MELHORES Cortes de Daniel Lopez & Serjão dos Foguetes para DORMIR [+ Som de Chuva]

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A operação prato, ela foi uma operação psicológica? Porque existe essa essa essa hipótese aí, né? Hipótese sempre vai existir quando você tem um evento dessa magnitude, né? Até o ET de Varginha e por aí vai. A operação prato. Eh, o o que eu costumo dizer é que às vezes tem duas coisas rodando ao mesmo tempo, entendeu? Certo? Tem algo insondável junto com uma operação psicológica. Por quê? Porque o coronel Irang Holanda, ele mostrou implante dentro do corpo dele. Agora pode ser um my lab, uma military abeduction, pode. Podem ter feito um um sob o domínio do mal, um manchurian candidate com ele, colocar implante no cara e criaram uma memória falsa. Hoje a gente sabe que implante de memória é uma coisa não é muito difícil fazer. Muita gente vai para essa linha aí porque fala que porque tem muita história do Irigolanda que não tá em relatório e não bateu e não bate com nada. Então tem gente do da própria da própria FAB lá na na época, né, que fala que ele tava inventando um monte de coisa. Não não fazia sentido. Mas eu as partes dos documentos que mostraram tinha alguns desenhos estranhos, né? Fotografia e vídeo eu não vi, acho que não liberaram, mas tinha alguns rabiscos assim curiosos, né? Agora o negócio do chupa chupa é bem estranho, né? Porque eles evacuaram a ilha de Colares. A gente tá falando como se todo mundo soubesse, né? Eu vou falando, se você quiser que explique melhor. Eh, olha a uma uma cidade de pessoas pescadores, né? Ribeirinhos ali. Aí o pessoal tá, sei lá, no barco pescando, desce um como se fosse um raio laser, fura a pele do cara e chupa o sangue do cara, né? Tem entrevistas com a médica ali de colares que atendia as pessoas, né? As pessoas e tudo murcha assim, meio sem sangue, né? Isso. E com os furos no pescoço. Isso é, eu não sei como é que se explica um negócio desse, né? assim, eh, pode ser uma lavagem cerebral, pode, mas evacuaram a ilha, ficou só o padre e o prefeito, aí a força aérea veio, né? Então, assim, algo colares ali, operação prata é um negócio, uma história muito estranha, né? Estranho, algo muito estranho. Eu não sei explicar não, mas é difícil botar tudo na conta de um de uma operação psicológica, né? Ah, tá, entendi. 100% é difícil, né? Você pode botar uns 70%, 80, agora 100. Sempre tem um dedinho assim que não não não sobra, né? Porque é porque tem as explicações, uma dela operação psicológica, a outra dela é que eles estavam testando o efeito na numa população. Entendi. Entendi. Escolheram os ribeirinhos para ver. Exatamente. Vamos chegar aqui com um negócio, tipo, tipo uma, como que eu posso dizer? Talvez uma um experimento sociológico. Po, dizer isso. Eu já vi eh já vi histórias de pegar um cruzeiro, né? pessoas sem saber e desligaram o motor, falaram: “Ó, acabou a gasolina, já era.” Aí os caras virou um Medx, né? Começaram a sobrevivência ali, comida minha era experimento. Era um experimento, né? Pode ter sido isso, né? É, então porque tem essas tem essas linhas todas aí que o pessoal vai, né? Só que às vezes, como eu digo, às vezes foi tudo ao mesmo tempo. Entendi. Às vezes foi um uma coisa que era russa junto, que eles achavam que era eram os russos, né, que tavam. Eles pensaram que eram os russos, eles chegaram a pensar que eram os japoneses também, porque ali tinha uma uma comunidade japonesa, uma colônia forte ali, é forte ali. E podia ser algum armamento deles para proteger a a as propriedades, entendeu? Entendi. Então tem tudo, tudo isso aí, tem várias camadas de leitura ali. Você você vai do de uma operação psicológica até alienígena, anjos de demônio, né? Exatamente. Porque o problema do alienígena, o que assim, na na minha visão, viu, galera, que vocês podem me xingar à vontade aí, o que é fraco é porque não tem assim o relato de seres mesmo, seres, né? É, eles não têm. O que tem é o da operação prato, você diz? É, da operação prato, o único que relata seres é o Holanda. É, mas ele só eles falam que ele já não tava, ele foi o o que eu me lembro dele falando daquela entrevista de 3 horas, isso foi que o alienígena pegou ele por trás. É, ele não viu isso aí. Tem, tem essa parte aí também. Aí falou no ouvido dele: “Calma que tá tudo bem”. E ele aí ele diz que ele achou que fizeram o implante pelo ouvido. É. Aí depois parece no no braço, ele mostra na pele ali. É isso mesmo. E acho que ele não viu, né? É, mas eu eu tenho eu não eu posso ser uma memória errada minha, mas eu eu tenho a impressão que tinha alguns desenhos dos seres, né? Não, então tem desenhos, só que o pessoal não sabe qual é eh de onde que veio isso. Ah, então qual é a procedência do desenho? Porque você pega os relatórios e tudo, não tem ser nenhum. Nos relatórios oficiais. É mais é naves e luzes, né? O laser, né? Chupa chupa. E aí o que você tem são eventos que ocorreram paralelos, um deles famoso que é o da que é o da Olaria Koifer, entendeu? Que foi ali perto, aonde uma das pessoas ali falou que viu desceu o ser e tal, não sei o quê. E o de uma o de uma grande testemunha que é a tal da Silva Mara lá, que hoje é uma senhorinha, ela não fala com ninguém mais, entendeu? que ela voltou a ser eh idade mental, tipo de 13 anos depois disso. Entendi. Que ela fala que ela foi visitada pelos seres e tudo mais e tal. Isso deu um impacto psicológico nela tão forte que ela ficou meio sequelada. Ficou, ela ficou totalmente sequelada. E ela, isso é interessante, né? O a a consequência psiquiátrica, né? Psiquiátrica, cara. Mas aí assim, estranho, isso é estranho. Se a gente pensar por alienígia agora, se pensar pelo lado de for uma operação, uma coisa assim, tá uma responsabilidade para caramba, né? Também também. ferrar com a vida de uma galera, cara. É, destruíram até hoje, né? Até hoje. Até hoje tem gente mal. Mas assim, você vê aqueles experimentos que o próprios americanos faziam na população, né, da Sífiles, né, o Tuskig, né? Então aí você vê que essa maldade aí, infelizmente, não é rara não você fazer maldade com a tua própria população, né? Qual que era a finalidade, por exemplo, de uma de uma operação como essa ter acontecido num lugar tão remoto? População acho que é é ilha, né? Iles colares o controle é mais fácil, as pessoas têm uma visão de mundo mais assim folclórica, né? Então acho que encaixa melhor intelectual muito baixo, entendeu? Cola melhor, né? Para dizer que a pessoa tá alucinando também é mais fácil. Entendi. Tanto que o helicóptero, testou um negócio muito legal na operação prato, que pouca gente acho que ninguém sabe, eh eles só pousaram lá uma vez de helicóptero e o helicóptero foi um experimento. Hum. Porque eles queriam pousar de helicóptero para ver se a população falava assim: “Hum, cara, a luz faz um barulho igual esse aparelho que despousaram aqui”. Porque imagina que nós estamos, o pessoal não entende, né? 1977 apareceram essas luzes ali na Amazônia, na região de Vigia, Colares, né? Aquela região ali no norte do Brasil. Ali é Pará, não é? Ali é Pará. Isso. O pessoal ali nunca tinha visto um helicóptero na vida. É. E aí eles chegam de helicóptero um dia e pousam ali. Sim. já gera aquele propósito, para ver qual que seria a reação do do povo. Então esse lance de de tentar medir a reação, isso aí aconteceu de alguma forma, né? Então, e aí eu vou voltar aquele negócio que eu falei da Segunda Guerra Mundial, da operação falsa, que é a operação Fortitude Norte ou Bodyguards, guarda costa. Eu creio que os americanos, talvez combinando isso já com os russos num back channel, né, nas conversas secretas, eles já é como se fosse um seguro contra a terceira guerra mundial. Por exemplo, chega um ponto que fala: “Cara, vai ter a terceira guerra, gente, vai ter que jogar bomba atômica”. Eles fazem uma invasão alienígena falsa para falar para tudo, estamos sendo invadidos, vamos. A briga não é mais nossa, é nós contra eles. Eu acho que é um seguro contra a terceira guerra mundial. Saquei. Saquei. Uma operação psicológica como usando TRB, essas aeronaves exóticas aí da nossa até holograma também, né? Não, na eh a armamento, nave, avião para fazer essas coisas. Ele tem com certeza essas empresas tm avião aí que você decolar e hoje passar aqui em cima, você vai achar que é um descubador. É, você vai achar que é um descubador, cara. Sim, com certeza. Quando quando você vai na na nas fazendas por aí e vê os drones que existem hoje de pulverização, você fala: “Cara, se esse negócio levanta aqui e a pessoa não conhece, é um disco. Vou eu já filmei alguns drones lá em Niterói que realmente porque eu tenho a filmagem aqui, mas não até achar, né? É um drone que ele ele era ele brilhava vermelho assim e ele tinha uma luz amarela no meio. Então assim, um negócio muito estranho, muito estranho. E ele parecia a olhando de baixo pare noite, né? Parecia como se fosse até um pentagrama assim, uma estrela de cinco pontos. Olha só. Aí eu olhei e falei: “Cara, não é possível, meu irmão”. Aí minha filha falou: “É um drone, é um drone”. Falei: “Pô, mas que drone, hein? Caraca, velho, é do McDonald’s, vermelho e amarelo. Que parada é essa? Umas luzes estranhas, né? Então tem uns drones muito louco aí, né? Tem uns drone muito loido. Que legal. E o E Varginha, você acha que também tem alguma coisa para esse lado? Que que você pode ter uma operação psicológica também? Varginha é uma história muito estranha, né? Dizem que, por exemplo, a o caso do Xerezi, né? Xerez, se eu não tô enganado, foi o militar que faleceu. Isso teria tomado um ar um arranhão no sovaco ali, né? Isso. Aí você vê o depoimento dos médicos falando que o sistema imunológico dele zerou, que o cara morreu. Você acredita que exista tal fita? Você conhece a história da fita? Conhece, né? Con 1 milhão de reais, né? De dólares, sei lá, né? Vende na vende aonde? Na web. É. Não, não. Pessoal, pro pessoal, pro pessoal entender, né? Lá em mudando agora, né, galera, pra Varginha, que é o grande outro caso aí do Brasil, dizem que o capturaram alguns seres, né? Sim. Um deles dizem que foi parar lá em Campinas, lá na Unicamp. Tem esse papo até hoje. Amicanos pegaram depois levaram isso em troca até do Marcos Pontes e para PR ISS parceria, né? Depois você fala o que que você acha disso aí. É cuido procor. É. E o e um deles foi ser operado no hospital ali em Varginha. Sim. E na hora que ele foi ser operado, tinha gente filmando. Filmando e falam que existe a tal fita em algum lugar por aí. Foi que o Jamie Fox ofereceu 200.000 na época ali e não rolou. E não rolou. Não apareceuanto nenhum. É só que eu sei de gente que fala: “Cara, eu já vi a fita”. Tem gente que fala: “Eu sei com quem tá a fita, eu sei que a fita tá com fulano que tá com onde, cara?” Então, tipo, no governo não vazou, né? Acho que vazou. Tá com, dizem que tá com a família de um dos médicos que tava presente, filho do cara ficou com a fita, né? O filho do médico guardou, aí se interessou de vender, não foi? Eu acho que é isso, né? Isso. É isso. Entendi. É muito difícil, né? a gente saber o que que tem de realidade nisso. Mas assim, pela pelo que eu estudei, o caso Varginha me parece um dos casos ufológicos melhor melhores documentados do mundo, né? Um dos muita muito estudo, muito documento e tal. Não tô querendo dizer que é a verdade absoluta, mas assim, algo estranho rolou ali. Parece que realmente os bombeiros levaram eh algum bicho lá pro zoológico. Aí os alguns animais morreram que tiveram contato com ele. Dizem isso, né? Já vi entrevista com o médico também que atendeu acho que é Marco Elixeres, né? Marcos, alguma coisa assim. Ele mesmo. É. Ele falando, pô, estranho. O cara não reagia, não respondia os antibióticos, né? O sistema imunológico dele zerou. Tem a história das meninas também que viram, das meninas que viram o negócio ali. Parece que teve um Man in Black foram lá coagir as meninas fazer silêncio, me ofereceram dinheiro. Isso também um cara que diz que já foi acoçado pelos Mancrodes. Já ouviu ele falando sobre isso? Não, o ator. Ah, é aquele ator do Ghostbuster, né? Para quem não lembra, ele falou que ele começou a falar de ufologia e apareceram os caras na casa dele lá de terninho preto, né? De cadilac. Pessoal que não tá ligado, Man in black. Men in Black. Existe um negócio chamado Man in black syndrome, né? É exato. Que é a síndrome que a que que bate nas pessoas que já tiveram contato, que é a que o filme foi baseado, que é basicamente aquilo, se você teve contato, você vai receber a visita. Recebe a visita, fica quieto, né? Não fala nada. não fala nada tal que é o tal do raio lá que o cara b no filme tr é o neuralizador é mas o lance de ser trocado pela ilha do Maxpond você acha que faz sentido isso aí faz sei lá isso é meio fraco, né? Eu não sei se o a cronologia bate, bate bate bate. Foi na época. Foi na época. Foi na época. Então aí já ponto é é o Max Pontes que foi para ele foi não, ele foi ano, alguns anos depois, mas naquele período ali 1996, né? 96 foi vaginha. Foi janeiro, né? Início do ano. É quando tavam escolhendo ali, tal, porque aí depois ele foi fazer o treinamento e tal. A seleção do brasileiro foi nessa época. Exatamente. Não sabia não. Então o pessoal tem essa, sei lá, né? Às vezes pode ter tido esse acordo, mas relacionado a outras coisas, né? Não, exatamente, n se você me der o corpo do alienígeno, né? Eu eu levo o teu o teu o teu cientista, né? O teu astronauta, sei lá, né? Difícil, né? Mas o mundo é tão estranho, né, cara? Hoje em dia, é, né? Eu não sei, né? Difícil. Deixa eu só aprove. Às vezes a gente tá falando que é palhaçada e o cara que participou tá rindo da nossa cara. Exatamente. Cara, tem isso também. mesmo. Esses caras não sabem nada. Essa fita eu já falei, cara, pode me entregar a fita, cara. Eu não falo que foi você, entendeu? É, não, mas vai querer dinheiro, né, mano? Vai querer. É cara, mas o cara ofereceu 1 milhão e não apareceu a fita. É, isso eu achei estranho. Às vezes ele ficou com medo, né? Ou então, é claro que o pessoal da conspiração vai falar: “Foi ameaçado, falaram para eles, se tu entregar a fita, a gente vai arrancar tua cabeça, então fica quietinho.” Não. E aí, voltando lá no que começou esse papo todo, você acha que precisa morrer uma galera? Hã, para poder aparecer a verdade, porque é o que o Trump, o Trump fala que ele não vai mostrar os documentos do Kennedy porque ainda tem gente que pode ser prejudicada, né? Ah, sim, sim. Isso sim. Você acha que se morrer dessa galera chega uma hora e fala: “Pronto, agora não tem mais ninguém, tá aqui tudo, ó, pá. Que que você acha dele?” Então, o o ele ele chegou a escolher o Mike Pompeio para ser o diretor da CIA na época que ele era presidente. Dizem que o Pompeio que desencorajou ele, falou: “Ó, não libera essas coisas não, que vai dar problema”. É, né? É. Não, não, exatamente porque tinha pessoas vivas. É. Porque talvez isso passe uma propaganda