coisa. Tudo tem limite dentro disso tudo que a gente tá falando. Ociedade, em sociedade tem limite. Eu vou até onde você delimitou aqui, ó. Você fez lá que nem o Lobo, aquele filme que o Jack Nicholson tá no banheiro com outro cara lá, ele faz xixi. Você tá fazendo? Ele falou: “Tô limitando meu espaço”. Ele é ótimo também. E essas relações, eu não tô falando que a Daniel Elisa, a gente tá pegando sócio ela como uma forma de a gente ampliar e a gente se entender, que é exatamente isso que a gente estava falando. As pessoas precisam eh eh eu acho o amor lindo, a paixão incrível, eh tudo é bom, mas você precisa entender se você quer amar ou se você quer depender ou alguém que dependa de você. Dependência não é amor. Se você quer criar uma relação saudável ou você quer neurotizar, porque assim você acha que é mais divertido depois ficar pondo a música na Carolina e sentindo a música. E no caso pessoas que venham com problemáticas anteriores e você precisa, gente, não tem problema nenhum você pedir depois saiu na primeira vez, transpo, beijou, tal, segunda, a terceira vez, cara, já tem que tá sabendo como tentando entrar, não é um questionário. Vamos agora o Beto falou, por favor. Como é a sua relação com seu pai, com a sua mãe? Não é isso. Saiba conversar, sabe tirando por coisas. Olha o Instagram do do da pessoa. Sinta o Instagram da pessoa. Você tá saindo, eu tenho uns amigos, chegam, fala assim: “Olha, eu tô saindo do falado, deixa eu ver”. falo: “Nossa, belo corpo, belo corpo, belo corpo.” Ele só é, só isso. Você sabe que isso aqui é um, eu falei, eu não sou psiquiatra, mas você só, você vai sair com homem que tem nos 2476 fotos de chunga, de sua. E não tem uma foto com a mãe, não tem uma foto. Ai, não, que ele é muito discreto não. Discreto ele não é porque a pessoa só tem sungaetunga. Ele é só autocentrado. Não me venha. daqui umas semanas vai falar: “Ai, sabe que você tinha razão? O cara realmente ele só fala dele só”. Ele falou: “Pô, seu Instagram dele”. Exato. Então você tem que ir e se autoinvestigando para você cair fora na antes de se envolver de fato, antes da pessoa trazer uma mala de problema, que o povo não me traga uma mala de problemas, me traga uma mala com vinhos, me traga uma mala com com com queijo, me traga uma mala com perfume, traz coisa boa. E o povo porque normalmente a gente já tem problema sem ter transtorno, sem tá sabe, não viver como você fala do Guimarã Rosa, né? Sim, exige coragem e exige entender que tem que resolver problema. É o que a vida quer da gente é coragem. Que o Guimares Rosa colocou. E outra, não ficar assumindo BO do outro, gente, não dá. Você já tem os seus. Todo mundo tem. Todo mundo tem, entendeu? Os seus próprios BOs, as suas próprias questões, as suas próprias dificuldades. Por isso que tem terapia. terapia não é ah, pro cara que é louco, não. Você não precisa estar diagnosticada, gente, para para fazer terapia, porque a gente tem os nossos bos, as nossas dificuldades, as nossas qualidades, os nossos defeitos. Conforme você vai envelhecendo, os defeitos começa a ficar mais evidente, os nossos limites, os nossos limites. Então, a gente já tem muita coisa para cuidar. Agora você ainda ficar do lado de uma pessoa que além de de tá cuidando do próprio, tem que cuidar do outro, porque realmente tem relação que a pessoa quer ser aquela salvadora. Não, eu quero abarcar. Você já viu aqueles quilos mortais, aquela série Kilos Mortais quando o aquele médico lá de Houston que ele fala assim: “Você é um facilitador”. É porque na verdade o cara tá, a pessoa tá gigante de obesidade morbida, doente e não estou falando, gente, meu corpo, minhas regras, gordofobia, não tô falando nada disso. Ah, falando de doenç mortais é doença. Se você não acha, tá tudo beleza, aquela pessoa não vai viver até os 40 anos. Não tem como. Você imagina o coração em todos os órgãos. Ah, mas eu quero por mim, você quer ter 700 kg, não pedindo para eu te dar banho, tá tudo certo, porque eu não vou te dar, entendeu? Eu não vou mesmo. Eu vou. Deus me livre. Agora, no caso ali, quando ele vira e fala paraa pessoa assim e tá lá a mulher e o marido, a mulher tá, a mulher não consegue andar, ela vai, ela, ela já tá, daqui a pouco tem que estar na questão amizade e o marido tá, ele ele que frita o bolinho, ele que compra o hambúrguer e ele fala que ela quer. Não, ele quer que ela engorda, aquele tamanho para ela ser dele. Exato. E para ela depender dele para tudo. Para tudo. E fica dependente de tudo, até para fazer cocô. É. Não, gente, é terrível. Não, isso aí eu assisto. Você tem pessoas que a dependência não é a dependência da pessoa que é ferrada, é dependência da pessoa que é herói. O herói quer ser herói. E é gostoso você ser herói. Tá vendo? Olha, eu faço tudo isso. Fazer, olha o que eu faço. Lev até no banheiro. Eu que dou banho, eu que limpo, eu que faço. Essas pessoas, elas também são, elas são mais perigosas que aquele que quer trazer uma mala de problemas. aos olhos dos outros uma pessoa assim da cima vai direto pro céu já vai porque tudo que ela passou aqui é isso também é uma questão importante. Se vê o por que você entra com nós não sabemos, né, exatamente como era a relação daí o que é nem que é esse o caso, mas levantando questões importantes, Beto, porque o caso em si, gente, é esse. Não tem muito o que a gente ficar falando. sabe se eles tinham uma relação abusiva nesses três meses casad durante esses três anos namorando. Qual foi realmente a situação ali dentro com aquela criança? Nós estamos aqui só uma pessoa com drogas e pelo jeito com alcoolismo. 