Musk x Altman: a nova treta no mundo da tecnologia

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Existe uma nova rivalidade no mundo da tecnologia. De um lado, Sunman com o chat GPT e de outro Elon Musk com o Grock. Mas essa disputa já vem de anos, muito antes da era das inteligências artificiais e eles devem protagonizar embates em novas frentes. Vamos acompanhar [Música] Outman. pode entrar no mercado dos chips cerebrais. Segundo reportagem do Financial Times, o CEO da Open A estaria estudando apoiar a Merge Labs, startup de interface cérebro computador que pode se tornar uma nova rival da Neuralink de Elon Musk. Se isso acontecer, seria mais um campo de disputa na rivalidade entre os dois empresários. A dupla inclusive trocou farpas nesta terça-feira no X, acentuando o clima de tensão entre duas das principais figuras do setor de tecnologia. Daqui a pouquinho a gente volta nesse tema. Samutman, lembrando é a mente por trás do chat EPT. Já Elon Musk é o dono da XAI e empresa do Chatbot Grock. De acordo com a reportagem do Financial Times, as negociações entre Altman e a Merge Labs ainda estão no início. Se o negócio for realmente fechado, espera-se que a startup seja avaliada em 850 milhões de dólares, cerca de R 4 bilhões e meio deais. Neste caso, ela se tornaria uma grande concorrente da Neuralink, a empresa de Elon Musk atua no desenvolvimento de chips de interface de computador projetados para serem implantados no cérebro de pessoas com algum tipo de paralisia. A concorrência no setor pode trazer avanços significativos, impulsionando a acessibilidade através da tecnologia. Voltando a discussão pública entre Altman e Musk, tudo começou quando o bilionário sul-africano afirmou que a Apple estaria beneficiando o chat EPT em detrimento de outros aplicativos de inteligência artificial, tornando impossível que concorrentes ocupem o topo da App Store. Ele classificou a prática como violação de leis antitrust e disse que sua empresa, a XI, tomará medidas legais. Altman rebateu o Musk o acusando de manipular o algoritmo do X para favorecer seus próprios interesses, empresas e postagens, ao mesmo tempo em que prejudica concorrentes e pessoas de quem não gosta. Ele citou ainda um artigo de 2023 que apontava que o rival teria criado um sistema para priorizar seus próprios tweets. Bom, essa desavença não é de hoje. Musk e Altman cofundaram a Openei em 2015 como uma organização sem fins lucrativos, mas divergiram sobre o rumo. A disputa já foi parar até mesmo nos tribunais dos Estados Unidos. E sobre isso temos uma novidade fresquinha. A justiça negou o pedido de Lomsk para rejeitar as alegações da Openai. sobre uma campanha de assédio de anos contra a empresa. E assim o dono do X deve enfrentar as alegações da Openi de que o bilionário, por meio de declarações à imprensa, postagens em mídias sociais, ações judiciais e até uma oferta pelos ativos da UPNAI considerada fraudulenta, tentou prejudicar a startup. [Música] O Vale do Silício está mudando de cara. Esqueça os aplicativos divertidos, os filtros de fotos e os escritórios cheios de cores. Agora o que está em jogo são chips, robôs e podir. Entenda porque tudo mudou e o que está por trás dessa nova corrida de ouro. Vamos ver. Durante anos, trabalhar com tecnologia no Vale do Silício significava criar aplicativos divertidos e fazer pausas em escritórios cheios de jogos. Era o auge das redes sociais, dos emojis e das startups que sonhavam em ser a próxima febre da internet. Mas o clima mudou. As empresas que antes competiam para criar o novo app de filtro de foto agora disputam placas de vídeo poderosas usadas para treinar computadores que aprendem sozinhos. Investidores que gastavam fortunas em redes sociais, agora colocam milhões em projetos de engenharia pesada, satélites e até em tecnologia militar. O Vale do Silício também mudou de endereço. Antes o centro de tudo eram as cidades de Palo Alto em Menl Park. Hoje a ação se mudou para São Francisco. Ruas que eram cheias de cafés descolados agora estão tomadas por empresas obsecadas por performance. O novo cenário parece menos um campus universitário e mais um laboratório de ciência aplicada. Essa é a nova corrida do poder. Com a ascensão da inteligência artificial, empresas como Google e Meta reorganizaram suas equipes. Saiu o pessoal do marketing e dos discursos motivacionais. Entraram os engenheiros que dominam a matemática pesada, computadores super potentes e códigos complexos. Mesmo depois de perderem dinheiro com criptomoedas e o metaverso, os investidores voltaram com força. Agora basta a expressão inteligência artificial em uma apresentação para trair milhões. Muitos empreendedores que fugiram da Califórnia na pandemia estão voltando em busca de dinheiro, ideias e, claro, conexões. Apesar de ser um mundo digital, o novo mercado do Vale do Silício ainda funciona com encontros cara a cara. Os negócios nascem em festas, cafés lotados e conversas diretas. Os fundadores estão em guerra, disputando talentos e investimentos. A nova corrida do ouro não é feita de pepitas, mas sim de linhas de código. E por trás de tudo isso ainda há pessoas. Claro, o vale pode ter mudado de foco e de linguagem, mas continua girando em torno da ambição, do medo de ficar para trás e da vontade eterna de inventar o futuro. A grande diferença é que agora o jogo ficou mais sério. As apostas saíram do universo dos aplicativos da moda e passaram a envolver segurança, infraestrutura e decisões que podem afetar o mundo inteiro. Ninguém sabe se essa mudança vai transformar o planeta ou se tudo isso vai acabar como mais uma bolha tecnológica. Mas uma coisa é certa, quando o Vale do Silício se move, o mundo todo presta atenção. [Música]

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