negativa também dos Estados Unidos pro mundo. Por exemplo, nosso serviço secreto matou um presidente nosso. Isso não vai pegar mal nesse, não vai pegar bem nesse momento que tá tendo essa nova guerra fria com a com a Rússia ou quente, né, para quem tá morando na Ucrânia, né? Entendi. Entendi. Entendeu? Passa uma imagem. Não, isso aí vai complicar. Não, não é, não é o momento. Deixa baixar a poeira primeiro. Mas pelo que você já leu, estudou e tal, você acha que o Kennedy foi um interno job ali? É, um acho que tem uma grande possibilidade de ter sido. Eu acho que sim, porque eu acho que não foi não foi a primeira vez, né? Quantos presidentes americanos já foram assassinados? alguns, mas aí a gente tem que entender aquela dinâmica que é conspiratória, mais porém entretanto documentada no na própria comissão Church, porque investigando aqueles trabalhos em 73, 74, se não tô enganado, eles encontraram o projeto MK Ultra, né? E o projeto MKultra de controle mental que os americanos aprenderam dos alemães, eles fazem lavagem cerebral em alguns assassinos e manda o cara lá para matar. E aí você tem a impressão que foi um lobo solitário, mas na verdade aquele cara tava sendo teleguiado através de um controle mental. É, pegam pessoas com traumas já, né, propensas e funde o motor do cara ali que o cara começar a alucinar. Ou então ele fala: “Deus tá mandando eu fazer isso”. Várias vezes, né? O cara não, Deus que mandou fazer, mas na verdade era uma uma lavagem cerebral que tava sendo feita, né? Saquei. Então eles estavam fazendo isso na naquela época ali, né? Que era o Isso isso vem na Guerra da Coreia, né? Na guerra da Coreia eles estavam começava, por isso que é manchúria, né? Manchuriana. Uhum. Eles viram que tava tendo algumas pesquisas nesse sentido, que os alemães já faziam, né? Os alemães trabalhavam nisso. O Joseph Mengel era investigava, né? que envolvia o fracionamento da personalidade, né? Hum. Que a ideia era o seguinte, eh, o cara ser um assassino que não sabe que é um assassino e não sabe quem que mandou ele assassinar. Então, como é que você faz isso? Você tem que apagar a memória, não? Você você cria personalidades paralelas no cara e faz ele, você tem o trigger, né? O gatilho, caramba. Você faz ele passar para alternativa e ali você treina o assassino. Quem quem que faz isso é o quê? psicólogo, psiquiatra, neurocientista. Hoje, hoje com a neurociência do jeito, tá ia ser mais fácil até. Então, muito mais fácil, né? Na época era o, eu acho que era o Bernake, né? Que era neto do Freud que ajudou a fazer isso, né? Caramba. Então, assim, na Alemanha, o que que eles descobriram? Descobriram que pessoas tinham transtorno dissociativo de personalidade, geralmente era fruto de trauma na infância, as principais causas, né? Porque parece que o a ideia é que o cérebro tem um sistema de proteção eh natural para tentar escapar de uma situação de dor extrema, né? Então a criança quando tá num sofrimento muito grande que ela não suporta, o cérebro fala: “Não, você não tá aqui, você tá na praia com seus amigos, você não é Daniel, seu nome é João”. Isso eu sei. Vou te contar um negócio, cara. Eu eu já fui ufólogo, né? Sim, eu sei. Eu já fui e tal. E no uma uma em um momento da ufologia ali pela década de 90, meados da década de 90, ficou famoso fazer regressão hipnótica nos abduzidos. Ah, sim. Era muito comum até no Burn e aquela, como é que é aquele casal? Burn e a Isso é esqueci eles eles lembraram por hipnose. Isso aí. Então falava assim que se você fizesse a hipnose regressiva, é Burn Born Hill, se não tá enganado, é não tinha como a pessoa mentir. É, entendeu? Você ia no fundo da verdade. Ia no fundo da verdade. E eu fui, cheguei a a pegar algumas pessoas para para fazer isso. E na verdade, sabe o que que era tudo? Trauma de infância. Sim. Isso aí. Então, a memória que foi criada aqui, abuso, abuso, cara. Abuso sexual. Uma era abusada pelo pai. Sim. E e o pai depois falava: “Ó, você viu que veio aqui a o alienígena veio hoje.” Exatamente. Tipo com gas lighting também, né? Gas lighting vai nesse a pessoa cresceu a vida inteira dela, tendo certeza absoluta que ela tava sendo abusada por tava sendo e visitada por alienígen é porque muitos casos desses relatos de abdução envolve questões de órgãos reprodutores, né? Isso. Mexe no óvulo, te espermatozoide. Aí dá para você fazer um gas lighting em cima disso, né? O abusador. Exato. Manipular, né? Dá para Aí eu eu parei, vi isso aí três vezes tá doido, cara. É metal, né? É porque você pega num negócios que você não tem nem como explicar e vai que você traz essa memória da pessoa, aí a pessoa entra em parafuso. Aí a culpa é de quem, né? Olha aí. Po, aí tem até o crime de indução da pessoa tirar a própria vida, né? Isso aí é um problema, né? Vai que cai na cai na tua conta isso aí, né? Pessoa lembrou e pulou da ponte. Não, porque aí o os médicos falavam que não tinha, não tem perigo, mas vai que numa dessa dá um tilt ali e vem aquele negócio e volta, né? Não acho, não acho seguro brincar com essas coisas não. Que loucura, né, cara? Então, os alemães eles, o Mengel, ele fazia esses experimentos, ele descobriu que eh, então ele começou a querer induzir isso, né, o fracionamento da personalidade. Só que o primeiro estágio do cérebro é fazer a criança desmaiar quando ela tá sentindo muita dor. Então, ele desmaia. se desmaia, não fraciona. Aí eles descobriram com os químicos malucos lá substâncias que impediam desmaio e outra que aumentava a dor, né? Você não podia deixar desmaiar, então não pode deixar desmaiar. Então eh quando não não desmaia e a dor é muito intensa, inclusive as pesquisas com aquela substância Lu in the Skyor Diamond, né? As iniciais, não falei as não falei o nome certo para não dar problema, né? Então, a as iniciais aí da palavra, o MKultro é todo em cima disso, né, dessa substância, porque essa substância aumenta o prazer, mas aumenta a dor também. Se o cara tomar esse for, se for espancado, ele vai sentir muito mais dor. Então eles usavam substâncias para impedir o desmaio e outras para aumentar a dor. Aí ou a a criança morria de tanta dor ou ela fracionava. Então assim, 10% fracionava, 90 morria. Caramba, era um experimento mesmo, né? para criar os super soldados, né? o soldado sleeper assassin, né, que ele chama, ou que depois ficou conhecido como esse Manchurian Candidates. Então, assim, na comissão Church descobriram que isso era feito. Aí tem aí já é um negócio mais conspiratório, porque tem um cara acho que o o codenome dele é Robert Duncanoia e aí é o testemunho pessoal dele, se é verdade ou não, se ele tem problema psiquiátrico, eu não sei, mas ele diz que ele descobriu que o pai era da C e o pai colocou ele para ser cobaia desses experimentos, né? Isso é bem coisa de filme que a gente vê agora, ó. Não, ele diz, ele processou o pessoal do Identidade Born e disse que é a história dele. Caramba, ele perdeu, né? Porque exatamente isso. O um deles, né? Porque tem vários fala que é isso. Tem vários. Aí ele tinha, por exemplo, oficialmente ele nunca foi do exército, mas aí ele encontrou com um cara, o cara falou: “Pô, a gente lutou no Vietnã junto, parceiro, tal”. Aí ele falou: “Não, eu nunca fui pro Vietnã”. Ele falou: “Lógico que foi, pô”. A gente era do mesmo pelotão e tal. Ele falou que pesquisando lá, ele só achou um único documento de quando ele tava, ele foi atendido num hospital do exército que ele tinha tomado um tiro, alguma coisa assim. A única vínculo que ele conseguiu encontrar dele no exército, porque na consciência dele ele nunca foi do exército, nunca participou de uma guerraira, né, cara? Ele disse que era uma personalidade alternativa dele, né? Então assim, é muita maluquícia, né? Então, ol, mas já que é sociedade secreta, né? tema. Então assim, serviço, os serviços de inteligência são serviços, são sociedades secretas, né? São serviços. Não, esse aí são os que dá mais medo, né? É complicadíssimo e cada vez tá mais em alta, né? Tem um assunto que eu adoraria falar contigo que mistura, mistura música e ciência, né? Que é a série harmônica. Sim. A série harmônica, aquele momento de conscientização da de que a música é uma da a musa, né? Uma das grandes musas da Grécia era também uma ciência, né, que eles entenderam que não era só vagabundade, mas eu acho que lá na Grécia nunca ele foi tratado assim, não. Será? Não, isso que eu tô falando, não. Exatamente. Mas se você pega, por exemplo, no Asterix, lembra o do Asterix? Sim. Tinha o Chatorix. Uhum. Que é o que ficava na lira. Porque o músico que fica na lira é o chato. Pensa o cara tá lá fazendo, os deputados estão ali resolvendo o negócio e tá fazendo aquele fundinho, né? Para chator, mas o negócio de série harmônica, cara, o negócio de música e tem tem várias coisas muito legais. Vou começar com com o presente. Atualmente existe uma uma metodologia de ensino que é muito aplicada, principalmente nos Estados Unidos, que a gente chama de stand, que é science, technology, engineering e matematics, né? Ciência, tecnologia, engenharia e matemática. Aí com o passar do tempo, colocaram um aí no meio, ficou stin e esse a é de artes. Ah, que bom. Então eles viram que e qual arte, né? Então é assim, eh, tudo que você faz, tudo que você estuda e tal, exatamente o que você falou, tem que ter uma maneira de você se expressar. Sim. Então, seja montando uma peça para contar uma história de um fato científico, seja criando uma música para contar, como a gente já falou aqui do Iron Maiden, contar alguns fatos, algumas coisas. Então, quantas vezes não falam da maçã caindo na cabeça de Nilton? Exatamente. Não é uma história, uma historia história. Exato. Então isso é muito importante e a música hoje ela tá fazendo muito parte disso. Fora aqui, aí voltando no lance das séries harmônicas e tudo mais, a gente sabe que a música, né, cara, ela é uma coisa assim matematicamente muito bem feita. Sim, muito bem feita. Então, as notas, como elas são divididas, os as as tonalidades, né? Tudo isso é muito e e eu acho que quando o músico ele entende a essa matemática, acho que fica muito mais fácil até para ele fazer música, tocar e tudo. Os anjos cantam quando você entende, né? Você fala: “Vou dominar o mundo”. O é uma sensação de poder mesmo quando você entende a a geometria, sim. ao redor dos sons, né? Por isso que eu sou muito fascinado com a série harmônica, porque basicamente a música ela não foi inventada, ela foi percebida. Exato. Se você era hormônica, que é o primeiro harmônico uma oitava. Uhum. Depois, se eu não me engano, a outra oitava. Depois tem a quinta, aí uma quarta. Essa quarta já é uma outra oitava. Depois a terça maior, a terça menor. E essa combinação gera uma quinta, é um eco da outra quinta. Então assim, 200 Hz, por exemplo. Uhum. fica fácil, né? 200 Hz, 400 Hz é já oitavo. Sim, não é? Então 800 Hz é 88. Só que só que 400 mais 200, que é 600, tá na série harmônica. Isso. Então você vai somando essa quase que com uma coisa meio fibonática. Sim, né? Que é um efeito acústico, não é? Que nós inventamos nós humanos. E a história da música, basicamente é o ser humano percebendo, aguçando a sua audição para perceber mais harmônios. Uhum. Entendeu? Então a gente não precisou para caçar, para lá na na idade da pedra, a gente não precisou para caçar ou para transar, para procriar, né? Eh, entender a diferen seria harmônica. Não, não era uma necessidade. Uhum. Né? Eh, mas a gente teve o luxo de de ter consciência por alguns milhares de anos e poder ir percebendo e organizando isso, né? Com certeza. Então, conforme foi acontecendo na história da música, a música modal, a música da Grécia, depois a quando a os cantos gregorianos euaavam naquelas igrejas, aí sim eles conseguiam ouvir esses alimentos. Aí conseguia porque tinha as reverberações e tudo, né? Isso. Ex. E aí o ouvido percebeu algo que é um efeito acústico acontece na natureza quando um trovão bate na perto da montanha tem uma porrada de harmônico aí. Não, e você fala que que não, mas quando se percebe exatamente isso que os sons da natureza, que você tem um som mais grave, que você tem um som mais agudo e isso vai tendo, vai tendo significados, né? Vai tendo significados. Então, por exemplo, quando um trovão tá como mais alto, tá mais perto, mais mais hoje é porque lógico, hoje é básico a gente falar isso, lógico, né, cara? Só que imagina o ser humano tá ali, não conhece nada e dá um negócio que hoje você chama de trovão, só que ele nem sabia o que que era. Um dia ele ouve um barulho que tá muito alto, outro dia ele ouve um barulho que tá muito baixo, só que ele percebe que o barulho é o mesmo, mas tem uma tem uma modulação diferente, tem coisas diferentes. Então isso aí é é tá muito ligado, eu acho que tá muito ligado sim com a história da humanidade, cara. E e vem e e uma coisa muito legal que a gente até falou antes, né? Você pega corpos celestes. Uhum. Existem, por exemplo, eh, corpos ao redor de plan ao redor de estrelas e tal, que eles estão em ressonância, que a gente chama. O que que é ressonância? Por exemplo, enquanto, imagina, você tem uma estrela, você tem um corpo que dá três voltas ao redor dessa estrela. Enquanto esse corpo dá três voltas, o que tá mais distante dá duas e o que tá mais distante dá uma. Então você tem uma ressonância 3 2 1. Ah, que interessante, hein? E isso se repete em várias situações no universo. Aqui no sistema solar mesmo, as luas de Júpiter, elas estão em ressonância. [ __ ] sabe que isso faz lembrar uma coisa interessante que eu quero mostrar aqui no violão pras pessoas que estão em casa. Mas antes vou falar outra coisa. É porque senão eu perco o assunto. Você já tinha, você fala muitas coisas. Não fala. Não tá conseguindo acompanhar. É, não consigo. Pera aí, vou até disfarçar e botar uma bateria. Não. Seguinte. Primeiro que você falou da da dessa coisa do som grave, do sono agudo e a nossa percepção humana ali no começo dando significado, não é? Sim. Eh, tem uma coisa legal no sapiens do Yval Harari que ele conta também da nossa semelhança comportamental com os Panzés, os bonobos, alguns primos assim próximos e o lance da mentira que o os panzés também mentir você dá aquela, né, dá aquela finada na voz, né, que o pessoal fala e tudo não. No caso dos chipanzés é o seguinte, os chipanzés eles têm um barulho sim para dizer assim, perigo que vem de cima. Ah, sim. E um outro barulho para alertar perigo que vem de baixo. Então, o perigo que vem de cima pode ser um um gavião, aquilo. Perigo que vem de baixo, um tigre, né? Isso é verdade. Tá no livro, sei lá, você inventou, isso ele estudou. Isso aí é verdade, sim. Isso mesmo. Aí o que acontece? O chimpanzé ele pega, então tem um tem um um macaco chegando perto de uma fruta, ele berra. Perigo que vem de cima, né? Avião, gavião, sei lá. Aí o macaco desce, ele vai lá e pega a fruta. Então essa ele dá uma enganada. Então é uma estratagada. É uma mentira que ele conta para ele