7 horas da manhã matando outra pessoa com tiro. Ele usou, ele pedia essa ajuda para não beber ou ele fazia ela ser a responsável por ele não beber. Não sabemos nessa parte. sabia de todo esse passado dele também, mas que se a gente pode olhar a história por esses essas portas de entradas aqui abertas, certo? É importante pra gente se entender muitas vezes no quanto que a gente se busca é gente perigosa. Exato. Porque a gente não é a Nelisa que eu tô falando, mas é para todos nós entendemos. Ah, isso vale, isso vale para amigo todos não para todo mundo, gente. Para amizade, vale família, dentro da família. Dentro da família. É assim, ai meu irmão, sabe aquele irmão que vive em função do outro irmão e ele acabou com a minha vida? Não, você é é o que terá acontecido a Baby Jane é exatamente você. O que ter se você já assistiram esse filme que terá assistido a Baby Jane aí? O que a a se você não assistiu, eu te dou uma dica aqui. Você acha que a irmã má é a irmã Não é bem assim. Você vai entender o por que uma tá na na cama e na cadeira de rodas e a outra tá lá. O que que ela fez com a irmã? pra irmã nunca deixar de ficar com ela. Exatamente. Duas grandes atrizes. Nossa, maravilha. John Crawford e Bet Davis. É Bet Davis. Aliás, tem uma série já Field. É uma série que mostra os bastidores desse filme. Não, não vi field que é com a Susan Surandon e com a que eu amo, meu Deus. A que tava no 25 de março aqui no Brasil. Ninguém reconheceu. A Jas Land. A Jessica Land fazendo a Joe Crawford. John e a Susan fazendo a Bad Davis. Você vai entender. Field tá no Disney Plus. É uma série fantástica, porque são duas atrizes já maduras em Hollywood, que não conseguem papel e a John Crawford quer e eh eh um ela queria, na verdade, ela não entendeu que ela podia ser produtora executiva, que ela ela busca um roteiro para que um produtor executivo venda e ela possa fazer, ela possa voltar, ela possa voltar e ela e quem chamam, quem ela consegue vender o projeto lá e elas eram daquela época que elas ganhavam salário por mês. Por que que é a estrela? Porque a Parmont quando contratava alguém tinha uma estrelinha a mais. Por isso que a estrela de R e ela consegue, você vai ver nessa série como que tudo vai se desenvolvendo dentro do filme, antes, durante é muito boa. Você é muito bom. É muito bom. Muito bom. Não, esse filme é obrigatório. Tem coisas, gente, que são obrigatórias, né? E tem que assistir que disputa briga que é fud com a do do do da Disney Baby Jane não, da Baby Jane. Você tá procurando carta do filme F U. Achou? Tá. É porque tem várias temporadas e essa é a FUD. É muito, é muito essa daqui, ó. Tá vendo? Nossa, muito bom. As duas estão ótimas. Nossa, as duas estão ótimas. Nossa, Jessica Land Morena. Susan Random. É a Susan Sar. Eu lembro dela tão jovenzinha naquele filme maravilhoso com a Ctherine N, que ela é uma vampira. Qual que é o nome daquele filme? Não vi esse filme. Você não viu com o David B? Com ele? com ele. Então, assista a lairinto não. Antes é não muito assistir. Eu esqueci o nome do do filme, gente. A Catherine de Nev com David B e a Susa Sarandão. Ó, que legal que ele adilis falou: “Precisava de terapia e não tinha dinheiro.” Um dia o Beto falou que em faculdade era grátis. Faz um ano e meio que faço terapia de graça. Estou melhorando. É isso aí. Quem quer consegue. Parabéns, minha querida. Keila de quando você quer, você faz. Tem gente, as universidades tem esse tipo de trabalho, a PUC, todas as universidades de psicologia e muitos psicólogos fazem também, também fazem também fazem um atendimento porque eles não fazem eh o que eu já ouvi de um psicó entendi, eles não fazem 100% de graça que precisa ter, a pessoa precisa ter a sensação de está que sejam R$ 10, nem que seja R, não é uma questão assim, tem que ser, não é uma questão, ele precisa pagar para ele entender o compromisso que ele e que ele está usando a Então precisa ter essa essa responsabilidade. Agora faculdade é diferente. É, não, faculdade diferente. Na época em que eu tinha consultório fome de viver, Beto, você tem que assistir isso. Você assistiu, Beto. Não é possível. Tá muito. Olha, Catarina, né? Sus. David, eu adoro os filmes com David B. Eu adoro os filmes. Ele é muito bom. Eu acho que muito bom, gente. Bom, esse é o caso da história da da da Foi bom essa essa conversa. Eu acho que esse, por exemplo, é um ponto importante pr as pessoas se se olharem também dentro das gas sempre um gatilho pra gente comentar o que tem ao redor. Não tem necessidade da gente ficar não, porque o tiro, porque a não ser que nós tenhamos a informação e que seja ali importante, tem lá, mas nós falamos de tudo, gente. Ela foi um disparo, pelo menos o que tem até agora. Se algo surgir diferente, né, Beto, a gente pode até dar uma informação se nós descobrimos se realmente foi ali constatado o abuso com a criança. Aí dá dá pra gente entender, quem sabe, né, e principalmente entender qual foi o gatilho da briga, da briga e como eles estavam. Tudo isso que a gente conversou, se a Nelisa sabia do passado desse cara, se ele não sabia, se ela descobriu depois de casar. Eh, é isso, é essa coisa assim. E olha, as pessoas elas têm bula, viu? Só queria ler. Exatamente. E vamos por que que ele se separou da ex-mulher? Eu queria saber. Na verdade, a gente nós temos uma tendência, né, a criar, a fantasiar, porque a fantasia é sempre melhor. A fantasia é ótimo. A gente se ter a sensação que você pode tudo, que você consegue e às vezes você tá entrando numa fria, não, comigo vai ser diferente. Infelizmente, gente, não é. Se acontece isso é muito raramente. Tomara que você esteja nessa faixa do raramente e que a coisa dê certo. Mas essa história que comigo vai ser diferente você pegar um