Nada e Ninguém Vai te Ferir de Novo – Uma Lição Poderosa de Maquiavel

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por que sentimos a necessidade de nos explicar para sermos aceitos porque a ausência de alguém nos fere mais do que a presença indiferente e até quando confundiremos ser amável com ser obediente existe um tipo de dor que não tem grito não tem sangue não tem cena é uma dor silenciosa abafada que mora no gesto de responder mensagens que te corroem por dentro de sorrir para quem te esqueceu quando você mais precisava ser lembrado é a dor de estar presente em todos os lugares menos em si mesmo maquiavel nunca disse que o mundo é justo disse que é real e a realidade para ele nunca foi um lugar onde os bons vencem mas onde os lúcidos sobrevivem em uma de suas reflexões mais cruas ele escreveu: “É mais seguro ser temido do que amado se não se pode ser ambos mas e se o amor que te oferecem for só uma camuflagem do controle e se o afeto que você sente for apenas a recompensa por ser previsível você já sentiu isso não sentiu essa exaustão invisível de ser sempre o que esperam responder rápido estar disponível ser compreensivo até com quem nunca te entendeu é curioso como o mundo ensina desde cedo diga sim sorria evite conflito peça desculpas mesmo quando não fez nada de errado mas ninguém te ensina o oposto que às vezes não dizer nada é a única maneira de dizer tudo que desaparecer é paradoxalmente a única forma de ser realmente visto maquiavel chamaria isso de estratégia k Jung chamaria de processo de individuação a travessia onde você deixa de ser um reflexo do que os outros esperam para ser finalmente o que você verdadeiramente é este vídeo não é um manual de vingança é um espelho um daqueles espelhos que você evita encarar quando está sozinho no quarto porque sabe que ao olhar por tempo demais vai ver um estranho um estranho que se moldou tanto ao outro que esqueceu o gosto de estar só e livre hoje quero falar com você que cansou de agradar que percebeu que está sempre se explicando se justificando se doando e ainda assim sendo mal interpretado você não é fraco você foi condicionado e chegou a hora de quebrar esse feitiço há um ponto em que a bondade vira fraqueza em que a presença se torna submissão em que a palavra sim se transforma numa coleira e é exatamente aí que nasce o novo homem não aquele que grita que briga que se impõe pela força mas aquele que sabe desaparecer sem fugir que transforma o silêncio em domínio que deixa de ser previsível e se torna um enigma porque o mundo não respeita o que é abundante não valoriza o que é fácil e não teme o que é acessível demais talvez você esteja exausto porque foi treinado para servir mas nunca para reinar talvez você ache que está sendo bondoso mas está apenas sendo previsível talvez você confunda a compreensão com autoabandono maquiavel nunca defendeu o mal ele defendia a lucidez ele não queria que você deixasse de ser bom queria que você deixasse de ser manipulável e para isso você precisa desaparecer não como quem foge mas como quem se posiciona como quem interrompe a dança da obediência como quem deixa de ser personagem no teatro alheio e se torna autor da própria história você vai se sentir estranho no começo vai achar que está sendo frio que está perdendo pessoas mas o que você está perdendo na verdade é o vício de ser aceito a qualquer custo e isso dói dói porque parece solidão mas é nascimento é renascimento jung diria que estamos nesse exato instante descendo ao inconsciente e lá nas profundezas onde habitam os medos e os fantasmas que nos controlam existe uma voz abafada mas viva a sua este vídeo é para quem quer deixar de mendigar amor e começar a comandar respeito para quem está pronto para sair do script cortar os fios e abandonar o teatro se você chegou até aqui é porque algo dentro de você já começou a se mover e quando isso acontece não há volta agora respire porque a partir daqui vamos caminhar lado a lado por entre ruínas sombras e silêncios e você vai descobrir que nada e ninguém vai te ferir de novo porque você enfim terá aprendido a desaparecer com propósito você já reparou como o silêncio tem um peso não aquele silêncio tímido que pede desculpas por existir mas o silêncio que invade o ambiente como uma presença invisível e insuportável um silêncio que faz a sala esfriar que deixa os olhares inquietos e as palavras esse não é um silêncio qualquer é um silêncio estratégico um silêncio maquiavélico maquiavel entendia isso como poucos ele não via o silêncio como ausência mas como camuflagem aência quando intencional transforma-se em espelho” escreveu e esse espelho não mostra apenas sua imagem ele revela a carência do outro o ego ferido por não ter mais acesso àquilo que julgava garantido você quando você se cala o mundo fala e fala alto fala de inseguranças de expectativas frustradas de apegos que antes estavam ocultos pela sua presença