sobreviver. Ele quer aquela fruta também tem um competidor e tal, que é muito o que o ser humano faz. Ser humanamente é só o que o ser humano faz, né, cara? Exatamente. Aí você tava falando das ressonâncias, né, dos corpos celestes. E eu não sei se tem a ver, tudo a ver, mas eu vou te tá com barulho aqui. É aqu ela está falando da ressonância. Então, por exemplo, da teoria, a ordem da série amônica é semelhante com esse número que você falou, porque você divide a corda na metade, você tem a primeira oitava. Você divide a corda em por dois, é por dois, né? 2 por três, que é esse único aqui, você tem outro outro outro oitava. Aí a quinta quando você divide por quatro, né? E aí conforme você vai dividindo, você vai tendo essa série, essa então tem tem a ver ou eu tô não apenas uma coincidência, tem ver, não, tem tudo a ver. Isso aí mesmo. É exatamente isso. Como você, aliás, o pessoal, os primeiros lá, cientistas e tal, como que eles estudavam isso? Com corda, né, cara? Ele esticava a cota. Ah, sim. Esse aqui é o experimento de Pitágoro. Exato. Batia a corda, depois parava ela aqui, batia de novo até achar o harmônico certo. E aí ele viu que, cara, isso aqui não é um negócio jogado, isso aqui tem uma tem uma lógica nisso aqui. Sim. E é porque na verdade, cara, a natureza é assim, né? A gente só, o ser humano só fez de encontrar esse padrão. O padrão tá aí, ele precisava ser descoberto e a gente descobriu. Então essas ressonâncias entre planetas que tem, entre satélites e tudo, é tudo a mesma coisa. Exatamente. Ah, que legal, cara. Quer dizer, é um algoritmo que rege, que sustenta, sustenta mesmo o universo todo, né? Exatamente. E e uma outra coisa muito legal que o pessoal tá fazendo hoje, que tem muito a ver com música, cara. Vocês já viram fotos de de astro, né, de uma nebulosa, por exemplo, que aquela fumaça toda colorida. Sim. Então, existe um projeto na NASA que é muito legal. O que que é aquilo lá? Nada mais é do que frequências. Hum. Só que, né, é radiação numa determinada frequência. Então, a gente tá recebendo aqui o quanto daquilo lá é matéria e é gás. Que como que é que a gente isso? Pode ser gasto, pode ser poeira, pode ser o que for, mas o o que que é importante é que a luz vem numa determinada frequência. Ah, tá. Tá. Então tem uma frequência ali. Então eu tenho a parte vermelha é uma frequência, a parte azul é outra frequência, tal. Tá. O que que o pessoal fez? Criou um negócio chamado sonificação. Ah, que interessante, cara. É muito legal. Isso. É fácil de achar se eu for na internet assim, não. Sonification. Sonification. Aí, pessoal, sonification. Não saia do amplifica agora para ver isso. É, fica assistindo, minha filho. Depois você você escreve assim e Nébula sonification, NASA. A NASA fez esse projeto. Uau, que legal. Porque é frequência. Se é frequência eu posso transformar em som. Sim. Porque a frequência eu posso transformar em coisa visual e em som. E essas luzes que você tava falando que a gente que eles catam, eles catam com diferentes raios, né? Tem o raio gama, tem isso. O raio gama, o que que é? É um um raio de um comprimento de onda ou de uma frequência. X, entendeu? Ou infravermelho é de uma outra frequência, a luz visível é de outra, ultravioleta é de outra e tal. Então, se isso é frequência, o que que o pessoal falou? Caramba, se é frequência e a música, o som é o quê? Frequência. Sim. Então, essa coisa tem que dar um jeito de de casar, tem que dar tem que dar. É. E aí eles conseguiram fazer, cara. E é muito legal. Então eles, você dá um play assim e vem uma barrinha passando pela nebulosa e aí vem um som. Aí tem nebulosa que dá um som. Então é um resultado de várias frequências porque a nebulosa tem um monte de várias frequências, só que aí o cara combinação mesmo, nossa combinação de várias frequências, o cara criou isso, chama sonificação. É um negócio muito legal mesmo. É um negócio assim totalmente Isso tá acontecendo hoje. Então fazem imagens e o pessoal já manda para essa galera fazer a sonificação. Por quê? Tem pessoas que t problema que não enxergam. Ah, só que elas podem ouvir, cara. Nossa, que interessante. Então, a pessoa e e a gente sabe, né, que o deficiente visual ele tem a audição dele, né, muito mais sensível do que é a nossa, por exemplo. Sim. E e quando o cara ouve aquilo, aquilo lá faz um sentido para ele, entendeu? Que legal. Então, é como se a gente conseguisse visualizar aquele objeto astronômico. Cara, é um negócio sensacional. E misturando aí astronomia com música. Muito, cara, muito mesmo. A visão de João no Apocalipse 9 9 do 3 ao 10. Esses gafanhotos eram diferente dos comuns, pois tinham características simbólicas e aterrorizantes, como caudas com ferrões, semelhante aos escorpiões e rostos de humanos. Eles representavam uma praga enviada como juízo divino. Esse daqui eles se eles dizem, né, que a visão de João, João tava vendo uma coisa que naquela época ele não sabia o que era. Ele tava tentando ser ali. Qual que é a sua visão, Daniel? E depois o rosto tá. Então você pode dizer que ele viu helicópteros que eles falavam que as asas desses gafanhotos parecia barulho. As asas faziam barulho tipo de gafanhoto. Os cara acho que ele viu um helicóptero. Mas na verdade se eu não tô enganado, cai um cometa chamado Abinto. Ele perfura o poço do abismo e aí o Abadom, que é o príncipe do abismo, é liberto e com ele saem esses gapanhotos do poço do inferno. Eu acho que são seres diabólicos mesmo, satânicos, né, que estavam presos ali em cadeias espirituais que serão libertos no final dos tempos. E diz que no século XVI Cristo permitiu mesmo, né, a a liberação desses Sim. Faz parte, né, do plano de Deus para redenção da humanidade. E eu acho que ainda hoje, né, se você estuda os grupos fechados, você vai ver que ainda estão fazendo rituais para liberar certas entidades. Nossa. Então, então esses até esses artistas utilizam muito, Daniel. Uhum. É porque eu tava vendo até um show aqui em São Paulo. É, esses show não são shows, são rituais. Então, esse cara aí, você viu esse cara falando? Ele ele eu não sei qual que é a banda, se eu soubesse, eu falaria aqui. Ele ele pega e fala assim: “Roxo, vocês me permitem?” É o Thewick. É o The Wick. Aí o pessoal pegou, é, permite, não sei o quê. Aí faz lá o cruz, o ritual, galera, a galera da perção. Agora a maior burrice que existe é o cara que entra numa sociedade discreto secreta dessa daí, eh, sabendo que é tudo secreto e o cara dá permissão no primeiro encontro. Ele precisa, ô, no primeiro encontro ele dá permissão. Jesus, né? Exato. É no primeiro. E aí o que que acontece? O cara só descobre o que que é mesmo no terceiro 33º grau. Quando chega no 33º fala: “Ó, então esse aqui é o cara que manda na gente aqui e coloca lá a imagem tudo do maligno. E o cara já tá comprometido, ele já tá não sei quantos anos lá trabalhando pro cara. Tem tem vídeos de um cara chamado Z deck Black, acho que é isso, que é um cara católico que foi satanista há muitos anos, fez muitos pactos, muitos acordos e o cara com a medalha milagrosa, ele conseguiu mudar, cara. com testemunhos de arrepiar. O cara é extraordinário assim. E ele conta certinho como é. Ele tinha 6 7 anos de idade, ele tinha pensamentos ruins assim e aí ele começou cedo, achou um dinheiro, entendeu? E ele achava um dinheiro sempre. E aí com 9, 10 anos, eh, uma turma que morava numa casa foi lá e falou: “Ó, acho que é MS aqui, vamos lá na casa e tal”. falaram para ele o que era e tinha essa coisa de criança com adulto. Ah, o dinheiro era o pessoal que colocava era os demônios que demônio providenciava o dinheiro para ele para ele ir vendendo. Então geralmente é assim, né? A ganância, né? O poder. E esses artistas, por exemplo, eu amava rock, amava, né? Fui rockiro, heavy metal, metalista e tal. Eu ainda gosto muito. Cuidado, né? Com a É, mas por exemplo, é pacto explícito, cara. Até a música do cara fazendo pacto. Outra coisa, Pedro é o quê? Pedro é o rochedo. Ele é a rocha. Ele é a rocha angular. S. Sim. É o inverso da pedra que rola. Entendi. O rock and roll, a pedra que rola é essa coisa fácil que tu queres. É essa enrolação. Exatamente. Então, like a roll stones. Quando você não tem mais nada, você não tem mais nada a perder e tal. Então, isso é o Alex de Craw. Tem, é isso, é a turma chegando lá e falando, faz o que tu queres. Então assim, o rock, o rock pesado e tal, ele ele não tem como você eh dissociar uma postura o ritmo, os sons e tal. Então assim, eh, é totalmente do do, por exemplo, eu eu sei de cor toda a obra do Led Zaplin, mas cara, eu peguei outro dia a minha camiseta do Led Zpplin que era o anjo caído e eu falei: “Não dá, não tenho, não dá, não posso nem dar para uma pessoa, tem que jogar isso fora, amaldiçoar o cara, né?” É, é. Então não, porque ali o Jimmy Page manjava muito de oculto. Ele morou no cartelo do cara do Cra e que era na beira do Lago Ness onde aparecia o monstro do Lago Nessun e o e o outro caído mesmo que é o que é o personagem lá. Então várias tragédias, né? O filho do Robert Plant morreu até hoje ele culpa o Robert, o Jimmy Page, ele fala: “Pô, você ficou fazendo essas bruxarias, o negócio pegou no meu filho”. É o Robert Plant, ele tentou se livrar dessas coisas, né? E o e o Bonan, é, né? morreu de overosa, então é o baterista. Eh, e então assim, a o rock ele é ele é o ele é anticristo, né? Tem aquele negócio do Robert Johnson, né? Da encruzilhada aquele e ele foi criado, né? Primeiro com o Jazz e é o Robert Johnson. Uhum. Que era um cara lá, né, no nos estados lá de aqueles estados. E foi um cara que as músicas deles são músicas do Pacto mesmo, né? E tem o filme da da Encruzilhada, né? Sim. E ele criou essa música Hone, né? Então essa coisa é dele, né? E essa coisa de você chorar. E ele é o inverso, ele é o combate ao gospel. Uhum. Porque esses negros lá da da do sul do do da Luziana e tal que plantava eh e trabalhava nas colheitas de algodão, eles cantavam louvando a Deus. E esses caras começaram a fazer essas músicas que era uma música contra, né? Contra, que era uma música de da da tristeza, de beber, de fazer coisa errada. E isso copta o jovem, né? É, o próprio eh Platão dizia que a música arritimada com percussão, bateria e tal, ela só serve para batalha, para guerra ou para eh coisas sexuais e acasalamento e tal, e que a e que a sociedade ela se eh ela se decai quando você muda os ritmos da música. Então é o funk aí. É, é, é por isso que o, você viu que as criancinhas do 8, 9 anos nas favelas, nas escolas do Rio e tal, eles choram cantando funk proibidão, não? E eles ficam até sensualizando, né? Então, por isso que a batida do funk ela sensualiza, faz a pessoa querer dançar rebolando e tal, essas coisas, porque ela ela ela é uma é uma repetição do do ato fálico sexual, né? Então assim, e as crianças, a todo o imaginário delas hoje é isso, vou te derrubar, vai deix até embaixo, vai eh, né? Vou te arrebentar essas histórias de funk aí é Anita, não é? Anita. Então, esse é o imaginário da galera. Olha o tamanho da peça. Olha, da mesma maneira que nós crescemos com, né, a, né, o último virgem lá do, é, o último americano virgem, virgem. E a gente, porquinha a banheira do Gugu. Eu fui sozinho numa locadora com 8 anos de idade, peguei o filme porn com 8 anos, entendeu? Então naquela época ainda era parte pornó, era meio escondida, né? Hoje hoje tá no celular, né? Show de o cara era o cara ia escondidinho na parteou pegava ninguém viu os vizinhos não viram isso esperava não ter ninguém na locadora isso detona com seu imaginário detona, detona, arrebenta, porque você não consegue ter outras imagens na sua cabeça. É tudo você faz piada de dup e atua no cérebro na mesma área que a droga, né? Então o cara fica viciado naquilo também. É, caramba. É, tá o mundo, o mundo jino, né? A gente tem que orar, vigiar, mas em breve o Deus de paz esmagará Satanás e o seu poder debaixo dos nossos pés. Romano 16:19. Como que a gente pode outra coisa com relação a João, a gente tava falando em João, fala, cara, eu não consigo não olhar no dragão e não ver a China. É, pô, não tem, né? Tá na cara, né? É, tem muito assim essa coisa de ser a China assim, né? Explícito. É explícito, porque lá eles realmente estão montando uma coisa terrível, né? A população é fazendo lá, Ro? conta para a população é até eles, né, fazem com que tiram a religiosidade, coloca o governo num lugar e é isso, é o crédito social. Sim. E o conflito do futuro. Eu todo dia assisto e gasto muito tempo vendo o conflito da Ucrânia com a Rússia para saber o que que tá acontecendo, para conhecer os lugares. E assim, o conflito do futuro ele é drone, robô, entendeu? E gente, e carro de golf não é mais tanque, não é helicóptero, não. Avião é drone. Então, aeronavão tripulado. A China é o gafanhoto da China. Imagina a China hoje ela consegue fazer shows eh no céu com o drone de uma maneira incrível. Então, por exemplo, como é que nós vamos, eu já falei muito disso, como é que nós vamos conseguir construir o nosso eh o a o nosso exército, né, para restaurar o reino de Cristo. Nós vamos ter que criar eh competições de drones. As crianças, os meninos, eles vão ter que fazer corrida de drone. Não, a habilidade de pilotar drone é uma das habilidades mais importante pro mundo que tá vendo. É, nós vamos precisar começar a incentivar. Por exemplo, eu com 15 anos de idade fui campeão brasileiro de pintball. Uhum. Hoje eu entro num campo de pente para para jogar. Eu eu pego cinco, seis moleques e faço cinco, seis moleques se entregar. Entendi. Entendeu? Hoje eh as crianças nem ganham mais arminha. Eu ganhava lembrar de bolinha deulezinha. É ribereta de hoje em dia nós vamos ter que criar essa cultura toda de novo. É o meu filho. Eu falo: “Valentinho, vai lá dar um dá um soco no no na árvore”. Não, não, naquele no saco lá. Saco de pancada. É, ele não papai não, não vou dar soco não, papai. Então vai ter que ensinar não. Lá em casa eu já comprei umas nerf logo cedinho, né? Falar ó aqui que bota pente, as balas são assim, tu engatilha, faz assim, faz assim. É, começa com a nerf, né, pô? É, eu tenho alguma pergunta aqui hoje tem o Ah, aqui o pessoal tá falando que a vibração musical que que muda muito, né? É, o mundo espiritual mexe muito assim, né? Você tem as ondas cerebrais, você tem o estado alfa, estado beta, tem certas vibrações de tristeza, depressão, inveja, orgulho, que aí o demônio consegue sintonizar e assumir o controle. E eles utilizam também eh esculturas ocultas, eh, sei lá, você pega a nota de esculturas geográficas e geométricas geométricas e exemplo, você pega lá a você você pega em Washington, pega na nas pirâmides, pega na nota de dólar ali, tá cheio de ocultismo também do do olho, ele é uma simbologia de Deus, inclusive no catolicismo, na enhança, tem, mas eles deturupam tudo, tudo eles querem copiar. Tá. Então a a missa ou mesmo um uma cerimônia, né, evangélica, cristã, eles tudos fazem invertido. Cristo