NÃO INVESTIGUE O SLENDERMAN! – MINHA PRIMEIRA EXPERIÊNCIA COM O SLENDERMAN
0Histórias assombradas. Experiência sobrenatural com Slenderman. Ele é real. Vamos ver. Ele é real. Vamos ver. Ele se tornou, eu acredito, né? Enfim. Olá, Ana. Olá, assombrados. Tudo bem? Precisei de muita coragem para contar esse relato, visto que as coisas que eu passei eu não desejo a ninguém. Na época eu tinha 19 anos, atualmente eu tenho 23. Sempre fui sensitiva. É uma moça que nos conta. Sempre fui sensitiva. Eh, venho de família sensitiva e atualmente sou da religiãoa. Não se preocupe que os nomes estão todos trocados. Até hoje me pego pensando se tudo que eu vivi naqueles anos foi real ou não. Eu sei que o que eu vou contar aqui para vocês, muitos dos internautas não vão acreditar. Eu não julgo, pois eu também já fui cética assim. Mas é como dizem, né? Só sentimos a dor quando o calo dói na gente. Bom, vamos ao início. O ano era 2019. Eu trabalhava em uma academia em Ipanema e na época era costume chegar tarde em casa por volta das 8 ou 9 horas da noite por causa do trânsito. Eh, em uma dessas noites eu decidi comprar um lanche para comer quando chegasse em casa. Comprei o lanche no caminho para casa e segui subindo à rua, que tinha algumas árvores e alguns postes de luz. Eram umas 8 e pouco da noite, mas eu lembro como se fosse hoje. Do outro lado da rua, de frente pra janela de um dos apartamentos, eu vi aquela figura alta, magra. Sim, gente, eu acho que é a luz porque é só eu ligar essa câmera que me dá vontade de espirrar. Mas vamos dizem, né? Eh, eu já vi num relato aqui que o avô, eu acho que da moça que tava contando o relato falou que quando a gente espirra quando tá contando uma história porque é verdade. Então, então vamos lá. Ah, então eu vi aquela figura alta, magra e de preto ao lado da árvore de costas para mim, como se ele olhasse para alguém que morava ali. Ele não me viu. Eu parei de andar na hora. A sensação era bizarra, como se o tempo ao nosso redor escorresse, na verdade corresse, né? Como se o tempo ao nosso redor corresse, andasse devagar, na verdade, né? Eu sei, parece invenção minha, mas eu juro por segundos. Eh, acho que, mas eu juro, foram segundos, mas pareceram horas comigo ali parada, fitando aquela coisa humanoide. até que ele se virou e me viu e aí ele sumiu e tudo voltou ao normal. Na hora eu não consegui nem acreditar. Pensei que eu só estivesse cansada do trabalho, com fome, né? Um medo surreal me tomava naquele momento. Entrei rapidamente para casa e depois daquele fato, eu não lembro de muita coisa mais. Bom, em 2021, eu agora com 20 anos e morando em um apartamento com o meu irmão, eh, no mesmo apartamento esse que moramos atualmente. Eu continuo trabalhando no mesmo emprego, porém chegando mais cedo agora. Nunca mais vi aquela coisa. No entanto, sendo uma garota bastante curiosa, comecei a buscar informações e cheguei à conclusão de que o que eu vi era o operador ou Slenderman para os íntimos. Ele tem outro nome. Nem sabia que ele chamava operador. O Slenderman? Por que que ele chamou operador? Enfim, Slenderman para os mais íntimos. Eu não duvidava de sua existência, mas também nunca fui muito fã. Sabe, assim, como eu usava o aplicativo Watchpad, é isso, para ler livros, eu comecei a buscar por informações sobre ele na plataforma também. Mas para que que eu fui fazer isso? Bom, foi o meu maior erro. Desde o momento em que eu comecei a saber mais sobre ele e que eu comecei a conversar com pessoas que também buscavam informações sobre ele, eu comecei a sofrer com fortes dores de cabeça. Então eu tô com dor de cabeça agora. Será que é porque eu ia ler o relato do Slenderman? Bom, comecei a sofrer com fortes dores de cabeça, tosse sem motivo algum, estática como aquelas de televisão antiga, sabe? Como assim estática? Escutava, via estática, como aquela que tem assim, né, na presença do Slenderman, que eu já vi em jogo. Só isso. Ah, pois eh, pois é. Bem essa estática de TV. Mas como você via isso, escutava, via assim na no na no no dia a dia. Bom, toda vez que eu começava as minhas pesquisas ao operador, eu ouvia ouvia a maldita estática em minha cabeça. Ah, aquele