Mel Gibson – Você precisa ouvir isso daqui! Até hoje ninguém consegue explicar!

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A Paixão de Cristo, o filme dirigido por Mel Gibson e lançado em 2004, foi uma das produções mais assistidas, mais caras e também mais impactantes e emocionantes dos últimos anos. Além do impacto que causou no público, trouxe algumas histórias intrigantes de coisas que teriam acontecido nos bastidores durante as filmagens e depois delas. O que aconteceu? E porque esse filme fez tanta gente sair dos cinemas com lágrimas nos olhos? Ok, você direto dessa vez. O filme A Paixão de Cristo é apaixonante, mas ainda mais do que isso é perturbador. Para se ter uma ideia, houve gente da plateia que desmaiou enquanto assistia. Quem foi aos cinemas e não se emocionou com as cenas, especialmente depois que Jesus é preso, é porque sabe lidar muito bem com seus sentimentos, está ciente de que aquilo é somente um filme ou porque não tem qualquer ligação com as religiões cristãs. Segundo alguns especialistas, o mundo não estava preparado para o impacto cultural, espiritual e emocional que o filme transmite. Afinal, Gibson quis mesmo mostrar em 2:07 os acontecimentos mais angustiantes e significativos das últimas 12 horas da vida de Jesus. E ele condensou muito bem tudo isso, talvez mais do que ele mesmo imaginava. Para que a mensagem surtisse efeito, o ingrediente principal do sete foi intensidade. E o que torna a paixão de Cristo um filme tão intenso? A crucificação romana foi sem dúvida, um dos métodos de execução mais brutais da história. Por séculos, no entanto, as representações artísticas desse evento foram sempre suavizadas, quase romantizadas, como se houvesse uma relutância em encarar a verdadeira crueldade naquelas execuções. E este é justamente o ápice do propósito de A paixão de Cristo de Gibson. O horror dos acontecimentos é retratado de forma visceral e sem filtros. Gibson não nos poupa das chicotadas, nem do som brutal do martelo contra os pregos. Mergulhando o público na intensidade da dor, muitos são os críticos que ainda argumentam ter havido exagero explícito por parte da produção do filme. Por outro lado, há historiadores que afirmam que a realidade pode ter sido ainda mais cruel do que aquela representada nas telas. Imagina. Para começar, Jesus e os dois outros que foram crucificados naquele dia não foram nem os primeiros e nem os últimos a suportarem um peso. A humilhação e as feridas provocadas por uma cruz de madeira, que normalmente consistia de um poste vertical chamado de stips e uma barra transversal ou patibulo. Aqueles que eram condenados à crucificação eram obrigados a carregar a própria cruz até o local de execução, assim como foi feito com Jesus. As cenas do filme de Gibson são tão realisticamente fiéis a essa lástima que conseguem levar o espectador para o lado de Jesus e até fazê-lo quase sentir o que ele sentiu ou o que os outros condenados também sentiram. pessoas, especialmente as mulheres, ajudando de alguma forma, dando água, limpando o rosto do condenado. Isso era de praste acontecer. E de fato, elas costumavam dar uma bebida que possuía efeitos analgésicos, mas diante de tanta barbárie, era impossível que aquelas poções pudessem fazer efeito. É dito que a dor, quando intensa demais, acaba ela mesmo sendo um tipo de analgésico. Seria o cérebro agindo, desligando os neurônios responsáveis. pela sensação de dor. Uá, talvez. Ao intensificar todo o sofrimento e a violência nas cenas, Gibson talvez estivesse tentando ir além da ideia do sacrifício de Jesus como mais uma mera narrativa cristã. Em vez disso, como um maestro, ele conduziu a audiência a sentir cada momento do sofrimento, buscando uma conexão mais profunda e menos complacente com a narrativa bíblica. Essa abordagem, embora controversa, certamente garantiu que a brutalidade da crucificação não fosse facilmente esquecida. Bom, agora vamos sair um pouco da questão da produção, que por si só já incomoda muita gente, e partir para algo um pouco mais sinistro, digamos assim. O fato é que esse filme foi seguido de acontecimentos bem estapafúrdios e estranhos, como se houvesse forças ocultas agindo por detrás das câmaras, desde os bastidores a mudança de personalidades após sua estreia, coisas inexplicáveis. aconteceram. E um dos relatos mais comuns entre as equipes de produção e de atuação era alguém ter sentido uma presença no set. Eles não sabiam dizer ao certo que era ou quem era, mas que os faziam se sentir confiantes como se estivessem sendo guiados em suas tarefas. E não podia ser coisa da