MATOU A MÃE E CHOROU NO ENTERRO. TUDO POR DÍVIDA C/ BETS – C/ ROSANGELA MONTEIRO
020 de julho de 2025, Vespasiano, Minas Gerais. Naquele dia, Mateus França receberia a pior notícia que um filho pode receber. Soraia, sua mãe desaparecida há dois dias, tinha sido encontrada morta e com sinais de violência sexual. Mateus iria chorar muito durante o velório de Soria e ele choraria ainda mais alguns dias depois, quando seria preso como real assassino da própria mãe. Confira com Dra. Rosângela Monteiro esse crime de família que se repete e que nunca é igual. diretamente de um dos endereços mais famosos do Brasil, de um dos principais cartões postais da cidade de São Paulo e com as transmissões feitas dos nossos estúdios Naveida Paulista. Eu sou Beto Ribeiro e eu pergunto: “Que crime é esse? Olá, sejamos todos muito bem-vindos. Por favor, não deixe de se inscrever, curtir, compartilhar, ligar sininho. Marque nas suas mídias sociais e marque a todos nas mídias sociais. Se puder, seja membro, se não der tá tudo certo e você venha comigo até o final deste encontro que eu terei com Rosel. Essa semana foi uma vez só. É foram duas. Acostumar duas aí, uma só. Com bom a gente acostuma rápido. É, com bom vai rápido, né? rapidinho, meu amor, seja muito bem-vinda. Como sempre, a gente até já respondendo, muitas pessoas que eu comento isso, eu fiz um caso comentado sobre esse caso que eu fiquei, eu eu até falo isso, eu comecei a pesquisar os 61 socos, Rosângela, eu consegui ver o vídeo real até sem blus, sem nada. Eu não dormi na madrugada da terça quadro, eu acordava cada hora. Eu pensava em todas as mulheres da minha vida, todas as mulheres da minha vida, em todo sentido. Todas as pessoas estão no canal ou as pessoas próximas. Eh, o medo e o horror que aquela mulher sentiu, o pavor de você imaginar se fosse minha irmã, minha filha, minha mãe, minha sobrinha, minha o a raiva. Ficar com raiva, não conseguia dormir. Aí eu fiz o comentado, eu no comentado, quem está no ar, eu falo que eu vou fazer uma live com a Rosângela e com a Solange. Já avisando, vai ser semana que vem, na quinta-feira, eu já falei com a Solange, onde eu quero ver com vocês dois pontos. Um, com você, óbvio, o ponto comportamental, o que tá acontecendo com esses trogloditas. que a gente tem feito, alguns com morte e outros sem. Eu já entrevistei aqui vários, tem várias entrevistas de mulheres sobreviventes que é é sempre muito angustiante tudo que elas contam de até onde foram, mas principalmente com vocês e qual a parte jurídica do Isso é uma tentativa de feminicídio ou é uma lesão gravíssima? É uma lesão corporal. Quando que é uma tentativa de homicídio? Como que a lei vê isso? Eu até entendo como uma vez eu tava conversando com o desembargador, contei a história do homem que a mulher cortou o bodego dele da que ele entrevistei ele aqui, eu falei: “Mas isso não é uma tentativa de homicídio?” Ele me explicou tecnicamente que não. Por que não, porque ela tinha a navalha na mão e ela podia ter cortado o pescoço dele. Ela não corta, ela corta bodego, joga na privada e fica gritando com ele. Então, o desejo dela era causar uma lesão gravíssima, uma coisa assim. falei: “Ah, entendi. Tecnicamente é agora o cara que tava metendo porrada na garota, 61 socos. Ah, mas ele deixa ela sair do elevador, então ele não vai ser tentativa de homicídio. Ah, então tem que mudar a lei. Tem que mudar. Tem que mudar. Então a gente vai falar sobre isso semana que vem vai ficar prévia aqui desses é trogom marombeiro. Ai nossa, tá com uma raiva desses desse daquele do de Santos. Tá uma raiva também, porque você vê que ele, eles, por que que eles não põe os dois, um para brigar com o outro? É, então agora ele tá com medo que ele tá sendo ameaçado. Você tem uns socos. O Igor tá dodói. Então, tá dói. Ele tá todo com medo. Claro, porque a característica desses homens, uma delas é a covardia absoluta. Vai pegar a namorada no canto do elevador. É, no canto batendo uma mulher, ele faz porque ele pode. É isso, né? Então, mas aí que ele tem que entender, não pode. E e eu acho que caso assim, a lei tem que ser severa e a sociedade mais ainda. Esse homem tem que ficar sozinho, não tem mais que ter namorada, amigo, irmão, pai, mãe. Todo mundo tem que se afastar, tem que viver na solidão. Seja a prisão perpétua dele, a solidão. Mas vamos pros teus beijos. Vamos. Meus beijos hoje estão curtinhos. Tá curtindo? Ah, gente. Então, beijos e abraços sempre. É porque hoje eu não tive muito tempo de pegar tudo. Eu tenho que ler, né, todos os comentários e tudo. Essa semana aqui foi corrida. Então, beijos, gente, e abraços sempre cheios deitocina, porque que a gente tem que resta pra gente ficar distribuindo, né, estimulando o amor, né, Beto, porque o negócio tá difícil, hein? Tá complicado a vida. Então, beijos pra Evelyn e a mãe dela, a Edneia, que são lá de Toledo, Paraná, a Edineia e todo o pessoal lá do curso, né, que eu tava ministrando um curso lá paraa PUC do Paraná, muito legal, pessoal todo super simpático, gostaram. Então, beijos para todos. Já tá estendido para todo mundo lá que participou. Eh, beijos também pra Virgínia Miranda, que ela disse que Tatuí estava mandando beijos pra gente, então eu tô retribuindo, tá? Beijos para mim, para você. Arlete de Capão Bonito, São Paulo, a Mônica Brau que é de Manaus, a Ana Ferreira de Portugal, a Cíntia Bill e a Sofia, filhinha dela, e Veruska Catalani e a Vanessa dela. A Vanessa filha dela, Verusca Catalani e a filha Vanessa. Vanessa muito beijo para todo mundo também. Beijo. Todo mundo beijado, gente. Simples. Aqui nós vamos para o nosso livro do super chat para quem mandar. Meu beijo para todo mundo. Meu beijo para para todos. Vai. Um beijo. É, um beijo para todo mundo. Beijo paraa minha sogra que assiste sempre, tá sempre aqui, Ana Maria Gmith, que adora você. Ela sempre, quando você tá, ela tá também, o Carlos também. Então esse livro aqui, ela não deixaria mais nada florescer dentro dela que não fosse o desejo. É um livro que é um, é uma ficção que poderia ser realidade. Ela se ela estudou muito a realidade para construir essa ficção e é um livro bonito. Eu já sortei uma vez, deu sucesso, resolvi sortear de novo aqui. Sono eterno das Margaridas. É de uma moça aqui abusada e ela só lembra do lugar onde ela foi, que é um campo de margaridas. E aí tem todo um desenho rolado. Então para quem mandar super chat, estamos aqui no sorteio. Você tá bonita, viu? É, obrigada. Você tá sempre bonito, mas gostei. Gostou, né? Gostei da de um do todo. Temos o qu? O dia das mães. O dia das mães, o dia dos pais da loja que a gente tá com 10% de desconto na loja Beto Ribeiro. É só você colocar o cupom BR pai 10. Se você não quiser comprar pro seu pai, não compre, mas compra para você. É, também usa o cupom para quem você quiser dar de presente. Tá aqui. E se você comprar acima de R$ 200 e você ganha o Musep porta-copos, essa promoção válida até dia 10 de agosto de 2025, mas pode entrar sempre na loja que tem sempre promoções legais. Rosângel, este caso aqui também foi foi um caso que a gente mudou, olha só, a gente tava marcado para fazer do fisiculturista, aí entrou esta história, aí mudou para essa história, aí entrou 61 socos. 61 socos. Vamos fazer o seguinte, vamos terminar a história porque ela já tá mais amarrada. Fiz o comentado e a gente consegue construir as duas histórias em cima de um maior coisa que vai ser semana que vem. Este caso, claro que todo mundo vai falar de Susano Von Ristof, hein? Di Ana Flávia Gonçalves, eh, daquele menino que lá de trás também matou, que eu fiz caso comentado, que matou a família e foi praia tomar caipirinha. Sempre tem um ato posterior quando filhos matam pais. Neste daqui também vai existir uma viagem posterior, uma viagem. Só que este caso que a gente estava conversando antes, eu acho que ele é um pouquinho diferente desses outros todos que a gente já vai ter que passear por eles. Eu vou pedir pra gente começar contando a história desta, desta vez, do que aconteceu agora no dia 18 de julho de 2025, pra gente faz começar a fazer as comparações, pra gente ver onde são esses pontos. Uhum. que ele ficou um caso exclusivo dentro dessa história de filho que mata mãe e chora no enterro e viaja depois. Exato. Interessante, Beto, como você percebeu que é um pouco diferente, né? Eu já ia colocar isso porque a primeira tendência é você falar: “Nossa, matou a mãe”. Então tá na mesma, né? No mesmo na mesma panela que eu coloco tudo junto ali, a Ristof, o caso da família Gonçalves, o garoto de 14 anos que matou 16 que matou outro 14 que queria dinheiro. O que aconteceu agora em Pernambuco da filha que matou o pai para ter a herança e que a gente sempre pergunta se ela não mataria a mãe depois, porque a mãe ficou viva, ela teria que matar a mãe, senão ela não vai ficar com a herança inteira. ainda chorou no enterro e ainda ficou de, eu luto por justiça pelo meu pai, ainda ficou de porta-voz, o narcisismo dela ali gritou muito, né? Exato. Exato. Então, o que a gente vai comentar aqui, claro que não justifica um filho matar uma mãe, mas tem uma explicação diferente do que eu percebi aqui. Então, gente, esse caso aconteceu em Belo Horizonte, Minas Gerais, tá? envolveu aí o Mateus França Campos de 32 anos e é a mãe dele, Soraia Tatiana Bonfim França, de 56. É chocante e eu acho que tem que ser chocante mesmo. Eh, casos como esse, casos familiares sempre são pesados, né? Porque a gente tem uma ideia, tem uma concepção e a gente já nasce na nosa, quando você nasce, você já recebe uma série de de informações e tudo da da moral vigente aqui naquele momento que tem coisas boas e tem coisas ruins, mas essas parece que já estão muito definidos os nossos papéis e a maioria se ajusta a isso. Pode ter uma uma infância, uma adolescência não muito boa, porque pais e mães são são pessoas, não estão sempre certos, não são sempre bons, não fazem sempre o melhor, como todo mundo, né? Então tem gente que passa aí por uns perrengues na infância, na juventude, mas não chega a ponto de matar pai e mãe, né? E no final até acabam cuidando dessas pessoas. Já vi muito casos assim, é sempre aquele que sofreu mais é aquele que acaba cuidando do pai e da mãe no final. Enfim, dia 18 de julho, gente, o que que acontece? Há uma discussão, né? Isso segundo o Mateus, dia 18 de julho, por volta de umas 7 horas da noite, 19 horas, tem uma discussão braba entre ele e a mãe por conta das pendências financeiras dele. Ele disse que estava começou com essa história de jogo online, se envolveu com isso, estava endividado. Aí como funcionário público que ele era, ele começou a tirar empréstimo consignado, já não conseguia mais pagar os empréstimos, porque ele deveria estar continuando com os jogos. Então virou uma bola de neve. Não deveria ser a primeira discussão. A mãe dele acho que era irredutível quanto a isso. Deve ter ali pegado pesado. E ele naquele momento, ele diz que ele perdeu, né? Ele fala em surto, porque as pessoas associam muito surto, mas não é. Eh, o Guido Palombo, ele usa uma classificação de criminoso muito interessante e ele fala desse criminoso que dá um curto circuito, é momentâneo, ele perde o senso crítico, ele perde a avaliação de consequências que todos nós temos, porque o indivíduo pode até pensar assim: “Porra, eu não vou fazer isso porque moralmente isso não é aceito, então eu vou ficar preso?” Não posso. Ele dá um murro na parede, entendeu? Tem gente que acontece isso, que ele consegue ainda, mas tem pessoas que não, que nesse momento ele já tá numa situação complicada que ele mesmo se colocou, porque não foi a mãe dele que colocou ele lá, ele mesmo se colocou, né? E vai pedir ajuda e a mãe deve ter sido firme com ele e falar: “Não, cara, você tem 32 anos. Você se enfia nisso, agora eu tenho que ficar pagando e você não para, porque uma coisa é você pedir ajuda, Bet se ajudando. Sim, claro, porque se você tem um perrengue desse, uma pessoa pode se envolver nesse tipo de coisa. Eu eu já conheci muitas pessoas que tinham vícios em jogo, Beto. É jogo era no no Joque Clube, é jogo do bicho. Isso aí sempre vai existir. Ã, vai continuar existindo, gente. Isso tá ligado à ansiedade. O vício em jogo é muito ligado. É um transtorno de ansiedade que a pessoa tem que lidar com aquilo. Então o jogo propicia, ela ganha e ela tem aquela necessidade de jogar novamente. A pessoa também não quer entrar nisso. Ninguém quer entrar numa situação como essa e ela acaba se envolvendo. Mas o indivíduo ele tem que querer sair disso. Então o o que que eu penso aqui? Essa mãe deve ter até falado para ele, não, olha, tá bom, eu vou ajudar você agora, mas eu quero ver uma resposta sua. Você vai procurar ajuda, você vai procurar psicólogo, nós vamos passar por um psiquiátrico, você tem que controlar essa sua ansiedade, senão você vai querer mais, mais e mais, cada vez mais e não vai se sentir satisfeito, muito provavelmente. Então, é diferente quando você ajuda uma vez, aí vem, pede novamente e você vê que o indivíduo não se ajuda. Tô elocubrando aqui, tá? Exatamente. Possibilidades, por experiências que eu já vivi, que eu vi, que a pessoa chega e fala: “Não, agora não chega. Você não se ajuda e você tá se afundando cada vez mais”. Deve ter sido uma discussão pesada. Ele naquele momento, ele