constante o silêncio é na verdade um grito só que invertido você pode ter passado a vida tentando ser compreendido explicando suas intenções justificando suas ausências amaciando os cantos da sua personalidade para caber no conforto dos outros mas nunca parou para se perguntar: “Quem é você quando para de se explicar?” Retirar-se não é fraqueza é inteligência emocional em estado bruto é como um guerreiro que guarda sua espada e recua não por medo mas porque sabe que lutar toda a batalha é perder a guerra mais importante a do autocontrole maquiavel alertava: “O homem previsível é o homem controlado e é exatamente isso que seu excesso de presença provoca você se torna uma fórmula decifrada um roteiro lido e relido e como tudo o que é fácil perde o mistério e o valor a previsibilidade mata o respeito porque quando sabem que você vai responder vão testar seus limites quando percebem que você sempre cede vão empurrar mais forte quando vem que você está sempre disponível deixam de te ver mas e se você desaparece sem anúncio sem drama apenas se cala de repente algo muda o ambiente entra em colapso porque você deixou de ser um personagem reativo e se tornou uma presença espectral impossível de ignorar o silêncio faz isso ele não é vazio ele é território e quando você ocupa esse território você obriga o outro a entrar em contato com o que ele mesmo evitava o desconforto de não ter controle sobre você ka Jung dizia: “Tudo o que nos irrita nos outros pode nos levar a compreensão de nós mesmos e quando você silencia você se torna esse espelho irritante você vira o vazio onde o outro vê apenas a própria carência você começa entender que sua palavra tem valor exatamente porque ela não é entregue de graça seu tempo tem valor porque ele não está sempre disponível sua presença tem peso porque não é banalizada e então sem perceber você se torna inesquecível não porque gritou implorou argumentou mas porque sumiu porque deixou um espaço que ninguém mais preencheu e as pessoas não sentem falta de você sentem falta do poder que tinham sobre você maquiavel chamaria isso de soberania psicológica jung chamaria de individuação mas na prática é simplesmente você voltando para si é você aprendendo que o silêncio é a armadura de quem já sangrou demais explicando sentimentos para quem nunca escutou de verdade é o escudo de quem foi bom demais e percebeu que bondade sem limites vira servidão você não desaparece por vingança você desaparece para reaparecer com clareza com escolha com presença refinada porque enquanto você estiver sempre ali sempre respondendo sempre sorrindo você será visto como um ruído de fundo mas quando você se retira e volta apenas quando fizer sentido você se torna um terremoto as pessoas começam a medir suas palavras ao seu redor começam a sentir falta do que antes desprezavam e principalmente começam a se perguntar: “O que mudou?” E o que mudou é que você finalmente entendeu quem controla sua reação controla você e o primeiro passo para recuperar esse poder é o silêncio um silêncio que não é omissão mas estratégia não é ausência é presença selecionada não é ego é soberania se isso ressoar dentro de você escreva nos comentários: “Meu silêncio é o meu território” e lembre-se não é sobre desaparecer do mundo é sobre desaparecer das expectativas alheias para finalmente aparecer onde sempre esteve dentro de você [Música] eles te ensinaram que ser bom é ser aceito que gentileza abre portas que compreensão salva relações mas o que esqueceram de te contar é que nesse jogo a bondade sem filtro vira um pacto de submissão e você sem perceber começa a sangrar por dentro só para que o mundo continue te aplaudindo por fora existe uma frase silenciosa que se repete todos os dias na vida dos homens que não aprenderam a se proteger se eu não fizer ninguém faz se eu não estiver tudo desmorona e essa frase é o alicerce do autoabandono você se doa se dobra se dissolve entrega sua energia a quem não a merece explica demais aceita demais tolera o intolerável porque acha que isso é amor mas não é é medo medo de desagradar de ser rejeitado de não ser mais útil e portanto de não ter mais valor maquiavel não acreditava nessa bondade incondicional para ele o homem que tenta ser amado por todos se torna escravo dos ingratos o desejo de agradar a todos leva ao fracasso ele escreveu porque quando você vive para agradar você vive sob o julgo de quem aprendeu a se alimentar da sua fraqueza disfarçada de virtude carl Jung enxergava isso de outro modo mas não menos doloroso para ele o ego que se constrói apenas para ser aceito é um ego falsificado é uma máscara uma persona construída para evitar rejeição mas que aos poucos te rejeita de si mesmo ser bom nesse contexto é ser domesticado é ser previsível previsivelmente acessível é ser o bombeiro emocional de todo mundo mesmo quando o fogo está te queimando por dentro e sabe o que acontece com quem vive