empiastro desse que nem fala minha foto. Apiastro é duro, hein? É duro. É duro e não dá. Você vai entrar num vórtice aí de sofrimento e a coisa pode parar desta maneira, né? Ah, tá falando do amigo. Ó lá, a Evely Rodriga chegou falando, “Beto, você viu o caso? Eu não vi que eu fiquei gravando o dia inteiro. Eu gravei o dia inteiro. É, cozinhou e botou no liquidificador. Quer dizer, a gente tá sempre se surpreendendo. Essa de cozinhar e bater no liquidificador, né? Quem sabe os ossinhos ele tenha colocado no triturador porque tem triturador, tá? É. Se, por exemplo, eu eu comprei um triturador de lixo que eu fiquei brincando com Arufa. Eu tenho triturador. Eu só Só que você precisa cozinhar o osso. Você não adianta jogar o osso. Não, não pode não. Osso muito não. Você tem que cozinhar. Tem que cozinhar. Então eles ele ele sa mesmo no liquidificador. Mas olha só quanto tempo e mais ele teria assumido com o corpo. Há quantos dias ele tá fazendo isso? Eliminar o negócio que chegou irmã, pelo que eu vi hoje que a gente não sabe, né? Colocou, cozinou e que ele tava sendo muito abusado, sabe gente? Então ele ficou assim, não aguentava mais. Quer dizer, para dar um basta no abuso, não, né? Mas para matar, esquartejar, triturar, cozinhar, né? Cozinhar, triturar, jogar. É tudo isso. E há quantos dias será que ele tá fazendo isso? E quantos dias a mais ele precisava para que nem aquela mulher que a gente fez que cozinhou o marido na churrasqueira? Na churrasqueira. Ela ela acabou com o corpo do marido. Não existe corpo daquele porque tudo foi embora. Se ela não confessasse deve ter picado pequenininho porque e o pessoal, nossa, como essa pessoa gosta, né? churrascão. Foi uma foi durante uma madrugada, ela acabou com o corpo do cara numa churrasqueira. Uma churrasqueira, gente. Mas ela sabia fazer. Esse cara quantos dias a mais ele precisava para assumir com absolutamente tudo? É. E ia falar: “Ó, ele foi embora, pode olhar aqui, não tenho nada”. E aí, como é que faz? Apesar que ele usou muito produto, deve ter sido lá uma cena de de crime braba, carn piscina. Então, conseguiria com Mas não tá claro que ele comeu. Ele não comeu, né? Ele só, ele diz ele que ele jogava no vaso. Ele jogava no vaso. Acho que foi no sentido de ele cozinhou e tudo isso. É para para eliminar de vez o corpo. Destruição total, eliminação. Imagina. Olha Jesus. É. É isso. Vamos lá. Giovana Abiate, beijos. Ela fala caso triste, mas com vocês tudo fica live. Obrigado, minha querida, um beijo grande. Cláudia Prado, obrigado pelas assinaturas. Beijos. Osmar Fogaça, boa tarde. Roberto, vocês são 10. Abraços a todos. Abraço, querido. Um beijo. Dais Ramos, beijos. Fala que nós somos a dupla sorteio. Pera aí. Agora tenho que sortear as assinaturas. Pera lá. Opa, bateu aqui. Ih, fiz tudo errado aqui. Pera aí. Aqui. Ih, entrou o barulho. Entrou áudio. Tá aqui com cinco. Ou aí quem tiver aí nos no chat. Vamos ver quem vai ganhar. Eu que sorteei. Que legal isso, hein? Foi aqui. Achei aqui nada. Des Ramos, beijos. Sabrina Hofmeister, beijos. E que ela tava assistindo lá da Califórnia, queria beijo, dar um beijo para ela. Dana Borges, beijos. Rosângela pensando ficar a mulher gato hoje. É verdade. Eu chamei de esfera radical. Mulher gato. Beto, beijos, equipe amada. Beijo. Obrigado. Ela tá indo lá em Uberlândia, Minas Gerais. Beijos. Uliana Brambilha, como sempre belíssima Dr. Rosâela, a mulher gato. Um beijo. Rosimer Páa, mandem beijo para minhas filhas que moram em Portugal. A Dayana e a Júlia. Então, Daiana e Júlia, beijo. Ela Júlia faz 28, 28, não, 22 anos hoje. A a Júlia, filha da Rosem P. Um beijo para todas. Muita saúde para ela. Parabéns, minha querida. Divirta-se. Chá com a Mel, dupla perfeita. Maravil. Ela tá em Guaratinguetá. Um beijo. Daner Borges. Meu amor pitico pai está internado desde ontem. Suficiência respiratória, sofrendo com frio. Tenho fé que em breve vai estar dormindo no cantinho da minha cama novamente. Vai sim. O pitico. Pititico. Pititico. Então um beijo pro pititico pai. Um beijo pra Dana B. Daqui a pouquinho ele já tá aí. O gato realmente nesse período aé tinha meio asma. Ela sofria bastante. Maria deixa eu ver ali. Cláudia. Cláudia Prado. Aquiles mortais é um verdadeiro programa sobre psicologia. Tem mães narcisistas que sabotam o processo dos filhos, maridos e esposas abusivas que se separam quando a pessoa começa a se amar. Ama esse programa. Eu acho que mais do que quando começa a se amar. Eu acho que nesse ponto aí de maridos e esposas abusivas não é só é porque quando a pessoa mais do que começa a se amar, ela começa a ser livre, ela começa a perder a pessoa que cont outro perde o controle. O controle é impressionante. Eu já vi muito. Vai come esse hambúrguer assim. Come, come assim como você tem. Mãe, não é só marido e mulher, não. Pai, mãe, filho, boicota, tudo que a pessoa tá fazendo. É impressionante esse programa, gente. É, é bem interessante. E a primeira temporada eu acho sempre a melhor porque eles fizeram um grande apanhar. Foram, acho que uns três anos seguindo. Então, você vai ver as pessoas, tem um cara que faz tal, ele sofre uma parada cardíaca, ele fica, veja, é uma coisa impressionante. É muito bom, eu gosto bastante. Eh, algumas coisas eu fico, eu acho um pouco assim, fica meio assim, mas é bom. Maria Flor, Dra. Rosângela, elegante demais. Beijos. Ela pede um beijo pra Márcia Maria. Marcinha, descobri que também assistiu, assisti ao canal. Maria Flor, amiga Márcia Maria, beijos. Karina de Cos Pereira, beijos. Ela diz que meus livros da Darkside. Angela Vitorina, frio e chuva em Porto Alegre, mas tem vocês para aquecer meu coração. Beijo Angela. Beijo. Deu