diz que entrou em surto, não é bem um surto, mas pode ter acontecido essa falha. É uma situação tão estressante pro indivíduo que ele pode, Beto, naquele momento, ter essa falha. Que que ele fez? Ele asfixiou a mãe, não enforcou. Pelo amor de Deus, você que sabe que eu tava vendo, parabéns pra polícia de Minas Gerais. Eu vi a a a coletiva da polícia muito bem preparada, eh o delegado e a delegada extremamente bem articulado. Você percebe que eles entendem muito do riscado e eles souberam, inclusive encontrar o autor de uma morte que em princípio era, não sabemos o que aconteceu, né, desconhecida, para chegar no que chegou, tomou a proporção que tomou exatamente também por função em função do do trabalho da polícia. Mas durante a coletiva, eu falei: “Ai, meu Deus, o Ros vai ficar nervosa”. Porque eles falam assim: “Eh, mas ele teve ajuda de alguém?” Eles falam: “Não, não teve ajuda de ninguém. Segundo ele, ele pode ter, ele realmente pode ter feito sozinho, mas ele, ela morre de quê?” Ela foi enforcada. Eu falei assim, eu falei, “Masfor leão?” Aí eu falei, “A Rosângela deve est brava, gente”. Não, ó, desculpa. Parabéns pra polícia de Minas, porque o negócio foi rápido, mas isso é um erro craso, pelo amor de Deus. É, é um erro que eu acho que assim, a, eu acho que eu hoje não posso mais cometer. Eu cometo, eu cometo, mas eu não posso. A gente que trabalha com isso. A gente trabalha com isso não pode confundir estrangulamento, enfor enforcamento, gente. Enforcamento é aquela ideia que vocês tendío pendurado pelo pescoço, né, na corda, balançando na corda. Esse eu sou explicar para eles aqui. Eu falei, aí olha, Rosel já explicou. enforcamento e autoexecução, porque você sempre ou enforcado como eram as pessoas que eram enforcados de pena de pena de execução. Exato. Mas enforcamento é isso, é é o peso do próprio corpo da vítima que propicia, que a corda constrinja a região do pescoço, que aperte o pescoço. É o peso do próprio corpo. Ele pode estar com o pé apoiado no chão, ele pode estar lá sustido totalmente. Isso, gente, é um mecanismo, é diferente, tá? E nesse caso aqui, ele foi um mata leão, tá? Que é muito mais eficaz, é um tipo de estrangulamento, só que o instrumento a ser utilizado, que no estrangulamento a gente também tem um instrumento, pode ser uma peça de roupa, sutiã, calcinha, meia de nylon. Excelente meia de nylon que elas não arrebenta. É um excelente instrumento. Não, são instrumentos muito eficazes. Cara, excelente. Se for aquela Merdinal que não desfia nunca. Nunca é aquela. Então teve aquele comercial. Sim. A Medin que não desfia nunca. Então se usa um instrumento. Mas o que que foi o instrumento nesse caso? foi o braço do indivíduo. E Beto, esse golpe ele é ele é muito eficaz, porque um homem fazendo isso com uma mulher, você vê, é um rapaz forte, ele não é um rapaz franzino, né? sempre o estrangulamento é uma coisa complicada, porque você apertar o pescoço de uma outra pessoa adulta ou a esganadura que é com a mãe. A gente tem enforcamento que é o que você falou, o próprio corpo fazendo a morte, ele ele desce, puxa o laço. É um laço corredo. Tanto que tem também os enforcamentos de alto de de asfixia erótica que também é com corda e tudo mais. Se não for, então aproveitando. Então a gente tem enforcamento já. Isso que eu acho que é o mais fácil para sempre tem um mecanismo, gente. Eu tenho que amarrar uma das pontas, eu tenho que amarrar em algum suporte, a outra extremidade, ela tá num laço corrente, se eu pegar uma corda e aí é um estrangulamento. Se eu pego a corda, jogo no seu pescoço, faço isso, de terceiros é o estrangulamento, não é? Apesar de ter corda, não é o enforcamento. Não é um enforcamento. Então, estrangulamento e enforcamento tem sempre um instrumento. É o laço que a gente chama. É o é o instrumento utilizado. Pode ser desde uma peça de roupa, pode ser eh carregador do celular que agora usa muito, pode ser o chuveirinho meia de nylon. É aquela aquele cordel de nylon também é excelente. Aquele negócio deu uma eficiência. Aquela aquele varalp varal. varal mesmo. Aquele não arrebenta ele não arrebenta. Ele é capaz de seccionar a pele, seccionar o pescoço, mas ele não arrebenta. Que ele você pode usar até para enforcamento, para enforcamento, para estrangulamento. Então isso tem instrumentos, gente. Esganadura é mão. É mão. Você tem que apertar com a mão. Vou te esganar. É. É isso. É intuitivamente as pessoas já fazem. Vou te desganar. É isso mesmo. Com as mãos. Difícil um homem adulto com uma mulher adulto, se ela for também uma mulher forte e tal, difícil esganar. Em geral tem que ter uma desproporção grande de compleição. Então, uma mulher muito franzina e um homem muito grande, isso a gente vê mais em criança. Então, nos casos de infanticídio, crianças em geral ou pré-adolescentes, pessoas pequenas, você vê esganadura. Difícil você ver entre adultos, mas existe. E tem o estrangulamento, tem essa, é uma sufocação, é uma asfixia. Por quê? Porque o indivíduo passa o braço no pescoço e ele ainda apoia aqui, ó. Então, trava, Beto. É muito difícil soltar. É mais eficiente do que você é mais eficiente do que você utilizar esses fortões. Isso aí é bico. É o que mais eles pode ver como eles utilizam isso. Principalmente quando a mulher é porque você não consegue sair, né? Ainda levanta. Levanta aqui. Exato. E e aperta o teu pescoço. Você não consegue. Ele te pega por trás. Tem esse detalhe também. Ele vai te pega aqui, ó, e trava com o outro braço. Não tem quem solte. Só se for uma pessoa muito forte. E é mais rápido, porque eu me lembro que é o seguinte, quando ele fala pra polícia lá na frente, a gente vai descobrir que ele disse que ele matou a mãe sem, ah, vamos tir, vamos, não vamos dar ainda o que foi. Eu fiquei lembrando que você me fala o seguinte, que o que a esganadura ela demora para você conseguir, demora. Você tem que querer muito. A aí o estrangulamento com fio também demora também. Você tem que fazer uma força para segurar o indivíduo e o outro ainda se for de frente eu ainda se eu não tiver solto ainda consigo Mas mesmo de costa ele vai tá lutando. Ah a bom o enforcamento é a sensação que eu tenho que tem um tranco. Deve te tirar a pessoa fica um pouco assim, mas vai demorar um pouco. Nesse caso ele teria sido rápido ele matar mãe como é demorado no braço, sendo ele também um rapaz assim, apesar que ela é uma mulher, parece que é uma mulher forte assim, mas eu eu acredito que seja mais rápido do que tranquilamente do que uma esganadura ou do que um estrangulamento com fio e você fique a pessoa primeiro pela posição que você pega pelas costas, né? E você tem, se você é forte, você tem um domínio e você trava aqui, não consegue. Tu apertou a pessoa perde os sentidos. A primeira coisa é perder. Falta oxigenação. Então ela vai ficar inconsciente, ela para de lutar, fica mais fácil você continuar apertando. E tem um ponto, ah, uma vez eu me lembro que você me falou que o mata leão ele não obrigatoriamente deixa a marca como a esganadura ou como estrangulamento e principalmente enforcamento. Sim. É, ele deixa o que a gente chama de eh laço laço frouxo. Eh, é o pescoço mole mesmo, não? Ele deixa uma marca. Às vezes esse esse de você usar o mata leão, às vezes você nem vê nada. Passando um pouco da morte, você começa a ver alguma marca, uma equimose, mas é algo largo. Quanto mais estreito o fio, quanto menor o diâmetro do fio ou aquele objeto, mais o suco duro mais vai cortando, mais fica fica inclusive impressa na pele a superfície de contato do fio. Dá para você ver desenho da corda do fio que foi utilizado aquele varal é super porque ele é suje exatamente. chega a apertar, fica uma coisa funda no pescoço. Agora o braço ele deixa esse laço que é que é o mole, que é o frouxo, é mole. Por quê? Porque ele fica um negócio largo, quase não é visível. O legista, o perito tem que ser ter bastante experiência para ver isso no local, né? Porque ele tem que virar bem, ver onde que tem interrupção. Você vê muito levemente. Não é que não tenha, mas é leve. Agora o legista vai ter condição melhor, claro, porque ele vai abrir o corpo e internamente vão estar ali todas as características, todas as lesões de um de um estrangulamento, de uma asfixia. Que que eu te pergunto? Isso também é o seguinte, porque quando o corpo da Soraia for encontrado, a polícia descreve que ela tinha sinais de violência. É só o mata leão não vai ter sinais de violência a não ser só porque o que eu digo, não sei quais são os sinais que a gente não viu mas se a se a polícia diz que tem sinais pode ter tido uma luta corporal antes. Pode ter pode ter uma contenção, não necessariamente luta. Ele pode ter segurado gente segurou, apertou, vai deixar. Às vezes não é nem na hora você vê depois aparece. Isso acontece com a gente. De repente você se machuca, você nem percebe, você olha, fica meio assim, depois você vai ver o estrago que foi feito, porque aí vai aparecer, sangue, vai ali. Então é equimose, é hematoma, porque isso mostraria uma coisa menos curto circuito. É. E e tudo bem, até dentro do curto circuito você pode ter dado você chacalha a pessoa, você ela pode estar segurado chacalhar. Cala a boca, não faz isso, você tem que me ajudar. Como é que, como é que você fala o negócio de sua, não sei o quê? Eh, vocês têm que imaginar ali toda a situação, né, Beto, é uma situação de tensão dela e dele, né, para culminar nisso. Não é algo assim que, ah, tá bom, mamãe dá uma uma gravata na mãe, não é. Ali houve ofensa dele para ela, ela para ele, né? Porque ela devia est sendo muito dura com ele, já cobrando e falando: “Cara, você tem 32 anos, agora eu vou ficar aqui toda vez e você não melhora, que eu acho que o que pega muito, Beto, não é nem o fato de você passar por uma situação dessa. A gente não sabe o que que as pessoas podem passar, o que que a gente pode vir a passar, de repente você se afunda um negócio desse, é um momento de depressão, não sei.” Mas o difícil é você lidar com uma pessoa que não se ajuda, tá? Porque pelo jeito ele foi tirando o consignado, mas não para pagar as dívidas dele, talvez para jogar de novamente, para continuar podendo ter crédito para jogar, crédito para jogar, ou seja, não é para parar meu vício, é para manter o meu vício. É para manter. Exatamente, né? Então deve ter sido uma situação, eu imagino, pelas características das pessoas que falam a respeito dele, né? Então o que que aconteceu, gente, desse dia 18, só pra gente voltar na linha do tempo aí, dia 18 tem essa briga, ele acaba fazendo isso. E aí? E aí fez? E o que que você faz? Você tem um corpo ali, você vai deixar lá e sair. Pera lá. Ele disse que tentou reanimar. Ele pode até ter tentado. Não duvido, Beto. Naquele momento vai tentar reanimar, mas, meu querido, na hora ali você não mede nem a força que você tem. Na hora do ódio, da raiva, daquele momento, daquele curto circuito que você não tá nem avaliando as coisas, você parte para cima, é um animal, tá? Seus instintos todos aflorando. O que existe de mais violento em você, agressivo, saiu. Aí não importa se é mãe, se é filho, se é pai, vai embora. Depois você cai em si. Muito provavelmente ele tenha feito isso. Não sei. E aí você tem que deixar esse corpo em algum lugar. O que que ele imaginou? aqui em casa vai dar maior complicação porque eu tô aqui, aí eu saio, minha mãe tá aqui dentro com ela. Vão associar o que ele fez? Enrolou a mãe nesse nesse lençol, colocou no carro dela, no porta-malas do carro dela e saiu e deixou o corpo da mãe ali na região metropolitana, nas redondezas mesmo de Belo Horizonte, e embaixo de um viaduto. Viaduto, tá? Então ele utilizou o carro e foi para esse viaduto em Vespasiano, car, o carro da mãe ainda, né? Vespasiano, o carro da mãe, ele coloca lá sobre esse viaduto. E o que que acontece? Ele já tinha uma viagem marcada, não foi que ele marcou naquele momento, ele tinha uma viagem marcada. Aí ele tem que, já que ele fez isso e desovou, ele tá querendo sair dessa situação. Ele não quer responder por isso. Ele deve ter imaginado, bom, se eu não vou, vou chamar atenção com relações. Como é que eu vou explicar que eu não vou e a minha mãe some? Então ele viaja, vai com esse pessoal para eh Serra do Cipó. Serra do Cipó. Exatamente. Aru. Você gravou em Serra do Cipó? Não gravou. O Aru gravou lá. É Serra do Cipó. Muito bem. Só que no dia seguinte bate aí meio um desespero nele. Ele já começa a ligar paraas pessoas, liga para uma pessoa conhecida que ele chama de tia ou que falaram que era tia, mas que é uma vizinha que mora no apartamento, né, na no andar de cima pedindo, porque ele ele começa a afirmar: “Olha, eu tô tentando o contato com a minha mãe, não tô conseguindo, não tô conseguindo falar com ela. Você pode lá dar uma olhada, fica insistindo com ela, não, arromba a porta, olha lá o apartamento, vê, talvez ela tenha passado mal, qualquer coisa nesse sentido.” Então a mulher chama um chaveiro, vai lá, abre o apartamento, mas segundo a visão dela, não tinha nada lá, tava tudo em ordem. Não sabemos o que a perícia encontrou, né, Beto? Então, esse é um ponto já da casa. Uma briga como essa, a casa é um apartamento pequeno. Você vi, eu vi pela foto do prédio de fora, eu não vi como é, às vezes é uma casa também sem tanta coisa, então menos coisas cairiam. Mas numa briga como essa, desse nível tal, não sei que lá, se ela tem marcas de violência, se ele contém, coisas podem ter, coisas podem estar fora do lugar. É fraude processual, né? Exatamente. Ele arruma para não ser pego. Sim. Ele vai arrumar para te para acabar com os É claro, ele vai limpar, ele vai arrumar porque tem algo interessante. Eh, dia 18, né? Dois dias depois esse corpo é encontrado. Ele faz ocorrência na delegacia, ele volta da Serra do Col faz a ocorrência de desaparecimento e já falando com os com os parentes, não só, né, com essa vizinha, começou a falar pede, pede ajuda para todo mundo e ele faz a ocorrência. Meu pai e a mãe eram separados, pelo que eu não entendi. Ele pede e tinha uma boa relação, porque ele falou umas coisas bonitas sobre a ex-mulher dele, eh, no velório. E ele dá um apoio pro filho, ele pede ajuda pro pai, como chegar na mãe, como cara, e o pai ajuda ele. Exatamente. E aí no dia 20 eles encontram também, não era um lugar assim que ninguém iria, alguém iria encontrar ali. Ele não colocou. 