cabeça de alguém, já que não todos, mas alguns deles relataram a mesma sensação. Enquanto outros atores disseram ter sentido arrepios repentinos, como se estivessem sendo observados por alguém. Outras pessoas da equipe relataram sonhos vividos sobre o sofrimento de Jesus e disseram ter acordado realmente abalados. O que será que foi isso? uma série de comportamentos estranhos coletivos ou realmente estava acontecendo algo de sobrenatural nos sets de gravação de A paixão de Cristo. E não para por aqui. Um dos assistentes de câmera disse ter sido atingido por um raio no mesmo dia que o ator Jimka Visel. E daqui a pouco eu vou falar sobre isso. Pelo menos cinco pessoas da equipe relataram ter ouvido sussurros ao fundo enquanto determinada cena era gravada. Em todas as ocasiões era noite e estavam em estúdios fechados. A parte técnica também foi alvo de estranhezas. Algumas cenas tiveram que ser regravadas devido a ruídos inexplicáveis durante a captura de áudio. No momento da gravação, tudo parecia normal, mas quando o operador de áudio ia conferir, lá tava o ruído e ninguém sabia o que era ou de onde vinha. Estranho, né? Falar que objetos se moviam aparentemente sozinhos e equipamentos falhavam sem motivo seria clichê. Concorda? Mas segundo artigos que falam a respeito dos bastidores de a paixão de Cristo, esse tipo de coisa também foi testemunhada. Jinca Visel, por exemplo, que foi quem interpretou Jesus, passou por alguns perrengues incomuns durante e também após o lançamento do filme. Segundo o ator, ele teve algumas experiências aterrorizantes, mas passou a enxergar o mundo e as pessoas de uma outra forma. E de fato, Cavisiel, não só destacado pelo fato de ter sido o protagonista, como também por ter passado por uma série de incidentes e sofrimentos físicos, acabou tornando sua experiência no set tão intensa quanto o próprio filme. E não foi por falta de aviso. Mel Gibson, diretor, ao conversar com ele sobre o papel, teria o alertado para as dificuldades das filmagens. E não só isso, que interpretar Jesus poderia prejudicar sua carreira, uma vez que, por ser um papel iconográfico, passaria a ser frequentemente associado ao ator e o processo de desvinculamento por parte do público costuma ser demorado. Cavisiel posteriormente revelou em uma entrevista que Gibson tinha razão. De fato, as ofertas de novos trabalhos diminuíram consideravelmente após a paixão de Cristo. Segundo ele, Hollywood teve dificuldade em saber como usá-lo depois de um papel tão marcante e controverso. Durante as filmagens, Cavisiel passou por situações curiosas, mas não menos assustadoras para ele e para a equipe. Para começar, ele foi atingido por um raio. É isso mesmo, um raio. E enquanto filmavam a cena da crucificação, ele foi atingido por um raio. O ator depois descreveu a sensação de ter sido lançado para fora do corpo e ter sentido uma dor imensa ao retornar. Em uma entrevista ao The Worlds Group, o ator disse que no momento, por sete ou 8 segundos, ele viu uma cor rosa difusa enquanto ouvia as pessoas do sete gritarem. Elas lhe disseram que havia fogo no lado esquerdo da cabeça e luz ao redor de seu corpo. Estranho, né? E nesse mesmo dia, como mencionado, um dos assistentes de câmera também foi atingido por outro raio. Quando faziam a cena em que Jesus está carregando a cruz, Cavisiel sofreu um deslocamento de ombro após a cruz cair sobre sua cabeça, mas não disse nada no momento, o que, aliás, colaborou com seu realismo, dado ao seu sofrimento em cena. Segundo ele, quando o público o vê cuspindo sangue, pensando se tratar de um líquido cenográfico, não sabe que era sangue de verdade, pois na queda ele mordeu a própria língua. Bom, agora a gente sabe, né? E só no final da gravação é que o ator informou à equipe de produção o que havia acontecido. Gibson chamou a sua atenção, mas ao mesmo tempo agradeceu por ter sido tão realista. Nada grave. No entanto, detalhe, a cruz pesava 58 kg. Uma das tomadas de cenas que mais impactou e chocou o público foi, sem dúvida, o momento das chicotadas, as quais Gibson fez questão de usar lentes de aproximação e efeitos de câmera, a fim de aumentar a sensação de estarmos próximos do acontecimento. O fato é que durante essa flagelação, Cavisiel foi acidentalmente atingido pelo chicote, o que resultou em cortes profundos e alguns pontos posteriores. Nossa, Deus, como sofreu esse homem. No entanto, uma das coisas que mais deixaram Cavisel con sequelas foi o frio e as condições de filmagem. Segundo dizem, em certos momentos durante as filmagens da crucificação, o ator ficou exposto a temperaturas