uma melhoradinha em São Paulo. Beijo, beijo. Deu uma melhorada, né? Mas parece que vai ser de novo. Vânia, mais ainda. Vânia Bonim, beijos para a melhor dupla do YouTube e para o Aru. Muito obrigada, querida. Um beijo, Vânia. Vô Paiva, beijos. Pede beijo para ela, pra Maia e pra gorda, as gatas dela. Um beijo pra Maia e pra gorda e pra Vânia Pai. Um beijo. Obrigada. Sta Costa Martins, beijos. É a primeira vez que acompanha a live, então muito obrigado que você tá aqui. Nanda FT, obrigado pelas assinaturas, assim como pra Lana Leng, obrigado pelas assinaturas. Fran Souza, amo vocês. Beijo de Birigui. Birigui. São Paulo, terra do do André Almada, do Janequini. Um beijo, Mariana Nocera. Beto e Rosâela, quero beijo de aniversário que foi dia 3 de julho. Então um beijo para você de parabéns. Querida parabéns. Tá lá em Franca. Franca, em São Paulo, a terra deles Matsunaga. Onde ela tá morando, né? Franca. Ela tá morando agora lá em Franca. Tá. Carolina Traze, beijos. Ela gente alegria da tarde. Obrigado. Sabrina Alves, sou concurseira na área policial. Acordo sempre de madrugada para estudar e os ritual é o mesmo. PDFs mais vídeos do canal. Muito obrigado, minha querida. Muito obrigada, obrigada por me acompanhar nessa jornada solitária que é do concurseiro, mas ela passa e depois tá tudo certo. Um beijo, boa sorte aí nos concursos. Fabiana Antero, beijos. Ela tá lá em Floripa, aliás gente, Santa Catarina. Vou fazer fazer um falar. Gente, eu vi, eu não sei como é que isso chegou até mim, mas eu fiquei horrorizado. É um casal de Florianópolis que eles ficam, Florianópolis é um lado de Santa Catarina, de uma cidade que eu não sei qual que é, que ele fala assim: “Olha aqui, que agora Santa Catarina é o estado para onde as pessoas mais estão migrando no Brasil”. Ai gente, você é brasileiro. Ponto. Ok. E aí ela fala assim, um casal primeiro, o vídeo é patético, é mal feito. Ela ela se acha Binchen, né? A Z B é gaúcha, não é catarinense. Uma maquiagem horrorosa. O cara também parece um pastel do lado dela que ela, você vê que ela quer mandar chuva, ela fala: “Antes de você vir para Santa Catarina, saiba de quatro coisas. Uma, não aceitamos gente mole”. Que isso? Não aceitamos mole. Que que é gente mole? Se você tá vindo aqui achando que vai fazer corpo mole, não vem não. Segundo, nós somos conservadores, nós fazemos não sei o quê da Eu não conseguia dar pause, eu fiquei tão horrorizado com o vídeo que eu não conseguia pausar, que ela fala assim: “Ai, não, porque eu quero, nós nós fazemos eh eh nós somos tradicionais e fazemos as festas tradicionais.” Cara, você já foi pra Alemanha, minha querida? Porque eu fui pra Alemanha várias vezes. Não é assim aquilo lá, aquelas festinhas de eh que vocês estão vestidinho. É como no Brasil Octoberfest, é para turista ver. Alemão tá muito mais adiantado que vocês imaginam. E falar para mim que alemão é só branco, isso, aquilo. Acho que tá faltando vocês darem uma olhada no time de futebol alemão. Eles são um pouco uma vergonha para a cultura alemã. Eu fiquei tão horrorizado com esse vídeo, tão horrorizado que eu acho que o governador tinha que fazer um uma desculpa pro Brasil. Aí ela fala que mais que eles são tradicionalistas, que eles são isso, que eles são Deus, que eles são aquilo. Falei: “Gente, ou seja, ela ela generalizou um estado inteiro. Aí achei muito feio. Então, mas para Florir para precisa falar disso daqui.” E olha, Santa Catarina é tão da cidade Brasil é um país absolutamente fantástico. O que falta às vezes no brasileiro é a autoestima de ser brasileiro e de ser unido como um país. Que eu acho que só numa Copa do Mundo ou num olimpíadas que a gente se vê dessa dessa forma. São Paulo é grande porque o Brasil é grande. Porque se o Brasil não for grande, São Paulo vai ser nada. Ah, o Nordeste brasileiro é uma das maiores joias da natureza deste país, todo do mundo. Nordeste maravilhoso. A selva amazônica que nós temos, aquilo aquilo é aquilo pra humanidade é fantástico. O agronegócio brasileiro, ele ele alimenta, vai alimentar o que for e um bom agro, tem o agronegócio problemático, mas você tem o agronegócio como um super negócio super bem feito. Até é só o Aru é engenheiro agrônomo, eu sei um pouco por conta disso. forma nós somos, não é a toa que o agronegócio tamanho quer, porque existe sim um ah, eu não gosto de carne, o problema é seu. Se você quer ser vegano, agora o povo come carne e as pessoas precisam de proteína, vamos continuar comendo carne ou a gente entende que o ser humano vai, ninguém vai pra formiga, porque eu não sou tatu e tamandoá, sei lá quem que come formiga. É exato. Então, mas tem que fazer o Brasil faz. Então, o Brasil ele é grande. A gente produz fruta, a gente produz beleza, a gente produz Bint, a gente produz Machados de Assis, a gente produz e Rosâela, mas não é, a gente produz nem Mato Grosso, o Brasil produz Xuxa, que seja, o Brasil produz e eh o sertanejo, o aché, a gente é multicultural e é isso que é tão lindo de ser. Agora a pessoa fazer um vídeo jeca daquele jeca café feio. Primeiro que é feio, ele é mal fraco. Você quer fazer cara? Faz direitinho. Faz faz faz mal sombras horrorosas. Não faz você querer ser melhor do quê? Então você quer ser melhor por quê? Essa bobagem de querer ser o melhor, seja bom. Só bom. Seja uma boa pessoa, seja um bom ser humano, seja um bom coração, seja uma pessoa organizada, seja uma pessoa que não faz mal ninguém, não enche o saco dos outros. Eu, inclusive, eu tenho uma coisa na minha vida que é, eu só vejo na internet aquilo que eu quero, é que eventualmente eu sou e entra na minha, entra, não tem como, né? E você aí você fica meio Mas é até bom