18 20 encontrado. O PM encontra o corpo. Agora, desde o primeiro momento que encontraram o corpo, falaram já de uma simulação que ela tinha ali, parece que ferimentos que pareciam queimaduras na região íntima, um sangramento, mas isso não ficou comprovado. Os polícia desfala, desfala, é, fala, na verdade que não havia sinal nenhum de violência sexual. É, o que é muito estranho nessa, nesse encontro do corpo é que ela tava enrolada em lençóis. E só com a roupa de cima, que seria a mesma roupa que ela estaria antes, durante o dia. Durante o dia, sim. É muito estranho ele tirar, porque o que ele quis dar a entender de encontrar essa a mãe dele que poderia ter ocorrido aí uma violência sexual, isso afastaria praticamente toda a desconfiança dele, o que é horrível, né? um filho, pensar nesse nível nível e tirar a roupa da mãe. Tirar a roupa da mãe, eh, eu acho muito e é de um nível de humilhação para quem não desejava a mãe morta. É que é ter assim é muito, é muito desrespeitoso, né? É muito desrespeitoso, sabe? A gente tem conosco, né? principalmente um filho, ele tem muito respeito, né, pelo corpo da mãe, pela mãe, pelo fato dela ser mulher e mãe. viu? Ele tirou a roupa da mãe, pelo que entendi, ela tava assim, ele tirou ele, se ele tá sozinho, se ele tá sozinho, ele assume tudo isso, toma a decisão, toma a decisão, tira a roupa da mãe, enrola no lençol, ou seja, viu a mãe dela, a mãe deles com as partes íntimas ali expostas, expostas, enrola e põe e coloca e deixa aquela mulher que o pariu e que, pelo jeito, eles tinham uma boa relação, ela era uma boa mãe. Sim. despida. Ah, no mínimo isso é muito desrespeitoso, né? É muito doento. É, é cruel, é desrespeitoso, é doento. Agora para se salvar o cara, então, porque daí ele vai criar uma história, né? Qualqu coisa ele vai criar uma história. Vai parecer o quê? Ah, que ela ela foi encontrar com alguém ou ela foi é um latrocínio seguido de estupro, estupro seguido de latrocínio. Eh, vai sair de morte. Então, o celular dela não foi encontrado. Talvez ele tenha pensado numa história dessa, que ela saiu por qualquer motivo e foi assaltada, houve o abuso sexual, ela acabou sendo morta. Pode ter pensado isso. Então, isso ficou estranho. É estranho. E essa a primeira dúvida, se havia sangramento, era de alguma coisa. Podia não ser necessariamente da região genital, mas podia ser de um de um outro lugar, de uma outra coisa. O que que poderia ser isso? Não sei. Só sei que a violência sexual, até o que nós sabemos, não foi constatada, não houve. Os delegados foram bem claros com relação a isso. Então, o que quer qualquer coisa que houvesse ali era derivado de de uma outra situação. Não dá para saber muito bem. E aí a polícia, é óbvio que ela vai fazer a investigação. Quem foi a última pessoa a ver a mãe viva? Tudo indica que foi ele. E só no teu, na tua linha que eu tô gostando que é o seguinte. Aí ele ele vai reconhecer o corpo, vai reconhecer, reconhece o corpo no IML. Após o enterro ele faz, é muito pesado. Ele reconhece, ele ver o que ele fez, fez e foi ver a mãe no IML, porque no IML também não tá bonita a coisa. Não, não, não, não tá, não tá geral, né? Ele só leitão. Mas é o gelado, né? Outro já tem dois, três dias, né? Já tem aí dois dias e sempre a a morte ela dá uma quando acontece esse tipo de coisa, gente, o corpo fica diferente, sabe? Ele conseguiu ter uma frieza também, né? Pouco assim e o dramático fazer isso. E aí vai pro velório em tempo de chora, vai chora copiosamente. É o melhor choro de filho que matou pai e mãe que eu já vi na minha vida. Não, ele tá chorando mesmo. É ali sim. Talvez até com com com dor do que ele seja, porque é do que nós vamos entrar lá lá na frente do que é onde eu acho ele um pouquinho diferente dos outros, mas também vou trazer outros pontos aqui que de repente transforma ele totalmente igual. Você contando como você ficar pensando mais coisas aqui. Então e ele chora, chora e faz uma homenagem pra mãe após o terro, né? Ele ele coloca foto dele com ela, tal, ele tira todas as fotos dele, só deixa fotos dele com ela. Mas ele escreveu, olha o texto que ele escreveu até no faz lá uma homenagem à mãe. O que eu achei não todo texto com um texto gigante, mas ele fala assim: “Hoje o mundo está mais triste, mais vazio, sufocante, não é quase brincar com quem tá lendo, mas dentro de mim você continua viva.” falar que para ele tá sufocante, sendo que ele matou ela. Sufocante asfixiada. Asfixiada. Me lembrou também o o filho da da Márcia Lanzani, que fez também eh discurso no Instagram falando: “Mamãe, querida, Pchão, te amo, mamãe, como viver sem você?” Ele que tinha matado o da Mônica Elcuri, que o marido faz discurso no caixão da viúva. do filme a a O Jogo da Viúva que ela faz isso também que tem um certo fascínio. Eu passa a ser prazeroso ou passa ser apenas estratégico para ninguém pensar em mim? Só estratégico não. Tem que ter alguma coisa tem tem até meio um escárnio, né? E falar assim: “Só eu sei essa informação”. É quase uma, é quase brincar de gato e rato com a polícia, né? É só eu, só eu tenho, né? Ele dizer que está sufocante, é, ele tá se sentindo seguro nesse momento porque até então tá tudo bem a historinha dele, né? Ele tava fora, ele foi a última pessoa a vê-la com vida, mas ele tava fora. Depois ele já é um filho preocupado, porque no dia seguinte já tá ligando. E detalhe, né, uma coisa. Ele em momento nenhum tinha saído ainda, ninguém sabia como ela tinha morrido, porque até agora não saiu laudo cadavéico. É, só ele sabia como ela tinha sido morta. O sufocante aí foi pesado. É pesado. É pesado porque tudo bem, nós estamos aqui né, analisando em cima de uma informação que ela tenha realmente sido asfixiada. Vamos ver o que que vai sair do lacroscópic. Ele dis isso. O laudo ainda não saiu. É. E claro que a polícia que a polícia afastou de vez foi violência sexual. Sexual. É isso. Já foi afastado lá de pronto. O legista já examinou. Talvez até o perito foi fazer o local, já viu e e deve ter falado: “Olha, aqui não tem característica”. foi pro ML, foi confirmado. Então, parece que isso aí tá afastado mesmo. Agora vamos ver se vai realmente confirmar a história da asfixia. Isso é o legista. Então, como ninguém tinha, só ele tinha. Tá sufocante. Tá sufocante. É exato. E aí, claro, gente, que a investigação hoje em dia vai atrás de câmera. Você imagina na na capital em Belo Horizonte um viaduto, se não vai ter câmeras, não vai ter imagens. E é claro que eles viram ele saindo com o carro, voltando. É ela, ela que saiu e voltou. Se ela saiu, ela voltou. Então, então não foi nesse momento. Se ela tivesse saído, o carro saiu. Uma coisa, eu ouvi que não tinha câmeras no condomínio. E eu ouvi que tinha câmeras no condomínio, tanto que ele teria pegado câmeras on dia ele aparece depois das 8 e pouco da noite e a polícia tinha recuperado as imagens anteriores que mostravam ele saindo com o carro da mãe, voltando com o carro da mãe. Então não sei se no no condomínio tem ou não. Economiro de crime perfeito, mas ele ele é exato. Não tem como. Se não tem no apartamento, Beto, em algum embaixo do viaduto tem. Tanto que eu vi uma câmera que é o carro dela, o carro da mãe com ele dirigindo, saindo. Sind saindo. Que é o que aconteceu no caso de Recife também. Não tinha câmera na casa, mas tinha câmera num numa numa rua que consegue ver ela passando e voltando. Exato. E no viaduto, né, Rosângeles? Tem câ em todos os lugares, até para para roubo de carro, para tudo, para tudo. Então é óbvio que a polícia acessou isso, Beto. Hoje as investigações, isso aí já faz parte, é rotina, não tem mais nada de novidade nisso, não. É atrás das imagens de todas as câmeras do percurso e vai pegando percurso contrário, né? Qual a próxima câmera? Se ele foi para lá, para onde ele foi então? Para lá, ele abriu aqui, pega aquela coisa. É um saco. Qual possib Não é? Qual a possibilidade? Ele pode ter pego esse caminho. Tá bom, então você vai. Não pode ter feito por esse caminho, ele pode ter entrado por essa rua. Eles vão atrás, gente. Isso é investigação. Eu lembro do caso dos quartejados, que ainda vou fazer o caso comentado, porque se eu participei e eu me lembro que eu fui no no no DPP e eles eles partiram assim do horário que tem a cabeça e não tem a cabeça jogada. É. Então tá. Daí eles vão passando a câmera. Achou? Daí elas vão para eles fazem o percurso inteiro até o táxi chegar. Aí eles pegam a placa do táxi e acha um cara, o cara leva até qual prédio que foi. É um super trabalho, dá muito trabalho, mas é é um é a palavra, desculpa a palavra, é um tesão ver esse tipo de trabalho, porque você vê o prazer e a necessidade que aquele policial tem de contar aquela história. E hoje hoje as imagens estão muito boas, gente. Não é coisa de de 15 anos atrás que você fala: “Nossa, tem câmera não conseguia ver nada”. Era um negócio terrível. Então não gravava. E o só ficava esquartejado de Genópolis. Eu tô te falando de um crime de 1900. De 1900 é bom. Não, também acho que foi 2000. 1900 não 2015 que já eram outras câmeras. Sim, já eram outras câmeras. Mas ainda não eram tão incríveis. Mas hoje você tem vó, tem som. Tem som até. Exatamente. E aí, claro, as coisas começaram a ficar, tava meio incoerente essa história dele, mas afinal, mas cara, só tem você. Olha aqui esse carro indo voltando. Tua mãe, não era você, é tua mãe, mas ela voltou. Como é que ninguém mais entrou naquele prédio, no apartamento. Ninguém mais. Só tem aquela saída dela e dele indo viajar. Não tem mais nada, não tem ninguém. Se aconteceu após, tinha que ter ela saindo ou alguém entrando para qualquer lugar ou alguém entrando e saindo novamente. Porque o corpo não foi encontrado lá. O corpo foi encontrado. Qual é o carro que que faz o percurso até lá? É o dela. Sim. Ela mesmo foi dirigindo. Não dá. Se ela tava morta, então o carro não volta. Então ele nem ia, né? Se ela tá morta, como é que ela ia dirigindo? Quem? Quem foi? Não. Ou se ela saiu de carro, não sei o que aconteceu. E o carro não apareceu. É o carro não pode voltar porque a sala tá lá dentro. É um roubo sigo de morte. Tentativa de o cara vai levar o carro. Não, mas eu vou. Tudo bem, viu? Eu vou assaltar, matar, mas eu vou deixar teu carro lá no no teu apartamento. Mas pegaria porque assim, o lençol, lençol também que deve ser da casa. É, tem muita coisa aqui. Então não foi uma coisa muito bem bolada. Parece coisa de momento. B enrolar no lençol é muito também uma coisa assim, bandido não não se preocupa com isso, né? Tá preocupado com isso. Enrolar por quê? Porque é a culpa que você tá sentindo o remorço, a vergonha. Você não quer ver. Você não quer ver. Isso é é clássico, gente. Entendeu? cobrir o rosto da pessoa. Isso. Se você pega um caso de estupro seguido de morte, onde a mulher tá nua praticamente ou semespida e tá lá até numa pose sexual e o rosto tá coberto, tem ligação. Tem ligação. O agressor conhece. Não, não precisa ser conhecido de morar junto. Sabe aquela pessoa que você fala: “Oi, bom dia”, que você vê todo dia, que você come no mesmo lugar, você passa sempre na padaria o cara lá do caixa que sempre tá te vendo, ai você aqui e tal. Certeza. É certeza. Porque o indivíduo não aguenta. Mesma coisa. O rosto da mulher tá todo arrebentado. É para que ela não veja. É, é para arrebentar mesmo, porque o indivíduo não aguenta a mulher olhando para ele, vendo quem ele é, entendeu? Então ele arrebenta e ainda é capaz de cobrir o rosto, né? Agora enrolar no lençol da casa não dá, né? Então a casa caiu para ele dia 25, chamaram e ele confessou. Ele viu que não tinha mais como, né? Confessar de pronto assim, né? Ah, ele confessa. Tem gente que já viu que não dá, Beto. Eu tava se segurando, falou: “Tá fácil, vai me pegar”. Ele foi pego na casa do pai, foi preso. É, porque ele estava de licença por conta, né? É o nojo, né? É, no funcionalismo. Tem isso. Aqui, né? Essa é um período de nojo. É, é a secretaria. Eu anotei em algum lugar. Ai, por que que um dia você organizado? Eu acho que eu acho secretaria do Desenvolvimento Social do Governo de Minas Gerais. Gente, não tem nada das pessoas. Eu vi no Twitter a gente tá vendo a secretaria do governo está pai bat eh ele trabalhava na secretaria social formado em relações