variadas, mas nada comparado aos 4 graus negativos que enfrentara. Cavisel acabou tendo hipotermia e desenvolvendo pneumonia. Guatô chegou a relatar posteriormente ter tido acúmulo de líquido nos pulmões e infecções generalizadas que quase o mataram. Além disso, precisou fazer duas cirurgias no coração, talvez em consequência do raio. Antes do filme, ele já era católico devoto, mas hoje ele afirma que sua fé se fortaleceu depois de ter feito o papel de Jesus. Ele diz ter se tornado mais aberto sobre suas crenças e sentiu a necessidade de defender sua fé publicamente. O ator diz também que depois da experiência passou a ver as pessoas com outros olhos e que todos estamos aqui para uma missão. A paixão de Cristo arrecadou um montante considerável, 600 milhões de dólares, algo em torno de R 3,3 bilhões de reais convertidos hoje. Isso não impediu as coisas que aconteceram. nem mesmo o diretor Mel Gibson de continuar, que também enfrentou alguns perrengues depois da grande produção. E um dos primeiros choques foi semelhante ao que Cavisiel experimentou. Hollywood fechou as portas para Gibson. Segundo ele disse em uma entrevista, sentiu um tremendo vazio, um buraco escuro que nem os aplausos, nem o dinheiro e nem o prestígio conseguiam iluminar. Ele disse também que não sabia que o filme iria prepará-lo para uma experiência que colocaria sua fé e sua vida entre este mundo e o além. Gibson relatou que desde o início das gravações, ele e os outros pareciam sentir uma energia diferente no ar. Não era como nos outros tantos filmes que ele fez e setes de gravações que esteve? talvez um misto de empolgação pelo trabalho e o tema que geralmente pega a maioria das pessoas pelo coração, né, pela emoção. Alguns dizem tratar-se de um tipo de intensidade artística, enquanto outros dizem que era o nervosismo coletivo se manifestando. Mas não, não, não havia algo mais em torno da equipe. E Gibson sentia isso. Ele também foi acusado de antissemitismo em razão do filho. Por quê? Segundo os críticos, foi principalmente pela forma como ele retratou os judeus como os principais vilões e responsáveis pela morte de Cristo. Historicamente, essa visão tem sido usada para justificar o ódio e a perseguição aos judeus ao longo dos séculos. Os críticos argumentaram que o filme coloca uma ênfase excessiva e, para muitos, injusta na responsabilidade dos líderes judeus e da população de Jerusalém pela crucificação, minimizando o papel das autoridades romanas, como Pôcio Pilatos. E isso é particularmente sensível, porque por meio tempo na história cristã, os judeus foram acusados de deicídio, ou seja, matar Deus, o que levou a perseguições e atos violentos contra o povo judeu. Outra coisa que os críticos cobraram no filme foi a estereotipação da vilania, ou seja, alguns personagens judeus são retratados de forma quase cruelmente maligna, o que reforçaria estereótipos antissemitas. O Concílio Vaticano II em 1965 renegou oficialmente por meio do documento Nostra Aetate a ideia de que os judeus como um todo, seriam culpados pela morte de Jesus, buscando um novo relacionamento entre católicos e judeus. O filme de Gibson para muitos parecia ignorar ou contradizer essa importante declaração da Igreja Católica. O problema com Gibson, no entanto, não se limita ao filme. Em 2006, o ator foi preso por dirigir embriagado e fez comentários abertamente antissemitas a um policial, culpando os judeus por todas as guerras do mundo. Embora ele tenha se desculpado posteriormente e atribuído os comentários ao alcoolismo, isso reforçou a sua imagem preconceituoso. O filme A Paixão de Cristo gerou um debate intenso sobre o limite entre a fidelidade histórica bíblica e a responsabilidade social na representação de grupos religiosos. Enquanto Gibson e seus defensores argumentavam que o filme era uma representação fiel dos Evangelhos, muitos líderes religiosos e organizações judaicas o criticaram por potencialmente citar o antissedmitismo e reativar preconceitos históricos. Bom, o filme foi um sucesso de bilheteria, mas a controvérsia em torno do antissemitismo persiste e é uma das razões pelas quais a figura de Mel Gibson continua sendo polarizada em Hollywood. O que é que você acha? Gibson se perdeu em sua própria produção, castigo. Bom, atualmente ele tá rodando a sequência. Paixão de Cristo, a ressurreição. Será que desta vez ele vai amenizar seus sentimentos pelos judeus? e os acontecimentos nos bastidores, hein? Pode deixar que a gente vai ficar de olho e qualquer coisa a gente traz aqui para vocês.

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