NÃO ERA HUMANO! O DIA EM QUE FUI ATACADA EM UM HOTEL MALDITO
0oi oi gente sejam muito bem-vindos ao meu canal eu sou a Leandra e eu conto relatos sobrenaturais aqui todos os dias para vocês bom se por um acaso você caiu de paraquedas aqui eu também conto relatos mais curtos no meu TikTok no meu Instagram e essas redes sociais estão aqui embaixo na descrição do vídeo e se por um acaso você tiver aí algum relato para me enviar o e-mail também fica aqui embaixo na descrição como vocês sabem eu não gosto de enrolar na introdução então já vamos para o relato de hoje mas antes não se esqueça de se inscrever no canal caso você ainda não seja inscrito e de curtir o vídeo agora no início porque ajuda muito a divulgar o vídeo aqui na plataforma e hypar ele se tiver aparecendo aí essa opção eu também já quero pedir desculpa por conta desse meu olho lacrimejando essa voz estranha é porque eu tô muito muito muito gripada eu até pensei em não gravar vídeos hoje para não ter que ficar aparecendo assim mas eu sei o quanto faz falta pr vocês é não ter vídeos então dei uma arrumadinha aqui no meu rosto passei uma maquiaginha e cá estou eu mas me perdoem se a voz não ficar muito boa e sei lá ficar eu ficar lacrimejando é porque não tem muito o que fazer gente eu tenho que esperar o vírus e sair aí do meu corpo né mas é isso eh recados dados né vamos ao nosso relato de hoje que se chama O quarto 208 oi Leandra o meu nome é Fabiane não é meu nome verdadeiro todos os nomes no relato vão ser trocados o único nome verdadeiro vai ser o nome do lugar porque eu acho interessante citar e bom o que eu vou contar aqui não aconteceu comigo mas com a minha irmã Rebeca minha irmã Rebeca sempre foi uma mulher muito centrada do tipo que não acredita fácil nessas coisas sabe espíritos assombrações essas paradas mas depois do que ela passou naquele hotel nem ela e nem a gente aqui de casa conseguimos mais duvidar de que eh do que existe por trás dos eh do que existe ali por trás do que os nossos olhos podem ver e isso aconteceu há pouco mais ali de uns dois anos nessa época minha irmã Rebeca eh pouco antes né morava junto com um rapaz eles namoravam não tinham casado eh ainda então eles alugaram um local e estavam construindo ali a vida a dois até que ele resolveu que não queria mais aquilo e pediu ali a separação e ele foi bem safado Leandra porque como não tinha casamento né nada ali assinado ele simplesmente ficou com tudo já que a casa que eles alugavam estou colocando entre aspas porque na verdade o dono da casa era a própria mãe dele mas eles pagavam ali um valor então no final das contas ele simplesmente colocou a minha irmã pra fora e ficou com tudo minha irmã teve que voltar a morar com a gente e ali meio que desesperada querendo arrumar um emprego já que ela não estava trabalhando pois o trabalho dela era meio que ajudar a sogra no negócio dela então por conta da separação ela não podia mais trabalhar com a sogra enfim só tô contextualizando para vocês entenderem o porquê da minha irmã Rebeca ter aceitado o emprego onde aceitou então agora sim vamos ao relato rebeca arranjou emprego como camareira no hotel aqui no interior de Minas onde moramos era um hotel antigo e de época sabe aqueles com estrutura toda de madeira corredores compridos e barulhentos carpete vermelho e um cheiro meio mofado no ar era assim um hotel bem esquisito você entrava dentro do lugar e mesmo com todas as luzes acesas e mesmo sendo durante o dia o lugar parecia não ter luz nenhuma era uma escuridão muito estranha e ela começou a trabalhar lá em julho época de férias onde tinha um movimento grande e no começo tava tudo normal a recepção era tranquila os hóspedes pareciam gente comum nada que chamasse atenção só que logo na primeira semana ela notou algumas coisas estranhas leandra e antes de irmos para os acontecimentos quero pontuar que eu não estou desdenhando da profissão camareira de hotel por conta das coisas que eu mencionei antes mas sim porque todo mundo falava que acontecia coisas estranhas naquele lugar e muita gente alertou para que ela não aceitasse esse emprego o lugar pagava bem justamente porque a rotatividade de funcionários era muito grande porque ninguém ficava lá e ela apesar de todas essas coisas que ouviu só aceitou por por conta da necessidade mas enfim voltando ao relato um dos primeiros acontecimentos foi no turno da tarde por exemplo sempre que ela ia limpar o quarto 208 ela sentia uma tontura leve como se o ar estivesse mais pesado ali dentro e o curioso era que ninguém nunca ficava