públicas, né? E ele tem uma boa experiência profissional, nunca teve nada assim, me parece, eu peguei assim o período todo dele de atividade, estágio, sim. Trabalhou em várias empresas, tem experiência, tinha um bom currículo, levantaram o currículo dele lá no LinkedIn. Eh, tá tudo lá o que que ele fez. E é interessante, as pessoas se reportam a ele como uma boa, um bom garoto na adolescência, muito gentil. Ele tem grupo de amigos de faculdade, de colégio, sei lá o que. Todos ficaram muito surpresos. A palavra é, ó, nós estamos surpres ninguém poderia imaginar que ele tivesse um comportamento desse de chegar e matar alguém, muito menos a mãe. A mãe nessa nessa forma tão nessa situação tão brutal, entendeu? Tem alguns pontos que eu até notei enquanto você tava me falando pra gente e trazer aqui que é o seguinte. Por exemplo, você até colocou a da viagem, né? que ah, ele tinha que viajar, se não viajar, o que que vão achar? É um caminho. Outro que eu colocaria, será que se fosse um caso, a lá Suzane, Ana Flávia, se fosse um caso desejado e organizado e premeditado, ter uma viagem era um bom álibe, sim. Então, seria, nesse caso, um dia escolhido. Um dia escolhido. Poderia ser uma outro, uma Aí a gente vai se jogando ele mais grudado aqueles crimes. É exato. Porque ele saí, me lembrou também a Cláudia Rockler quando ela mata o marido. Ela mata inclusive porque ela queria fazer aquela viagem. mata, viaja e começa a dar uma de cadê o desaparecido e faz o boletim de ocorrência. Ele ele se até você falou deu a culpa. Eu concordo que nesse caso posso ter dado a culpa ou também foi estratégico. Ah, quer preciso que percebam que minha mãe sumiu. Olha como eu tô preocupado aqui. Claro. E te e afastar a investigação dele. Ele tem que agir como um bom filho. O que que um bom filho faria? Poxa, eu não consigo falar com a minha mãe. A gente se fala todo dia, não é normal. Eu viajei, tava tudo bem, agora eu tô ligando. Ela já não falou comigo à noite, de manhã eu tô entrando em contato porque a gente se falava o tempo todo. Tem fazer a cena. Se verdade fosse, como eu agiria? Desta maneira. Dessa maneira. Aí ele pede pra vizinha, estoura a porta. Isso já seria uma coisa. Se estoura a porta, já começa a mexer no local, né? Ex. E mostra também a urgência dele. Olha, não, você não se preocupe, arrebenta aí. Talvez minha mãe esteja caída. Sim, a porta foi arrebentada. Foi antes ou depois? Foi depois. Que vai mascarar mais coisas ainda. Mas não acho que ele ele teria se refinamento, Beto. Eu acho que ele quis mostrar. Não, arrebenta. Ele tava no personagem. Se ped, eu diria dessa maneira personagem no personagem. Claro. Não, não se preocupe não. Eu quero saber o que aconteceu com a minha mãe. Porque ela não tá falando. Ela pode estar caída aí, ela tá precisando de ajuda, ela pode estar precisando de um médico, ela pode estar viva caída, aí teve um ataque, você entendeu? Então, arrebente a porta. Mas a mulher chama um chaveiro e abre e tal. Eu acho que não teria esse refinamento de pensar hã pode mascarar vestígios. Porque eh chegam pessoas até perguntar, mas ele pode ter matado ela em outro lugar? Pode matar. Seria Não acredito que sim. Seria desnecessário, né? Desnecessário por matar. Ele tá mais protegido. É exatamente. Tá dentro ali da casa. algo silencioso. Deve ter ocorrido ali contenção, alguma luta, mas controlada, gente, porque se fosse ah grito também, os vizinhos iriam ouvir. Isso é um ponto que eu pensei o seguinte, vendo a a a imagem do prédio ali, eu acho que ele morava até meio que no térrio, qualquer grito todo mundo porque são vários prédios. Eu acho que se não me engano, são dois ou três prédinhos iguais, um na frente do outro. Sim. Tá, para ele chegar a querer matar a mãe nesse curto circuito, a briga tava bem baixa, hein? Tava, não tinha grito. E eu aí eu acho que fica desconectado, mas era comum curto discutir, as pessoas poderiam estar acostumadas já com esse tipo de discussão entre ah é coisa de família, 17 e foi entre 17 e 19:30, né? Um horário que as pessoas já estão mais em casa ou as pessoas estão chegando. Chegando, eu achei estranho que hora de fazer jantar. Ou ou ouam? E as pessoas se calam. A gente também tem muitos vizinhos que se calam. Fala a não se mete não. Você vai ter que ir na polícia, pelo amor de Deus. Fala que você não ouviu nada. Não ouvi nada. Tem também. Ah, vou te falar para mim é tipo Nardone, sabe? Não é possível que Mas tudo me prédio tava até vazio. Sei. Mas eu fico sempre assim. Mas pessoas que estavam em outros prédios ouviram? Ouviram. É lá. Não, você sabe, eu fico sempre assim. Nesse caso também pode não ter ouvido. Agora um ponto você falou da normalidade das brigas, pelo que a gente veu aqui falando, a briga que eles têm e a morte dela em decorrência das betes que eu deixo claro aqui. Eu odeio bet. Ah, mas é um direito de cada sei que lá, não é? E eu vou explicar uma coisa para vocês. As Bets, elas, a Bet, ela tem vários problemas, na minha opinião. E eu digo o seguinte, as pessoas não entenderam ainda que a Bet ela ela ela ela ela ela destrói uma sociedade como um todo, porque existe o crédito o crédito de risco que está aumentando em função das pessoas que jogam BETs e criam dívidas. A dívida coletiva bate na sua possibilidade de endividamento para você comprar uma casa, para você fazer um empréstimo, para fazer alguma coisa. Por isso que os nossos juros para empréstimo financeiro são mais altos também em função hoje dos das dívidas de bet. Já é em função da dívida do das pessoas e as bets estão aumentando muito mais. Elas são fáceis de você jogar porque um cassino você ainda tem que pegar o carro, descer, subir, pegar o ônibus, metrô, isso aí, entrar. Sei faz isso daqui. Eu tô aqui, ó. Tô aqui conversando com você numa live. Eu posso estar aqui. Jogo do tigrinho. Bet. Para mim tudo é a mesma coisa. Não sei porque que tem tanta diferença. Para mim é tudo igual. É, não tem. Diz que tem bet oficial agora, né? Tem emissora. Não, aqui é a bet da melhor. Eu já fui chamado por duas para fazer campanha, porque eu meto, eu meto tanto pau em bet que a coisa que eles mais querem hoje é o quê? que eu me cale uma, é claro. E a outra que, pô, se eu que meto o pau, tô falando que eu jogo ou jogar aí comigo, eu acho isso não gosto de jogo. Eu sou contra, eu não gosto de jogo também, nós somos dois. Então a gente tem um ponto assim, socialmente pra sociedade como um todo, a Bet é um problema porque está nos endividando a todos e nos prejudicando financeiramente. Agora dentro de uma família, ela tá destruindo famílias, tá destruindo família, ela tá destruindo pessoas. Esse aí eu acho esse moço muito diferente numa coisa. Ele tem 32 anos, é um cara bem formado, é um cara com uma biografia profissional, profissional, ele era independente financeiramente, pelo jeito morava com a mãe porque queria. É que ele já podia estar há muito tempo morando sozinho. Exato. A Bet tinha relacionamento com o pai, tanto que ele pode pode ter, ele vai morar com o pai depois. A Bet é algo novo. A Bet, essa desgraça dessa dessa besteira que inventaram, dessa bobagem de joga bet, sei lá o que que é. Jogo do tigrinho, é uma coisa nova. É uma coisa que três anos. Sim. Quatro. Vamos pôr três agora forte mesmo. Eu acho que faz dois anos, né, que foi regulamentado. Um ano. Foi na calada da noite do governo Temer que ele assina aquilo lá em dezembro de 2016. 17. demora um tempo no governo Bolsonaro, vem o governo Lula, tal, não sei que lá e agora tá estabelecido. Então, se você olhar, não tem 10 anos, não tem 5 anos, não tem. Então esse rapaz, esse Mateus, pode ser que 5 anos atrás, 4 anos atrás, ele fosse uma outra pessoa. Exatamente, Beto. Uma outra pessoa. É difícil de entender, gente. Jogo, vício em jogo, seja o que for, jogar em cavalo, jogar no bicho, qualquer tipo, carteado, bingo, qualquer qualquer tipo de jogo. que tá agora esse aqui então piorou porque você não precisa nem ir para ir lugar nenhum. Até pr jogar no bicho você tem que sair de casa para ir na barraquinha que tem tudo quanto é lugar, né? Dentro da padaria, dentro não é as barraquinhas são folclóricas, gente. Acho que o jogo do bicho nem devia viu porque é um negócio assim agora são umas maquininhas, parece cartão de crédito. Eu vi em Genópolis o moço sempre, eu vi o moço sempre uma maquininha ali passando em Genópolis. Eu vi um senhor super simpático, mas ele morreu. Eu cumprimentava ele e uma vez não são pessoas abs já viu as pessoas que esses que ficam mesmo ali, os funcionários que fica fazendo o jogo, gente, são pessoas super simpáticas. É a tia, você olha ali, você vê a sua tia, o seu tio, o seu avô, né? Tá ali. Daí eu via que tinha uma maquininha na mão, tipo cartão de crédito. Eu falo: “Mas que que esse homem vende?” Mas tudo bem, não tem nada com a vida dele. Aí eu vi uma pessoa que eu conheço ali do bairro com esse e ajeitei ele sai com falei: “Ai, que bom, que que esse moço vende bicho”. Eu falei: “Ah, ele tem um pet, não é aquele bicho, sabe?” Eu achei que ele cachorro gato. Depois você vai pegar ele. Falou: “Não, Bet, você é bobo? É jogo do bicho.” Eu falei: “Mas tá assim, tecnológico.” Tecnológico. Claro, maravilhoso. Você sabe que as primeiras apreensões de computadores bons, que já era modelo que já tinha Windows, vieram do jogo do bicho no instituto, viu? Nós não tínhamos computador. Então, o que que acontecia? No jogo do bicho já tinha, porque a gente tava começando ainda com aqueles lá, gente, modelo modelo DOS, ficava lá F5 3 4 Ave Maria, você pha para imprimir 10 páginas embora, voltava dois dias depois do matricial matricial eu tive que fazer, foi o primeiro que eu levei, que eu levei pro instituto. Aí o núcleo que fazia esse tipo de exame começou a pedir, falou: “Olha, nós instituto, nós não temos computador, nós não podemos ser fiel depositários”. Aí o juiz dava autorização fiel depositários. Foram os primeiros era do jogo do bicho. Jogo do bicho, aquele 2 36 era um computador nos bicho patrocinou o início da tecnologia início da tecnologia na polícia técnica científica. Exatamente. Incrível. Ó, você vê qualquer tipo de jogo, ele acaba virando um problema de saúde pública, por a pessoa Sim, fica perdida. É vício. Vício é, tá ligado a transtorno de ansiedade. É um dos transtornos de ansiedade. Seja vício, em sexo, qualquer coisa, gente, a pessoa fica perdida, ela fica tomada por aquilo. Chocolate, qualquer coisa. Chocolate, qualquer coisa. Qualquer qualquer academia. Academia. Tem pessoas viciadas em academia que já passaram do limite de tudo, já passaram do limite do razoável, né, que você tem que fazer, começa a ficar e e esses vícios aí é um problema de saúde pública e daqu aí começa a ser um problema social pelo que você colocou, porque acaba atingindo todos nós, gente, enquanto sociedade. E a família, você viu, tem gente e a coisa vai chegando próxima, hein? Porque você fala assim: “Ah, isso aconteceu lá, né, em Minas Gerais ou sei lá, ou não, daqui a pouco tá próximo de você. É a tua vizinha ou é alguém próximo na tua casa, teu filho, em qualquer lugar do Brasil? Você viu aquele aquela família? A Ra Piauí tá fazendo umas matérias interessantes que até o João Batista que vem aqui que faz, mas eu vi uma família de um de um, acho que foi até numa matéria dele que um que era assim no acordo familiar a esposa cuidaria do dinheiro, tanto que ela trazia do trabalho dela como que ele trazia, porque ela era mais controlada, mais organizada, mais financeiramente eh eh interessada em fundos disso, aquilo. e uma família classe média média, eu acho que ele era bombeiro, uma coisa assim. E ele tava chegando até na hora de se aposentar. Ele descobriu que a mulher gastou tudo o que eles tinham construído ao longo da vida inteira, eh, e empenhorado não sei das quantas, não sei quantos empréstimos consignados, empréstimos feitos no banco, empréstimos ele e ele ela acabou com a vida dela, dele e dos dois filhos. Dos dois filhos. E ele tava em em ele tava em desespero porque como que a gente vai sair, não tem como sair nem vendendo a casa, que era o único bem que eles tinham que não tinha sido mexido, não pagava, não pagava metade do que ela tinha consumido. Com o detalhe, ela pedia perdão, mas ela continuava jogando escondida. Escondido, gente. Então, isso é terrível. Isso é terrível. Você tem que fazer uma intervenção na na verdade você tem que tirar a pessoa. É, é assim, não é assim, você quer ai você não quer, não, você vai porque é a destruição, Beto. A menina que a menina que fugiu de casa pros pais não descobrirem que tava tudo roubado. Pessoas que tiraram a própria vida. Nós comentamos aqui da menina tirou a própria vida. Não foi um caso só, não. Acho que nós comentamos uns dois ou três casos que tiraram a própria vida pr vida por causa por em função dessas dúvidas. Larissa Rodrigues, que a gente fez um dos pontos da possibilidade, porque agora os advogados estão dando, mas assim, parece que é bem esse caminho mesmo, é que a sogra estava tão endividada com Bets que ela começa a matar a filha para herdar para herdar e e da filha. Daí se ela é isso, o próximo seria o filho, hein? Porque como é que ela vai herdar? Tem o filho? Tem como. Ela não queria, tanto que ela não queria que a Larissa tivesse filhos. Então, até onde eu claro que eu digo