assim ninguém respeita porque gentileza sem limites vira obrigação e o que vira obrigação perde o valor você não é admirado pela sua disponibilidade você é explorado por ela você acha que sua bondade está conectando pessoas mas está na verdade anulando a si mesmo a cada sim que você dá quando queria dizer não você cava um buraco dentro da própria alma e quando percebe já não sabe mais onde termina o outro e onde começa você a bondade verdadeira exige força força para dizer basta força para colocar limites força para reconhecer que não se trata de ser amado mas de se amar o suficiente para não aceitar ser tratado como um capacho emocional maquiavel não desprezava a bondade ele desprezava a ingenuidade para ele um príncipe bondoso sem poder é um servo infeitado e aqui está a verdade nua e crua ser bom não é suficiente aliás ser bom demais é um risco porque o mundo quando percebe que você sempre está disposto começa a esquecer que você é humano e passa a te tratar como ferramenta ferramenta não sente ferramenta não precisa de descanso ferramenta está sempre à disposição e o mais cruel quando quebra é descartada você precisa entender isso sua bondade não pode ser moeda de troca ela precisa ser uma escolha não uma prisão quando você é bom porque quer você é soberano mas quando você é bom porque tem medo do que acontece se não for você já está acorrentado a bondade que nasce do medo é servidão emocional a bondade que nasce da culpa é autoviolência e se você ainda confunde amor com sacrifício constante atenção com merecimento e presença com prova de valor então você ainda não descobriu o gosto da liberdade porque a verdadeira liberdade começa no primeiro não dito sem culpa no primeiro silêncio sustentado sem explicação na primeira retirada feita sem drama apenas com firmeza você não é um prestador de serviço emocional você não está aqui para ser o pilar dos outros enquanto sua própria estrutura interna desmorona você não tem que provar nada para ninguém se isso te dói é porque você ainda carrega o peso de querer ser aceito a qualquer custo mas aceite isso a paz que você busca nunca virá da aprovação externa ela nasce quando você para de viver como se cada gesto precisasse ser validado maquiavel diria que o respeito não nasce do amor mas da imprevisibilidade e Jung complementaria dizendo que ao abandonar o papel de bom moço você finalmente se encontra com o seu eu mais autêntico se essas palavras ardem deixe que ardam elas não estão te ferindo estão te curando curando as feridas de uma vida em que ser bom significava ser obediente se isso ea em você escreva nos comentários: “Minha bondade tem limites e é isso que a torna digna” e lembre-se você não está se tornando menos humano ao dizer não você está pela primeira vez sendo justo consigo mesmo quantas vezes você já disse: “Me desculpa eu sumi” quantas vezes já escreveu um texto inteiro só para justificar um silêncio que foi necessário quantas vezes tentou provar que sua ausência não foi desrespeito mas proteção e mesmo assim mesmo assim te olharam com desconfiança como se o simples fato de você ter se preservado fosse um ato de traição você aprendeu a pedir desculpas por existir do seu jeito isso meu amigo isso é a prisão mais perversa de todas vivemos numa cultura que venera a transparência desde que ela sirva para o outro mas o silêncio o silêncio é visto como afronta a introspecção é lida como frieza o limite como egoísmo mas a verdade é que você não deve explicação a quem nunca te deu compreensão e cada vez que você tenta se justificar por estar em paz você reforça a ideia de que sua existência precisa ser validada maquiavel não teria paciência com isso ele diria com frieza: “Quem justifica cada passo dá aos outros o direito de questioná-lo e quem vive sendo questionado nunca caminha em linha reta vive tropeçando na dúvida dos outros veja o problema não é se explicar é precisar se explicar o tempo todo é ser obrigado a decodificar seus silêncios traduzir seus limites pedir licença para se afastar como se a sua paz fosse um privilégio que precisa ser negociado você já parou para pensar nisso que talvez só talvez o seu cansaço venha da constante tentativa de ser compreendido por quem nunca quis te entender você transforma sentimentos em parágrafos limites em justificativas falta de resposta em desculpa eu estava ocupado mas pare pare agora não com raiva com clareza a verdade é que quem exige sua explicação está mais interessado em manter o controle do que em entender sua dor kyong diria que toda explicação é em alguma medida uma tentativa de preservar uma imagem e imagens não t alma você não foi feito para parecer inteiro você foi feito para ser inteiro e ser inteiro inclui às vezes sumir se calar dizer não encerrar conversas que só servem para manter aparências e se afastar de quem só te ouve quando você grita e mesmo assim não entende você não deve explicações você deve