assim. Mas isso não era o pior. Também sofri com pesadelos, ora calmos, com ele apenas me olhando ao longe ou em uma floresta. Ora, pesadelos apavorantes com ele me perseguindo e tentando me segurar. Em todos eles eu acordava exausta. Também comecei a acordar com hematomas em meus braços e pernas que eu não fazia nem ideia de que estavam ali. Eu dormia sem as marcas e acordava com elas. De todas as sensações, eh, não, de todos, a sensação de ser observada era pior. Eu cheguei a sentir alguém segurar o meu tornozelo enquanto eu dormia. No dia seguinte, quando chequei o meu tornozelo, havia um vermelhão na região, uma vermelhidão assim na região. Eu fui atormentada por um ano e meio por essa criatura que aparecia como sombra no meu quarto. Eu não conseguia mais dormir direito por conta dos pesadelos e da estática na minha cabeça. Eu não conseguia ficar sozinha em lugar algum. Que eu sentia um medo absurdo e uma sensação de estar sendo observada. Mesmo assim, não parei de buscar a verdade. É como uma droga. Quanto mais você buscar por ele, mais você vai querer saber. Em uma dessas investigações, eu conheci uma garota que vou chamar aqui de Jéssica. Jéssica era mais nova, tinha uns 17 anos na época. Ela possuía muitas informações sobre o operador e na época, eu sedenta por saber mais, continuei a acompanhando e lendo todos os dias os capítulos de seu livro e salvando para estudos logo depois. Eu sentia que não era o bastante e do nada calhei de puxar conversa com ela no próprio site do Watchpad, ora comentando em seus livros as minhas teorias, ora conversando no privado. Eu não me orgulho do que fiz para conseguir informações. Eu menti para ela contando sobre uma amiga minha que eu inventei que estava passando pelos mesmos sintomas que eu, apenas para puxar papo e conseguir a sua confiança. Bem, eu consegui. Eh, bem, eu consegui. Passamos para o o passamos então para o WhatsApp e continuamos a conversar. Eu contava as minhas teorias, as quais eh muitas ela ficava impressionada em quão verdadeiras poderiam ser essas teorias. E Jéssica contava as suas e o que ela sabia a respeito. Descobri que ela estava passando por problemas piores do que eu em relação a essa criatura, o que me instigou muito mais a continuar as minhas pesquisas. Teve uma vez em que eu fiz um quadro como os de detetive mesmo, destacando todas as vezes em que eu vi o operador e também quando vi dois de seus seguidores. Ela inclusive fotografou o quadro, mas por por para evitar maior maiores identificações, eu não eu não vou não vou mostrar, tá bom? Mas sim, ela mandou a foto do quadro, tal, bem aquelas coisas de investigação mesmo aqui tal dia eu vi isso daqui foi depois para lado que eu eu fiquei até confusa assim. Eu falei: “Gente, olha aqui, eu achei admiro quem faz nos quadros desse.” Eu eu não sei se eu eu já ia ficar meio meio meio confuso. Pera aí, eu vim para cá. brincadeira, mas é bem interessante. Continuando, parece coisa de filme até, mas ela fez mesmo. Bom, ainda em 2021, a minha chefe pediu para eu ir mais cedo pro trabalho, pois uma das funcionárias da manhã tinha sofrido um acidente e não poderia ir trabalhar por uma semana. Aí eu fui, eu não podia negar e me arrependo até hoje por ter feito isso. Eu lembro que na época eu precisava acordar às 3 às 3 da manhã, acredito, para pegar o primeiro trem que era às 4 da manhã. Os primeiros dias foram tranquilos. Todavia, quando chegou no terceiro dia para eu ir, eu estava caminhando pra estação e precisava passar por baixo de um viaduto, onde ficavam vários carros estacionados também. Eu já tô acostumada a passar por ali. Apesar de ser bem deserto nesse horário, nunca me aconteceu nada, exceto naquele dia. Eu juro, Ana, eu vi um homem alto, magro e usando um casaco e calças pretas com um capuz. Ele parecia estar me esperando entre os carros enquanto segurava alguma coisa nas mãos. Eu senti que ele me encarou. Eu não perdi tempo e saí correndo pro meu trem. Na hora eu pensei que fosse um mendigo, mas não era, pois eu passei por ali nos outros dias e teria visto esse tal homem antes. Ana, eu não acredito em coincidência e tenho certeza que se não corresse