que você tem que ter o assassino dentro de você, mas sim, essa foi a chave. Foi a chave. Se não existisse Bet, eh, talvez ele não tivesse matado a mãe, talvez não. Neste caso, porque a motivação, falaram muito assim, que ela teria um seguro de vida, isso não foi confirmado por ninguém. Ah, que a a motivação financeira não é uma família com uma alterança, pelo que eu vi, é uma família normal, uma a Sorai, a mãe dele era uma professora de história de um bom colégio, tem um apartamento, bom emprego, tem a casa, tal, cada um seu carro, tem o pai. Então assim, matando a mãe, ele não vai. Tudo bem que o que é muito para um, pode ser pouco para outro. Poderia resolver o problema dele, mas é diferente que é onde a gente traz. Tem coisas assim, pô, se ele mata no dia que ele viaja, será que ele premeditou uma vez que ele teria até um bom álibe por porque ela morre meia hora depois cara tá indo viajar com os amigos? Isso é de uma frieza também. Se ele premeditou, é algo interessante, ele pegou essa mulher de surpresa, não vai ter vestígio nenhum, Beto. Ele não precisa discutir com ela. Então ele se me mata, ele só criou a história da discussão. Se ele prediou, exatamente, pegou, acabou. No máximo, essa mulher vai ficar sapateando ali no lugar. Não tem nada, não tem móvel quebrado, não tem sangue, não tem nada, nada. E ele já sabe o que vai fazer. E já sabe o que vai fazer. Enrola. Quer dizer, mal feito, não pensou muito bem, porque você pega o próprio lençol da casa, você sai com o carro da mãe, né? Muito mal de um planejamento horrível. Mas eles são muito antas os criminosos assim, são porque é impulsividade, é o momento que você tá desorientado, você não tá pensando, né? É o que você já me ensinou, é a arrogância de achar que tá dono de tudo, dono de toda a situação. Eu assisto muito programa, tal, assisti todoia. Susane falou, eu já conheço. É, Susane assistiu toda a temporada do CSI Miami. Toda temporada é então e eu sou perito, eu sou delegado, já sei o que que eles vão fazer, sabe? Nada, não vai fazer nada. E aí ele ele ele ele Então tem um elemento importante neste caso aqui que da que das betes que eu acho que todo mundo tem que se olhar sim e se entender betes e jogo de tigrinho, todos esses jogos de azar, gente, jogo de tigrinho, que horror que é só para comer o seu dinheiro, cara. Não faz isso, não joga nisso, cancela, deleta, pede pro seu pai não jogar, sua mãe, por você, por todos nós. Não faça essa bobagem de fazer jogo de bet, jogo de tigrinho. Gente, vai jogar tômbula, vai jogar túmbola em casa com a família e usa feijão. Ai, vai para você, vai fazer brigadeiro, vai, vai pra academia, vai dar beijo na boca, mas não fica nessa bobagem de bet, não é assim, sair na rua dando beijo na boca, né? Também, né? que aí é importunação sexual, desde que alguém queira, você queira. Eu digo, vai, vai, vai fazer um prazer bom para você, vai andar, né? vai visitar sua mãe, vai bater papo com o seu amigo, toma um vinho com seu colega, ele lá vai pro cinema, vê Netflix, fica aqui no YouTube vendo a gente, mas não gasta tempo e bobagem com coisas de jogos que realmente ex que é possível a possibilidade dele realmente estar endividado numa situação complicada, ter uma discussão e cometer esse tipo de crime, isso é viável, gente. Nós temos na criminologia um tipo de criminoso que é esse que realmente dá um curto circuito, né? Eu acho que o que que o Guido colocou muito bem. É aquele que ninguém espera. É um cara equilibrado, ele é legal. Quando ele era garoto, super gente boa, tem amigos desde a época do do colegial, tem grupo de amigos, todo mundo fica surpreso, fala: “Nunca ninguém viu ele num ato de violência, de arrogância, de nada. morava com a mãe super bem, todo mundo vendo ele nas fotos com a mãe, tal. Eu quando tava lá se dava bem com o pai também, um cara já maduro, 32 anos, não é mais garoto, né? E outra, emprego, tem emprego, sempre trabalhou, se interessou, se formou numa boa, uma boa instituição, trabalhava na área. Por isso que dentro do curso circuito que você tá falando, eu entendo o seguinte, ele era um antes das bets chegarem, ele se torna outro. Então, há 2, tr anos ele era um tipo de de homem, ele passou a ser outro e a mãe viu isso. Tipo de homem claro, a gente fica muito, a gente todo mundo tem uma reação muito ruim e é da natureza humana. Eu acredito até, eu tal devo ter também que quando você é confrontado com uma certa realidade que você não quer ver, Exato. Você fica com vergonha do que você é, do que você fez, do que você falou, de como você agiu. Você não gosta de ser aquilo que o outro disse que você e você sabe que você é. Você sabe que você é. Então, com aí eu perguntaria assim, quando foi que ele começou, quando foi primeiro? Eu gostaria muito de saber o primeiro jogo que ele jogou, a primeira dívida que ele fez, o primeiro momento que ele, o buraco abriu e onde ele está, quanto tempo isso durou e quantas discussões ou quantas vezes a mãe tentou salvar o filho? Salvar. E aquele confronto de meu filho, olha o quem você está se tornando. Exato. E ele sabe que está se tornando e ele sabe o que ele era. Exatamente. E ela só tá sendo a mãe dele. E ela só tá fazendo isso porque ela ama ele. Aliás, a pessoa que diz os seus problemas é porque ela te ama. Cuidado com aquele que que que confirma tudo que você quer que confirme. Claro. Esse aí não é seu amigo. Aí não é seu amigo, não é uma pessoa que gosta de você. Tem coisas que eu acho que assim, a gente você tem que valorizar a pessoa que quer que você melhore e no caso da mãe dele, a Soraia com certeza queria o melhor pro Mateus. Então eu queria saber quanto tempo estão tendo essas discussões. Sempre tiveram na vida? Pelo que eu entendi, não. Não. Então esse período onde ele se mudou de de forma de ser, porque também dívida te dá angústia, claro. Dívida não te deixa dormir, te faz comer mais. Então você vai ficando o quê? irritars porque não dormir, comer demais, ir pro vai pra fazer as coisas que você fazer, a tua rotina muda, teu trabalho não sai mais tão bom. Exato. Porque você tá o tempo todo, você já tá mais preocupado o tempo inteiro, então você fica mais irritadiço, você tá com tudo a flor da pele. Aí no caso de quem joga, então não, agora eu sei, eu tô com a sorte, eu vou conseguir, eu vou conseguir ganhar agora 100.000 e vou pagar todas as minhas dívidas, ainda me sobra 40 para jogar mais, sabe? E e se ele ganhar 100.000, sabe que ele vai fazer, né? Não gasta, ele vai jogar 100.000 de novo. Vai jogar 100000. Então assim, eu imagino o seguinte, o quanto que ele estava sendo, se ele ele acabou tendo esse culto circuito, talvez, talvez numa elecubração, ela em função de ele mesmo não gostar daquilo que a mãe tava dizendo que ele era. Para chegar nesse ponto, a mãe deve ter falado: “Eu não vou mais te ajudar porque você não está se ajudando”. Uma coisa é você perceber a mesma coisa as pessoas que tm qualquer outro víba, por exemplo, que são alcólatras, quando você chega e fala: “Vem aqui, vem pra minha casa, eu vou te ajudar”. Mas você tem que ver o cara se ajudando. Você fazer as Isso aí começa também a criar uma tensão, Beto, porque você fala: “Caramba, cadê a você tá se ajudando? Você foi procurar ajuda profissional, você parou? Tem que, né? Você tem que sentir isso. Isso que você tá falando também é uma coisa que eu perguntaria. A mãe sabia porque eu li um eu li um alguma matéria que falava de alguém conhecia, falava assim: “A mãe andava andava questionando muito ele do porque que ele nunca ele tava sempre sem dinheiro. Tava dinheiro, sempre sem dinheiro.” Eu também vi isso. Talvez ela nem soubesse desse dessa jogatina. Digo, talvez ela até ela ela percebeu que o filho tá com grande. O que que não pera um pouco, mas sei lá, se eles moram juntos, chega uma hora que você deixa de ser pai, é, mãe e filho, você passa a ser roommate, né? É, e ela era uma uma mulher muito jovem, ainda com 56 anos, podendo ter a vida dela. Ela não precisa mais sustentar mais manjo. Ela pode ter fal assim: “Ô, Mateus, escuta, você tem que pagar o condomínio. Ah, mas tô sem grana esse mês. Você paga para mim? Mas por que que você tá sempre sem dinheiro? Pode ser, pode ter ido para um cam. De repente ol falou assim: “Mateus, escuta, você vai viajar como? Você tá com dinheiro? Você não pagou a luz desse mês? Eu que tô pagando tudo? Quanto vai sair essa viagem? Que que você tem a ver com isso?” Não, pera um pouquinho. Se a partir do momento que eu voltei a ser sua mãe que paga tuas contas, eu quero saber o que você vai fazer com meu dinheiro. Ela tá certíssima. Claro. Certísimo. E ele pode falar: “Eu tenho 32 anos, mas tá agindo igual criança. Tá morando aqui comigo. Você continua criança. Ah, mas eu não quero que ninguém se meta na minha vida. Então tem a sua casa. Sabe aquelas conversas que é é o saia do meu ninho? Com toda a razão. A mãe tem que fazer isso. Homem com 32 anos não tem que táar morando casa de mãe. Vá buscar e pagar seu condomínio. Você não sei se ou se ela sabe de Bet de novo você tá jogando. Olha no que que você se meteu. Olha no que que você virou. Pô, Mateus, você estava guardando dinheiro, já tava quase comprando teu apartamento. Imagino esse descompasso de conversa onde o o o espelho para ele tava sendo terrível porque ele tava vendo que ela tá certa. E aí vem esse curto circuito. Exatamente. Pode ser. Preciso calar aquela que tem razão. Aguenta, aberto. É claro. Eu não sou isso. Não quero ficar isso. Claro. Fica pior. Vai piorando a situação dele. Aí ele chega num ponto que ele tem que chegar e confessar pr pra polícia mesmo. Eu não tem nada. Isso aí ficou. Tem pontos aqui que eu acho muito terríveis. Pegou mal. Se ele premeditou, não teve nada disso. Ele só pegou essa mulher pela sua morava lá. A mãe tá relaxada, assistindo televisão, sei lá, fazendo o quê. Ele vai lá, pega por trás. Eu acho que ele tem uma tem o depois, eu sempre digo que depois fala muito mais do criminoso, cara. Ele fazer tirar roupa, deixar a mãe sozinha, sozinha, deixar no embaixo de uma viaduto, como fosse nada, viaduto, deixou em via pública, né? Pegou e viajou. Ele bebeu esse dia. Eu queria saber. Ele bebeu, beijou na boca, viajou. Foi que ele fez, como ele estava lá. Eu queria saber que a Cláudia Hockler, quando ela ela mata o marido, põe no freezer e vai encontrar as amigas, ela no dia seguinte ela já volta e as amigas falam que ela tava quieta, angustiada, que não comia, não bebia, não conversava e ela volta. Então você percebe que a cabeça dela tava tava preocupada com ela, com toda a razão, com o que ia ser, com a filha, com tudo mais, tal, não sei que blá blá blá. E eu queria saber como ele agiu, como é que ele ficou naquele lugar, como foi o comportamento dele lá, se ele foi para fazer cena pros amigos, pros amigos fali: “Nossa, daí eu vi, ele ficou super preocupado, ele voltou para cá para continuar numa numa narração dentro da narração dele de filho preocupado, sofrido.” Exato. É ele ir ao IML, é reconhecer a mãe depois do que ele fez, porque ir ao ML, muitas pessoas às vezes estão nessa situação que não tem jeito. Ele sabia o que ia ver aqui, né? É claro, ele já sabia o que ele ia ver, ele sabia onde ela ia ser encontrada. Então essa coragem de ir ao IML e ver sua obra prima, eu acho também tem esses pontos que eu acho que ele vai, aí ele se cola com Susane, com Ana Flávia, com tudo. A motivação se foi por seguro de vida, aí é outra história. O que fez por o que que ele ganharia com essa morte além da prisão dele e da destruição duas duas situações aqui? Porque a gente não sabe isso aí. Esse personagem é um personagem interessante de estudo. Então isso só um profissional da área, um psicólogo criminal, tal, tem uma uma uma coisa ótima aí para estudar, para entender qual é, porque nós temos de um lado um psicopata que enquanto tá tudo bem, tá tudo bem, ele tá lá, tá tá tranquilo. A partir do momento que a mãe vira um obstáculo porque ele acha que tem que ter mãe, você tem que me ajudar ou você tem que pagar porque eu tô fazendo isso, porque eu tô É, eu sou seu pequeno herdeiro, que é isso? Eu sou seu pequeno herdeiro. Ah, não, não vai. Tá bom. Então eu já vou matar, vou me livrar porque aí tudo bem. E nós temos o cara realmente em sofrimento, não justifica, porque tem muita gente que tá em sofrimento, que tá que tá endividado e faz o contrário, pega e tira a própria vida para falar, deixa eu sair desse desse esquema que vou livrar todo mundo também, desse empiastro que eu virei, que eu virei. Tem isso, né? Então não necessariamente vai matar a mãe ou qualquer outra pessoa para resolver o problema dele, tá? Mas pode. E no momento desse de entrar nesse curto circuito que nunca ninguém espera que esse indivíduo vai fazer isso. Ele perde absolutamente o controle. E aí o racional vai embora, ele é emoção total. Ele não tem mais capacidade de pensar, nem de nada, nem moralmente, nem das consequências que vai ter tudo isso, que ele tá matando a mãe. Meu Deus, não é matar uma pessoa já é algo terrível. Agora matar mãe nessas circunstâncias pode botar uma carga aí emocional. Uma pessoa escreveu agora tudo bem, curto circuito na hora de morrer. Mas e depois? Então é o descarte de ela pelada, a cena de de choro e ml aí não é não é mais curto circuito, né? Aí é autour, mas aí