porque você fala: “Gente, é isso que tá acontecendo”. Isso. Eu não gosto de viver em bolha, mas assim, mas eu não vou, eu não entrei na página desses seres humanos que eu não sei nem qual o nome deles. É que caiu no meu Twitter, alguém repostou tirando sarro, óbvio, eu, eu te juro, eu não conseguia dar pause da com daí eu vi de novo para rir. Aí eu gargalhava. Ah, é tão absurdo assim, eles são eu achei realmente e a pessoa sem noção, né? Porque ela acha que ela tá Ah, gente, gente desinteressante. Ai, me poupe. Os alemães, você alemão do quê? Que nem eu falar que a minha minha avó era italiana, minha outra minha outra português, minha avó italiana falava italiano mal para caramba. Você acha que que a gente veio pro Brasil? Por quê? Que família que veio pro Brasil? Quem quem foi imigrante que chegou aqui neste país? Porque era trilharário. Um ou dois, amor. Todo mundo veio aqui. Todo mundo que tá neste país que é que é descendente de descendente de É porque a sua descendência era, desculpa a palavra, cagada. Exato. Mas é claro, Beto. A minha família foi assim que eu tenho maior orgulho. Famí veio do nada, do nada do nada, do nada. Minha avó veio num naviozinho com 13 anos de idade. Meu bisavô aqui. Examente. Veio aqui para trabalhar como colono. Minha minha avó chegou com meu outro avô. Ninguém chegou aqui. Todo mundo aqui carpinou o que teve que carpinar. Então não vem com esse arzinho não de que eu sou eig, eu tenho passaporte alemão. Porque você só tá aqui porque lá não tava bom, meu amor. Olha a minha descendência. Exato. A minha descendência. Eu tenho austríaco que deixou a Áustria para trabalhar na Itália porque já não tava bom lá. E da Itália veio para cá, casou com uma italiana e veio para cá. e vieram trabalhar de colono colono, substituindo os escravos que daquele processo que já está tinha acabado, né, a abolição, eles assumiram e foram meio também que que escravos que os os senhores de de fazenda, que eram todos portugueses, né, os tradicionais, eles nem sabiam lidar direito com com essa essa turma que veio, Beto. Eles não sabiam, eles ficaram reféns porque o que eles tinham que comprar comprava da foi uma nova escravização. Exato. Porque eles não tinham dinheiro, então você tinha que fazer escondido, uma horta para vender um negócio, costurar de noite no devendo dinheiro. Você tava sempre devendo dinheir, mas para você ser livre você tem que me pagar a sua dívida. Sim, porque você tinha que comprar o sal, porque você tinha que comprar a farinha. Incrível. É isso aconteceu agora então fica com essa coisa boba de ai nós temos a nossa cultura só a cultura brasileira coraçãozinho do meu amor é porque já tá tudo misturado. Não existe. Você é brasileiro, você é brazuca, você é verde amarelo, você é tupiniquim, você quer que quer que seja. Ah, mas eu tenho passaporte. Você tem passaporte porque Mas você não sabe nem falar o alemão de lá. Porque a minha avó falava italiano horroroso. Um italiano nada culto, porque ela não era uma mulher culta. E com certeza o alemão que você deve estar falando que o teu bisavô te ensinou não é o alemão culto e nem o atualizado. Então você vai falar lá, ninguém te entende. É uma questão de de você não saber nem ver o mundo e você querer fazer parte de um universo que esse universo te renegou. Exato. Que não é seu, né? Um universo que não é seu. Me deu uma raiva. Sabe porque eu falei assim? Eu não vou ficar com raiva de Santa Catarina não, porque não é justo, porque o estado é muito bonito. Eu gosto muito de Florianópolis. Adoro Florianópolis. Já passei uns três anos novos lá. Adoro, acho incrível. Tenho um amigo catarinense, o Carlos Prazeres. Beijo pro Carlos Prazeres que é Florianopilênci, o México, Paraná, Santa Catarina. Ah, não, não vou ficar com raiva de um estado, mas começa a dar raiva por por causa de de duas pessoas, né? Mole. Vem, vem andar aqui na Avenida Paulista. Corção. Vem andar na Avenida Paulista. Desce metrô, sobe metrô porque eu quero saber se você vai conseguir. É p Nossa Senhora. Bom, falei daqui a pouco vai est esse casal me xingando em algum lugar. Dan. Também eu não te vejo. Eh, sou concurseira da Japão. Um beijo, Fabiana Antero, beh, da Floripa, beijo. Raí Almeida, obrigado pelas assinaturas, beijos. Brisando nas artes. Eu amo essando nas artes. É muito bom. Não tem um pessoal tão criativo. Adoro esses nomes. Am. Eu aqui brisando nas minhas artes, assistindo a arte de vocês serem de suma importância, nos ensinando a sermos mais cautelosos na vida. Obrigado. Obrigado. Brisando um beijo. Brisa aí que a gente brisa aqui. Fran Souza, beijos. Vascos. Beijos. Boa tarde pra dupla de muica. Obrigado. Lilian Taís Dias, beijos pra dupla. Incrível. Obrigado. Um beijo grande. Falando que você tá super elegante. Samanta Costa Martins de quem é fã. Só quem é fã continua diretamente um dos endereços mais famosos do Brasil. Tem que ficar. Um beijo Samanta. Eh, Rosângela. Rosângela Sodré ou Opa, oportunidade de ouro participar do ao vivo e costurando bolsas com reaproveitamento, retalhos e aviamentos. Muito bem. Muito bem. Um beijo, Rosângela. Luciana Bortol Bortolosi ou Bortolot. Adoro o canal. Rosângela inteligente, elegante, Beto, magnífico. Obrigado. Fe sem graça. Sempre assisto com meus filhos peludos. Flora, Aurora, Chico, Musculoso. Musculoso. Deve ser um petbull. Musculoso. Por que é musculoso? Mi só mi. Mi bisteca e os gatos perna longa. Sofia. Não, esses são os gatos. Flora, Aurora, Chico. Não, Flora, Aurora. Musculoso, Mibeca são os gatos. Perna longa e Sofia são os dogs. Ah, perna longa. Um beijo. Raí Almeida, beijos da Lila, obrigada pela assinatura. Da Lila Dambruso, beijo. Ela tá no curso