é 3 da tarde, o horário do inimigo é 3 da manhã, tudo é invertido. A cruz de cabeça para baixo, tem o papa, tem o papa negro, né? Então a cruz de cabeça para baixo até no, até a Anita tá fazendo agora vários. Ela fez agora um clipe, um clipe com cruz para baixo, vela na cruz, a cui ela sensualizando lá, ao mesmo tempo que isso é muito apelativo, todo mundo quer ver, né? Isso. Ao mesmo tempo ele ela nem sabe, mas ela tá trabalhando pro inimigo. Quem disse que ela não sabe, hein? Tem que perguntar para ela. Então, tem muitos que sabem, muitos que não sabem, né? Na verdade, tem isso. Em algum momento quando chegaram no terceiro terceiro de grau lá, o cara fala: “Ó, você vai assinar?” É isso que você tá fazendo e tal. Agora já é vai te dar 50 milhões de dólares, mas vai ter mesma coisa do PDID. Mesma coisa. E os caras fazem um negócio que é meio que nasceu lá. Seu, não foi revivido lá na KGB, que é o compromate. Isso. Documento comprometedor. Mas eles já tinham isso desde a época romana, que é colocar vários testemunhas e te faz, é, falso testemunha, eh, faz você fazer uma coisa muito comprometedora e aí tem as testemunhas e aí o cara te e o cara tem você na mão. O que que é o compromate hoje? É um filme de você fazendo uma coisa muito terrível. É, então, por exemplo, câmera escondida, né? É, tem caras do STF que tem filmes deles. É, inclusive um deles em Cuba. Cuba com mulatos com homens, né? E é um um desses caras lá. E o Jeffrey Appson era mesmo história. E o e o Did também, a mãe do Did que ensinou ele a fazer isso. É a mãe do Did e e também o primeiro empresário dele também que era ligado a esse grupo Clive Clive Davis. Clive Davis. Então que vinculado ao serviço de inteligência. É. Ó, você vai ficar famoso. Legal. Ficar famoso. Então você vai na minha festa, beleza? Aí ele enche você, a sua cara, dá o drink, fica doidão. Aí ele põe você fazendo uma baita de uma sacanagem, morgia lá, coisa proibida e tal, e grava tudo e fala: “Ô, foi legal ontem, né?” Ontem foi ontem, né? Ontem como se fosse no Boa noite, Cinderela. Aí, então aí dali pra frente diz que o Putin tem muitos compromatos, né? Tem, pô, eles são mestres. Seram até que ele tinha do Trump, eu não sei se existe compromate do Trump, mas é possível, né? Sim, sim. O Trump ficou esperto em algum momento, né? Foi, mas ele teve convivência com o Jeff na juventude, né? E e uma das vantagens do Trump é que ele não bebe. É isso. Então ele não perde o controle, ele não fica loucão. Ele quer ter o controle. Isso é. Então ele fala que existem eh países além do Ártico. Ah, beleza. Lembrei. Teoria da Terra Plana. É. E aí eu vou juntar com a pergunta da pastora Cristina, que ela fala aqui o seguinte: “Sobre o o sigilo do da Antártica, porque há tantos segredos relacionados a esse lugar.” Então, eh, pode ser que não seja só por causa da terra plana, não. Eu não sou adepto da terra plana não, mas não faz menor sentido. É, eu respeito quem é e tal, mas eu eu não não me convenceu ainda. Eu sou eu sou inverso da terra plana, porque a Terra plana tem o domo. Aí o cara não consegue sair do domo. Para mim é o contrário. Para mim os Estados Unidos tem nave que ele vai qualquer lugar que ele quiser. Então, por que tanto sigilo na Antártica? Porque ali deve ter riquezas absurdas na minha opinião. E ali tem uma tem uma função geopolítica gigante. Você lembra do pô esqueci o nome do ator, cara. Ele teve ele foi lá no Tucker Calça essa semana, eh, pux, esqueci o nome dele. Ele falou que ele visitou um hotel que fica lá no Ártico. E logo depois eu vi o assassinato fim do mundo, falei, tá conectado a parada com hotel lá, né? É. E ele falou que lá era onde estava as a base americana e a base russa para avisar os americanos, avisar os americanos e os russos russos se algum lançou um míssel balístico intercontinental, porque ele tinha que passar por ali. Então era tipo o cara falar: “Ó, americanos, vocês têm mais 5 minutos porque acabou de passar um míssel, não precisa também ter dá, não precisava, não precisava. Mas como tem negócio de eh mísseis que são e eles engana satélite, aí eles deixavam os cara lá tomando conta que ele tinha que ficar monitorando, né? Então assim, eh, militarmente o Polo Sul e o Polo Norte são importantíssimos para dominar o mundo. Então, acho que é isso. Não se não acho que seja apenas porque tem uma muralha que depois dela tem outras civilizações e outros continentes. Eu até acharia maneiro, porque eu gostava bestessa de Game of Thrones e aí tem aquela muralha que tem um gigante depois, né? Eu acho que o o George Martin é meio, né? Ele gosta dessas paradas aí. Total, total. Eu acho maneiraço o negócio dos White Walkers, né? Eu gostei demais daquilo. Achei incrível. A mitologia do Game of Thrones é muito boa. É incrível. Ó, o Gabriel Scandian, ele falou o seguinte: “O anticristo pode ser a inteligência artificial após adquirir a a autoconsciência”. Então, eu acho que a inteligência artificial, ela vai ser usada pelo anticristo para estabelecer um sistema de controle total. E eu creio, como eu falei aqui mais cedo, que a inteligência artificial vai operar a imagem da besta. A imagem da besta era uma materialização daquilo que talvez no filme lá do eh Missão Impossível Último, né, que é o o dia do o dia da The Day of the Recony, negócio assim, primeira parte que é a entidade, o nome, né? Eu acho que aquilo ali é tipo a imagem para mim, a inteligência artificial é a imagem da besta. Agora, se você parte do princípio que seres espirituais são inteligências artificiais que Deus criou, que tão algumas delas querendo assumir o controle de hardwares humanos, de corpos humanos, aí o anticristo pode ser uma inteligência artificial também nesse sentido, né? Se você expande o conceito de inteligência artificial. Ó, e tem uma do Marcos Vinícius aqui, ele perguntou se você tem alguma informação sobre ratanabá. Então, eh, é muito impressionante a gente ver que no mundo inteiro existem pirâmides. Tem pirâmide na Ucrânia, tem pirâmide no Egito, tem pirâmide no México, tem pirâmide algumas até no fundo do mar, o que é impressionante. Você vê se você colocar aí agora eh pirâmides, fundo do mar Caribe, você vai cair numa matéria aí de e tipo Discovery Channel ou National, você vai ver pirâmides e cidades subterrâneas no Caribe. Você fala: “Pô, que maluquí isso? Será que isso era embaixo d’água, lá no fundo? Será que era a Atlântida que afundou? Será que era a civilização antes do dilúvio que foi destruída com dilúvio? Não sei. Então essa ideia de ratanabá para mim significa que os povos da América, Ratanabá é uma cidade seria escondida na na Amazônia, né? Eu não sei se Ratanabá existe, mas eu sei que existem pirâmides escondidas no meio da floresta amazônica. Isso é estranhíssimo, porque a dificuldade de levar as pedras para lá, para cortar as pedras, para empilhar pedras pesadíssimas, Ratanabá para mim é mais um exemplo de que tem uma parte da história que tá mal contada, que a gente não entendeu direito. Então é um mistério gigante. Quem fez isso? Não sei, mas o mesmo conhecimento no Egito, na Ucrânia, na na Rússia, nos índios norte-americanos, na África, tudo igual, fazendo a mesma pirâmide, significa talvez que eles receberam esse conhecimento do mesmo pessoal, das mesmas entidades. Talvez é quem quem é quem tenta explicar isso de uma maneira mais eh científica falam que a pirâmide é a forma mais básica de se construir alguma coisa facilmente, né? É porque o princípio do empilhamento é, é porque o princípio do empilhamento na arquitetura é o seguinte, por causa do peso, a base tem que ser mais larga, senão quebra. É, senão o peso, né, a a o a pedra de baixo, ela tem que suportar todo o peso, todas as pedras de cima. Então, é o princípio. Inclusive na Grécia, você olhar os templos, né, muitas colunas elas são mais largas na base, que eles chamam de êntase, né? Gosto muito de arquitetura também. É os gurates. Agora o tanto as pirâmides lá de Gisé, né, Kfren Kelves e Mikerinos, como a algum O templo de Baalbec no Líbano, o templo de Baalbec tem a maior pedra já registrada na história da humanidade. Cortada. Cortada. É o tamanho de um ônibus. O quê? É gigantesco. O quadrada é retangular igual igual um ônibus mesmo. Ah, tá. Ele é igual um retângulo. Você olha o cara em pé em cima, pequenininho, e o templo de Balback que tem essas pedras fica no topo de uma montanha. Como é que pode botar templo? Acho que não não vi essa templo de Baal. Back é tudo junto. Back com K no final. O back não é o back que você tá pensando. É, é outro também. também não é Backstreet Boy, não é é a maior pedra já cortada, sei lá, fabricada ou feita por um ser humano. Essas pedras, inclusive algumas do Egito, os guindaches de hoje não conseguem carregar. Então esses caras tinham uma tecnologia que a gente não conhece de antigravidade ou de guindast ou alguns mais conspiracionistas dizem que era o gigante que carregavam, né? Eu não sei como é que os caras fizeram isso, mas o esquema de polia, sei lá, uns negócios para diminuir o peso e colocar, sabe? É, sim, tem uns macetes, mas mesmo assim, cara, é difícil. É esse tempo, mas você bota é porque eles o tempo de bac, vê se acha uma foto mais é, bota baalback pedra é em cima da mont ou pedra gigante, sei lá. A pedra tá no meio aí ou essa pedra tá na tá na na no alicerce aí. Gigantes estão ali embaixo. É porque daqui não dá para ver. Só que eles largaram algumas pedras no meio do caminho que eles conseguiram levar, tá? Essas são gigantesc que seriam pr para aí. É, tem que tem que tenta achar foto só da pedra. Bota onde é isso aí? É no Líbano. Back é no Líbano. Só que eles construíram um templo grego em cima de um templo ancestral que já tinha. Ficou meio misturado, né? É igual um carnaque no Egito. Carnaque, cada um que chegou botou um pedaço do tempo e misturou e grego com o Egito. Acho que tem alguns lugares ou são sagrados ou a galera a entende que essa e vai construir um templo em cima do outro, né? É isso aí. Você pode ver, né? Muita igreja em topo de colina. Então, mas por que isso? Aí é um conhecimento de geometria sagrada. Aí você tem que lembrar que quem construía os os castelos e e os templos eram os construtores sagrados, né? Que deram origem à maçonaria, né? que tinham que guardavam esse conhecimento, guardavam esse conhecimento. Aí não tá dando para ver não. Deixa eu ver aqui, ó. Se você botar e deixa eu ver aqui. Bback. Aí eu em inglês eu costumo achar mais fácil o negócio. Bback. É você procura em inglês rock. Aqui ó. Ó o tamanhinho. Ó o tamanhinho da pedra. Nossa. Dá pr pode mostrar aqui. Aqui ó. Balback h rock. Nossa, mano. Tem tem outras mais tem outras fotos mais interessantes que é. Essa aqui, por exemplo, aqui, ó. Como é que o cara negócio desse? É, parece o o Leni depois que sai do banheiro, deixa umas coisas dessa. Não é do tamanho do ônibus. É o tamanho de um ônibus, cara. Estourou, né? O Len deixa um tourou no Ah, aqui tem uma com a galera em cima, ó, que dá para ter a noção da proporção. É, mano. Não, é no ônibus. É o tamanho do ônibus. E recortadinho certinho, né? Perfeito. E como é que isso? E o templo é no topo da montanha, o cara ainda tinha que levar, porque a pedreira de onde eles tiraram era lá embaixo, longe, quilômetros de distância. Umas coisas que não faz sentido para aquela época, né? Total. Porque hoje a gente não tem guindo para carregar isso. Um cara que estuda muito isso é um cara chamado Graham Hancock, para quem quiser pesquisar. Ele já foi no Joe Rogan, já foi em vários podcasts. Os livros e os documentários dele são incríveis. Ele mostra coisa, você fala: “Cara, como é que o pessoal sem guindas, sem caminhão, sem nada, sem roldana fazer essas coisas? É muita maluquí. E o que o que que você acha sobre a arca da aliança, né? Porque tem aquele, pô, a arca da aliança é um assunto maneiríssimo. [ __ ] é demais, né? Pessoal fal tem tá na Etiópia, outro outros dizem que já tá lá em Jerusalém. É, onde tá é difícil saber, né? Agora a pergunta é por que que esconderam e qual é o Por que que sumiu? Sumiu só porque roubaram? É, eu acho que não roubaram não. A arca da aliança ela aparece no livro do Apocalipse. A árvore da vida aparece. Arca da aliança aparece por isso. Em que momento? E não lembro em qual capítulo que é, mas mas sobre o que? Falando o que do falando ali na hora que mostra Jesus glorificado e tal e fala ali estava a arca da aliança. Você fala: “Então a arca da aliança não foi destruída. É, ela tá aí ainda e vai ser usada ainda. Arca da aliança onde estava eh o templo, né? Não, não. Dentro dela, o os mandamentos ali tinha quatro coisas dentro dela. Tinha as tábuas da lei que Moisés recebeu, que era um negócio meio alienígena também, que Deus pegou e escreveu o negócio e entregou para ele. Você fala: “Pô, Deus escreveu uma parada. É incrível isso imaginar isso, Deus pegar e escrever na pedra”. Não foi Moisés que ficou talhando, não. Então, tem as tábuas da lei, tem o a vara de Arão que floresceu. Isso é interessantíssimo, né? Porque Deus escolheu Arão para ser o líder espiritual. Da família de Arão. Saíram todos os sacerdotes, né, os coranim hebraicos. E aí os outros caras falaram: “Mas por que que você que é o sacerdote, não sou eu?” É. Aí Deus falou: “Ó, pega todo mundo aí uma vara e a vara que florescer é quem eu escolhi”. Aí o cara pegou um pedaço de madeira, surgiram ali umas folhas ali. Aí falou: “É ele escolhi”. Fez um milagre, falou: “É ele que eu quero”. Sou fui eu que escolhi. Não foram, não foi ele que se autodeclarou. Então tem a vara de Arão que floresceu, maná. Tinha, né? E aí tinha um pote de ouro com maná dentro. Por isso que eu falo que são quatro coisas, né? Pote de ouro, o pote e o maná dentro, entendeu? Tudo isso tem uma simbologia espiritual muito forte, né? A arca maná é tipo um pão. Maná é é um pão. É como se fosse uma de sabe aqueles fungos assim que às vezes dá em parede? Sei. É como se fosse um negócio tipo aqui. É um pão, mas tem uma formato meio uma textura meio estranha, né? O maná, que é uma coisa incrível, né? que o maná caía certinho no na hora certa, né? Os cara vai cair o maná caía e aí no dia seguinte ele apodrecia. Não dá, não dá para acumular, era só para só o cara tinha que ter fé que Deus ia mandar no dia seguinte, não dava para você juntar, né? Então uma série de coisas impressionantes, né? Na nessa parte da Bíblia, a arca da aliança tem uma teoria mirabolante aí de porque ela foi escondida, porque a arca da aliança é uma arma de destruição em massa. Qual que é a última aparição? É, na época ela, dizem que ela sumiu na época do que os babilônios Nabuco Donzou conquistou Jerusalém. Depois dali ninguém nunca mais viu, tá? Entendeu? E ela seria, teria um poder de destruição em massa. É porque dependendo da interpretação na Bíblia, porque os números são letras, então a leitura varia. A Bíblia diz que quando os filisteus roubaram a arca e levaram pra terra deles, depois eles