honestidade e às vezes a honestidade dói dizer: “Não vou não posso não quero” é muitas vezes mais cruel do que escrever uma justificativa melosa mas é real e a realidade embora solitária liberta sabe o que acontece quando você para de se explicar as máscaras começam a cair as pessoas que estavam ali só porque podiam te usar desaparecem e as que ficam ah essas merecem ver quem você realmente é porque a explicação demais não aproxima ela adestra ela ensina o outro que você precisa da aprovação dele para viver em paz e é aí que você perde o fio da própria liberdade maquiavel acreditava que o poder está no imprevisível no dito no gesto que confunde porque não segue um script e quando você para de se explicar você interrompe o script você quebra a narrativa que te colocava como coadjuvante você rasga o contrato silencioso que dizia: “Eu te dou minha energia minha presença meu tempo e você me dá aprovação” esse contrato acabou e o silêncio que vem depois dele é a verdadeira rebelião é você dizendo: “Eu não preciso mais do seu entendo eu preciso do meu basta não estou sumido estou me reencontrando não é que eu não me importo é que agora eu importo comigo as pessoas vão dizer que você mudou que está frio distante arrogante mas elas não estão falando de você estão falando da ausência do controle que tinham sobre você porque o que te chamavam de bom era na verdade acessível demais o que chamavam de gentil era sem limites e quando você para de se explicar você deixa de ser previsível e passa a ser soberano carl Jung dizia que o maior passo do processo de individuação é aprender a ser incompreendido e não sentir culpa por isso é aceitar que nem todos vão entender a sua jornada e tudo bem eles não precisam a jornada é sua a paz é sua o silêncio é seu se você sente isso crescendo dentro de você essa vontade de parar de pedir licença para existir escreva nos comentários: “Minha paz não precisa de explicação” e guarde essa frase como um amuleto toda vez que você se explica para ser aceito você renega uma parte de si você não está sendo cruel está sendo claro e a clareza meu amigo assusta mas também liberta você já reparou que quanto mais você se explica mais as pessoas se sentem no direito de questionar suas escolhas quanto mais disponível você é menos seu tempo parece ter valor e quanto mais você se entrega mais se tornam raros os momentos em que alguém realmente te enxerga chega um momento em que a dor de ser acessível demais vira uma ferida exposta não corpo mas na alma e é nesse ponto de exaustão que nasce o homem inatingível mas não se engane ele não é frio ele é desperto não se esconde ele se preserva ele não está ausente porque quer punir o mundo ele está ausente porque finalmente entendeu que nem todo mundo merece acesso ao seu mundo interior esse homem que um dia foi o salvador o explicador o conciliador agora é silêncio não porque não tenha mais o que dizer mas porque aprendeu o peso de cada palavra e sabe que o silêncio carrega uma força que nenhum discurso consegue alcançar mavel diria que esse é o homem que finalmente entendeu o jogo o jogo da percepção do poder da imprevisibilidade o príncipe que é visto o tempo todo torna-se comum escreveu mas o que sabe desaparecer e aparecer só quando importa torna-se inesquecível e o homem inatingível não responde imediatamente ele pensa ele observa ele calcula e por isso assusta porque ninguém sabe mais como provocá-lo como manipulá-lo como extrair dele o que antes era entregue de bandeja ele se torna um vazio que pesa um silêncio que incomoda uma ausência que diz mais do que mil presenças carl Jung chamaria isso de individuação plena o momento em que o homem deixa de viver para ser reflexo e passa a ser centro esse homem sabe que sua atenção é ouro que seu tempo é escasso que seu sim é sagrado e que cada pessoa que entra na sua vida carrega um custo energético e esse custo precisa ser avaliado você pode até chamá-lo de distante mas o que ele realmente é seletivo porque aprendeu do jeito mais duro que dar acesso irrestrito é cavar a própria exaustão veja o homem inatingível não é inalcançável porque se acha melhor ele é inalcançável porque se recusa a ser arrastado para baixo ele já desceu demais já se arrastou emocionalmente já se colocou em último lugar para manter relações manter empregos manter uma imagem agora ele sobe e quem não alcança fica você sabe o que assusta o manipulador não é o grito é o silêncio não é a briga é a ausência não é o contra-ataque é o nada o manipulador não sabe o que fazer quando não tem com quem jogar e o homem inatingível é aquele que deixou de jogar ele sabe que o poder não está em vencer uma discussão está em não entrar nela ele não gasta sua energia tentando provar seu valor porque ele já o conhece e quem não vê não merece estar você já foi esse homem que se explicou até perder a voz já foi o que dizia tudo bem enquanto morria por dentro já foi o