MORRENDO POR SEXO – O QUE VOCÊ FARIA SE SÓ TIVESSE UM ANO DE VIDA? E QUE A MORTE ESPERA POR VOCÊ?

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Olá, sejamos todos muito bem-vindos. Por favor, não deixe de se inscrever, curtir, compartilhar, ligar sininho. Marque nas suas mídias sociais, marqu a todos nas mídias sociais. Se puder, seja membro. deve tá tudo certo. Deixa ver comigo até o final dessa dica de séries flash que não sei nem não sei porque que eu inventei essa coisa de flash que eu falo demais sempre passa do do tempo. Mas eu uma série que me comoveu demais em todos os sentidos de pela história que é real, pelo trabalho dessa produção que é deslumbrante e pela pergunta, né? O que você faria se você soubesse que tem um ano de vida? Por onde você andaria? O que você deixaria de fazer? O que você passaria a fazer? Para quem você falaria que ama? O que você passaria a dizer? O que que você nunca fez que quer fazer? O que você deixou de fazer e vai passar a fazer? Essa série é deslumbrante. Mas antes de mais nada, eu sou Beto Ribeiro e este é o especial dica de Séries. Dica de Séries: Flash Morrendo por Sexo. Uma minisérie que eu acho que tem que ganhar. É uma minisérie que tem que não tem como ter nova temporada. É uma miniérie que tem que ganhar todos os prêmios pelos quais ela passar. é a melhor minisséria de 2025, com certeza, e será uma das melhores ministérias já feitas na história da televisão. Ela tá na Disney Plus, até tô tentando sempre trazendo começo para as pessoas já saberem. e traz um elenco espetacular, afinadíssimo, uma produção muito boa, uma direção incrível, um roteiro sem, você não pode falar mal desse rote nenhum e que traz na gente todas as suas e camadas emocionais. Você gargalha, você chora, você ri, você pensa, você se fica introspectiva, você discute sobre. É uma série impossível de você passar ileso por ela. Uma minisérie baseada na história real da Mole. Inclusive, essa história veio de um podcast. A Molly, ela se descobre aos 44 anos, na verdade, ela se descobre lá pelos 30 anos, ela descobre que ela tinha um câncer de mama. E o câncer de mama, a gente sabe que em pessoas mais jovens eles são muito, o câncer de mama é muito mais ativo, muito mais preocupante do que em pessoas mais velhas, até pela própria forma da doença ser. E é uma coisa muito triste da Mole, porque ela descobre, na verdade, ela logo aos 20 e poucos anos, ela ela encontra um caroço no no seio e vai ao médico e o médico fala para ela que é uma bobagem, que ela não tem nem idade para ter câncer de mama e ele não manda ela fazer uma mamografia. É uma coisa horrorosa que a gente precisa entender. O Brasil tem a natureza da da medicina de a gente fazer exames preventivos. de a gente antes de encontrar qualquer coisa, eh, antes de de se ter sintomas, a gente faz muitos exames. Eu, pelo menos, faço exames, eh, semestrais de absolutamente tudo, porque se eu descobrir qualquer coisa que seja no começo, meu pai, por exemplo, ele teve um tumor no cérebro e ele só viveu 2 anos e meio porque ele descobriu antes, porque se eu tivesse descoberto, como todo mundo descobre, el teria durado 3 meses. Então assim, a possibilidade de você ter uma sobrevida ou uma vida mais possível e uma possibilidade de cura, quanto mais preventivo você for, melhor. No caso, Estados Unidos não é bem assim, né? Lá é você vai lá, eles te dão um advio e você vai embora para casa. É uma questão da da cultura daquele país. Eles são excelentes em em testes. Se você tiver uma doença que ninguém ainda tá fazendo os não tem remédio para tomar, eles estão lá fazendo todos os testes para isso. Agora eles não têm a cultura da prevenção. Esse médico, ao invés de mandar fazer uma mamografia, ele parte do princípio que ele aprendeu na faculdade de que câncer de mama é só depois de 50 e ela tinha 20 poucos. Se ela tivesse descoberto já como ela se autoexaminou e percebeu e ele tivesse mandado ela fazer uma mografia, ela teria descoberto e talvez mais com mais tempo e e aí sim com mais possibilidades de logo no começo atacar a doença. Ela não vai acontecer isso com ela por causa desse médico. E claro, gente, quando você vai a um médico com medo do que você tem e o médico te dá um diagnóstico