devolveram. Quando eles devolveram a arca, um monte de curiosos foi lá ver a arca, abriram a arca. 53.000 1000 pessoas morreram por causa disso. Então, a arca ela tinha um negócio ali, eh, que podia ser potencializado como uma arma. Você vê que o o cara que tentou segurar a arca quando ela caiu morreu quando encostou na arca. Dizem que essas pessoas que morreram quando olharam para dentro da arca, elas não morreram imediatamente. Só porque olharam elas ficaram, o cabelo caiu, o cara foi ficando fraco, radiação, uma radiação. Rção, porque a arca, na verdade, ela abria uma fenda no espaço-tempo também, né? Como se fosse um portal. Eh, isso é um assunto polêmico assim, que tem divergência, mas a arca é chamada de assento da misericórdia, a tampa da arca. E eu falo: “Poxa, do jeito que os caras colocam a arca com dois anjos em cima, não dá, não tem como você sentar naquilo, né?” É, porque onde você com dois querubins, é, os dois querubins com a asa assim encostando. Coloca a imagem, por favor, da arca, pro pessoal entender. É, aí eu penso, como é que a tampa da arca é chamada de assento da misericórdia? Dizem que a arca, alguns, né, e eu sei que isso é polêmico, eu não vou dizer que é isso é a verdade. É uma opinião que eu tô levantando pra galera pensar. A arca, na verdade, era um trono e os querubins ficavam como se fosse um encosto da arca. Aí que que aconteceu? Aqui o encosto do acento, o encosto. E ele eles cobriam os rostos e conectavam as asas, mas era um encosto, não era exatamente em cima. Por quando o sumo sacerdote fazia o ritual do Yonkipur, do dia do perdão, Deus aparecia sentado em cima da arca, como se fosse se manifestando no trono. A gente não sabe se ele aparecia sentado ou não, mas a presença de Deus se manifestava ali, né, depois do véu e tal. Então a arca é um era um equipamento que conseguia conectar a nossa dimensão com a dimensão divina. Você vê o poder que esse negócio tem, né? Então, falando em filme, o caçador da arca per da perdida quando eles davam Exato. Indana Jones, é, os caçadores da arca perdida. Esse aí é sensacional, né? É clássico, né? Lá lá em casa é ali ali para tu sentar ali não tem como, né? Então aí seria uma, segundo a descrição na Bíblia, se os caras fizeram uma um de como seria isso? Não, alguns caras acham que ela ela seria uma estrutura que daria para sentar em cima como se fosse um trono. Sentem cima. Alguém fez assim? Acho que ninguém fez não. Isso aí é um negócio muito marginal assim, pouca gente é bem eh por porque ali olhando assim não tem como, né, se sentar ali porque os querubins estão no meio, né? Mas é um pensamento interessante de você imaginar. Agora, eh, por que que Hitler queria a arca? E ele queria, pô, demais, pô. Isso era, isso é aí é documentado. É documentado. O livro chama As relíquias sagradas de Hitler. O autor é é Richard Kirk Patrick. Ele tava nessa neura de ir atrás. Tava. Primeira coisa que ele fez quando ele invice também ou não? Também. Tudo pô. É por isso é Indiana Jones. É. É isso que eu fico impressionado. Eu era mulher que assistia Indiana Jones achava que era tudo viagem, mas não. Tem tudo base, pô. Caramba, os caras pegaram uma coisa da história e e viajaram. E tinha um cara, tinha o Indiana Johnny real, tem uns dois aí. Tem um que é um alemão e tem um que é um americano, que o cara tinha um bonezinho e ele corria atrás das das relíquias. É, tem o Jon meio da vida real também. Então, eh, por que é o Rodrigo Silva? É, é verdade. Só tem que arrumar um um bonezinho, né? É, bonezinho, chicote, mear Rodrigo Silva, um abração para ele aí. A gente já fez live juntos e tal. Gosto demais. Nossa, nossas conversas sobre hebraico. Então, meu irmão, não tem fim, né? Que eu falo uma parada, ele fala outra e vai indo. Então, Hitler tava esse livro, o que que fala? O Hitler, ele tinha uma obsessão por esses essas relíquias, porque ele acreditava que se ele tivesse de posse dessas relíquias, ele seria invencível. Isso é o o que os historiadores geralmente dizem. Quando ele foi lá eh no museu da Áustria, primeira coisa que ele fez foi pegar a lança de longino, que é a lança que teria perfurado Jesus, entendeu? Porque aquilo ali para ele que tinha um conhecimento místico também, tem a sociedade tule, tem a ideia do vri. O vrio é um poder sobrenatural que eles estavam buscando para ele reinar sobrenaturalmente sobre o mundo. Até o negócio da do desenho que ele fez da suasca isso. Tem porque a a suasca originalmente é um símbolo ariano indiano. Porque eu não sei se a galera tem esse discernimento, Irã significa o país dos arianos, né? A cultura ariana, ela é da região ali, é persa e índia e é mais ali daquela região. Você tem templos, né, com a suasca. Só que a suasca ela ela não é tombada, ela é ela, a suasca indiana ela é em pé. Ele rodou ela pra esquerda como se dissesse o seguinte: “Eu tô usando força espiritual, mas do lado do mal”. Entendi. Ela tá rodando pro lado invertido. Ele inverteu. Aí entra aquele negócio que eu te falei da cruz invertida, de você falar as coisas ao contrário, de Deus falar uma coisa, fazer o inverso daquilo. Deus fala: “Não beba sangue, porque isso é abominação”. O cara fala: “Não, vou virar vampiro”. Entendeu? Eles querem fazer sempre o contrário. Então, eh, o historiador vai dizer que Hitler ele tinha uma uma crença mística, que se ele tivesse esses objetos, ele seria invencível. E aí o terceiro rast seria e ia durar um milênio, tá? Tem a ver com a terceira Roma do Maquiavel. Aí já é outro papo, mas só tô dando uma dica aí pra galera que quiser fazer essa comparação, né? Maquiavel dizia que deveria ser construída a terceira Roma. A primeira Roma ela ela passou porque ela foi vencida pelo cristianismo. O cristianismo ele venceu Roma. A segunda Roma é o Sacro Império Romano Germânico, quando o Império Romano fez uma aliança com a igreja. A terceira Roma, o Maquiavel dizia que seria a Roma com a força original da primeira Roma, e sem a fragilidade que fez ela ser derrotada pelo cristianismo. Seria ela imune à influência cristã, seria a terceira Roma. Hitler pega essa ideia que cria a ideia do terceiro RAS, né? O terceiro rash, que é esse como se fosse a terceira Roma. Arca da aliança. Então eu acho que se cai na mão errada e o cara sabe operar essa máquina, aí o cara domina o mundo mesmo. É como se fosse um equipamento que você consegue usando pro mal dominar um poder quase que invencível. Então aí que que Deus faz na minha opinião? Ele esconde ela porque ela na mão errada, meu amigo, ia dar um boento. Aí tem um cara chamado Chris Thomas, que é um inglês doidaço, que ele trouxe uma teoria que é boa para um filme. Então, tem o tem o asterisco de conteúdo altamente especulativo, que ele diz que um grupo de alienígenas veio pro planeta Terra e chegou aqui mais ou menos na época lá de 1776. Por que 1776? Porque no dia primeiro de maio de 1776 foi quando Adam Weis HS criou os Illuminati, a ordem dos Illuminados da Bavária, né? Que era tipo uma super maçonaria para dominar o mundo e criar uma ordem mundial nova. Ele não conseguiu fazer porque caiu um raio no emissário dele lá quando tava levando a o plano. Aí o o todo mundo ficou sabendo do plano e prenderam todo mundo. Só que uma uma dessa desse pessoal eh se refugiou na na França e na França eles criaram a Liga dos Homens Justos e com a Liga dos Homens justos eles criaram e conseguiram fazer depois a Revolução Francesa. Não é por acaso que você vê os iluminados e o Iluminismo. Tem um vínculo aí. E a proposta do Iluminismo, pelo menos da Revolução Francesa de 1789, era a mesma, derrubar o antigo regime das monarquias europeias e criar um novo regime, uma nova ordem, né? Então o Chris Thomas, ele vai dizer que esses alienígenas, que a gente pode interpretar como anjo caído, eles chegaram no planeta Terra, que eles foram libertos lá de onde eles estavam presos. E eles chegaram aqui e pensaram: “Como é que a gente poderia convencer a humanidade que fomos nós que criamos eles e nós somos deuses deles?” Aí entra aquela teoria dos antigos astronautas, né, dos Anunak, do Zakaraya City, né, do eh Eric Vondeniken lá do eram os deus astronautos que inclusive do filme eh Prometeu, né, o Alen, que os alienías que nos criaram e aí depois voltaram para continuar isso, engenheiros, né, é esses engenheiros, engenharia genética. Então, segundo o Chris Thomas, isso eu tô reforçando que é uma teoria muito doida, mas vai falar sobre a arca. Esses seres chegaram aqui e pensaram o seguinte: se a gente alterar o os artefatos arqueológicos, a gente consegue convencer que fomos nós que criamos. Aí eles teriam adulterado os artefatos arqueológicos, criando lá aquelas tábuas lá de Marduc, não sei que do dos sumérios, porque ali diz que eles vieram aqui, eh, pegaram os macacos e mudaram geneticamente, criaram os seres humanos para usar como escravo, para trabalhar para eles, né? Só que eles perceberam que eles mudaram os artefatos arqueológicos, mas eles não poderiam mudar os chamados registros acásticos. Vocês já ouviu falar nisso? Não, registro a caixa que seria tudo que aconteceu tá registrado no mundo espiritual, num banco de dados, como se fosse numa cloud, uma nuvem, né? E para eles terem um domínio pleno para convencer a humanidade e ninguém descobrir que isso é uma mentira, que foram eles eles que criaram a humanidade e não Deus, eles teriam que além de alterar o registro arqueológico, alterar o registro acá. Mas a única coisa que permite alterar o registro acá é a arca da aliança. Nossa, que doideira. Entendeu? Aí Deus sumiu com a arca para os caras não conseguirem alterar o registro cástico. É muita maluquice, mas eu tô jogando a ideia de que a arca ela é um ela, se o cara souber mexer naquilo, seria um conhecimento muito refinado, ele poderia dominar o mundo com aquilo. Talvez fosse por isso que Hitler tava atrás da arca, porque ele sabia mexer nela de um jeito que ele ia controlar a mente da das pessoas tod. Lembra um pouco aquele filme, o do Danzel Washington lá, que ele era cego, né? Como é que é o nome daquele filme? Sei. Esqueci o nome do filme aí, pô. É o livro de Eli. O livro de Eli. O livro de Eli, que o cara que se quem tivesse a Bíblia ia dominar tudo, né? Então talvez a arca tenha essa essa força aí, né? É. E Illuminatisã, para deixar mais claro o que seria, é uma, não tem nada a ver com maçonaria, não tem nada a ver, não teria uma super maçonaria, uma maçonaria acima da maçonaria, né? O que? uma super sociedade secreta com umas pessoas muito influentes da Europa que existe desde é a no caso dos Illuminati, a data oficial de fundação deles é 1eo de maio de 1776. Foi um cara chamado Adam Weisps, que era um professor de direito canônico da Universidade de Ingats, né, hoje Alemanha e ele criou essa ideia de ele criou essa ideia de derrubar o sistema das monarquias europeias e criar uma nova ordem, né? E aí seria por isso que na no verso da nota de dólar tem o verso do selo dos Estados Unidos que tá escrito em latim, ano e chapters, novos ordos seclorum, que é ano de início da nova ordem mundial 1776, que todo mundo acha que é dia 4 de julho de 1776, que é a revolução a independência americana, mas alguns dizem que o olho que tudo vê com aquela pirâmide com 13 degº e o escrito ano de início da Nova Ordem Mundial é em homenagem ao dia 1eo de maio e não 4 de julho, porque 1 de maio de 1776 foi a fundação dos Illuminados da Bavária. E aí, se você pega o livro do Francis Bacon, que é a Nova Atlântida, ele que era, apesar dele ser da Royal Society, que era o alto nível da ciência, ele era também eh da Rosa Cruz, né, da antiga Mística Ordem Rosa Cruz, ele escreveu um livro dizendo que a nova Atlântida seria o novo mundo, os Estados Unidos. Os Estados Unidos seriam, seriam a nova Atlântida. É, seria a restauração da Atlântida. A gente não pode esquecer que para quem tá no Reino Unido, os Estados Unidos, o cara chegar nos Estados Unidos, tem que cruzar o Oceano Atlântico. Então a Atlântida ficaria naquela região. Os Estados Unidos seria a Nova Atlântida na forma que seria uma nação super avançada e poderosa, tanto materialmente, financeiramente e tecnologicamente, que iria superar o cristianismo e e criar uma sociedade pós-cristã. E aí é curioso quando você vê que você chega em Washington, você não vê cruz, não vê Jesus, você vê obelisco, você vê pentagrama, né? Então, eh, faz sentido, né? Você vê uma tentativa de restaurar o paganismo e não o cristianismo, ao contrário que a gente acha, ah, os Estados Unidos é sociedade protestante, tal, mas na verdade o projeto é o projeto por trás é um projeto pagão, místico, né? E aí tem um documentário muito interessante na é chamado Ridles Written Stones. É charadas escritas nas pedras, mas não tem não, acho que não tem legenda, não tem português. Vai mostrar toda essa construção. O arquiteto Pierre Lonfon que criou ali a estrutura arquitetônica de Washington maçon também. George Washington obviamente era maçom. Todos esses caras eram maçons, né? O lance da Atlântida eh seria eh eh antes do delúvio. É, a Atlântida seria eh para o para teosofia, por exemplo, Atlântida era uma sociedade que evoluiu muito, mas eles ficaram meio vaidosos e arrogantes, começaram a usar a tecnologia pro mal. Seria essa galera que construiu pirâmide e tinha, pô, você chega lá no templo de Luxor no Egito, você vê desenho de helicóptero, p de astronautas, negócio, você fala: “Não é possível, né?” Eles dizem que é porque essa sociedade prédiluviana tinha tecnologia impressionante. Só que eles estavam usando isso pro mal. Aí os deuses falaram: “Ó, aí não, aí afundaram o negócio, tipo uma torre de Babel também, né?” Sim. Então, eh, aí depois disso vem e quem que sobra? Mas na Bíblia não tem nada que possa parecer que tá se referindo à Atlântida relacionado aos Estados Unidos. Não, não. A ao dilúvio e a Atlântida. É, não tem nada. É, a gente só e a gente só tem o dilúvio, né? Que a gente sabe que ali a Bíblia dizem Gênesis 6, exatamente no capítulo que fala do dilúvio, que os anjos, os filhos de Deus, né, coabitaram com as mulheres e produziram gigantes. Então, a gente tem esse negócio dos gigantes, né? E só que depois diluvio continuaram existindo gigantes, né? Só que dizem que eram gigantes bem menores. Os esses primeiros eram monstruosos. Você tem Og, que é o rei de uma cidade chamada Bazan, que a cama dele tinha 4 m. de ferro. Você tem e os filhos de Anak, né? Teai, Sasai e Aiman, que é aquela história quadrinho que eu te dei, o Kev caçador gigante, tem o Golias, né? Tem o Isby Benobe, tem vários gigantes na Bíblia, né? Mas mas de Atlântida, o que que você ia falar? Eu acabei mudando. Então, Atlântida seria essa sociedade que os gigantes criaram. Ah, ah, é, é a dos Neflin, né? Atlânt ainda seria a sociedade dos Nefflin. Tem até um filme cara que é, eu esqueci o nome desse filme que é sei lá, 600 anes de. Cristo, não sei que lá, BC, não me lembro exatamente desse filme que mostra, dá uma