MOTIVO da EXPLOSÃO do FOGUETE do ELON MUSK (STARSHIP)

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Fala, Serjão. Boa noite. Tudo bem? Há 30 anos achávamos que água só havia aqui, mas depois vimos que é abundante no universo. Não seria muita presunção afirmar que não existe? Presunção total, cara. Você tem toda a razão, mas eu continuo afirmando que não existe. Ai ai. Eh, o Al Martins mandou cincão: “Sérgio, quais projetos temos para mergulhar nos oceanos da lua em Europa? Desde que ele 2010 tem sido meu sonho. Tem projeto nenhum, cara. Mesmo porque a espessura de gelo em Europa é de na casa deuns 30, 40 km, tá? Então assim, na Terra a gente perfurou 13 no máximo, né? O poço lá na Rússia, a gente teria que perfurar o dobro em Europa. Então assim, é muito muito complicado. E a gente não sabe, Europa é diferente de encélado. O encéado tem as fissuras que a gente poderia entrar pelas fissuras e cair no oceano. Europa não tem. Então o que que acontece? Não sabemos. Tá bom. Beleza. Tem mais aí? Não, né? Serjão, como desenvolver essa paciência que você tem? Até com hater consegue ser educado anos, cara. E veieira. Ai, ai. Muito bem. Então, vamos para a gente tinha uma vinheta pra próxima notícia, né? Mas a gente tirou. Acho que não tá aí com você, né? Não, a tudo bem. Vamos falar agora então. Beleza, né? Falamos do três eatas. Com certeza nós vamos falar muito dele ainda no decorrer aqui dos anos e tudo mais, tá bom? Serjão, boa noite. Quais as sondas usamos para exploração marinha? Há tecnologia suficiente? Essas podem servir nos mares e luzas de outros planetas? Não pode. Teria que mudar alguma coisa nelas, tá? Mas a gente tem os ROVs que a gente chama, que a gente usa na indústria do petróleo. O João Queirones mandou dezão. A sua sincidade sinceridade é sensacional. Você já compartilhou qual foi a virada de chave que fez você desacreditar e desencanar da ufologia? Cara, eu não desacreditei da ufologia. Eu desacreditei de alguns ufólogos que usavam a ufologia eh de maneira para tirar dinheiro de pessoas eh como que eu vou dizer assim, pessoas fragilizadas. Tá bom? Muito bem. Vamos falar do Starship, tá? Então coloca aí para nós, te mandei o link. Starship, primeira coisa que mudou a data do voo, tá? O voo do o voo 10 agora está marcado para o dia. Vamos lá. Preste atenção. Voo 10 do Starship está marcado para o dia 24 de agosto, domingo que vem. Pedrão precisa de gente para elir. Então, se você tá interessado em ver o lançamento Staripo, vá lá no Space Orbit, chame o Pedro Palota, tá? E chame o Pedro Palota. Ele te passa todas as condições para você ir lá. Beleza? Então, vou 10, primeira primeira notícia. Voo 10, dia 24 de agosto. Tá bom? Então vamos lá. O que aconteceu hoje, pessoal, é o seguinte. A a a SpaceX, dá uma descidinha aí, tá? A SpaceX hoje ela divulgou duas coisas muito legais, que é isso aí, ó. O voo 9, o que que aconteceu direitinho no voo 9 e o que que aconteceu com o chip 36. Chip 36, para quem não lembra, é aquele que explodiu lá em Mes, lá na plataforma. Então, eu vou ler aqui para vocês, ó. No dia 27 de maio de 2025, o nono voo de teste do Starship decolou com sucesso às 18:36 horário lá de Starbase, 8:36 horário de Brasília. O teste começou com o primeiro propulsor super he relançado, iniciando com sucesso e completando uma queima de subida de duração total com todos os 33 motores Raptor antes de separar do Star Superior Starship em uma manobra de estágio acelerado. Durante a separação, o Superhev realizou o primeiro giro determinístico da história, seguido por sua queima de retorno, que a gente chama o boost strap, né? Após completar a queima do boost boostback, desculpa, o superv voou em um ângulo de ataque significativamente maior do que em voos anteriores durante a sua descida de volta à Terra, atingindo um ângulo máximo de aproximadamente 17º. Essa trajetória foi um experimento de voo para coletar dados sobre os limites de desempenho do propulsor. Assim que atingiu a área de aterrizagem planejada, o propulsor acendeu 12 motores planejados para sua queima de pouso. Logo após o início da queima, aí que vem o problema. Um evento energético foi observado próximo à extremidade traseira do veículo, seguido por perda de telemetria. Os dados sinais foram recebidos do propulsor aproximadamente 382 segundos após o início do voo e aproximadamente 1 km de altitude sobre a zona livre designada. A causa, agora vem a causa, né? A causa mais provável para a falha na queima de pouso foram forças maiores do que aquelas previstas na estrutura do propulsor, especificamente no tubo de transferência de combustível, que aqui dentro do super, para quem não sabe, existe um tubo que transfere o combustível dos tanques ali. Isso deve ter acontecido devido ao aumento no ângulo de ataque no experimento que foi realizado. A análise pós o mostrou que as cargas do veículo excederam a capacidade do tubo de transferência, que se acredita ter sofrido uma falha estrutural, ou seja, arrebentou lá dentro. Resultando na mistura, né? O combustível misturou, porque o combustível não pode misturar, só pode misturar na turbobomba. Ele misturou o metano com oxigênio líquido e aí, meu amigo, ignição explodiu, tá? Para os testes voo restante, usando esta versão do propulsor, o ângulo de ataque para descida será reduzido. Então, como que vai solucionar isso? reduz o ângulo de ataque e tá tudo bem. Ã, após uma separação, o que que aconteceu com o Starship