positivo, é natureza humana a gente acreditar nele. Claro que ela poderia ter ido em outro médico, mas ela não foi. Isso não aconteceu. Com mais lá pelos seus 30 anos, ela vai se descobrir com esse câncer que já estava nela desde os 20 e poucos e um câncer jáis agressivo. Ela vai passar por uma série de tratamentos, uma série de coisas e ela vai entrar em remissão, ou seja, ela em princípio poderia estar curada daquilo e ela vai seguindo a sua vida. A Molia é uma moça muito jovem, muito bonita, que queria ser atriz e ela conhece a Nick, a amiga dela, que é que amizade incrível, em Los Angeles, numa aula de de teatro, inclusive a própria Molly fala que tinha muita muita inveja da Nick, porque a Nick era uma pessoa e é uma pessoa, você percebe pela série muito expansiva e pelo podcast, muito expansiva, muito feliz, muito falante, muito amiga e a Mol é mais retraída. Ela tinha uma inveja da Nick de que a Nick conseguia eh fazer amizade rápido, ela não e as duas se tornam grandes amigas e elas vão passar por todos os seus suas formas de ser. Na série e no próprio podcast não fica muito claro para qual caminho profissional a Mole seguiu, mas ela não foi ser atriz. A Nick continuou sendo, ela chega a fazer algumas coisas e tudo mais. A série passa em Nova York, mas o podcast, a sensação que eu tenho aqui é todo passado Los Angeles. Mas beleza, porque a Mole é de Nova York. Inclusive eu tenho uma uma piada que ela faz quando ela se conhecem em Los Angeles no podcast que é que ela fala assim que a Mol é bem Nova Yorquina nem carteira de motorista ela tinha porque o Nova Yorquin não gosta de andar pegar metrô e tal. Então a Mole vai se descobrir quando ela tá lá pelos seus 40, isso ela descobre acho que os 38, 44 anos mais ou menos, ela está numa sessão de terapia de casal com o marido dela e ela recebe uma ligação no meio dessa terapia de casal. Isso está também no podcast. Eu vou daqui a pouco explicar a série do podcast. E ela atende a ligação e o médico fala para ela: “Eh, saiu o outro exame seu e a notícia não é boa.” Ela se desespera, ela sai correndo, ela larga porque aquele marido chato dela que tava lá, porque ela tava casada há muito tempo com cara, um escritor, isso, aquilo, blá blá blá, que o cara não tinha nem mais não tinha mais sexo com ela pela própria condição da doença dela. Ele passou a ser muito mais amigo e mais irmão dela do que marido, do que os dois terem uma relação e eh eh afetuosa. Além de não é nem só o sexo, não tinha mais carinho entre eles. Eles eram roommates basicamente. E o marido dela, como era muito cheio da das intelectualidades, achava que com terapia de casal eles poderiam resolver tudo. E às vezes as coisas não são com terapia, né? Às vezes as coisas são com separação. Quando ela recebe essa ligação de que a doença dela voltou e é um estágio quatro, ou seja, que ela faz ele falar qual é quatro. É assim, amor, não rola, não tem mais tratamento, a gente vai tentar o que der, tem aí uns protocolos, mas assim, a sua sância é zero praticamente. Ela fica devastada, sai correndo pela rua e encontra a Nick, que ela liga, sei lá, que não tá, encontra a Nick. Ali vai se juntar a mole Nick na amizade que já existia fantástica de duas mulheres. Vai virar uma irmandade, uma fraternidade, um amor impossível de ser quebrado. Porque a Mole vai pedir e a Nick vai querer que a Nick se cuide dela nesse estágio final da vida. Ali elas vão começar. A Nick vai ter uma ideia mais para frente, mas a Nick começa. Ela vai criar um podcast chamado Morrendo por Sexo. E vou te explicar daqui a pouco porque que chama Morrendo por Sexo. Desse podcast que tem no Spotify, na Apple Podcast, na no Diesel, tem todas essas plataformas de áudio, na na no podcast você ouve a voz da Molly e a voz da Nick Reis. E a Mole ainda viva contando de uma maneira, você gargalha com a Mole, é só em inglês, tá gente? Você gargalha com a mole, contando todos os seus pontos de angústia, de tristeza, de sabor, de sabor, que ela tem uma ela tem uma ela tem uma uma vibração na voz, uma uma generosidade com ela mesma que você por várias vezes você esquece que ela tá morrendo. E esse podcast ele traz pra gente a necessidade de a gente perceber o quanto que nós, se