da, vai tá no curso da Dra. Rosa Jem São Paulo. Oi. É mesmo? Fala teu curso. Ah, exato. Eu vou deixar. É o curso de mentes criminosas, gente. Vai acontecer, não lembro agora a data, hein? Mas é em agosto. Ah, então outro em setembro. É, eu já trouxe até aqui. Eu passo, vou deixar aqui. Semana que vem são dois cursos aqui em São Paulo. Quinta, ah, terça e quinta que vem a Rosângela que tá de na live porque o Carlos foi viajar. Dose. Tá, gente, desculpa, Carlos viajou, ele falou que ele precisava brisar, brisar, ele precisava brisar e ele viajou. Então, a Rosâ vem terça e quinta e eu vou ver se a Solange consegue participar na terça-feira. Ah, legal. Pra gente ter a Solange aqui. Solange, terça-feira, vou te ligar. Beijo. Dalila Drambuzo. Beijo. Ah, Solange Mar Santa Catarina. Eu não vou visitar Solange, vou visitar Solange. Santa Catarina é maravilhoso, gente. Dalila Dambruso vai est no teu curso. Beijos Érica Santos. Além de eu ser viciado em vocês, viciei minha irmã Bet. Então beijo pra Bet, a irmã da Érica Santos. Vocês são maravilhosos, tornam nossos dias melhores e o nosso modo de ver o mundo diferente. Um beijo. Beijo. Júlia Curald Barald trabalhando de home hoje. Que delícia. Primeira vez que consigo ouvir vocês. Amo demais todos sucesso do mundo. Um beijo. Rosimara. Rosimara Mota. Quintas brilham com a Dra. Rosâela, firme, precisa e cheia de conhecimento. Ela e o Hberto formam uma dupla sensível e competente. Obrigado, meor. Tá lá em Passo Fundo. Um beijo. A Bianca Merlo. Oi, Berto. Errou. Como vocês? Como vocês estão? A gente tá bem. Tá bem. Eu também tenho passando para dizer que não perco uma live. Obrigado, minha querida. Um beijo grande. Carla Miller, Cuiabana da Austrália, nossa amiga Beto Cel. Tivemos um caso absurdo aqui na Austrália. Uma mulher matou a família do marido colocando cogumelo do mato no bif Wellington. O bif nunca mais comere esse bif. Olha cara, eu vou me você pode comer. Não vai ter cogumelo. E olha, vai cogumelo, hein? No bife ela foi lá especialista, hein? Difícil, hein? Pegar cogomelo venenoso. Distingue. Opa, vou ver esse caso. Muito beijo, Carla. Lara, deixa eu até, eu quero me marcar aqui para eu botar que esse caso aqui é Austrália, mulher mata a família do marido com cogumelo no bicho. Eu vou botar um lembrete para minha Austrália. Marido cogumelo. Melo bife também. Vou pesquisar. Costumo fazer bife então viu gente? Vouar pras 17 horas que eu vouar lá aqui. Nossa, o bif Wellington é o melhor bif Wellington que eu já comi na minha vida. Ah, não acredito, Beto. O melhor. E ela não fez um, gente, ela fez. E aí depois eu descobri que o teu filho teu filho escondeu não, então deixou no forno e aí eu falei: “Gente, mas acabou, eu tava assim, mas eu fiz seis. Quando eu fui ver, tava no forno, foi a minha ajudante lá que fornou esque lá porque ele é perfeito. Nossa, você consegue fazer. Exato. Ele fica do jeito que eu gosto, cru no meio. É, ele tem que ser perfeita casca. Exata. Não, incrível. E eu vi ela fazendo. Foi não, eu vi, eu vi você fazendo pondo amassa massa. Aquela coisa lá da cozinheirona. Lara, Beta Rosângela, amo vocês hoje meu aniversário. Então um beijo para você, Lara. Parabéns. Obrigado por fazerem parte dos meus dias. Obrigado. Eu que agradeço você estar aqui sempre. Edna Tarrach dos anjos. Boa noite meus lindos. Aqui tem a pena de morte. E esses dias executaram o assassino do Twitter. É lá no Japão. A Ed. Ah, no Japão. Assassino do Twitter. Esse eu não conheço também não. No Japão. Deixar aqui. Assassino do Tit. Ai gente, cada nome assassino. Ah, hoje né? Esse assassino do Facebook. Assassino do Face. Assassino do X, né? As. X. Vou pôr para amanhã às não vou pôr pr para amanhã paraas 8 horas. Lá. Sou de Floripa. Venho que todos bem serão bem-vindos. Beijo. Sim. Uma pessoa não pode. É que nem tem os paulistos idiotas. que acha de São Paulo, 400 anos. Então, meu filho, você veio pior que eu ainda porque se você é 400 400 você veio mais ainda assim, sem nada. As pessoas usam argumentações que elas não conhecem nem a história para de si mesmo para falar isso. Tem os paulistas ai São Paulo como como eh como é que ela locomotiva do Brasil, não tenho dúvida que São Paulo é importante, enorme e tal, não sei que lá. Que bom, que bom. Mas teve muita ajuda. Mas só porque o Brasil é grande. Porque o Brasil é grande. Se o Brasil não for grande, São Paulo não vai ser. As pessoas não se entendem. Tem muita ajuda dos nordestinos que vieram para cá. Tudo não é a especialmente, né? Não, Rio é todo mundo, gente. Tá. Tátila Faustino. Be doutor. Aliás assim, eu adoro essa musicalidade de sotacos que nós temos. Ah, sim. Eu acho tão incrível. Nós não temos dialetos, nós temos formas de falar. Eu acho bonito, eu adoro ouvir. Eu assim, muito diferente, eu tive oportunidade de viajar por todo o Brasil. Nossa, é muito interessante. Eu cada vez que eu voltava, eu tava pegando um pouquinho de de algum lugar. Fal, nossa, Rosângela, mas aí eu falei: “Ah, eu vou pegando porque eu fico escutando as pessoas falarem, daqui a pouco eu tô repetindo”. Não tem povo no Brasil e aí é uma coisa definitiva que consiga a construção de frases mais linda que o nordestino. O a a o Suasuna. Sim. Suçuna, gente, o Suauna, Ariano, Suasuna. Assim como Machado de Assis é carioca, entendeu? Assim como Mário de Andrade é paulista, assim como Érico Veríssimo é gaúcho, assim como a Cora Coralina é de não sei da onde agora é de Goiânia. Você tem gente, é assim, é essa graça de sermos um país dessa dimensão com uma mesma língua, com com uma cultura que é que é que é agradável de todo. Você tem o Parentins e você tem o carnaval, você tem ali o befest que