é autopreservação. Claro. Sim. E pode ser em sofrimento, por incrível que pareça, Beto. Sim. Porque você tá, pode ser você tá falando: “Meu Deus, o que é que eu fiz? Agora eu vou”. tem uma boa relação. Eles moravam juntos há muito tempo, eles não precisavam morar juntos. Exato. Foi escolha dos dois. Então, gente, não é fácil assim. Comportamento humano, eu sempre falo, não é nada absoluto, é sempre relativo. Então, mesmo você vendo uma pessoa fazer uma coisa horrível, você fala: “Ah, esse aí não tem.” E tem, Beto, por incrível que pareça, tem tá em sofrimento fazendo isso. Por quê? Porque aí também vem: “Poxa, agora eu vou ser preso, eu acabei com a minha vida, por que que eu fui fazer isso?” horrível que ele fez com a mãe até é com com remor pelo que ele fez. Sim. Agora tem gente que que faz remorço pelo que fez. Então nós temos essas duas grandes possibilidades. É uma pessoa realmente que não tem tem um distanciamento emocional muito grande e fez porque a mãe não quis colaborar com aquilo que ele achou que ele tinha direito. Ué, o psicopata pensa assim: “Eu tenho direito, pô, mas vivia tão bem com a mãe”. Ah, máscara social. Tá bom aqui, tá confortável? Não quero nem sair daqui, tô esperando a velha morrer, né? É assim que pensa o psicopata. Mas é um filho, uma mãe, tal. Mas, pô, ela podia morrer logo, né? Porque um saco caramba. Agora quando eu vou pedir o que que é isso para ela tá aí querendo ficar já nem tem tempo. O que que ela vai fazer? Tá velha, vai fazer o que da vida? O psicopata pensa isso. Eu tenho tudo ainda para viver, para tá legal. Eu quero gastar meu dinheiro onde eu acho que eu tenho que gastar. E acabou. E acabou, tá lá, eu vou tentar pegar de outra maneira. psicopata é assim e tá convivendo. E você fala: “Poxa, mas ele sempre foi um cara tranquilo”. Sim, o psicopata não sai por aí dando chute no ar, fazendo não sei o quê. Não, gente, é aquele justamente que você acha que é o mais equilibrado. Por quê? Porque ele é distante de tudo. É claro que ele é equilibrado, ele tá lá só observando. Só que na hora de agir, ele age, porque tudo para ele é muito simples e natural. Matar a mãe não tem nada demais. A mesma coisa de matar qualquer outra pessoa. Matar tem nada. atendimento dele real seria, eu não, se eu pudesse voltar o tempo eu não mataria, não porque eu fui preso, mas porque eu porque eu não quero ter matado a minha mãe. Se ele realmente não tiver essa e esse esse encontro de o que eu fiz, essas pessoas até mesmo a prisão elas pedem, né? Eu quero pagar, eu preciso pagar, pagar, eu preciso pagar por isso. É a minha penitência, eu tenho que ficar aqui. Pode me dar aí, né? Olha, tá rolando na internet, não tem muito a ver, mas tá rolando na internet um indivíduo que é o clássico psicopata. Ele matou a mulher, é um vídeo que ele tá ameaçando. Maravilhoso. Sim. Nesse sentido é o retrato, gente. Ele não pisca. Você viu a mandar, vou matar o promotor e ó, ainda pode me dar quantos anos você vai me dar? 200. Põe aí 200 anos. O juiz não sabe o que fazer. Ele fica ai. Como que Deus pôs uma criatura? Foi, mas ele falou: “Como é que botou uma criatura dessa?” Eu fico aqui pensando, como é que Deus põe uma criatura dessa no? Eu quero até fazer um caso comentado. Pouco ainda, pegou 30 anos, 29 anos e pouco. Mas vocês viram a arrogância e ele faz, ele já tinha, ele falou assim: “O cara incompetente, sim, todo e falou o cara, não pode dar aí quantos anos você quiser e outro, hein? Vou mandar matar a irmã dela. Incrível, gente. E você sabe que ele já era, ele já era processado por tentativa de de homicídio, que na época não tinha feminicídio. É contra a mulher, né? Contra a mulher. Por isso que a pena dele é aumentada, por conta desse outro processo que foi juntado. E aí acabou mesmo matando. E já ia contratar outro. Falou: “Só não deu certo porque aquele cara lá não fez já tinha contratado um cara que arregou”. Aí para você ver o que é o comportamento de um de um psicopata realmente é aquilo lá, gente, você vai me dar 200 anos, tá bom? Ele vai viver bem ali na cadeia, vai ter um ótimo comportamento na segurar, vai ser líder. Ele vai ser líder já entrou líder, falou que vai matar até o promotor, ameaçou até o Isso é uma ameaça? Não, isso é uma certeza. É porque ele já não tem, Isso é uma promessa. Visitar na cadeia. Ele fala pro: “Vai lá me visitar na cadeia”. É. Não, incrível, né? Então, nesse caso, nós temos, é, canalha, mas nós temos essa possibilidade realmente mesmo. E o curto circuito, gente, não era só na hora de de matar. Nós temos casos que o indivíduo faz isso e na hora desaba e ele fica, ele fica até no local. Eu sempre comento isso. O indivíduo descobriu que uma mulher, a mulher dele estava traindo conversa de WhatsApp e quando ele confronta, a mulher fala: “É, realmente, eu tenho que falar com você. Eu encontrei outra pessoa, não tá dando mais pra gente ficar junto, tal. Vai lá, pega a faca que tá a mulher tava fazendo comida lá e dá n facadas na mulher, mata, mata e fica esperando. Acho que nós comentamos isso. Ele fica esperando, a polícia chega, ele tá do lado do corpo, ele fala: “Eu matei”. Lembra do Ah, tem esse. Tem também aquele que arrancou o coração da mulher e tá do lado, tá esperando. É ficado e falou: “Pode me levar”. É, é, esse tem esse curto circuito que o indivíduo, ele é tomado pelos instintos que nós todos temos, mas alguns mais evidentes, outros menos, pela cultura, pela socialização, pelo verniz que a gente vai recebendo, pela sua índole também. Examente. Mas temos. E esse indivíduo tem um, né? Ele se perde totalmente nisso, faz umas barbaridades, mas ele fica ali, ele fala: “Não, eu fiz, vou cumprir, me prenda, eu tenho que levar mesmo 100 anos de cadeia pelo que eu fiz. Eu tenho que responder por isso. E eu fiz e o cara nem consegue sair dele ele ele tem noção que ele acabou com a vida do outro, mas acabou com a vida dele também. E ele não vê perspectiva, Beto. Ah, eu vou encontrar uma outra mulher agora. Eu vou refazer minha vida como muitos desses aí, né? Você acha, você acha que esse que matou a mulher, que falou que vai matar a irmã, que quer matar o promotor e é bonitão ele. Você, ele vai ter fila. Vai ter fila. Nossa, que homem. Dá um frissou. É o que elas escrevem. Nossa, você me dá um desejo, quer dizer, do indivíduo fazer uma uma coisa de poder que essas mulheres acham que esse cara tem. E claro que com ela vai ser diferente, né? Comigo, porque eu sou diferente, eu tenho uma cabeça, eu sei lidar com esse tipo de homem. Mal sabe elas, né? É isso, a gente vai conversar na semana que vem. Eu quero falar exatamente também de como essas esses homens eles conseguem eh sai, eles conseguem tudo no final porque eles matam fazem outro e continuam sendo desejados. Continuam sendo desejados. É incrível. E que e que perversidade é essa dessas mulheres? O quanto elas precisam de tratamento também ou então de uma de um, né? Tem que tomar muito. Um outro ponto também que eh que eu vi na coletiva da polícia do caso da Soraia é que o Mateus ainda começa a querer ajudar a investigação e quer não sei para qual lado que seria quem ele quis jogar como culpado da morte da mãe. Exato. esses fatores posteriores de ele viajar, de ele começar a buscar pela mãe já fazer, de ir ao IML, chorar, de ajudar a polícia, tal, não tira um pouco eh essa coisa do eh Tudo bem, pode ter dado curto circuito, matou, mas já que matei, opa, de repente pode ser até legal. Mostra o quê? que ele tá sendo racional. Para você fazer esse tipo de coisa é racionalidade, Beto. Você tem que tá pensando, pô, vou lá, você tá, você tá pensando, não é emoção, emocional, acabou, você tá lá, não. Então, para, para eu ficar ali, vou lá, vou querer ajudar a polícia, porque daí eu sei também como é que tá a investigação. Acontecendo Tony Flor, a mulher da Tony Flor. Exatamente. Eu tô sabendo, né? E eu quero mostrar toda a minha dor para afastar a investigação de mim, ele, né? Porque já que aconteceu, preso, eu também não quero ir. Sim. Apesar de que a polícia fala que quando a polícia chega e falou assim: “Vem cá, neném a polícia começa a perceber todos os problemas de dívida deles e tudo tal”. E a polícia fala: “Vem aqui para te”. Ele fala: “Tá bom, tá bom”. Não, ele ele não não nega, não nega nada. Ele ele confessa, apesar de tudo, ele poderia estar numa tentativa aí última, né, de falar, pô, quem sabe eu afasto a investigação, a polícia vai para outro lado, isso aqui acaba. Quem sabe, né, numa meio numa fantasia, entendeu? e não vivendo realmente a realidade. Ele acredita que ele fazendo esse tipo de coisa, ele poderia afastar a polícia e de repente a coisa magicamente ia se resolver. Eles iam falar: “Poxa, que coisa, esse crime aqui ficou sem solução. Você não tem nada a ver com isso, queridinho. Vem aqui, dá um pouco”. Uma coisa que eu já percebi o seguinte, gente, hoje a qualidade da polícia brasileira, vou pô nacional, não existe pessoas hoje em dia trabalhando na polícia que não tem o desejo de investigar, porque é verdade, a gente sabe que anos, muitos anos anteriores, dependia muito da qualidade do delegado, do investigador e tudo mais. Eu acho que tem uma mudada geracional e tudo mais que não tem mais aquele crime que não vai ser ai se ai se tivesse caído no outro delegado eu não teria sido pego. Isso não tem mais. É difícil, né? Tem claro, tem os menos bons, mas eles hoje, graças a Deus, é a exceção que está confirmando a regra. Só tem um problema. Eu acho que em alguns casos a polícia passa informação demais. Um dos casos desse foi do rapaz lá do Interlagos, Vitória. E aquele cara do Interlagos? Tá muito doido, né? Eu tô esperando sair. Muita gente pergunta, a gente vai fazer a parte dois quando sair mais coisa, cada prisão eles falam que tá acontecendo. Então não, agora são os os polícias seguranças. Ah, de 200 seguranças a 100 foram liberados. Outros 100 já também, pô. Mas tá. E aí? Falam demais, jogam informação demais, muita bobagem. Fica aquela história que o cara tá com calça, tá sem calça, tá sem sapato, com sapato, sem calça, o que que aconteceu que ele tá sem calça, né? Exatamente, Vitória. Para depois a solução é tão óbvia que as pessoas não acreditam porque ficam se esperando. Não, foi o ET. E daí depois a culpa é da imprensa. Aí a culpa é da imprensa. Mas quem é que soltou as informações? Gente, alguém solta esse tipo de informação? que a menina foi arrancada o cabelo, que ela foi estubrada, que ela ficou dois dias que era três, quatro, cinco cara. Aí quando é um cara só, ninguém acredita nem a família. Fala, não, tem que ter dois, três por pegar uma menina. Relo, você citou dois casos que eu não preciso nem conversar com fonte interna. Ah, tá tudo lá com com aspas de delegado. Tudo. Exato. Tá tudo, tem coletivas falando, temó, eu só preciso assistir coletiva. Dois casos, eu acho que eu nem preciso ir na coletiva porque as pessoas ali já estão fazendo as perguntas certas. A imprensa é alguém de dentro quando tava sem calça, tava sem sacado. Quando é informante, quando é fonte é uma outra história. Mas ali eu chamo todo mundo, falo: “Deixa eu te contar.” Ele tava com ela tá sem cabelo, cortada com a mão de Ah, não, nunca não. Aí a imprensa fala que ela tava sem cabelo. Meu amor, foi você que falou? Claro, foi você que falou isso. Eu concordo. Esse daqui eles a coletiva também interessante que é o seguinte, não? Coletivo quando a coisa tá fechada, né? Você tem os elementos, mas mesmo na coletiva deste caso do Mateus, eles não contaram tudo porque eles perguntam, por exemplo, do que que ela morreu. Ainda não saiu laudo. É, mas ele não falou que que enforcou? Ela fala, ele falou, mas ele disse, mas a gente precisa confirmar. Ela morreu na casa. Segundo ele, sim, a perícia está sendo feita para confirmar isso. Ele levará no porta-malas mesmo. Eu não sei o que que muda levar no porta-malas ou no banco de trás. Mas você tem que falar, não sabemos se a versão dele. Está, o carro está sendo periciado. Tá sendo periciado. As câmeras nós temos imagens. O que que fala? Não posso falar. Quando terminar fal o que eu posso te dizer é que nas imagens há muita informação. Ah, ele aparece tirando a mãe do carro. Eu não posso falar. Só posso te dizer que nas câmeras há muita informação. Estou aqui para te contar o que eu posso. Se você olhar coletiva, ela é ótima. Falar ótima dentro do que ele poderia passar. Que ele podia passar. Claro que eu teria milhões de perguntas para fazer e questionamentos maiores, mas nesse momento agora é bobagem. Isso aí no momento. Por gente, tudo isso tem que ser provado. A a polícia e a perícia principalmente não pode sair falando aí porque eu acho, ah, para mim foi ele. Ah, penso, eu penso assim, você coloca todos os argumentos, todas as provas. Pessoal fala: “Ah, mas para mim tinha dois”. Eu não concordo. Não concordo em cima do quê? Minha filha concordo. Do quê? É, já perce é muito fácil. Você não tem comprometimento com nada, então fica soltando bobagem por aí. Não vai aprender nunca. Fica na ignorância, não abre a cabeça. A gente tá dando as informações. Tem gente que gosta de viver na ignorância. Ah, mas para mim, para você e o que muda na ordem das coisas para você? E tem gente que gosta de causar, né? R, tem gente que gosta de trazer, gosta de causar e acha que tá causando com um