nós temos a possibilidade de acordar, escovar os dentes, fazer xixi, forar o banheiro, fazer tudo e voltar para lá, o quanto que viver é uma dádiva, é um presente que a gente dá pouco valor para ele. A Mole, então, quando ela se percebe nesse estágio quatro da doença que ela não tem mais para onde ir, ela vai revelar pra amiga que ela nunca teve orgasmo. Ela já sabia, mas ela tem uma revelação para nós assistindo que ela nunca teve um orgasmo com uma outra pessoa, a não ser com ela mesma, porque a Mole foi abusada aos 7 anos de idade pelo padrasto. E você vai ter todo o embate na série entre a mãe dela e ela e até mesmo uma revelação muito muito forte de quase uma disputa e da filha com a mãe pelo mesmo homem até para ter a adoração e o olhar da mãe por ela. É uma coisa muito doida que é real. A história real, gente, história de verdade. E a M fala que ela nunca teve um orgasmo com outra pessoa e ela quer se descobrir com sexo. E ela não sabe por quê. E ela fala: “Já que eu vou morrer e eu vou morrer.” Tem uma fala da Mole no podcast que vale para todo mundo, para mim, para você, para todo mundo. Ela diz o seguinte: “Todo mundo vai morrer.” Não tem, não tem outra saída. Mas a diferença é que ela sabe que vai morrer porque ela tem o fim. Eu não sei se eu vou morrer, terminando esse vídeo, entrar no elevador, o elevador vai cair, vou morrer. Eu não faço ideia do meu destino, mas eu não tenho comigo uma certidão de óbito de uma doença que fala: “Você daqui um ano não estará aqui, não vai estar aqui”. E ela tem essa certidão de óbito da doença na mão dela. E é muito impactante isso, porque se todos nós vivêsemos sabendo da morte, temos que pagar boletos mesmo assim. Mas talvez a gente fosse menos ranzins, assim, a gente fosse mais ah, mais ningém Mato Grosso, sabe? Mas ai deixa ir para lá, não vou me ligar com isso. A gente brigasse menos por bobagem, a gente amasse melhor o outro, a gente vivesse menos com a dor da paixão não respondida e sim olhando para quem responde por nós. Mas a vida não é assim. A gente vive na classe média da vida, ou seja, isso faz parte de todos nós. A gente não vai ver com a morte, tal. No caso dela, ela está vivendo com a morte. E ela tem esse ponto do orgasmo que ela nunca sentiu. E ela quer sentir o orgasmo e ela vai se descobrir sexualmente. A série, gente, tem nu masculino, tem cena de sexo, tem uma série de coisas, tem no feminino, mas nada é gratuito. A gente precisa nos, a gente precisa se despir dessa, dessa, dessa coisa que às vezes se tem, desse, desse, dessa necessidade de não falarmos sobre isso, de não vermos nada. Não é nada gratuito nessa mente série. Por isso que ela chama morrendo por sexo, porque ela resolveu que ela vai morrer, mas ela vai fazer sexo como ela nunca fez, porque ela quer ter o prazer do sexo. E aí ela vai se descobrir meio que numa zona sexual de um sado masoquismo. Muito interessante. Não é o sado masoquismo eh da da de fazer o outro sofrer, é do de dar o prazer para o outro. E ela é uma é um universo que se você não conhece, eu não conheço. É um universo que ela a gente vai conhecer por ela de uma maneira muito mais tranquila e de uma maneira muito muito muito porque ela está descobrindo. Então você vai junto com a personagem descobrindo tudo que existe pelo mundo que ela não sabe e que a gente também não. E ela vai nessa cadência. São cinco episódios que eu queria que tivesse em 89, super bem amarrados, curtos, vai 40 minutos no máximo cada um, onde a cada episódio você vai tendo essa revelação do sexo e da própria vida da personagem, os próprios momentos de ela entrando em limpeza com a mãe, com o ex-marido, com a família, com o passado. Ela precisa reencontrar a mole de 7 anos que foi violentada pelo padrasto. ela precisa se libertar daquele horror pelo qual ela passou, sem se sentir culpada, inclusive. E o o momento que e tem um momento da série que ele é extremamente tocante, que é quando ela está indo para o fim, porque ela vai fazendo os tratamentos, tem uma série de coisas que ela vai tentando, ela vai, ela vai respirando, ela vai buscando milagres, é natural, todo mundo busca, mas vai chegar um ponto que não tem mais, que ela chegou a, ela chegou agora no, no estágio fim. E