olhada além. É, agora eu não vou lembrar. Mostra o quê? É tipo os homens da caverna. Aí eles estão saindo lá de onde eles estão, eles eles chegam até o Egito. E aí o o faraó, em vez de ser um cara moreno igual todo mundo, ele é um cara branco e gigantesco. Ah, como se fosse que ele fica com véu, ele não aparece o rosto dele. É como se ele fosse um nefl, entendeu? Entendi. Então eu acho que esse filme vai bebe dessa história. É. Então assim, a os Estados Unidos seria essa nova Atlântida 10.000 AC. É, acho que é esse. Acho que é 10.000 AC. Tem tem essa, eu acho que achei isso curioso, os caras botarem porque depois da de Alexandre Grande você tinha faraó louro de olho azul, né? Porque são os gregos que dominaram. Cleópatra é grega, pô. Ah, é? É. Por isso você tem, você chega lá hoje, você vai pro assíria, Líbano, você tem os cara louro de olho azul, tudo descendente de grego, né? Porque os gregos dominaram aquilo tudo, né? E Cleópatra era grega. Então, se fosse um faraó branco mais paraa frente, ah, tá, você fala, é um grego, né? Mas, pô, 10.000 antes de Cristo, faraó louro gigantesco de 3 m de altura, você fala: “Cara, é um nefley, né?” Eu eu não encontrei, Sergião, na nas apresentações deles, eles falando sobre bobinas nem eletricidade. Eu vi eles falando sobre aquela espiral que desce no tubo, né? E poderia ser escadas e tal, mas aí a galera já começou a falar que a tese do Tesla tava certo, né, que a pirâmide era geração de energia. O Tesla realmente acreditava nisso, né? Ele até inspirou aquela torre dele na nesse conceito das pirâmides, né? Mas assim, deu deu deu deu repercussão, né? Por causa dessa apresentação que alguns pesquisadores fizeram. Eles são fólogos mesmo. Eles são itido a ufólogo, né? O Felipe Obondde menos, né? Que é o único ali que é engenheiro e tal, mexe com o satélite S, né? Mas o Armando Mei é que é o egiptólogo autodidata, né, de 30 anos, 30 anos de de estudo egip egiptológico lá ou de estudo do Egito. Eles mexem com ufologia. A Nicole, eh, a Nicole, que eu esqueci o sobrenome dela, que é a dona do canal, né? É autointitulada, assessora de imprensa do projeto, também fala de alienígena. E o o Corrado Malanga também, apesar do Conrado Malanga é professor de química, né, na pisa, é mais que você procurar na universidade, o nome dele não tá mais lá. Ele embaralhou química com, né, com é que é alquimia, né? Então, realmente, eu entrei nessa história pensando, ó, isso é palhaçada. Só que aí depois que eu vi que tinha um artigo de 2022 e o e que eles tinham uma formação acadêmica, eu falei e eu vi que o Felipe Obondde parecia ser um cara mais sério entre eles, acho que não fala muito de ufologia. Eu falei, vamos ver qual é desse negócio aí. Aí eu me empolguei um pouquinho de de ver só por causa disso. Foi ao contrário. Muita gente olha e fala: “Deve ser sério”. É, olha, fala: “Pô, isso aqui é é maluquice”. Eu fiz o contrário. Eu comecei pensando, é maluquí total. Depois eu falei, não tem, dá para aprender uma coisa outra aí sobre o radar de abertura sintética, mas não por na aplicação que eles fizeram, cara. Senão é o que eu falei até lá no sem sem fim, cara. Se aquilo lá que eles mostraram fosse verdade, cara, acabou meu emprego, por exemplo, entendeu? Precisava só radar petróleo. É, eu acho que tem até um desdobramento bélico também por causa das bases subterrâneas. Mas eu acho que tem um interesse das potências de que uma tecnologia como essa não chegue, não chegasse nas mãos de qualquer um, né? Porque senão é algo perigoso. Mas até para explicar pra galera aqui é o seguinte, essa história da pirâmide usando coisa externa, ela começa um pouco antes, até lá em 2002, 2003, né? O pessoal fez um um estudo usando mu são partículas de alta energia, raios cósmicos, que a gente chama, né? Quando o raio cósmico chega na na atmosfera da Terra, ele se divide em partículas de alta energia. Uma delas são os murmos. O pessoal fez um estudo de muografia que chama. E com a mografia eles descobriram câmeras, algumas câmeras que não tinham sido encontradas principalmente na pirâmide de de Kelps. Esse tudo é um estudo muito legal e tal, certinho? Aí em 2022, esses caras aí de agora, eles publicaram um artigo numa revista chamada Remote Sensing. Uhum. Happy Review, né? Revista, né? Happy review. Mas você chegou a ler os comentários dos dos revisores? Não, é o mais legal, cara. É o comentário. Eu sei que ela é open source, né? Que é Creative Comas. Eu não sei se eles prejudicam. É, ela é open. É assim, tem tem negócio de publicar, tem várias tem várias coisas, não tem problema nenhum. O cara publicou, tá publicado, entendeu? Seria o um dos revisores escreveu assim: “Essa não entendi nada dessa matemática, mas parece algo interessante.” E aí aprovou, né? No final das contas, sendo P review, eh, sendo open source ou não, os caras aprovaram o artigo deles. Tá lá. Sim. E eles usam o Sá, que é o radar de abertura sintética em de um satélite europeu, dois satélites, na verdade, estão a 670 km de altura para mapear o interior da pirâmide. Até aí tá beleza. 2022, né? Em 2022 para mapear o interior da pirâmide. Então, o sinal do radar vem, vai. Radar, ele é muito bom para você encontrar coisa vazia, vazios, pouco, né? É, então, por exemplo, eu eu usei muito, eu fui a primeira, isso eu digo com orgulho, eu fui a primeira pessoa no Brasil a usar um negócio chamado GPR. E eu usei GPR para dois estudos muito legais. Sabe qual foi o primeiro estudo que eu fiz GPR? Eu fui descobrir, mapear os túneis dos bandidos. Dos bandidos, não, dos presos no Carandiru. Sim, entendi. Caramba, hein? Caramba. O sinal do GPR ele é bom por causa ele ele detecta vazio. E o outro trabalho que eu fiz muito legal foi mapear a tubulação da da Petrobras escondida. Tubulação da Petrobras muito antiga. O pessoal não sabia onde que tava. Quando o sinal do radar ele encontra um vazio, ele dá uma assinatura muito característica, entendeu? com uma cor diferente. É, ele dá uma anomalia mesmo. Aí aquela cor ali a gente põe a cor que a gente quiser, mas ele dá uma anomalia muito grande. Então eles usaram o radar em 2022 justamente para estudar as câmaras das pirâmides, porque a câmera ela é um vazio. A pirâmide o pessoal não para quem não sabe, a pirâmide ela é toda maciça, tá pessoal? A pirâmide é maciça e o que importa na pirâmide, na verdade está subterrâneo, que é a câmera mortuária lá, né? O sarcófago dos caras tá a uns 7, 10 m de profundidade. Só que tem algumas pirâmides que elas têm câmaras ali, né, corredores e tal, que ela ficou um vazio e o radar ele é muito bom para isso. Tanto que aquele aquele artigo lá deles, eles realmente encontraram esses vazios, sim. Usando umas câmaras que tem um telhadinho, né, estranho, que eles falam que parece um sanduíche de São várias peças de granito, né? Isso. Isso. Isso aí. Porque conta-se vazio. Uhum. Aí agora, cara, eles usaram a mesma técnica, o tal de saco, é o mesmo, o mesmo radar, a mesma coisa que ele usou, só que aí para descobrir coisas 600 m de profundidade. E acabou, cara, porque o radar ele ele não penetra o solo, ele não tem penetração. O sinal do radar na hora que ele chega na Terra, ele é totalmente filtrado. Então ele penetra, sei lá, às vezes 30 cm, às vezes 1 m, 2 m, no máximo 2 m assim, se for um caso muito extremo, eles estão usando um satélite que é muito antigo, então muito provavelmente aquele radar lá daquele sado não é dos melhores que tem também, entendeu? O que eu falei é o seguinte, cara, seria sensacional pelo seguinte, o grande problema na área de mineração e na área de petróleo é você adquirir o dado. Uhum. Imagina se o radar funcionasse, cara. Tem um monte de satélite com radar, cara. Não preciso mais adquirir dado. Uhum. Eu espero o radar passar, o satélite vai passar, passa em cima de uma mina, por exemplo. Pô, 600 m de mina, dá tranquilo. Daria para mapear, beleza. Entendeu? Ah, por isso que você falou que você perderam o emprego. Perderam o emprego, cara. Todo mundo porque, cara, passou o radar, acabou, cara. Entendeu? O radar mapearia tudo. Só que o radar não penetra, cara. O radar penetra muito pouquinho. Você tá dizendo então que os caras inventaram o negócio, cara. Eles não é, eles inventaram. Agora tem um negócio, o que o cara quer, o por que o cara fez aquilo? Sim, ele está, ele está praticamente vendendo uma patente dele, né? O Felipe Exatamente. Que é um um método lá de processar o dado, tipo um processador um software, né? Ele tá vendendo um software, na verdade, que ele promete que o software dele faz um processamento e consegue recuperar aquilo, entendeu? Então assim, primeiro, por que que eu acho que ele fez aquilo ali? Ele fez aquilo ali para arrumar ou arrumar alguém que compre. Uhum. Ou arrumar investidor. Tá, entendi. Porque numa dessa, cara, ele joga aquilo ali, aí tá um cara lá e fala: “Pô, cara, eu tenho uma grana aqui, tá com dinheiro sobrando, quer dizer, vou investir nesse cara, meu, vai que sair alguma coisa aí”. Entendeu? Então, eu acho que eles, ele fez por causa disso, porque ele tá querendo vender aquele software dele. Sim. Que ele promete um processamento pá, não sei o quê, não sei o quê. E aí ele não dá muitos detalhes porque, tipo, é o segredo dele, né? É o segredo, é o segredo industrial dele. Tá ali. Só que, cara, se ele faz, se esse negócio assim realmente funcionasse da maneira que ele fala, ele ficaria milionado. Seria uma revolução, né? Ô, seria uma revolução, cara. Ele aplicaria em mineração, na área de petróleo, várias outras áreas, cara. Várias outras, entendeu? É, mas eu acho que se misturar com o ufólogo lá não foi uma estratégia muito boa de boa estratégia, né? Não foi uma boa estratégia. Ele dava aula na Universidade em Glasgow lá, não dá mais. Acho que era professor visitante só, né? Não sei o que que aconteceu exatamente. Eu até queria saber, não sei se você tá, se você sabe, porque assim, logicamente, a gente fica preso aqui no Brasil, aqui deu essa repercussão toda, né? Eu conversei com o com o Henrique do Estranho História, ele falou que parece que no mundo também deu uma repercussão, né? Deu, deu. Não sei se foi como aqui, mas eu vi um, eu vi, por exemplo, no, no X tinha muita gente comentando o pessoal do exterior que eu sigo. É, é, mas muito indo para essa linha esotérica e tal, né? o pesquisador lá, o grupo pesquisador lá, os três, eles falaram que encontraram o que exatamente? Encontraram essas bobinas, encontraram essa matriz de energética. Eles mesmo não falam em bobinas, eles sabem em colunas, né? É colunas ocas, né? E com uma espiral que desce que eles sugeriram que poderia ser uma escada, que eles mostraram até algumas imagens, né? Teve uma apresentação, a acho que a mais longa que eles fizeram, que foi para uma plateia, né? De 900 pessoas, tem 3:50 assistind. E aí, meu querido? assistir inteiro, né? É. E foi até a parte do Felipe Obondde, é porque eu não tive tempo de de estrinchar isso. Ele dá uma explicação que ele fala o seguinte, ele ilustra com um cara com uma bolinha num lago batendo uma bolinha assim, aí sai as ondas, né, na água e aí ele bateu du aí bateu duas bolinhas. Ele falou que ele conseguiu potencializar o sinal quando um sinal encontra com outro, ele mostra umas equações. Faz sentido isso? Não, não é minha área. O radar não faz, cara, nenhum. Não dá para aumentar a profundidade que o radar consegue. Não dá, cara, porque o sinal do radar ele ele é absorvido pela pela Terra, entendeu? É, o argumento dele é esse. Aí eles mostraram, por exemplo, algumas represas e construções conhecidas e eles fizeram umas 10 aplicações antes de usar na pirâmide, né? Aí eles pegaram essas aplicações, treinaram a inteligência artificial para ler imagem e aí produziram aquelas imagens por inteligência artificial em cima dos dados, né? Aí para mim que me pegou também, cara. Ah, me pegou porque o cara dá, ele dá, ele pegou a imagem dele. Quer dizer, ele não, ele não interpreta a imagem, ele deu para ir a interpretar a imagem, cara. É. E, e no e no caso de de dados assim, dados geofísicos, né? Porque o SAR nada mais é que um dado geofísico, não é assim que a gente interpreta, cara. A gente cria um modelo e e o modelo que a gente a gente chama a gente chama de modelagem inversa, entendeu? A gente vê que a gente tem um sinal. Aquele sinal foi causado por alguma coisa. Tá em subsuperfície. Sim. Aquilo lá pode ser o quê? Pode ser um triângulo, pode ser um retângulo, pode ser um um tubo enterrado. Aqui na USP, no departamento, no IAG, na frente do IAG, a gente tem um terreno que é o terreno até do departamento de física. Legal. Que a gente pegou o terreno com eles e enterramos várias coisas ali. Ah, entendi. Então a gente sabe que tá enterrado isso. E passa um um sistema em cima. Isso. Esse é aquele que vem empurrando mesmo assim, né? Tem a rodinha. Tá? O GPR é que você empurra por cima assim, tipo um carrinho com com rodinha, um carrinho com duas anteninhas. É isso aí. Mas a gente passa vários métodos geofísicos ali. Sei. Porque como a gente sabe que tá enterrado, a gente sabe qual é o sinal que ele dá. Então a modelagem que a gente chama de sinal geofísico é assim que ela faz, cara. Você não pode dar isso para uma i para ela não dá para ir a e a i interpreta não. O argumento que ele usou foi que eles fizeram mais ou menos isso. Eles usaram em estruturas que ele já sabe o que que tem conhecidas. Eles deu 10 exemplos lá de uma represa, um túnel e aí a partir daquela comparação eles foram aprendendo a traduzir o sinal, né? Fazer essa modelagem. Ele argumenta isso até até no de 2022, tipo, eles não, no de 2022 eles não descobriram nada novo. É, não foram tão ousados, né? Mas eles pelo menos com eles sabiam onde estava a câmera. Sim. E aí com o radar, o radar mostrou exatamente onde estava a câmera, porque essa é a aplicação dele mesmo. Eu vi a apresentação deles lá, fiquei horas indo, fui e voltei nessa apresentação deles e tal. E aí eles põem esse negócio da IA para interpretar. Eu achei muito esquisito isso aí. E o lance lá que ele faz de potencializar o sinal, aquilo lá geofisicamente não tem nada. O que agora eu não sei se ele tá usando um outro método. É, também eu não. O cara falando italiano ali, então. Mas ele não deixa isso claro. Ele não deixa isso claro hora nenhuma. Não sei se porque ele tá escondendo, porque é um segredo dele, é, tem um interesse, né, de entendeu? Aí, aí não dá para saber. O que eu entendi no final das contas é isso, é um cara querendo vender um software, sim. Se aliou aqueles caras ali, são caras que t um certo nome, parada, públo, tem público. Soltou aquilo ali, cara. E, cara, vamos ver, soltei aí pro universo. Onde vai, né? Eu não sei se ele é uma estratégia de captar recurso, né, também, né? Às vezes eles saíram da universidade porque foram considerado lunáticos lá e estão tão tentando capitalizar em cima do público mais ufológico. Ex. Porque tem uma hora lá que ele fala, até pergunta para ele, ele