agora? Tá, então, após uma separação bem sucedida, o estágio superior do Starip acionou todos os seis motores e voou ao longo da trajetória esperada. Tranquilo até aí. Aproximadamente 3 minutos após o início da queima, sensores no cone do nariz detectaram um aumento constante nos níveis de metano. Isso continuou até aproximadamente 5 minutos após o início da queima, quando a pressão começou a diminuir rapidamente no tanque de combustível, enquanto a pressão do cone de nariz aumentava simultaneamente. Então teve um desbalanceamento aí de pressão. Os sistemas da Starship conseguiram compensar a queda de pressão no tanque principal e concluíram a queima ascendente, atingindo velocidade planejada no CICO, né, no secondoff. Após o desligamento do motor, a elevada pressão do cone, combinada com a ventilação planejada do cone, levou a um grande erro de altitude, de atitude, desculpa, que é o ângulo ali, que continuou se acumular até que os sistemas automáticos de falha do veículo desativaram a ventilação do cone de nariz. O erro de atitude fez com que a nave ignorasse automaticamente o objetivo de desdobramento da carga útil, ou seja, não liberou o satélitezinhos ali, o que também não pode ser concluído, pois a pressão mais alta no cone de nariz resultou com cargas adversas no mecanismo responsável para abrir a porta. Por isso que a portinha não abriu, tá? Tudo foi resultado dessa desse desequilíbrio de pressão. O veículo conseguiu reduzir gradualmente seu erro de atitude usando propulsores de controle de reação até que a ventilação do cone fosse reativada conforme planejado. Aproximadamente 40 segundos após a reativação dos ventins, câmeras de bordo mostraram metano líquido. Não sei se vocês lembram, né? Mas tem câmeras dentro do Starship que mostram umas bolinhas assim, ó, voando lá dentro. Aquela era metano, tá? Era metano, ó. Que doideira, né? E as temperaturas em vários sensores e controladores começaram a cair. Isso acabou acionando comandos automáticos de passivação do veículo, fazendo com que a Starship ignorasse a queima no espaço e liberasse todo o propelente restante para o espaço. A Starship reentrou na atmosfera terrestre, uma atitude fora da nominal. A comunicação foi perdida. A telemetria foi recebida 46 minutos após o início de teste, enquanto o veículo estava aproximadamente 59 km de altura dentro da área sobre o Oceano Índico. Não houve violações das regras e tal, a FA não abriu investigação. Beleza? Então isso é o voo 9. Na o chip 36, lembra do chip 36? O chip 36 foi aquele que foi colocado em masses e antes de começar o teste ele explodiu inteiro, tá? Então vamos falar aqui porque ele falaram que aconteceu. Ó, na quarta-feira, 18 de junho, aproximadamente às 11 horas, horário lá de de Starbase, eh o o Chip 36 se preparava para o 10º teste de voo, sofreu uma anomalia enquanto estava na plataforma de testes lá de MEIS. O veículo estava carregando, estava carregando propel criogênico para o sistema de disparo. Ele ia, ele ia fazer um teste estático, né? Ele ia ligar os seis motores ali, tá? Como é o caso, foi criada uma zona de segurança e tal. A causa mais provável foi identificada como dano indetectável ou com triagem insuficiente num negócio que é muito complicado chamado COPV, que é o vaso de pressão revestido de compósito. Esses vasos de pressão é que ficam ali dentro, tá? Na sessão de compartimento de carga útil do Starship. Então esse vaso aí arrebentou, falhou. Quando ele falhou, causou a mistura de propel de novo, oxigênio com metano e explosão. Para resolver o problema, os COPVs, esses esses vasos de pressão, eh operarão com pressão reduzida, comens inspeções e testes de prova adicionais antes do carregamento de propel do veículo. A SpaceX também atualizou seus critérios de aceitação dos dos tanques de dos vasos de pressão e desenvolveu um novo método de avaliação não destrutivo para detectar danos internos nos vasos. Novas coberturas externas também serão estão sendo acionadas e colocando ali uma camada adicional de proteção, cada lição aí aprendida e tal. Então foi isso, galera, tá? Isso foi publicado hoje pela eh SpaceX, tá? Eh, concluindo aí duas investigações que estavam pendentes, o que que teria acontecido no voo 9 e o que que aconteceu com o chip 36. E agora está tudo pronto para o lançamento dia 24. Então, é dia 24 de agosto, às 8:30 da noite, no horário de Brasília, tá? A janela abre e e vamos ver o que que vai acontecer, né? E vamos ver o que vai acontecer. A gente está, a gente está esperando aí que dê tudo certo. Tem algumas diferenças, tem, tá? O propulsor neste teste de voo está realizando vários experimentos de voo para coletar dados de desempenho em condições reais sobre pesquisos ou futuros, tá? O propulsor Super Revizará esses experimentos enquanto estiver em trajetória para um ponto de pouso em alto mar. Ou seja, não adianta vir na live e perguntar, eles não vão recuperar o super de novo. Super irá pousar no Golfo da América, que eles chamam agora, né? No Golfo do México, tá bom? Será pousado lá. Não vão, não vai ter recuperação de nada neste voo, tá? Eles esperam testar tudo aquilo lá do Starship, abrir a portinha, fazer, né, a transferência de combustível e tal e ele pousar lá no Oceano Índico, tá bom? Então é isso que vai acontecer. domingueira que vem, não agora, dia 24 de de agosto. Beleza? Então, está aí tudo que aconteceu no voo 36, no chip 36 e no voo 9. M.

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