muito tempo nesse quarto os hóspedes entravam passavam ali uma noite e pediam para trocar outros saíam sem nem dar satisfação uma vez ela contou eh comentou ali com a recepcionista e a moça pálida respondeu quase sem levantar o olhar ah esse quarto tem gente que diz que é só superstição mas eu se fosse você sempre limpa eh sempre limpava ele rapidinho e logo saía acontece muita coisa estranha ali minha irmã conta que até deu risada achando que era só a conversa de gente entediada mas com o passar dos dias as coisas foram se acumulando ela começou a escutar susurros vindo do eh dos quartos que estavam vazios especialmente no corredor do segundo andar uma vez ela jura que viu uma sombra atravessando a parede do quarto 205 pro 206 só que ninguém estava hospedado nesses quartos naquela noite outras vezes os carrinhos de limpeza que ela deixava alinhados ali no corredor amanheciam fora do lugar ou com as toalhas jogadas no chão numa noite ela contou pra gente com a voz até meio trêmula que ouviu uma criança chorando dentro do banheiro do quarto 211 e quando abriu a porta não tinha ninguém lá nenhuma criança sequer inclusive estava hospedada naquele andar naquele dia mas o pior mesmo Leandra ainda está por vir era uma terça-feira fim de expediente e ela estava sozinha no segundo andar terminando de arrumar os últimos quartos já eram quase 6 da tarde e o hotel estava mais vazio que o normal ela estava no 206 ajeitando as cortinas quando ouviu um grito um grito alto e era um grito de mulher e veio do quarto ao lado o 208 ela congelou por um instante mas logo correu para lá bateu na porta com força perguntando né oi tá tudo bem aí por que que você tá gritando sabe fazendo essas perguntas mas ficou um silêncio ninguém respondeu nada ela tentou de novo bateu chamou e nada então com a chave mestra que o hotel o hotel fornecia ela girou a maçaneta e entrou o quarto estava vazio pelo menos né a primeira vista estava a cama estava arrumada as janelas fechadas mas o ar ela descreve assim que o ar tava meio estranho foi como se ela tivesse entrado dentro de um freezer era um frio súbito cortante que tomou conta do corpo dela e aí veio um cheiro estranho um cheiro de coisa podre como carne em decomposição vindo de lugar nenhum mas ao mesmo tempo de todos os lugares ela se sentiu muito assustada né muito apavorada e os pelos do braço começou ali a a ficar arrepiados a nuca começou a pinicar e naquele instante ela quis sair do e do quarto porém quase que no mesmo segundo em que ela deu um passo em direção à porta a porta bateu sozinha com um e com um estrondo e se trancou ela tentou abrir girou ali a maçaneta com força mais nada foi como se alguém tivesse trancado a porta por fora ela começou a gritar perguntando se tinha alguém ali começou a dizer que aquilo não era engraçado e quem quer que fosse que estivesse do outro lado da porta era para abrir porque aquilo não era nem um pouco engraçado mas ninguém respondeu nada ficou aquele silêncio e foi aí que ela sentiu ela sentiu como se fosse uma presença não dava para ver mas era como se alguém estivesse ali respirando bem perto dela e observando toda aquela cena o ar começou ficar ainda mais gelado ela tentou eh forçar a porta mais uma vez mas aí o corpo dela simplesmente travou alguma coisa a empurrou com uma força absurda em direção à cama e foi onde ela caiu mas não tinha ninguém ali assim pelo menos não que ela estivesse conseguindo ver nisso que ela caiu na cama ela entrou num estado que só conseguiu descrever depois como um tipo de paralisia do sono o corpo dela não se mexia ela estava acordada mas presa como num sonho ruim e foi nesse instante que ela viu um ser uma coisa que não era humana tinha a forma de um homem mas todo desforme a pele parecia podre esverdeada com buracos como se tivesse sido queimada os olhos eram fundos e sem cor e o cheiro meu Deus o cheiro era de carniça misturada com mofo um fedor que invadia o nariz e o estômago aquela coisa se aproximou devagar com um movimento animalesco subiu em cima dela e mesmo de olhos arregalados ela não conseguia gritar ela só sentia o peso e a repulsa ela disse que apesar de estar vestida sentiu como se estivesse sendo violentada um abuso espiritual físico e psicológico a coisa parecia se alimentar dela sabe da energia dela tudo durou segundo ela uns 5 minutos mas foi o suficiente para marcar ela para sempre do nada a criatura evaporou em forma de fumaça preta a luz do quarto que tinha ficado fraca quase inexistente voltou ao normal e a porta se destrancou sozinha