qual é o estágio fim? E vai acontecer um negócio que assim existe, existe no Brasil também, eh, meu pai passou por isso, que é quando você não tem mais o que fazer, você vai dar tratamentos paleativos pra pessoa não ter mais dor ou ou ir sendo induzido ao sono, a a e ela poder partir sem, né? E ela tá esperando um negócio. Chega uma mulher que acho que ela já sabe que ela tá indo, que ela vai mudar de ala no hospital, que ela vai para essa ala do fim. E essa e essa mulher é uma mulher muito astral. Ela chega falando da morte, ela chega muito uh vamos embora, tipo, vamos tomar um shope, vamos ver sexo s decidir e vamos dançar. É uma coisa muito louca, porque ela chega falando da morte, mas como se ela tivesse falando da vida. E ela explica pra Mole fisica e quimicamente o que é a morte. Quais são todos os estágios pelos quais ela vai passar até o fim? da dor, da disso, de tudo. É uma coisa, ela ela conseguiu resumir a morte na coisa mais natural que existe no mundo. E eu, claro, eu soluçava, porque quando eu começo a chorar eu, mas eu soluto pôr almofada aqui e ficar gritando. Mas e esse episódio, esse episódio final, eu é é ele é devastador de tão real, natural que é para nós. O fim vai ser igual para todo mundo. Você pode ser rico, pobre, bonito, feio, gordo, magro, mulher, ó, menino e menino, menina, o que você quiser. O fim é igual. Pode ser de direita ou de esquerda, pode ser bom ou mau, pode ser o assassino ou a vítima, o fim, o momento final, a partida vai ser igual aquele fechar de olho e e finalização da sua mente. Então, é o momento que você olha e fala assim, é o momento mais humano de todo mundo, até dos desumanos. A série morrendo por sexo para mim é uma lição de vida e de morte, mas muito mais do viver. Eu acho que todo mundo que tem algum uma coisa tem que ou não tem também assista sério para você valorizar a possibilidade de você respirar e não doer. De eh poder pensar no que você vai fazer no fim de semana que vem. Ela não tinha essa opção. Ela não tinha mais o fim de semana que vem. É muito bonito que a Nick, essa amiga dela, que faz e toda essa, é o grilo falante dela o tempo inteiro e que no podcast elas são incríveis de como a Molly vai permitindo que a gente conheça ela em todos os sentidos, em todas as camadas, em tudo. A amiga fica muito brava com o médico porque o médico fala para ela assim no começo, falou assim: “Olha, tem tem na tem pessoas que chegam a durar 5 anos nesse estágio, quatro, e ela dura um ano.” Aí a amiga fala: “Você me prometeu que era durar 5 anos?” Ele falou: “Eu não sou Deus. Não faça isso. A amiga fica brava, fala: “Se você me agora, tipo, eu quero, eu quero meu dinheiro de volta”. Ela é muito, ela muito a a atriz que faz a Nick, ela fez aquele filme é assim que acaba do dessa briga aí da da mulher do Ryan Reynolds com o ator lá, o bonitão. Eh, que ela é a irmã do bonitão, é a cunhada da da da mulher do Ryan. esque do Ryan Reynolds. Esqueci o nome dela agora. Eh, tem aqui o caso de comentar dela, tem tudo. Ela é matriz que traz essa leveza necessária. A Michelle Williams é quem faz a Mole. A Michelle Williams, ela fez Brook Back Mountain. Ela ela já concorreu ao Oscar várias vezes, ela tem M, tem um monte de coisa. Ela fez o aquele Manchester by the Sea e ela era casada com o Heath Ledger, o que fez o Coringa, que tirou a própria vida. Então é uma mulher que traz com ela, atriz a a a um peso da morte e da vida. Muito interessante. Você eh discutível quando você vê a Michele Williams falando do morrer e você sabe do que ela passou, você fala: “Uau, né, que atriz é essa?” Ela fez, claro, quem assistiu o Dawsons Creek lá na década de 90, como eu, ela fazia o Dawsons Creek também. Então assim, é a série pra gente olhar e se perguntar o que eu faria que eu não fiz. Sorte a sua. Se você se perguntar agora, se eu morrer daqui um ano, eu fiz tudo o que eu quis e você falar que sim, você está no crédito que você não faz ideia. Eh, eu sempre brinco que se eu morrer amanhã, como diria a EB, eu ia ficar com peninha, porque eu me acho muito novo para morrer, mas eu tenho poucas dívidas comigo mesmo e dívidas que numa próxima vida são mais fáceis de se resolver. Agora, a tem muita gente que deixa de fazer coisas