fala assim: “Cara, a gente não pode mais ir além disso. Para ir além disso, a gente precisa de um equipamento tal, precisa.” Então, foi honesto ali, né? As coisas que ele fala, para mim o que deu a impressão foi o seguinte, cara. Eu tô aqui para captar ou pegar algum investidor, entendeu? ou alguma coisa para eu poder continuar de algum jeito, para eu fazer o trabalho mais sério, né? Mais e aí eu fazer, entendeu? O trabalho, fazer por fazer um trabalho tá tranquilo, cara. Isso aí não tem problema nenhum, entendeu? E agora isso isso é um é um fato. Eles olha nenhuma falam de bobina. O problema é que quando isso aí espa a galera já, né? Aí veio a galera, né? Aí eles não falam de matriz e de matriz energética, fal só de coluna, coluna oca. E também não fala de alienígena. Eu acho que nessa apresentação não, né? É que eles usaram o canal de ufologia da Itália da da Nicole. Acho isso. Típulo. Tolo, né? É Tculo, né? Nicol Tolo, que ela tem um canal famoso. E ela, mas ela também se apresenta como doutora em perícias gráficas, né? Acho que ela faz trabalho forense de análise de cara. Mas aí aquele negócio do famoso apelo à autoridade, né? É, não, não tem nada a ver com a pesquisa, mas eles botam ela, eles chamam ela de doutora também. Eu falei, doutora, doutora de quê, né? Doutora aí, é que a galera sabe que tem que ter um apelinho à autoridade, porque aquilo lá fala, pô, cara, não é tipo, não é qualquer Zé Mané que tá falando, é uma doutora que tá falando, entendeu? Então, vamos botar uma Aí fiz, passaram a vinheta, ela vestida de egípcio. Eu falei: “Ó, essa abertura da vinheta já prejudicou a credibilidade do projeto em 78%. Ela assim, pô, deve ser uma senhora de uns quase 60, 50, poucos anos. Ela novinha, parecia que tinha 15 anos com a roupa egípcia. Aí um um uma linguagem gráfica tosca, tipo anos 80. Eu falei: “Ih, rapaz, isso aqui já não desceu legal não”. E ela faz uns negócios que é o portal temporal das pirâmides. Ela tem uma ela tem umas paradas que é uma viagem. Não, então aí que prejudicou porque a primeira, o primeiro vídeo que eu vi desse projeto foi ela apresentando o projeto que é projeto CFRE S 2025. Aí eu falei, vamos ver o que que é isso. Aparece doutora Nicole e tículo e tal. Falei: “Pô, deve ser legal essa parada”. Aí ela falou: “Encontramos com essa pesquisa os salões de amente”. Falei: “Porra, longe pô, o mundo dos mortos do Egito.” Então, ela já foi lá na frente, falou que eles encontraram o mundo dos mortos nas lendas de Zep Tep. Falei: “Putz, isso aqui não vai terminar bem, meu irmão”. Aí eu falei, vou ver como entretenimento, né? Mas para entretenimento é bom. Mas di pra galera o que que é a mente? É que a galera não vai saber, não é? está longe a mente. Para vou dar um exemplo para ficar bem claro. Na Bíblia traduzida pro copta, que é o Egito, a palavra a palavra mente é a palavra para inferno. Então, quando fala de inferno na Bíblia é a mente. Então, a mente seria tipo o ades da mitologia grega, o mundo dos mortos, né? E existem profecias de que quando encontrasse esse salão do mundo dos mortos e a humanidade ia ter uma evolução de consciência e tal. Aí ficou um negócio bem nova era. Lembra um pouco até o Alister Crawler, né, que ele falava muito sobre Egito, a era de oros e tal. Aí eu falei: “Ih, rapaz, tava achando que era um troço mais científico, né? Tá com parada mais esotérica, né? Aí ficou meio estranha essa parte. Então eu pensei, cara, se é para ter legitimidade acadêmica, essa assessora de imprensa não tá ajudando não. Não tá. Qual que foi a conclusão que você chegou? Que eu cheguei? A conclusão que eu cheguei é o seguinte, a gente só vai saber se escavar aquilo lá, entendeu? Outra outra coisa, Sergão, foi o negócio 2000 pés, né? Porque o Conrado Malanga no final dessa palestra de 3:50 ele fala ele, eu peguei até o print da legenda, ele falando de 1200 m, o dobro, né? Porque ele mostra assim umas anomalias lá embaixo, né? Então aí teve gente que já falou que pode chegar a 2 km, por isso que eu falei 2 km, né? Só me justificando. As colunas são 2000 pés que dá 640 m, né? Mais ou menos. Aí tem a base quadrada que é de 80 por 80, segundo eles falaram, né? Só que aí ele dá a última imagem, eu tô até com ela no celular, ia passar pro Júnior, eu esqueci, não sei se você consegue mostrar. Aí ele fala: “Essa parte aí, a pirâmide tá pequenininha, tem um umas coisas coloridas assim, né?” Aí ele falou: “Aqui já é 1200 m para cima, tem mais coisa, só que aí é é trabalho para outro momento.” Falei: “Putz”. Aí a mulher veio falando que aquilo ali era a cidade subterrânea das lendas de zeptep, dos salões de amo. Falei: “Putz, grila”. Aí, aí complicou, né? Mas assim, eu eu fiquei pensando também, cara, se numa num cenário mais esquizofrênico de todos tiverem colunas gigantescas lá embaixo, vai dar um que procópia também explicar como é que os caras fizeram isso, né? Porque seria uma coisa, pô, surreal, né? Você fala: “Não, pera aí, pô. Como é que os caras conseguem? A pirâmide é uma coisa bem estranha, né, de você olhar, falar, pô, como é que os caras fizeram isso?” Mas sabe o que mais me gera estranheza? É o templo de Balback no Líbano, que tem umas pedras do tamanho de um ônibus que são impossíveis de mover até hoje com o maquinário de hoje. E tem e morro acima. Os caras tiveram que subir a montanha, botar no templo lá. Então eu não sei se o Júnior, vamos colocar dá para jogar. Pode mandar. Não, o essa do templo de Backack eu não separei não. Ah, tá. Não, tudo bem. Tem acesso ali a internet? Tem. Eu vou te mandar aqui as outras. Então, é só para mostrar o negócio lá de 1200 m, porque ele fala, o pessoal italiano, ele fala o metro mesmo, né? Usa. Isso. Isso que eu ia falar. O Sergão já, a gente no outro episódio comentou sobre isso. Na verdade, eles se confundem várias vezes com esse negócio da da com metro e e com metro e com 10, cara. Toda hora eles até você chegar numa numa numa conclusão, cara, e eles circam e tal, porque eu vi seu vídeo, né? Aí eu falei dois 2 km. Aí eu abri o negócio, eu falei caramba, cara, 2 km, cara, é 2000 pés. Aí eu tinha assistido, eu falei: “Cara, esses caras se confundem toda hora, os apresentadores lá, o Beyonde e tal, com metros com pés”. Eu falei, cara, você que tá mexendo com dado de geofísica, cara, você não pode se confundirão. Imagina que eu falo que eu tenho um uma reserva de ferro a 600 m, mas na verdade tá 2 km. É um erro gigantesco, né? Pô, grotesco. Então que é o pé é 1/3, né? Vai ser 1/3 mesmo. Mais ou menos. E aí, então aí para mim no caso do radar cada metro que você desce vai piorando mais ainda. Sim, sim. Não, o cara dá uma mancada dessa já perde credibilidade pros outros dados, né, que eles estão trazendo, né? Perde demais, cara. Perde. É. Mas como que tá isso, Sergão? O pessoal vai escavar? Não vai escavar não. Ninguém vai permitir. Porque primeiro, cara, é o seguinte, o o os egitólogos, o cara pistola, né? É. Não, o cara lá que é tipo ministro do Tem aquele Zari Hawa, né? Esse cara aí, ele é, mas ele também é chato. Eu não sei que qual é o cargo dele lá, mas ele é o bonzão do da egiptologia do mundo, né? Ele se coloca como o melhor de todos. É, ele é, mas ele é meio carne de pescoço também, né? Não sei se ele é meio vaidoso. Ah, não, bate boca com todo mundo. É, mas já obviamente a galera já descartou logo de cara, né? Não, assim, eh, se você pensa em meio acadêmico, aí o cara vem, pô, bota uma mulher falando salonge à mente, aí os caras eram acadêmicos, viraram meio follow. Aí a galera nem olha o conteúdo, né? Acho que não vai nem perder tempo, né? Agora escavar pirâmido, cara, é muito difícil. Primeiro que se você escavar aquilo ali, cara, a chance de você desmoronar aquele negócio todo é gigantesco. Os caras talvez, talvez escavariam se por acaso, como que você pode fazer? Existem outros métodos geofísicos que você pode aplicar ali naquela região. Por exemplo, eu abri até um artigo de 2024 que eles usaram GPR no platô chama. Sei. Ali tem um platô, um platô de Gizo. Platô de Giz, que não tem nada. Na hora que você passou o GPR em cima, eles descobriram coisas submersas. Ah, legal. A, esse sim, porque aí tá o GPR ele atinge até 10 m de profundidade e esse negócio foi descoberto a um 67. Hum. E aí tem toda a interpretação no artigo agora de 2024. Legal. Usando GPR. Então o que que eles poderiam fazer? Caiu Abion se ouvir a gente é pega a dica aí, cara. Usa outros métodos geofísicos, entendeu? Você pode usar dado sísmico, por exemplo, entendeu? Tudo bem que explodir uma dinamite ali vai ser meio complicado, mas você consegue fazer uma coisa controladinha. Ó aí, ó. Ali, ó. Não é? É. É. Se quiser dar uma passadinha. Não é esse não. Não pode passar. São outras fotos. Pode passar também. Isso é a inteligência. É a inteligência artificial criou. É, acho que são os últimos aqui, ó. Ó, volta ali, por gentileza. Aqui ele fala que a mais 600 m porque aqui essa linha ele tudo é o que ele diz, tá? Não sou eu não. Ele diz é o Corrado Malanga que tá aqui. Eu dei um print para mostrar até o time stamp ali. 3 minutos e 33. Ficou até meio maçônico ali, hein? Ó, 3:33. Só faltou ser 33 segundos também. Faltou ter ser ter mais três 333 e ficar me 666, né? Então, isso aqui teoricamente é a pirâmide. Isso aqui é aquela aquela câmara subterrânea, né? Essa linha. Então, os 600 m estão aqui. Aí aqui seria o dobro, entendeu? Mais 600 m. Meu Deus. Entendeu? Então aqui já, né? Aqui embaixo já seria os 1200 m. Pode até passar que aí na próxima vai ter o na próxima imagem tem ele. Pode passar de novo aqui, ó. Ele fala fica a 1200 m da linha da base, né? Ele tá comparando aqui. Mas ó, só de olhar essa imagem. Isso aqui, cara, isso aqui não é nada, cara. É, eu te Isso aqui não é absolutamente, Isso aqui é um ruído gigantesco, entendeu? Isso aqui é ruído, cara. Aqui aqui tudo bem, ó. É aqui você vem aqui. Aqui tudo bem. Agora o resto é ruído, cara. O cara ele não pode pegar aqui, separar essa linha aqui e falar que isso aqui é uma coluna, que isso aqui é uma outra coluna, que isso aqui isso aí não pode. O cara não pode fazer um negócio dele. Aí é muita falta de respeito com a galera do radar, cara. Entendeu? É sim. Porque aí tá Não, assim, eu acho que uma solução para isso era o cara chegar e falar: “Isso aqui é uma conferência de ufologia”. Aí tudo bem, o cara brinca como ele quiser, né? Mas aí eles não falaram, não ficou claro, né? Não, ele falou que era uma conferência de imprensa. De imprensa, mas eles venderam como conferência de imprensa. Eu não vi se ficou muito claro se era um projeto sério, científico ou se era um negócio especulativo, esotérico. Assim, ali o título tá dizendo, ó, ó, a pirâmide e a porta do tempo, o portal do tempo. Que portal é esse? Esse é, então esse é é porque essa mulher aí, cara, ela defende que aí vamos aí vamos ter que viajar aqui. Ela defende que as pirâmides elas têm portais temporais ali, entendeu? Aí já embaralhou tudo, né? Dimensão. É, então você você acessa os portais aí, tal, e só que esses portais eles vêm, a origem deles seria a tal da cidade de Amente, que é essa cidade subterrânea que dizem que ela tá lá, que quem o dia que acessar vai dar um é a nova era. Era já qua exatamente, só que é só eles que sabem e tal. Então o lance aqui, qual que era? É a pirâmide e a porta, o porta do tempo, né? Portal temporal. Porta do tempo é o portal temporal, entendeu? que era a o negócio dela da mulher é mexer com o tal do portal temporal. O cara queria quer vender a solução que ele criou lá. Ela desenha até um negócio tipo um Stargate assim. Sim, ela desenha um Stargate, é famoso Stargate dela. É isso mesmo. Bom, eh, o cara quer vender o software dele de processo dado, entendeu? E aí, cara, ele se juntou com essa galera para falar, só que eles chamaram isso de conferência de imprensa. Uhum. Porque o cara não podia falar, cara, eu vou num num congresso de ufologia. É, caramba, desqualifica, né? Desqualifica para caramba. Não, eu achei achei ruim também a ordem da das palestras porque começou com o Armando May e o Armando Mei falou falou só de mitologia egípcia. É, ficou só contando lenda. Eu falei, aí eu falei: “Cara, eu não vou pular porque eu preciso ver para falar que eu vi, né, e entender a evolução do negóci a evolução.” Mas, pô, foi chato para caramba, né? Porque eu não queria p a história do Egito, eu estudo outro lugar, né? Entendi. Aí, aí depois já dá uma quebra e entra o Felipe Bond falando só de radar e mostrando equação. Aí o Corrado Malanga que interpretou. Falei: “Pô, o químico que interpreta o o os dados meio chato, cara. Era para ser ele que tinha que interpretar. É o próprio Felipe Bion. Não entendia não, porque eu acho que o mais qualificado aqui a ver relacionado a esse tipo de projeto é o Felipe Beonde, né? O resto ficou meio bagunçado ali, não? muito. É, mas abre margem para várias. Eu falei, ó, o legal disso é que abre margem para você estudar o Tesla e não precisa ser verdade nada que ele falou. Mas a história é interessante, né? Abre margens para você dar uma estudada na história do Egito, né? A mitologia é os salões a mente, ninguém nunca tinha ouvido falar. Estudo aí que você vai ver que é parecido com ades, quem gosta de mitologia grega também, né? Então, abre, abre margem. Agora, como eu falei, só vai saber se cavar. Não vai cavar, então a gente não vai saber nunca. É porque para cavar para cavar embaixo de uma pirâmide dessa que tá ali há sei lá 5000, sei lá quantos, 3.000 anos, sei lá quantos, cara, é, tem que ter um negócio muito certo que você vai achar ali. Aqui, ó, outra imagem que ele fala, mais de 12, 1200 m, tal, que é isso aqui, né? Essa imagem seria isso aí, cara, isso aí é é ruído puro, cara. Essa imagem aqui, ainda olhando aqui direitinho, dá a impressão que ela tá com ela foi esticada assim que é pior ainda, entendeu? É, não é? Ele diz que é por causa do ângulo do satélite, que o satélite vem passando no ângulo aí, a coisa fica meio assim, isso fica meio esticada. Só que o esticado é bom para ele, né? Porque dá uma cara de coluna mesmo. Dá, dá com certeza. Tem um detalhe também, Serjão, que eu já vi muita gente falando que, pô, a pirâmide tem não sei quantas toneladas e tal e ela afundou pouco nesses 5000 anos. Como é como é que faz para Tem alguma coisa ali já que eles encontraram que justifica? Mas terreno ali, né, cara? O terreno ali, o terreno ali é é muito calcário, né, cara? Aguenta, aguentou. Legal. Uhum. Tanto que o são dois mais 2 milhões de blocos de pedra ali, né? Eu não sei o peso, não lembro o peso. E o os negócios vem da mina que é ali do lado, né? Sim, tem a mina ali do lado. Então ali tem muito muito calcário e o calcário é um terreno que ele segura muito, ele é muito duro. Então isso aí é os caras escolheram bem, né? Escolheram bem. Os cara sabiam. Sou bobo não, né? Não, mas isso aí, ó. Bom, então é isso, né? É. Então, e tá aquela expectativa, eles vão apresentar algum artigo, né? Vão ou não