para quem gosta de cerveja é ótimo. Eu que não gosto não tomo. Mas assim, como você tem o clube do vinho, não sei das quantas, entendeu? É uma coisa assim, tudo é bonito. Você tem Gramado, você tem Camo Jordão. Ah, então a entendeu? Você tem lá no no Pernambuco que é a Suíça, é a Suíça nordestina. Ah, como é que é o nome da cidade? Aí Garanhuns. Ah, Garanhuns. Tátila Faustino. Beto, sobre as prisões, cumprimento das penas injustas. Já viu a série Making a Murder sobre Steven Ay? Já vi. Eu preciso falar disso. Falei. Queria muito um caso comentado. Tem muita reviravolta documentada Netflix. Eu gosto do Making Murder. Preciso ver de novo. Um beijo, Tati. Que eu vim há muito tempo, né? Eu preciso rever. Tem séries que eu preciso rever para fazer comentado. Não dá para Eu tenho, eu tenho uma boa memória. Mas sim, mas tem coisa que a gente acaba é uma coisa assim, hoje quando eu assisto para fazer o comentado, eu grudo muito mais. Ah, sim. Porque eu tô com olhar, eu não tô relaxado assistindo. Se eu não, eu, eu fico, eu fico anotando porque é outra história, né? Outra história. Josiane Silva limpando a casa e ouvindo vocês ainda. Então, a casa ficar perfeita. Ela pediu beijo para ela e pro Murilo, o filho dela é de serra no Espírito Santo. Aliás, Espírito Santo, Vila Velha deslumbrando com aquelas pedras ali. Sim. E tem umas cidades no interior do Espírito Santo muito bonitas, muitas colônias. Lindas colônias do pessoal do leste europeu, tudo no Espírito Santo, no interior do Espírito Santo. Muito legal. Anne Castro, minha amiga Natasha está fazendo curso de criminologia só por causa da Rosângela. É mesmo. Ela tá lá em Mogi da das Cruzes. Mogi das Cruzes. Um beijo pra Mogi das Cruzes, pra Anne Castro e pra amiga dela, pra Natasha. Todo mundo. Natas Eliete Vieira, abraço e beijo. Dra. Rosângela. Pena que não sou de São Paulo para nos seus cursos. Um beijo para todo mundo aqui daqui. Mas acho que nós vamos fazer, viu? E pelo Brasil aí. vaiar fazer um tour, acho ótimo. V Pereira enviou a assinatura. Muito obrigado, meu querido. Um beijo. Adriana Oliveira, beijos. Tainara CRM, beijos. As pessoas ho dia usando doenças graves para explicar falta de caráter. É exato. Beijos, Débora Ros. E destrói o aquele que efetivamente tem. Exatamente. Débora Rosate Camilo, minha cunhada psicóloga e contou que acontece muito dos pais contestarem os laudos negativos de autismo. Às vezes é o segundo, terceiro profissional que diz não e os pais querem o lado positivo. Ah, claro, né? É uma justificativa, né? Ah, é, é, ela é os negativos não tem que não tem que é tá faltando educação, tá faltando limite um menino e mal educado destruindo o supermercado. Então, aí as pessoas, eu escrevi até uma coisa assim, ah, esse esse esse e parou não, esse menino encapetado. Eu falei: “Não, esse menino não é encapetado, esse menino é um menino criminoso, sem limites e os pais deles, no mínimo tm que pagar todo essa prescado.” Ai, Bet, você não sabe se ele tem algum transtorno. Você sabe qual o transtorno dele? Limite. Limite. O transtorno daquele garoto que ele sabe muito bem o que ele tá fazendo é limite. Não vem me dizer aquele garotinho tá em surto não. Que leva a criança mal educada, que pai e mãe não põe limite e a sociedade é obrigada a aturar. Ai, por que que o cara não faz nada? Porque se ele encostar naquele garoto, ah, não dá. vão encher o saco desse cara, principalmente os pais que deveriam estar eh eh eh com aquele garoto controlado, cadê os pais? Porque falaram que é a segunda vez que ele faz isso. Então, ou seja, ele tá achando engraçado aparecer na internet, né? É muito legal. Tá ficando famoso e ele agride, o cara tá gravando, ele joga coisa no cara que tá gravando. Então, ah, que que é isso, menino? Bobo. Bobo, exato. É uma alma criminosa, uma alma marginal. Exato. Deixa ele crescer assim, daqui a pouco ele tá batendo em você. Ele vai, ele vai, eu quero ver se ele namorar. Acho que não, porque além de tudo é um menino feio, porque se ele conseguir achar bobo. Ai, como gostei daquele garoto. Bobo, menino bobo. Ia falar, você é bobo, menino. Ninguém gosta de você. É exato. Menino bobo. Bobo. Luciane. Que que é? Aos 36 anos, fui laudada por neur neuropsicóloga como TEA e TDH. as mulheres mascaram mais e tem mais diagnóstico tardio. Eu se você faria pelo menos mais um mais um negócio, né? Mais um mais um mais uma avaliação. Mascara ou não, quem é não dá para mascarar. É porque a pessoa naturalmente vai ter você não teve um diagnóstico ou as pessoas não, né? Os profissionais que você passou não não souberam fazer direito, mas é bom você procurar uma outra avaliação. É, Keila de Lis, precisava de terapia, não tinha dinheiro. Já li aqui. Obrigado, um beijo. Keila Ananda FT, beijo. Obrigado pela assinatura. Evely Rodrigues, Berto e R, viram hoje o rapaz do Rio falamos. Um beijo, Evely. Jordana Policarpo, beijos. Adora dupla, muito obrigado também. Adora dupla Carla Lemos, Labirinto, a magia do tempo. Não sei quantas vezes assisti. Nossa, eu vi muito labirinto. Isso é uma graça. Isso é anos 90, 80. 80, né? Eu assisti nos anos 80. 