que amava até se anular mas agora talvez esteja pronto para ser outro o que cala o que recua o que observa e que no silêncio se reconstrói não se trata de arrogância se trata de soberania você não é mais um corpo para ser usado é um território sagrado e nem todo mundo deve ter mapa de entrada maquiavel não ensinava a ser cruel ensinava a ser claro porque o mundo muitas vezes não entende compaixão mas sempre entende consequência e o homem inatingível é a consequência viva de uma vida inteira sendo acessível demais se você sente esse novo você nascendo aí dentro esse você que não responde correndo que não aparece por carência que não se explica para ser aceito então escreva nos comentários eu me tornei inatingível porque me tornei inteiro e guarde essa verdade você não sumiu você apenas deixou de se vender barato você não esfriou você se protegeu você não ficou difícil você ficou digno o homem inatingível é antes de tudo o homem que aprendeu a se [Música] pertencer você caminhou até aqui por entre sombras por entre silêncios por entre tudo aquilo que por tanto tempo você tentou evitar e agora me diga como se sente nesse novo lugar esse lugar onde não há urgência em responder nem obrigação em agradar onde sua presença é um privilégio não uma rotina esperada você não é mais o homem que precisava de aprovação você se tornou o homem que carrega paz não porque se adaptou ao mundo mas porque se desfez das amarras invisíveis que o mundo lhe impôs kau Jung chamou isso de individuação maquiavel chamaria de comando mas talvez o nome mais honesto para isso seja liberdade você não precisa de mais nada para ser valioso não precisa explicar sua ausência não precisa pedir desculpas por seus limites não precisa mais se vender como solução para a dor dos outros você é agora a presença escolhida voz escassa silêncio calculado força calma e acima de tudo você é inteiro talvez você ainda ouça vozes tentando te puxar de volta você mudou está tão frio você não é mais o mesmo não você não é mesmo e ainda bem porque só quando você deixa morrer o homem que vivia para ser aceito nasce o homem que finalmente é respeitado não por gritar mas por saber calar aquele que não explica não implora não insiste aquele que desaparece e quando retorna retorna como força esse vídeo não foi um texto foi um rito uma travessia e se você chegou até aqui algo dentro de você já cruzou a fronteira entre a antiga obediência e a nova soberania eu escrevi isso numa noite em que fiquei olhando pro teto por horas sabe aquela sensação quando o Zimundo está quieto e tudo que sobrou é você e o que você tem permitido que façam com você lembrei de uma época em que eu respondia tudo explicava tudo me dobrava pedia desculpa até por não estar bem achava que ser bom era me entregar por inteiro mesmo que ninguém pedisse permissão para me consumir foi numa dessas noites que comecei a sumir não do mundo de tudo que me feria e descobri que ninguém sente falta de quem você é sentem falta do controle que tinham sobre você agora quero te oferecer algo que não é para qualquer um mas é para você que chegou até aqui em busca de respostas mais profundas sobre quem é para onde está indo a sua vida criei algo que vai além de um livro construi um mapa para a alma um manual que une ciência filosofia e pensamento crítico para te ajudar a romper padrões mentais questionar sua identidade e se reconstruir desde a raiz este não é um ebook de frases bonitas é um guia para quem já não suporta mais viver no modo automático se você sente que algo dentro de você pede mudança evolução clareza então este é o seu momento clique no comentário fixado e acesse agora o manual da autotransformação não leia por curiosidade leia porque a sua vida depende disso e se decidir iniciar essa jornada você não será o mesmo ao final do caminho então se você sentiu esse texto como um espelho eu te entendo de verdade você não está sozinho a cada silêncio que você sustenta a cada não que você diz sem culpa a cada limite que você desenha com firmeza e dor você não está perdendo ninguém você está finalmente se encontrando obrigado por caminhar comigo até aqui nesse sussurro da madrugada nesse intervalo entre quem você foi e quem você escolheu se tornar agora se esse vídeo tocou em algo dentro de você curte comenta compartilha ou não faz nada vai que você já entendeu que a verdadeira força é agir só quando faz sentido mas se for comentar escreve lá meu silêncio não é fuga é comando quero ler e se você tiver coragem de continuar essa jornada uma jornada que não é sobre ser melhor mas sobre ser real se inscreve mas cuidado aqui a gente não fala para agradar a gente fala para despertar na tela aí do lado tem dois vídeos te esperando não vou dizer sobre o que são só posso te garantir uma coisa eles vão te inquietar e se não inquietarem é porque você ainda está explicando demais m

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