negócio? Por exemplo, aqui a gente não bateu nem a ferro e fogo que ele que ele que ele fez por herança. Fez. É. E também não pode descartar, uma vez que nós temos, pô, mas ele ia viajar, isso é, isso é premeditado porque isso daria um bom álibe? Não, na verdade ele vai viajar, continua viajando porque se ele não viajarse seria estranho. Então ele mantém o que ele faria. Ah, mas e a viagem? Pode ser que a viagem tenha sido stopim. Pô, você vai viajar? Você vai viajar para quê? Você tá com dinheiro, eu não vou te emprestar mais dinheiros. Não é para usar aquele cartão. Aquele cartão você sabe que é só para as coisas da da casa. Pô, Mateus, quanto vai custar essa viagem? Exato. Talvez a viagem tenha sido o fator da morte e não o ponto do da premeditação. Só que tudo isso a polícia tem que agir. O que a gente fez aqui foi quais são os caminhos que podem ter sido. Pode ter sido que ele premeditou tudo para descobriu que a mãe tem uma um seguro de vida que vai permitir com que ele pague suas dívidas e abra novo crédito e continue jogando. que ele eh tenha sido e eh tenha dado um curto circuito em função do que a mãe pressionou ele. Com razão a mãe e ele não gostou do que ele se viu. E foi uma briga porque ele pediu dinheiro para ela, ela não quis dar. A gente não cravou nada aqui, mas a gente tá fazendo uma coisa que se investigasse, se estivéssemos ali na investigação, seriam todas as possibilidades que nós iríamos. É assim que trabalha a polícia, gente. Então não adianta querer, mas a polícia tem que fazer. Não, não é assim nessa velocidade quando saiu final, quando sair, quando tudo tiver pronto, você vai lá assim, Rosângela, quando eles encontraram o corpo da da da Soraia, tinha um filho em desespero com a família buscando uma mulher que tinha desaparecido numa casa que, em princípio olhando estava organizada, de uma mulher que em princípio não tinha inimigos, não tinha namorado, pelo jeito, eh, não tinha, tinha amigos, muitos, tinha uma boa relação com seu filho, com quem ela morava, uma boa relação com seu ex-marido, ou seja, quem poderia querer matar essa mulher e encontra um corpo despido da parte de baixo, enrolado no leiol, já estrega. Então tem ligação aqui com sinais de marcas de violência. A partir de ali eles devem ter aberto o quê? Ela foi para onde? A latrocínio, ela tinha algum amante? É, ela tinha briga com ex-marido e o ex-marido para ter feito isso? Claro, são, olha quantas possibilidades, gente. Pode ter sido com filho. Aí eles vão fechando porta. vão fechando. Mas quem foi o último até chegarem as câmeras? Eles vão trabalhando. Claro. Conversa com conversa com o vizinho, conversa com o parente, chama o rapaz. Como é que é seu regulamento? Aconteceu. Você até desapareceu. A tua mãe tava com medo de alguém, não tá? Aí ele pode ter falar: “Ah, ela tava com muito medo de um cara que trabalha na escola”. Não tô dizendo que ela falou isso, porque como ele estava querendo direcionar, é, ela sai de desaparecida para homicídio, então tem que depois já é feminicídio, porque se é um latrocínio, é algo que não se tem controle, porque as pessoas não se conhecem, passou ali, é uma dela, o celular, mas ela passa sempre por aquele viaduto. Ah, é o caminho que ela faz todo dia para ir pra escola. Não, ela nunca vai por lá, mas o carro dela tava onde? Tava na garagem. Então ela saiu a pé, é, ou ela ou alguém veio buscar ou um beiro, um táxi, ou foi de ônibus ou foi voando. Mas eu tenho que ver ela passando. Disso e não tem nada disso. Na câmera que sai, você não tem câmera no prédio, mas eu tenho câmera na rua. Na rua ela não passou. Ela não passou. Mas pera aí, eu tô vendo esse carro aqui. Não é o carro dela saindo. Saiu. Olha, saiu. Saiu às 7 horas. Olha, voltou às 7:30. A sua mãe saiu de casa. Que horas você saiu de casa para ir pro para viajar? Às 8. Quando foi a última vez que você viu sua mãe? Aí você começa a perder. Então é as é aí você fala: “Como é que você sabe que às 8?” Ah, porque meu amigo vem me buscar às 8 horas. Tá aqui no celular, olha, tá vendo a mensagem dele? Foi às 7:59. Estou chegando, pode sair. Então é 8 horas. Ué, mas o carro entrou à 7:30. Só que ele não sabe as informações que a polícia sabe. Eu fico imaginando quando a polícia vai tomar o depoimento dele e já tem todas as que ele não faz ideia do que a polícia já tem de informação. Aí dá o chequemmate, gente. O indivíduo fica, aí ele fica porque quando a verdade a verdade é a verdade não tem a mentira. você precisa inventar muito, muita coisa muito e o negócio vai crescendo e hoje com as possibilidades, gente, de investigação, outra o pessoal tem noal de lidar com isso, entendeu? De filho, de cara que o celular dele vai dar coisa, né, Rosan? Porque o celular dela sumiu. Então, por que que ele sumiu com o celular dela? Pode ser que tenha uma série de coisas de de conversas entre eles. Conversas entre eles? Não sei. Conversa com amigos? Parece que não, porque nenhum amigo dela apareceu até agora falando, falando que sabia o que tinha. Comentou, mas pode ser parte do joguinho da da do que ele tava da história que ele tava criando de lá. Trouximo, levou o celular, matou por causa de celular. Acontece isso, acontece. Tá cheio de gente. Aconte menina que foi morta agora que o celular caiu da mão dele dele. Ela foi, ele matou com três tiros. Uma menina de 17, 18 anos. Exatamente. Mata, entendeu? Apesar que as características são bem diferentes, mas pode ser, né? Então, gente, a investigação é algo complexo, trabalhoso e a polícia não tem só um caso. Além de tudo, eu posso além de tudo, não é como lá nos Estados Unidos, em outro lugar, no Japão, que o cara pega um caso e pode ficar se dedicando a ele, porque o número é ínfimo perto do que nós atendemos aqui. É ínfimo, gente. Plantão aqui de 12 horas você atende 20 casos e a maioria com cadáver. Isso. Crimes contra a pessoa, só fora o DHPP, que também atende e fora outros lugares aí que tem os peritos que fazem clínica geral. Então é um negócio absurdo. Clínica geral do É clínica geral é faz tudo nas nas na região metropolitana ou cidades do interior no litoral. A perícia é clínica geral. Você faz desde adulteração de chassi até homicídio. Tem que fazer. Não dá para ficar dividindo as equipes. Não tem gente para isso que deveria, né? Mas não tem. Então é complexo. E você fazer uma análise, né, o perfil criminal do indivíduo é mais complexo ainda. Isso. Por isso que é sempre assim. Não diga o que ele fez. Estamos analisando pelo comportamento. Pode ser isso. Pode pode ser um cara antisocial, não chega a ser um psicopata, eh, tem uma personalidade antissocial narcisista. Pode ser que nesse ponto chegou e falou: “É, vai mesmo?” Claro que ele depois vai falar: “Putz, que besteira”. Porque o antissocial não é assim agora. Pode ser um psicopata, pode que tá de boa morando com a mamãe com 32 anos. Ué, por isso que eu acho que todos os todos os criminosos, mas crimes assim, tinham que obrigatoriamente ter uma análise, uma análise. E é muito rico, gente, quem é da área, quem pretende, é excelente. Você conseg ter o Carlos fala que devia ter um psicólogo de plantão em delegacia para ajudar quando vítimas chegam. Exato. A chegada da vítima chegada da vítima e para auxiliar na hora do e para na na do criminoso. Aí você tem que ter um especialista em criminal profile. Basta ser só psicólogo clínico, tá? Você tem que ter para você orientar na interrogação, na interrogação, no interrogatório para você suspeita. Oiência. Quem assistiu a adolescência? Não, não assisti que é muito bom. Maravilha. Tem que assistir. Tem o quarto episódio. É a psicóloga forense conversando com esse menino. É fantástico. Aquilo lá é aquilo é bárbaro. É outra. Tem que ter experiência. Um psicólogo que trabalha com criminal profaldo. Tem que ter experiência. Agora não é essa história de você falar: “Ah, eu vou falar sobre como nós estamos falando aqui que eu pego a distância”. Não, você tem que ir lá na cena do crime, você tem que ver como é que um perito criminal trabalha, como é que o legista trabalha. Poxa, eu vou ter que acompanhar uma nicrópsia. Vai, vai. Ah, eu não gosto de delegacia. Esquece então. Eu não gosto de ambiente de delegacia. Fora minha filha. Vai procurar outra coisa, porque você tem que ir lá. Ué, eu mando real. Eles acham que é tudo por fotografiar. Eu sou uma psicóloga especialista em criminal prof. Eu fiz curso de criminologia. Se quantas vezes você foi na na delegacia, querida? Ai, nunca fui. Quantas cenas de crime você, você já sentiu cheiro? Você já sentiu a energia? Você já pôs a mão com uma pessoa morta, fria? É, você já viu a família chorando e você tem que chegar e conversar com a família? A família não aceita que o indivíduo tirou a própria vida e você sabe que ele fez isso? E aí? Aí você vai também e fala assim: “Não, não pode pôr a mão no cadáver, você tem que explicar. por questões religiosas, você tem que chegar, sentar e falar: “Olha, é necessário, eu respeito a toda a sua religião, a sua postura”. Exatamente. Só que agora e ó, vai ter que ir pro Instituto Médico Legal. Então, gente, tem que ter, tem que fazer. É um negócio maravilhoso. Eu amo isso de paixão, né? né? Acho que eu tô no lugar certo, mas hora que eu decidi fazer isso, perto, mas você tem que estar lá dentro e você tem que lidar com tudo isso. Não adianta ficar achando que é tudo assim: “Nossa, e você vai ser o meu melhor analista se você nunca, se você não sabe o que é isso, se você nunca viu.” E todas essas nuances, gente, tem que tem que conversar com esses criminosos, tem que ver toda oportunidade. Você tem que tá ouvindo, analisando, ouvindo o que o cara tá falando, observando as expressões, porque eles vão diar. Exatamente. É o M Hunter. É o M Hunter. Bom, desse caso a gente vai acompanhar. Vamos ver o que que vamos ver o que que vem mais pra frente. E fantástico o trabalho novamente da polícia, a postura, né? Só enforcado que não, viu, gente? Porque dá uma conotação totalmente diferente. Agora eu fico imaginando, eu falei, matou a mãe enforcada, já fica assim. Ah, ele pôs a corda no pescoço, ele passou assim, puxou, né? e deixou ela não é isso. Não é isso. Fic, eu fico imaginando assim a o pai dele. Ah, o pai, os amigos que todos família delinha, o vizinho que ele chama relação próxima com as pessoas. É o quanto que eh tá sendo um segundo luto, porque você enterrou a a a Soraia que perdeu a vida de uma maneira tão trágica e você perdeu o autor também. Você você perdeu, você perdeu filho, você perdeu o amigo, você perdeu o sobrinho, você perdeu o primo, você perdeu o vizinho, você perdeu, né, as pessoas que trabalhavam com ele, as pessoas que trabalhavam, as pessoas que trabalhavam já foi exonerado, né? As paqueras, os amores, as paqueras, as namoradas, namorados, sei lá. É uma coisa isso aí. Bom, é isso. É isso. Muito bem falado, você sempre muito incrível. Ah, muito obrigada, Beto. Nós somos aqui. Nós somos dupla dupla nós dupla nós. A gente vai fazer dupla nós. Dupla nós. É isso aí, Giovana Abiate, beijos. Obrigado, minha querida. O que seria da da das vidas sem vocês? Não, obrigado, meu amor. O que seria das nossas sem vocês? Um beijo. Dani Sales, obrigado pela assinatura. Flávia VP Marreto, eh, que enorme prazer é conseguir assistir ao vivo nesses dois seres de luz. Muito obrigado, querido. Um beijo grande. Raí Almeida, obrigado pela assinatura. Beijo, na Fumier Cabacats, nossa amiga lá do Japão. Um beijo. Ela manda um beijo para um bom trabalho pra equipe. Um beijo, minha querida. Rafaela Berne de Oliveira, hoje completo mais um ano de vida e meu presente acompanhando de você. Então parabéns, Rafaela, um beijo grande. Patrícia Ardit Pena Alves, boa boa live a todos. Muito obrigado. Tá lá em Israel. Nossa mãe, tá bem aí? Como é que tá as coisas aí? É, coisa da pesada por esses lados também. Um beijo para você. Fique, fique em segurança. Em segurança. É, Paula Franco, beijos para Paula do de Recife. Assino desde o início. Beijos, Paula de Recife. A Paula Franca, um beijo grande. Obrigado por estar aqui desde o começo. Bruna Rafaela, beijos, obrigado pela assinatura. Lana Lang também, obrigado pelas assinaturas. Beijos. Anita Costa, hoje seria aniversário do meu pai, mas há 4 anos ele perdeu a batalha por pro pra Covid. Como amante documentário True Crime, como eu aposto que ele seria fã de você. Tá aqui com a gente, tá assistindo a gente, tá assstindo, tá com a gente aqui. Um beijo grande, Anita, para você. Que bom que você aprove seu pai o tempo que teve. Tem pessoas que não conseguem ter nunca. Mas que triste que a Covid veio e tirou tanta gente. Um beijo grande. Um beijo. Ana Lu Spanner. Spanner. Dona Dra. Rosângela é madona do universo forense. Gostei. Adorei. Um beijo. Ica 97. Minha dupla favorita. Hoje faz exatamente uma semana que perdi meu irmão pro meu Deus. Meu Deus. Para pr autoexecução e tudo tá muito estranho na história toda. Tá sendo a pior faz da minha vida. Eu imagino. Eu imagino 97, um beijo grande, um abraço. Precisa de muita oração. Todos todos. Ele e vocês. É ele e vocês. Força aí. Um beijo. Triste demais. Isla Martins, beijos. Obrigado pela assinatura. Graziela Aires, beijos. Adri Fontela, beijos, obrigado pela assinatura. Tânia Mara Silva, beijos. Tauana Pistores, beijos e fala que é feliz estar mais uma vez