naquele momento, eu não estaria aqui hoje contando esse relato para vocês. O que o operador mais gosta é de assustar aqueles que por ele buscam. E comigo não foi diferente. Eu não sei exatamente o que ele viu em mim. Até hoje eu não sei. Mas quando você diz alto, é muito alto. É fora do do normal, não é comum. É uma altura que não é comum. Seria isso? Bom, depois desse ocorrido, não passei mais por aquele lugar. Eu fiquei os dois últimos dias indo por outra por outro caminho pegar o trem em outra estação próximo de onde eu morava. Nunca mais vi esse homem que eu apelidei de capuz negro. Ainda me sentia observada. Ouvia as estáticas em minha cabeça. Sentia alguém no meu quarto quando eu ia dormir. Eu via vultos. Eu via o operador em forma de sombra pela casa e também atrás do meu irmão. Eu o ouvia me chamando pela minha janela à noite. Eu tive febre algumas vezes e calafrios, como se eu estivesse ficando doente. Foram os piores dias da minha vida. Eu não parei de investigar. Eu gostaria de fazer uma pausa aqui e informar que muitas das coisas que eu achei investigando eram pura fantasia, como níveis de perigo, dias em que ele costuma sequestrar aqueles que investigam, como ele escolhe aqueles que parecem interessantes. Nada disso é real. Bom, eu estava tão focada na investigação que fiz até mesmo um quadro igual aquele de detetive, assim como dito antes, só que com as aparições do operador e do capuz negro, além de um outro eh além de um outro rapaz de capuz branco que também estava junto com o de capuz negro naquele dia que eu o vi no viaduto. tinha outro. Ah, ela tá falando aqui, segue em anexo para você ver e os assombrados, se assim você quiser. Eu prefiro não mostrar aqui. Bom, lembro que na noite em que fiz esse quadro, eu o vi na minha janela por alguns segundos. E um detalhe, eu moro em apartamento no segundo andar, ou seja, o bicho é alto mesmo, porque dava para ver da janela do segundo andar. Eh, após voltar para o meu após voltar para o meu horário comum de trabalho, eh, eu lembro que um dia, quando eu estava indo trabalhar, era por volta das 8:45 da manhã, parei no semáforo e esperei o sinal fechar. Foi quando eu senti novamente aquela sensação estranha e vi o tempo eh passar devagar. Perto do meu trabalho tem tipo uma praça com árvores e tal. E foi nesse dia que eu o vi novamente nessa praça, parado me olhando. Eu não sei explicar, mas é como se eu não conseguisse desviar os meus olhos dele. Como quando alguém está em uma paralisia do sono e não consegue se mexer. Segundos eh segundos depois ele sumiu. E eu digo segundos porque no nosso tempo atual realmente são segundos, mas quando se está dentro dessa atmosfera, que o tempo parece passar mais devagar assim, parecem horas, eu novamente parei de investigar. Fiquei o final do ano todo sem nem mesmo pensar nele. Tudo parecia normal, mas eu me sentia uma viciada. Jéssica, sendo uma boa má influência, me deu novas informações, mesmo eu dizendo que não queria. Por insistência dela, eu acabei retornando a investigar em 2022 e tudo voltou novamente, só que mais lento, poucos pesadelos. Eu não via mais as sombras, mas eu me sentia observada. Eu sei, parece confuso. As minhas memórias daquele tempo estão meio confusas ainda. Bom, continuei investigando com ela, criando novas teorias, até que conversando com alguns investigadores do Watpad, eu consegui o Instagram de um seguidor fiel do operador e mais alguns outros, só que esse era ainda mais obsecado do que eu. Conversamos e a cada nova conversa eu descobria um pouco mais. Eh, ela inclusive mandou o anexo das conversas que eles tiveram, eh, que estão todas em inglês, tá? Mas eu também não vou mostrar aqui. Eh, bom, eu voltei, eu vi as conversas e tal, eu voltei a passar pelo caminho do viaduto, pois na minha cabeça eu já estava fora do radar do operador. Mas que ingenuidade a minha. Eu me lembro que era noite, eu estava voltando e estava deserto o viaduto. Passei por um carro estacionado com os vidros fumet fechado. Quando eu entrei na frente dele para passar pra calçada, o carro ligou os faróis e os piscou. Logo depois acelerou parado, sabe? Hum. Eu lembro que no dia eu gelei