vão? Então, cara, eu acho que eles não vão ter conseguiram dinheiro. Não sei não. Aí eu já não sei. O desdobramento disso para lá eu já não sei também. Se conseguiram não anunciaram, porque senão eles já todo mundo já saberia, né? Já saberia. O problema deles é o seguinte. Já no artigo de 2022 eles não deixam os dados disponíveis. Ah, não tão não. Não. [ __ ] se você for lá no equação e tal, mas não é só equação. Se você for lá na parte de dados, tá escrito os dados não estão disponíveis. [ __ ] aí desmerece também. Isso hoje para publicar um artigo, cara, é praticamente impossível. É, já inviabiliza, né? Porque qualquer artigo que você vai publicar, você tem que ou você manda os dados pra revista, sim. Ou você deixa o seu e-mail pro cara entrar em contato com esse de 2024, por exemplo, que eu mostrei lá ao vivo pra galera. Você vai lá na parte de dados, tá lá, você quer o dado? Mande um e-mail, pá, que o cara manda os dados para você. Isso é obrigado hoje a fazer. Uhum. Porque de teve muito problema, teve já teve muito problema em publicação científica da galera mascarar os dados. Isso aí não é um negócio, fazer um sambar lzinho. Dá um sambar love, dá galera dá um sambar. Então para não acontecer mais isso agora, as revistas pedem o dado. A revista pede mesmo para você. Sim. Para olhar ali em natura mesmo. Agora se alguém que tiver lendo quiser os dados, você manda o e-mail. Esses caras aqui não deixaram os dados escolhidos. Iss é chato. Então e você entra no satélite lá. A gente entrou na base de dados. Tu conseguiu eu dar uma olhada? Não tem. Não tem disponível. Como é que é o nome do satélite que eles usaram mesmo? Tem um nomezinho diferente, né? Ô, tem, cara. Agora não vou lembrar. Tá lá no no na no abstract do primeiro artigo. É, eu esqueci o nome. Mas como é que esses caras, por exemplo, tem acesso a um satélite desse? Não, cara, porque esses dados são públicos. Ah, é só entrar lá no site e pegar. Só é só entrar no site a agência, aquele lá que eles usaram é da agência espacial europeia. Sim. Então, agência espacial europeia tem lá um monte de satélético, um monte de dado disponível. Não precisa ser pesquisador e ter uma senha especial. Qualquer um ent nada, nada. Público, totalmente público. Entendi. As imagens toda imagem do Hubble, James Web, todas elas são as que não são as que não são embargadas algum grupo de pesquisa, questão de elas são públicas. Tem a questão de segurança nacional também de algumas coisas, né? Por exemplo, SpaceX mandando equipamento pro espaço. Tem hora que eles tem hora que eles cortam a transmissão. Exatamente. Agora esses dados de satélite aí, boa parte deles são dados públicos. Você entra qualquer um, baixa, faz o que quiser, entendeu? Ah, então qualquer um. Eu tô, eu até dou de dica pro pessoal que quer estudar programação para baixar esses dados, porque aí tem muita coisa legal pro cara brincar, para cara aprender a programar, entendeu? Legal. Entendi. Então, interessante. Mas esse é um problema. Então, eles não, desses até vamos deixar claro pro pessoal, né? Desse estudo novo não existe nenhum artigo publicado. É. E, eh, os dados, cara, eles não vão fornecer. Já não forneceram antes, agora então pior ainda, cara. É, então vai ficar assim. Alguns disseram que se a pesquisa é séria ou tem pretensão de ser séria, ter feito essa apresentação preliminar sem fundamentar melhor, foi um tiro no pé, né? Se é que é sério. Então aí aí entra a minha a minha interpretação em cima disso de novo, cara. Eu acho que tem não, eu acho que o lance dele não foi nada com coisa acadêmica. Eu acho que o lance dele aqui foi simplesmente o seguinte, cara, espalhe esse negócio aí, entendeu? Espalhe. Eu não tô nem aí. Quero usar o teu público. Eu quero, quero usar o teu público. Tem uns fólogos aí com dinheiro aí, né? Aí cai na mão de porque ele ele fala várias vezes alguém pergunta para ele e ele fala, ele fala assim: “É, mas aqui a gente precisa de mais coisa”. Pá, pá, pá. Ele solta essas coisas querendo dizer o seguinte: “Galera, me dá uma grana que aí que aí eu vou para cima disso aqui, entendeu?” Isso entendi. Então ele tá soltando isso aí, cara. Vai que a gente não sabe. É, sim, sim. Tem alguém aí que é aparece alguém, né? Ah, mas teria alguma outra tecnologia além do GPR para dar uma olhada um pouco mais profunda ali? Tem, tem. Aqui você pode fazer sísmica mesmo que não é GPR. O GPR é um radar, né? Aí você joga uma bombinha no subterrâneo. É. Aí você faz ali uma explosão controlada, gera as ondas, coloca coloca sensores de um lado da pirâmide do outro e tal. As ondas vão atravessar, uma outra sonografia ali. Você faz uma tomografia. Tomografia que chama, faz tomografia embaixo ali da pirâmide. Eles chamaram isso de tomografia também. Ele chama, ele chama, ele chama. Mas você faz uma tomografia ali embaixo, tem sondagem elétrica vertical, que é uma outra técnica geofísica também, que ela é boa para ver buraco também e você pode fazer, entendeu? Lembrei daquele filme Ataque dos Vermes Malditos, você lembra que era uma geóloga que tava fazendo estudo, né? Aí ela via abalos csmicos, na verdade eram uns monstros embaixo mexendo, né? É isso mesmo. Eu acho que tem esse negócio, né? Eles soltam umas bombas no estouram é a corda bicho. Isso mesmo. Essa tomografia é assim, então, né? Você solta uma bomba ali. Isso. E aí você capta as ondas de todos os lados. No final você tem uma tomografia. Daria para fazer? Provavelmente nunca fizeram porque receio de danificar nessa estrutura ali. É, nós estamos falando, cara, de um negócio que tá ali sei lá quantos mil, 3000, 4000 anos. Sim. Não, patrimônio também da humanidade. Vai que é a é desmorona. O cara vai entrar pra história como idiota que estragou a pirâmide, né? É o único, como que é? É maravilha do mundo antigo que tá de perna. Tá, ainda tá, né? Intacta. É a única. É. E que você não vai mexer, né, cara? O faraol, o governo não vai permitir. Eu acho que o pesquisador também vai ter receio de fazer bobagem. Só se for muito louco mesmo. Por isso que esse cara aqui, ele foi pro negócio do satélite, do do sar, porque ele não precisa encostar a mão em nada. O satélite passou em cima, ele pega o dado, pegou o dado e interpretou. Nunca vai, nunca vai ter problema de mexer aqui em nada. Por isso que os caras da mografia usaram muografia também, entendi. Entendi. Porque é um dado que você E o aquele liar ele é mais ele mais potente ou não? Cara, o liher aqui ele não ia, ele não ia não resolve o lider aí não ia resolver o lider não dá, entendeu? A tecnologia do lider como é que é mesmo? O lider é um laser, né? Ele é um laser que acaba ele acaba mapeando coisas que estão escondidas. Por exemplo, é muito usado na Amazônia, tá? Porque a Amazônia ela tem metros e metros de vegetação. Sim. Até chegar ao solo. Até chegar ao solo. Quem pisa na Amazônia só não tá pisando no solo, cara. Uh, tem metros e metros de vegetação. Entendi. Só que pro laser essa vegetação ela é ela é transparente. Ah, legal. Então, quando você passa de helicóptero em cima com esse equipamento, ele enxerga o sol. E aí os caras pegam as marcas das cidades antigas e pá pá pá, aquela coisa toda. Na Bolívia encontraram pirâmide também, né? Na Bolívia, na própria Amazônia, Tanabá também. Tanabá. Isso aí é tudo isso aí, tudo isso aí. Então o liher serve para isso. Aqui da pirâmide você poderia passar um liher em cima da pirâmide, ele ia confirmar as câmeras. Entendi. Entendeu? Só que ele não tem penetração. Ele não tem penetração também, então não adianta, entendeu? O solo para ele já não é transparente, mas a vegetação é. Entendi. Então o liher aí não ia adiantar. Seria mais a outros métodos geofísicos mesmo, como a própria sísmica, o próprio GPR, o sondagem elétrica vertical ia dar um resultado aí. E que mais daria aí? Acho que esses aí, cara. Esses aí. Mas nenhum desses tem capacidade de penetrar 600 m, né? Tão fundo. A sísmica tem. A símbica tem. A sísmica tem. Só que a sísmica o teu problema dela que você tem que gerar o sinal detonando alguma coisa. Tem que ser bem próximo. Tem que ser bem que próxim. Tem que ser do ladinho ali da pirâmide. Não dá para fazer mais um. Lado. É o problema, cara. Para o pessoal até entender, né? A gente tem que lembrar que do lado, do lado, quase engolindo a pirâmide, tá caído, né? Sim. Tem a cidade ali, né? Vai explodir na no banheiro dos outros ali. Cade. Exatamente. Na CISA tem um caso muito famoso que dizia que embaixo de Paris tinha muito petróleo. Hum. Pararam a cidade inteira e colocaram caminhões na Champs de Liz tremendo o chão para poder descobrir petróleo baixo de Paris. E tinha ou não? Tinha não. A gente estava assistindo muito Indiana Jones, né? Tinha tinha um negócio, é aqui, pode pôr esse caminhão que que é um vibrador. Ele ele põe um negócio e fica vibrando o chão e a gente gera onda. Só que aqui, cara, eu acho que é difícil o governo egípcio é não vai permitir permitir você, cara, encostar em qualquer pedaço de pedra desse negócio. Em relação custo benefício ali, né? Não vai valer a pena. A não ser, cara, que tivesse alguma coisa passiva, como um radar, alguma coisa assim, que desse um indicativo muito bom. É, entendeu? uma certeza maior, né? E aí os caras iam bancar ou abre um pedacinho para escavar, ó, escava esse pedacinho aqui, entendeu? Às vezes só um tubinho, né? Um um cano, não sei como é que faz. É, faz um ou faz ou faz uma escavação do lado. Isso daria para fazer também para comprovar esse negócio desses caras aí. Hum. Você fazer um poço aqui do lado, porque tem técnica geofísica que ela anda na vertical aqui, ó. Então você faz um poço do lado e joga o sinal para lá e pega o sinal do outro lado. Esse daria legal. Esse daria mesmo. Bom. Só que é isso, cara. Os caras não vão permitir de jeito nenhum. Não vão permitir. Eu acho que é difícil você pôr a mão numa. Eu nunca tive lá. Já teve lá? Não, não. Eu nunca tive. Depois que eu vi os filmes a Mum e tal, fiquei com medo. Logo você encontrar com o Imtep, lógico, pô. Claro. Aí chegou lá, tava o curupira lá me esperando. É ruim. Ou então encontrar com esses farol, falar: “Ó, sou amigo do curupira, eu sou brasileiro. Não mexe comigo não, hein? Eu chamo nosso folclore é bom também, hein? Ai ai eu chamo Blanca, chamo todo mundo. O Blanca, lembra do Blanca? Sacanagem, né? O brasileiro era o maluco mutante da selva madrana. Virou artigo de discussão, né? Porque que o o cara brasileiro do Street Fighter é o Blanca come os a cabeça dos outros da choque e é um monstro verde. Sacanearam a gente, né? Mas é isso, cara. Então assim, daria para fazer muita coisa? Daria. Aí é o que o Daniel falou e o custo benefício disso é o governo não vai autoridade vai deixar engraçado que aquele negócio ali. Mas aí tem outra coisa também aí vamos falar porque também estamos batendo no car, mas vamos bater também no cientista porque cientista também não é floxica. Esse lugar aí ele deve ser já sitiado para alguns cientistas. É, já tem o a milícia, a milícia do da ciência. Já tem cara cientista tem isso. Eu vou dar um exemplo que eu já passei. Uhum. A gente fazia, a gente fazia estudo em afloramento, que é barranco, tá? Afloramento é o barranco. O geólogo chama de afloramento. Sim. E a gente vai fazer um estudo nos andes. Uhum. Porque os andes tem uma parte dele que é igual o pressal. Hum. Então em vez a gente estuda a rocha aqui em cima e entende como que é o pressal. Caramba, hein? Aí chegou. Mas tem petróleo lá? Não, não tem. Mas é a rocha, né, que a gente interessa. Ah, entendi. Aí fomos lá pros antes. Chegamos lá, a gente não podia entrar nos antes, cara. Mas os cientistas ou os moradores cientistas? Cientistas a gente não podia. Não era propriedade nem privada. Entendi. Porque aquilo ali, aquela região já era, eles dominaram informalmente, né? Dominaram um cientista dali já tinha dominado aquela região e nós ficamos lá, furaram o pneu do nosso carro. Ia é mesmo. Usaram táticas ancestrais de intimidação, ex curaram o pneu do nosso carro e tudo. Por quê? Porque vamos dizer, o negócio tá ali, qualquer um pode estudar e publicar sobre aquilo. Os caras não deixam, cara, porque aquilo lá é deles. Agora isso que eu tô falando, cara, de um barranco aqui nos Andes. Imagina as pirâmides, car. É isso aí que é o mundo inteiro olhando ali de olho, né? Imagina se isso aqui, cara, já não tá na mão de meia dúzia de cientista que não esse Zari Hawai aí mesmo, esse cara domina ali, não deixa ninguém chegar perto. Domina, então aí é um problema, cara. Isso aí é um problemaço da ciência, galera. A ciência ela é bonita, ela é legal para caramba. Mas era nessa flor que esse cheiro não, entendeu? Cientista. Não, me lembro quando eu tava fazendo doutorado e eu fiz doutorado linguística, né, na Federal Fluminense. Aí meu pai me indicou um filme. O filme era um cara que tava fazendo doutorado em alguma área da ciência que eu não me lembro. Um filmezinho meio fuleiro, só que o trabalho do do aluno tava melhor do que o do orientador. O orientador ficou com ciúme e matou o aluno. Aí isso aí é isso aí é um nível extremo, mas tudo bem, mas é isso mesmo. Aí eu falei: “Ô pai, pô, você tá querendo que eu fique com medo do meu orientador, pô”. É isso. Mas assim, às vezes rola isso, né, de o professor já renomado fala: “Aí, esse esse cara aqui vai me ultrapassar, vou dar uma sabotada no trabalho dele, né, cara? cientista. Eu falo aqui várias vezes, já falei várias vezes, cara, é a raça que tem o ego mais inflado do Não tem, cara. O pessoal, eu brinco, os comediante, os cara fal, cara, não é comediante, não é ator, não é jogador de futebol, é, é um ambiente hostil, né, dependendo da situação e fechado, parece uma sociedade secreta. Exatamente. E tem isso, o cara domina uma região ali, cara, e não é propriedade privada, não é nada, mas que lá é dele, cara. Chega lá para fazer um negócio, ele não deixa, cara. Acabou. Que que acabou? Nós nunca mais voltamos lá. Você tá num país estranho ali, pro cara te jogar num buraco abaixo lá. É fácil. Exatamente. Nunca mais voltamos, cara. E fica um negócio assim, porque aí ah, era para ser assim, não era, cara? Era para ter colaboração, entendeu? Fazer, ah, vou fazer aqui um artigo, todo mundo junto e tal, mas os caras não querem, entendeu? Não, isso aqui é meu. Por isso que eu falo pra galera, cara, fiquem tranquilo. O dia que descobrir vida fora, não vai ter um. Porque imagina que eu sou um cientista e descobri vida, ele vai querer tirar onda, né? Só se mataram ele. Não quer dizer que existe, né? É, quer dizer que existe. Então você é cientista, você pode ir lá e descobrir a vida também e publicar. Você acha que eu vou dar tempo, cara? Dar tempo ao tempo. Eu descobri, eu já saio falando para todo mundo, cara. Se não vai, cara. Os caras não guardam não. Mas aí os homens de preto men black chega e já dá enquadrada, né? Não. Esqueceu desse detalhe. Tem black. Beleza.

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