minha irmã conseguiu levantar eh estava ofegante tremendo mas teve forças suficientes e suficiente para sair correndo daquele quarto desceu as escadas quase tropeçando pegou a bolsa ali no armário dos funcionários e nunca mais voltou nem para pegar o salário a gente só soube quando ela chegou em casa ela estava em estado de choque minha mãe chorou ao ver o estado dela e foi aí que decidimos levar a Rebeca até dona Elsa uma senhora que acompanha a nossa família há anos e ela tem digamos assim uma sensibilidade uma ligação com o espiritual que ninguém nega quando minha irmã eh quando viu minha irmã dona Elsa ficou em silêncio por um tempo passou as mãos assim perto da cabeça dela como se sentisse o campo energético e disse o seguinte: “Ele não deixou o rastro em você mas ele te provou e ele te escolheu aquele hotel não é só velho é um lugar de sofrimento e tem uma entidade lá dentro que se nutre da energia das pessoas especialmente mulheres aquilo que aconteceu foi um tipo de colheita ele tirou algo de você e foi força vital bom minha irmã chorava disse que sentia dor especialmente na região íntima como se aquilo realmente tivesse acontecido fisicamente e também um cansaço sabe um peso na alma dona Elsa acendeu umas ervas eh acendeu umas velas queimou algumas ervas e fez uma limpeza energética orientou que a Rebeca não voltasse mais lá e nem passasse perto daquele hotel por um bom tempo disse que se possível o hotel deveria ser fechado mas sabia que os donos jamais fariam isso era um lugar marcado e como os donos não ficavam lá só viam como forma de ganhar dinheiro desde então Leandra minha irmã voltou a ter uma vida normal pelo menos dentro do possível mas até hoje tem pesadelos em algumas noites e acorda gritando como se tivesse tendo uma crise de ansiedade e às vezes eu preciso dormir junto com ela pois ela tem medo daquilo voltar novamente bom esse foi o relato é não tem tanto tempo assim que isso aconteceu então minha irmã ainda mora com a gente e aos poucos está se reerguendo porque além de ter passado o que passou com a questão do ex também teve essa questão espiritual mas bom ela tomou pavor daquele lugar e não gosta nem de passar perto até hoje por mais que já tenha passado ali uns dois anos e é isso Li gostaria de ouvir sua opinião o que você acha que pode ter acontecido naquele hotel para esse tipo de coisa acontecer né esse tipo de fenômeno acontecer até hoje esse foi o relato um grande beijo ó um beijo muito obrigada eh por ter enviado a história e assim fica difícil saber porque aparentemente é uma coisa muito forte né é um espírito né igual a acho que é tipo uma bezadeira né falou é uma entidade que ela se nutre ali da vitalidade das pessoas e de repente é isso que dá força para esse ser continuar ali mas é até uma coisa que eu já falei em outros é outros relatos né que tem uma temática um pouco parecida que eu fiz esses esse mesmo comentário que eu vou fazer nesse que é assim se fosse um espírito humano por exemplo ah foi alguém que morreu ali ou alguém que foi dono no passado e não consegue se desvincular do lugar não consegue deixar para trás deixar paraa outra pessoa cuidar se fosse isso eu acho que esse espírito não teria força o suficiente para cometer esse tipo de ato que foi cometido aqui então acredito que seja um espírito inumano não é algo que pisou na terra sabe como uma pessoa porque eu acho que não teria como ter força suficiente para isso a pessoa quando ela morre e ela o espírito fica vagando atormentando perturbando ela tem ela só vai até certo ponto gente ela não consegue fazer tantas coisas assim esse espírito né então eu acho que nesse caso aqui é uma coisa mais pesada então pode ter sido talvez um hotel que foi oferecido para alguma coisa eh talvez as terras aonde o hotel foi construído então eu acho que parte mais para esse lado eh de uma magia mais pesada de alguma coisa que talvez foi feito no lugar talvez o lugar no passado era usado para algum tipo de ritual eh às vezes o próprio hotel foi palco né de algum tipo de ritual e por isso que ficou desse jeito então eu acho que pode ter sido isso não acho que seja alguém que faleceu e gosta de atormentar o lugar porque não teria força para fazer esse tipo de coisa que fez com a sua irmã né mas é isso muito obrigada tá eh por ter enviado o relato olha a gripe atacando ainda bem que eu consegui segurar durante o vídeo todo para não atrapalhar a gravação mas é isso gente espero muito que vocês tenham gostado desse vídeo um grande beijo tchau tchau e eu vejo vocês no próximo vídeo