80. Anos 80. É. Ele é beijos desde Jaguarão, Rio Grande do Sul. Fronteira com Uruguai. Uruguai, esse que já foi do Brasil. É, foi a República Sis Sisplatina. República Platina. A Inglaterra obrigou a gente a largar para não termos o quê? Acesso ao Mar de Plata. Ao Mar de Plata. Exatamente. Mas eu gosto muito do Uruguai. É, Uruguai é um lugar que eu moraria agora. É mesmo. Agora mesmo, Bet. Agora é um lugar. É assim, eu adoro para no SES. Acho, ai meu amor de Deus, acho incrível. Mas Buenos Aires é São Paulo. São Paulo entre São Paulo. Buenos Aires prefiro São Paulo por ser São Paulo. Eu adoro São Paulo. Problema de São Paulo é violência. Ontem eu tava gravando caso comentado. Pena que eu tinha acabado de pausar, cara. Começou uma gritaria aqui. Foi ontem, Aru? Não foi terça. Foi terça. Eu tava começando a organizar umas coisas. Saí da live, cheguei uma gritaria angélica, mas assim, o garoto pegaram o menino, tagaram a bicicleta, o menino correu. Eles acham que eles usam óleo, né? Ele correu, pegou. Nossa, uma confusão. Falei, gente, ai não, isso eu não aguento esse tipo de coisa. Então, mas o Uruguai é um é um país muito calmo. Eu gostei da cal e ao mesmo tempo assim, tempo lindo. Tudo é assim, né? Não vou dizer assim, não é assim motival é deslumbrante em muitas coisas, mas é assim, mais do que bonito ou feio, é um lugar calmo. Ao mesmo tempo você tem restaurantes incríveis, você tem música, tem tudo. Mas é calmo, sabe? Um lugar calmo. Pelo menos eu tive essa sensação. Eu fiquei lá uns 10 dias. Hum. É muito. Ah, e na minha minha velícia, eu quero lugar calma, mas eu prefiro ainda poder mudar pro Nordeste. Ah, Nordeste, porque frio é uma coisa que tá me incomodando cada vez mais. E eu gosto da da do tempo do Nordeste, do tempo é do tempo e do clima e da e da brasilidade, da da facilidade das pessoas serem simpáticas, serem amáveis, acolhedoras. Assim, o Nordeste é uma coisa que me fascina muito no Brasil. Eu gosto bastante do Nordeste. Queria queria viajar mais para lá. Carla Truda, os doutores do True Crime. Obrigado. Não sou doutor, não. Pode mandar beijinho. Beijo para você, cara. Ela fez aniversário dia 15 na terça-feira e hoje corri aquela lá de Porto Alegre, Rio Grand. Um beijo para Carla Truda. Cláudia Prado, quilos mortais, já li ali da psicologia. E Natália Dionísi, eu nunca pensei que fosse ver minha cidade aqui. Triste. Feliz em estar sempre ligadinho em vocês. Um beijo. Beijo, Natália Dionisia. Um beijo para toda Guachupé. Beijo grande. Beijo mesmo para todo mundo. Vamos ao sorteio. Pegar aqui. Hoje é a Mayara. Hoje é a Mayara que vem também. Mayara tá encapotada. Obrigado, meu Aí. Vamos lá. Vamos nós agora. Ver. Força aí. Força, né? Força, molecada. Eu sempre achei que a mulher gata e o Batman iam namorar. Ach. É, eu também achava, né? Mas eles tiveram uma fera assim, né? Com certeza. Mas é que na verdade vamos combinar, né? O Batman pega o Robin. É, Alina. Tá muito Não rola, gente. Aqui ultimamente nem tem aparecido, mas o Robin, você vê só Batman. Ah, porque o Robin, meu amor, já tá com a Homem-Aranha faz tempo, né? Tá com Homem-Aranha. Não tava sabendo. É o que falam. É o que falam. É o que falam. Superman também tá meio chateado. Não sabia dessa fofoca. Caramba. Que eu tô vendo só Batman sozinho. Não vejo mais o Robin. É porque o Batman é muito tóxico, né? Mas eu gostava. O Batman é daquela minha geração do p aquele P. Eu adorava aquilo. Ele era gorda Gertrudes da vassoura. Ele era gordinho. Lembra? Ele era gordinho com aquela roupa e ele dançando. Então meu filho abomina mãe. Eu falei mas eu cresci vendo Batman. Esse bate aquelas gatilhosa. É papo. E o cara santa vassoura, não sei o qu, umas coisas tudo santa, uns negócio estranhos. Maravilhosa. Márcia Júlio da Silva. Márcia Júlio da Silva. Aqui, ó. Ai, gente, lembrei do Batman. A música era muito legal. Muito muito muito anos 60. É que eu vi na década de 80 na Bandeirantes que passava já era reprisa reprist era o Chaves, porque o Chaves só chega no Brasil acho que 85 86. É por aí. Eu vi na década de 70, acho que final dos anos 60. Eu puxo já que você tinha esse que era super divertido, tinha na Bandeirantes também aquele homem de 6 milhões de dólares, lembra? A mulher de 6 milhõ mulher de 6 milhões de O homem de 6 milhões de dólar. Ah, ti séri no SBT. Chips, era SBT. Aí você tinha também aqueles eramados pessados, mas panteras. Panteras era quarta-feira à noite depois da novela na Globo. Eu queria o cabelo daquela da eu sempre esperava ela assistia umas bolsinhas desse também, tirava uma É. E era com aquele cabelão assim, esqueci o nome dela, daquela atriz tinha, a Laura Falet, sabe que ela só fez uma temporada e todo mundo só lembra dela? Então, ah, mas ela era deslumbrante, né? Aquele cabelo eu queria ter aquele cabelo. Era fal é a Ah, Laura, euô certo. A loira é minha Laura. Eu tô errado o nome dela. Aquela era a Borena que eu gostava dela. Gostava de todas. E a Sabind Sabrina era mais a Sabrina. Ela era da minha turma. Eu também acho que ela sabia tinha um jeitinho meio assim cabelinho dela. É cabelinho assim. Tá sei. Sabrina você tá em você garota. Agora Kelly também contra. Ela tinha ela era mais vtida. Farra falset. Farra falet. Que que eu falei? Laura falset. Fal. Você viu o documentário da morte dela que ela fez meio reality show? Foi muito pesado. Ela fez num época que ninguém fazia isso. Passou no GNT na época. Uma mulher assim deslumbrante. Ela com aquela foto, a foto dela com o vestido vermelho lá. O vestido não, um maiô vermelho. Não tinha nada, gente. Mas era com maô assim de lado para segurando a perna com aquele cabelo. Nossa, muito linda. Ok, já foi aqui, já passou. Então, meus amigos, amores da minha vida, muito obrigado Aru, meu amor. Minha meu Ah, cadê? Foi aí. Um beijo, meu Aru. Aliás, eu falei que a gente fez 21 anos de casado, né? Falei beijos fez 20 anos de casado. Falei da outra vez. Falou, foi porque eu fiz dia 9 de julho. É vida eterna para esse amor aí. Então, um beijo Saulo, beijo pro Ronaldo, pra Mayara, um beijo pro Morais que ele tá por aqui, tá? Para dar uma voltinha agora. Um beijo enorme para você. Semana que vem a gente tem duas vezes, duas vezes overdos. terça e quinta com Rosângela Monteiro aqui.