aqui com a gente. Muito obrigado. A minha doutora de Joelma. Não, eu vou ficar com a Anita. Com a Anita, com a Madonna. Joelma. Quem? Joelma. Aquela cantora Joelma. Cantora Joelma. Eu conheci uma Joelma quando eu era criança. Tinha uma cantora Joelma, né? Mas não é essa. Não quero. Não é essa. Ah, já sei. Aquela que bate cabelo. Ah, não, gente, por favor. Não, não. Vamos de Madonna. Eu gostei da madrana aqui. Tá lá em Santa Rosa de Viterbo. Viterbo, aqui em São Paulo. Beijo. Tauana. A águida Mayara. Rosângela é minha inspiração e que ela é biométrica. Ah, que legal. Um beijo. Ela também é autista e se inspira demais em você. Um beijo grande beijos. Maria Fernanda, beijos. Sobrinho quase matou meu irmã Paulado. Meu Deus do céu. Vixe. Ô Maria Fernanda, um beijo para você. Que bom que não matou. Beijo. Isso. E só e é filho do seu irmão que é sobrinho. Deve ser, né? Sobrinho. Nossa, é. Passaram uma cancela muito, muito pesada. Oceane ASMR, beijos. Rosimara Mota, beijos. Fala que não pede nenhuma entrevista. Obrigado. Tá lá em Passo Fundo. Alessandra Souza da Silva, boa tarde, Rosângela linda. Beto, quero livro. Vamos torcer aqui. Nesse caso não dá para chamar de dinheiro. É sempre raiz do mal. Isso a gente tem dúvida. Se qual é a motivação real aí? Um beijo, Mônica Arquia, beijos. Eh, tá na nossa companhia. Obrigado. Nanda Filgueiras, beijos. Tá lá em BH, um beijo. Esse ser era da sala da minha amiga na faculdade. Queria saber como ele era na faculdade, por exemplo. Como ele era na faculdade. Isabela Lacerda. Beijos, parabéns, amo vocês. E não perco nenhum. Ele tá em Minas Gerais também. Um beijo. Alina Lima, beijos. Acho que Minas tá em peso hoje. Ângela Vitorino, beijos. Quando escutei em vários canais, enforcou a mãe. Já lembrei da Dra. Rosâ tá vendo a gente? Eu também falei pergunta pras meninas. Tava vendo os pastor, falei: “Ih, a Rosângela tá muito brava”. Não foi bem essa palavra que eu usei. Ana Pala Prado, beijos. Tá lá em Recife. Silvânia Lima, beijos. Tá ao vivo pela primeira vez. Muito obrigado por aqui com a gente. Tá lá em Bacabau, Maranhão. Ah, Bacabau, esse lugar. Eu quero conhecer Bacabau, só pelo nome quase lianau, óbvio, né? É quase Bacanal, né? É por isso um segundo, mas eu vi o interessante esse nome. André Barbosa, a ligação de surto revela uma tentativa consciente de fugir de consequência. Ele não falou que tava em surdo. Falou, eu não vi ele falando que tava em surdo. Falou que foi uma discussão e acalorada perdeu a cabeça. Deve ser assim advogado falando isso que entrou em surto que agora é moda. As pessoas nem sabem o que que é surto é Rud Carvalho. Amos dois obrigado meu querido. Tá a primeira vez no vivo. Um beijo. Dioná Gomes. Quero dar a sugestão de vocês fazerem um especial sobre as mães de Acari. Esse caso aconteceu em 1990. Eu vou ter que pesquisar. Eu já ouvi já li em 199. Priscila. Obrigado. Dionar. Priscila Araljo Pereira. Beijos. Beto. E você em casa chamada de Ribeirinho. Ribeirinho. Porque o marido põe Ribeirinho pra gente assistir. Quem é Ribeirinho? Ele é lá em Londrina. Um beijo, Priscila. Aqui é você. O Ribeirinho de Ribeiro. Eu sei, mas é assim. Olha, vamos lá, Beto. Em casa você é chamado de ribeirinho. Marido põe ribeirinho pra gente. Ah, eu sou ribeirinho. Marido põe ribeirinho pra gente põe o ribeirinho vez de falar Betinho. Falou ribeirinho por causa do Ribeiro. Entendi. Tá ótimo. Um beijo. Priscila Marim. Boa tarde, Beto. Dra. Rosângela. Muito estiloso como sempre. Obrigado, meu querido. Um beijo grande. Aline Rafael, boa tarde seus lindos. Amo as lives com a Dra. Rui Beto. Beijos minha. Obrigado. Jéssica Bueno, beijos. Ana Helena Flores, beijos. e fala que Beto. Eh, eh, assisti essa semana documentário interessantíssimo sobre a chacina de pios. Eu eu eu já fiz um comentário aqui. O documentário eu não acho a melhor coisa do mundo, não. Inclusive, tem uma coisa que eu acho péssima nesse documentário que mostra as duas crianças que morreram em e eh brincando com mangueirinha e com calcinha e cueca. Gente, isso daí eh pedófilo fala assim: “Pai e mãe me dão coisas de graça, coisas essas pelas quais eu pagaria milhões”. É exato. Não colocaria de jeito nenhum essa imagem doentar. Imagens de criança, gente, tomando banho pelado, tomando banho peladinho. Ai, que bonito. Isso é para você, não é para pôr em rede social. Vocês não imaginam a as artemanhas que eles aprontam com essas fotos, viu? se ouvir, se vi, eu tenho um caso comentado sobre esse esse documentário, inclusive e sobre o caso. E tem entrevista, tem a entrevista com o tio, ah, uma entrevista longa de 2 horas em duas partes. E tem a análise da Solange Bereta sobre o julgamento que aconteceu tanto eh na Espanha como o de Paraíba aqui com o menino que ficou acompanhando pelo WhatsApp. Beijos, Nanda Z. Beijos. Fazia tempo que não pegava ao vivo. Voltei para terapia academia incentivada pelo canal. Muito bem. Muito bem. Parabéns. Muito bem. Devia ter live sobre lifestyle também. Tudo de boa para a equipe. Obrigado, minha querida. Parabéns mesmo. Terapia, excelente. Academia junto porque você cuida do da mente, do físico. E eu hoje academia para mim quando eu eu tô quase fazendo todo dia, é aquela hora que é minha. É, é bem. Não fico vendo o canal, não fico. Eu fico ouvindo outros tipos de podcast, a não ser quando eu tô ouvindo um que eu tô muito tarado assim que para fazer sobre que nem eu tava que o vai entrar sábado morrendo por por sexo. Já viu essa série? Não, morrendo por sex. Morrendo por sexo. Fantástico. Tá na Disney Plus, vai entrar um comentado agora. É muito bonita. Tem uma história real de uma moça que descobre que o câncer dela voltou. Ela só tem um ano de vida. E o que você faria se soubesse que só tem um ano? E ela nunca teve um orgasmo por uma outra pessoa. E ela decide que ela quer, antes de morrer ter um orgasmo. Eh, e só que ela vai se entendendo no sexo. Muito divertido. Uma história real. E teve um podcast que ela e amiga dela fizeram antes dela morrer. Contando toda essa história. Aí ela morreu, chegou a morrer de câncer. Morreu, morreu já. Já, já morreu. Morreu já faz uns dois anos. Água e da Mayara, beijos. Uma live do Beto Rose sobre filmes e livros. Vamos a gente pode fazer um desculpa, Beto. Olha lá, Dra. A nossa madona fones e o Beto, nossa Lady Gaga do Truqueiro. Adorei, adoro a Lady. Eu também gosto. A Ana Luis, adorei a Lady Gaga. Eu adoro G. Nat, eu adoro a Nat a Madonna e a lei de Gaga. Eu também. Natalie Gomes. Dra. Rosâ já aparece muito com a minha mãe, então que bom, são lindas. Um beijo. Chocolate Floripa, beijos. Daniela Caus, beijos. Tamara Marise, beijos e aniversário dela. Então, parabéns para você nesta data querida. Um beijo. Flávia Santos, beijos. Descoberta do ano de 2025 é o canal. Obrigado, Flávio. Então, você chegou este ano, tem coisa bem. Porque tem vai fazer três anos já o canal. Maria Cristine Rieg, beijos e fala seria um crime primado. A gente conversou bastante sobre isso. Fala da viagem, foi tudo muito teatral, ficou chocada. Ela tá lá em Betim. Um beijo. Betim, Minas Gerais. Larissa Gentdorf. Beto, não sei se já assistiu, mas Céli fiziculturismo, assassinato. Eu eu tá na minha lista, eu vou ver. Eu vou ver esse documentário até em função da live que a gente vai ter semana que vem. Vou ver. Fabiana Moreira, adoro vocês. Obrigado, beijos. V, beijos, obrigado pelas assinaturas. Dame Sameu, Beto, gosto muito de você. Você é uma pessoa diferenciada. Se mudo tá cheio de pessoas sem valor. Obrigado, minha querida. Um beijo grande. Fico muito, fico muito lisonjado suas palavras. Beijos. Luciana Mendonça, beijos da Alemanha. Então, um beijo pra Alemanha e toda aí com a Luc Nup Nup ou Nup. Beto Rosâelo, admiro muito o trabalho de vocês. Que Deus continue abençoando todo mundo. Obrigado, minha querida. Um beijo. Karina de Castos, beijos. Quero tá terminando a apresentação de defesa do mestrado. Então vá bem. É cararracha dos anjos lá no Japão. Que povo elegante. Um beijo, minha querida. Sara Ponce de Leão. Eh, depois de mes ternada com depressão, como é bom participar com vocês. Obrigado. Que bom que você tá aqui. Saiu. Continue se cuidando cuidando em tudo. Vânia Paiva manda beijo para mim. Eh, o Zé e Luke, meus cachorros. Então, um beijo pra Vânia, pro Zé e pro Luke. Beijos. Andreas, canal está cada dia melhor. Obrigado, minha querida. Um beijo grande. Black Velvet Cat, um oferecimento meias vivarina. Reias vivarina. Lembra que tinha um gato assim que ficava e ela sempre a pergunta que a E as facas guinço não cortam as meias vivarinas? Se as facas guinçam cortam, guinço cortam tudo e as meias vivarinas jamais serão destruídas. Quem tem razão? An. En. Castro, boa tarde, lindos. Obrigado, meu querido. Ela tá viciada na gente, então esse pode. Esse vício pode. Ela vi seu marido. Esse vício pode. Um beijo. Voy Pereira, obrigado pela assatura. Beijos. Fabiana Massad, vocês são inteligentes demais. Obrigado, minha querida. Adoro ver a Rosâela e adora a gente aqui tudo. Obrigado, meu amor. Obrigado. Ana Paula Anjos, beijos. Tá aprendendo sempre com a gente. Obrigado. Cristina George, meus crushes criminais. Meus crushes criminais. Beijos. Mônica Arquia. Quem perde é quem já tem a tendência ao vício. Acho que já pode ser considerado uma problema de saúde pública. Eu acho sim. Eu acho que é tem muita gente ganhando muito dinheiro com e muita gente com muito poder ganhando muito dinheiro. Alessandra Salgado, vocês me ajudaram a identificar um abuso e hoje faço terapia. Obrigado, senhor. Muito obrigado. Só de ter lido isso já valeu o canal. Hoje se quando bom é graças a vocês. Beto, fazendo 55 anos. Eu não faço. Ela tá deve est fazendo. Ah, deve ser ela que parecia que tá falando comigo. Eu faço 52 dia 1eiro de outubro. Ela faz 55, então dia 6 de agosto. Então já deixo beijo. Parabéns para você que já tá chegando aí. Beijo grande. Carla Truda. Beto. E que bom que você sabe essa relação abusiva. Carla Truda. Eh, Beto Rosâel, maravilhoso escutá-los. E aprend o que os pais têm criado? Monstros. É, pois é. Um beijo. Onde você perdeu a humanidade? Eu acho que desde quando o mundo começou. Raíça Almeida, lembra daquelas máquinas de 25 centavos? Uma vez meu pai me levou para jogar e ganhei umas moedinhas. Ele fez isso para mostrar o perigo e jogou até perder. Eu não lembro. Essa máquina já não era não. Um beijo. Deve ser é maquininha de jogo, né? É. Nunca vi. Nanda FT e e deu assinatura. Obrigado. Beijos. Clarice da Silva. Beijos. Qual é a taxa de crime entre matar por dinheiro? No caso de herança feminicídio, você quer dizer o a a penalidade é igual de vai ser por vai ser vai ter aquelas aquelas aques agravantes todos aqueles agravantes fútil sem possibilidade de defesa. Motivo fútil seria eu acho, né? E perde a a herança se ali tiver se for herdeiro. Por exemplo, se esse caso ele for julgado e condenado, que será? Ele pede automaticamente a herança da mãe. Será esse o o o intuito? Primeira vez a Bet, primeira vez consego ver ao vivo. Um beijo. Beijos, Bet. Obrigado. Beijo. É isso. A gente que a gente fala tanto sobre isso, mas é isso. Se ele matou pro dinheiro, o dinheiro da mãe, ele não vai ter. Não vai do pai. Sim, que o pai ele não matou ainda. É, então ainda que horror falar assim, mas o pai ele não matou, então ele, a herança do pai ele tem. Pode trazer o negócio pra gente sortear. Quem vem vem é o Saulo. Faz tempo que o Saulo não vem. Ó o Saulo aí, gente. E você vai fazer o favor? Você vai jogar nela? Você que vai jogar hoje. Quero ver daqui. Ixe. Então vamos lá. Ó o Saulo. Tem que tem que fazer assim. Tem que chacoalhar. Saal. Chacoalha essa bodega. Mostra agora. Vai. É com força. Rosângela é na força do fraquinho. Saulo foi? Foi fraquinho. Ah, mais forte não. Fracul. Eu chego a papel chega a dar uma mini arranhadinha assim na Obrigado. Raía Almeida. Raía Almeida. Sim. Tá sempre por aqui. Olha a Raísa tá sempre por aqui. Raí Almeida, parabéns. Você ganhou. Ganhou. Um beijo para você. Vai ficar toda na Margarida ali. Um beijo aí. Quearua aqui tá raiza com I e s é raiz Almeida. É aí tá. Eu não sei se é com Y ou 2 S, mas aqui tá raizça com muita coincidência, né? Tem um raiz. Você vai, ó, vai contar para vocês uma coisa que eu esqueci agora. Semana que vem chegou a Raiz Almeida. Amanhã vai entrar um um especial que eu fiz com a Rosângela em homenagem a Maria do Rosário. Ah. Hum. Agora que eu lembrei das fas. Era do rosário. Não, mas eu tinha tirado uma quando ela veio aqui. Você tirou com você e ela. Então já consegui. Por isso que eu não te pedi. Beijão pra Marias Rosário. Vocês vão, se você já sabe quem é, você já sabe o que significa para Rosângela pro canal. Se você não sabe, assiste amanhã, entra ao meio-dia. Aru, meu amor, muito obrigado por mais uma live incrível. Saulo, meu querido amigo, muito obrigado. Ronaldinho, um beijo para você, um beijo pra Mayara também. Era beijo Mor está sempre aqui conosco e um beijo enorme pra minha amiga, amada amiga Rosâela. Um super beijo para vocês. Tem vídeo todo dia. Tem na no domingo entra uma entrevista emocionante de uma sobrevivente de um espancamento de marido e tem muito. E o que eu estou recebendo de de mulheres que sobreviveram a isso, isso as leis precisam ser revistas urgentes. Urgente. Um beijo para vocês todos e até daqu até já.