bobas. Gente que só se preocupa demais com o corpo, não toma aquele sorvete que é o sabor que quando você não puder mais tomar, você não vai ter o mesmo. Porque é uma coisa, quando você tem, por exemplo, uma doença como essa do câncer, todos os tratamentos mexem inclusive no seu paladar. Então você nunca vai sentir o sabor daquele sorvete. Toma agora. Não precisa tomar o barril inteiro, né, gente? Tem que saber dosar as coisas também. O sexo é importante na vida das pessoas? Claro que é. Agora ela se percebe isso há um ano de morrer, que ela nunca tinha tido um orgasmo. E ter um orgasmo é é da parte é da parte do viver. Se ela consegue olhar o teu orgasmo, você vai assistir a sério para ela saber. Não vou contar isso, tá? Porque é a busca por esse orgasmo que a gente segue com ela durante todos esses cinco episódios. Então, deixo para você não vou dar esse spoiler. Mas se perguntar de fato o que eu não fiz, que eu poderia ter feito, o que eu faço, que eu não deveria fazer. Você não gosta do seu emprego, procura outro. Você não gosta do seu marido, você para e vai atrás de outro. Seja sozinho, seja inteiro. Tava conversando com Carlos isso na na live, numa das lives, que assim, a necessidade que as pessoas criaram na nossa cultura de que nós somos metade. Então, eu sou uma metade de uma laranja. Se eu não achar outra, não sei inteiro. Ah, toda tampa tem panela. Então, se eu não tenho panela, não sou uma panela aberta. Nós somos uma única pessoa inteira. Você pode sim ser feliz sozinho. Você pode ser feliz com outra pessoa. Você pode não querer ser mãe e você pode ter filhos. Você pode querer ser pai e você pode não ter filhos. É uma questão assim, seja e faça o que você quer de verdade e não o que foi imposto. E esta série traz essa pergunta para qualquer pessoa. Eu estou sendo verdadeiro comigo. Eu olho a série dela e essa mulher é real. E no podcast ela discute isso. Por que que eu demorei tanto tempo para poder fazer algo tão normal que é sexo, que é ter orgasmo? Por que que ela se penitenciou com um casamento ruim? Não que o homem fosse ruim de jeito nenhum. O cara era um super parceiro, mas ele não era inteiro para ela. Ele não era o que ele queria. Ela ele não era o que ela queria. Por que que as pessoas precisam viver dentro dos seus armários íntimos? Por quê? Quer pintar o cabelo de rosa? Pinta. Ah, você não gosta de cabelo rosa, não pinta. Mas assim, a gente deixa de fazer e de ser coisas que quando chegar na hora da morte, que ela é inevitável, é para todo mundo, a gente vai se cobrar. Por que que eu não comi aquele pastel naquele dia? Por que que eu não andei na chuva se eu queria andar? Por que que eu não usei branco? Por que que eu não usei preto? Por que que eu não beijei ela? Por que que eu não beijei ele? Por que que eu não fiz isso? Por que que eu não fiz aquilo? O não você já tem. Também não precisa ser, não tô falando para ninguém fazer assédio com ninguém, nem poração sexual com ninguém. Entenda o que eu estou dizendo, tá? Porque senão tá, todo mundo vai se beijando. Não é assim, né, gente? O mundo não vai. Sabe aquela música, disseram que o mundo ia acabar, ele não acabou. Toma cuidado que no dia seguinte vem a vergonha, né? Então, e vem a problemática do crime. Então, assim, mas principalmente é ser você. Essa série faz com que você pare para repensar si mesmo. É muito bonita, é uma série, uma miniérie muito especial. E o final da amiga fechando a boca dela. Se você assistiu, me diga o que que você diz daquela cena da Nick fechando a boca da Mole. E o pedido mais singelo da Mole não me deixa morrer de boca aberta. Ai meu Deus do céu. Ai minha mãe, que sério, que miniséria. Um beijo pra Mole, onde eu quer que ela esteja. Um beijo enorme pra Nick, pr essa amiga de verdade que ela teve. Vontade de ser amigo da Nick que deu sa assim. Ai, que incrível. É uma série, é uma série. Eu demorei para fazer, eu assisti faz mais de um mês, porque quando eu começava a falar da séria, eu chorava. Eu não conseguia. Eu numa roda de amigos, eu comeceva, eu começo a chorar. Então aqui eu acho que eu já consegui não chorar aqui no final. Então assistam, me diga o que vocês acharam. Até já.

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