e ele continuou acelerando, parado, sabe? tipo, ameaçando saiu. Hum hum. Nesse momento eu corri pra calçada, onde tinha outros carros estacionados e segui caminho mais rápidos, o mais rápido possível para sair dali. Ouvi o carro cantar pneu e sair acelerado, muito rápido. Nesse dia eu chorei no banheiro, achando que seria sequestrada ou sei lá. Isso aconteceu duas vezes, sendo essa a segunda e a pior. Após isso, próximo do fim do ano, eu parei de vez de investigar. As coisas estavam ficando piores. Eu senti alguém na minha janela querendo abri-la toda a madrugada. Eu acordava com hematomas nas minhas pernas, nos meus braços. Acordava muito cansada, como se eu tivesse corrido uma maratona. Conforme eu parei, as estáticas ainda continuavam, aquele barulho. Eu sonhava com ele e ele ordenava que eu continuasse a investigar, mas eu não quis. Até que aos poucos os sonhos foram parando, a estática também e as sombras sumiram. Foi difícil e eu não desejo isso a ninguém. Fica aqui um alerta. Deixe os monstros na internet. Não busque por eles. Eu não tô dizendo que o mesmo que aconteceu comigo vai acontecer com você, mas é melhor evitar, né? Se eu soubesse o que ia acontecer comigo, eu nunca teria continuado. Eu nunca descobri quem eram os encapuzados. Tampouco porque o operador estava brincando tanto comigo desse jeito, como se eu fosse um ratinho de laboratório. Eu não pretendo buscar sobre ele nunca mais. Excluí o meu perfil no Watchpad e no Instagram. Arquivei tudo que eu sei sobre ele em um lugar seguro e longe de mim. E hoje busco apenas me divertir com lendas na internet e só. Obrigada a todos por ouvirem o meu relato. Foi difícil escrevê-lo, difícil ter que relembrar o que eu passei, mas espero que a minha experiência sirva de alerta para quem está investigando ou está curioso com o Slenderman. Sim, ele é real. Eu o vi e garanto, não é bonitinho como nas fan arts. Segue em anexo algumas das minhas teorias, as que eu mais gosto, caso vocês queiram saber. Ah, teoria 7721. Aparições do nada, pesadelos, tudo isso é fruto dele para lhe deixar vulnerável. Ah, o que ela quer dizer aqui seria que eh quando você vê uma aparição do nada, quando você tem pesadelos, ele que tá colocando isso na sua mente. É isso. Tudo isso é fruto dele. É ele que põe na sua mente para te deixar vulnerável. Alguém com desorientação mental ou paranoia é igual uma caça que levou um tiro na perna. fica vulnerável e com medo e é mais fácil de ser abatida. Teoria dois. Ah, quanto mais forte a sua mente for, piores serão os pesadelos e as paranóias, a fim de te deixar mais fácil de ser pega. Teoria três. Digamos que você seja alguém importante para ele. Se parar de investigar, o elo de vocês ficará mais fraco. Caso retorne a investigar, a influência dele retorna também. E fim do relato. E aí, alguém já teve uma experiência desse tipo? Assim com investigando o Slenderman? Eu nem sabia que se você investigasse ele ia atrás. Gente, eu tô assim, eh, porque sempre vi o Slenderman como uma lenda, uma creepy pasta, uns negócios assim, né, uma lenda da internet e tal. Tanto que a minha teoria é de que houve eh ele foi criado, porém de tantas pessoas pensarem, pensarem nele, muitas pessoas acreditando realmente que é real e tal, isso acaba criando o quê? Uma forma pensamento, uma tupa ou algo assim, né? assim como do Papai Noel ou ah algum personagem aí que pode ser visto, você pode ver a é como se ele criasse vida, entendeu? Quando muitas pessoas pensam eh nesse ser, acaba criando realmente no mundo astral, vamos dizer assim. Agora, eu não sei, mas eh né, eu não duvido de nada. Tem outros relatos de aparições, sim, de homem alto, eh, sem rosto, sei lá. H, até de rápido de crianças também tem, se não me engano, tem um relato aqui de que o menininho falava que tava vendo o homem alto, não sei o que lá, tal, e de repente ele foi deixado em cima de um tipo um monte de feno, não sei, só que era muito no alto e não teria explicação, entendeu, para ter deixado a criança tão assim lá em cima. E era uma criança que não subiria naquilo, se subisse aquilo lá ia cair, sabe? Não tinha como. Então o menininho falava que via um homem alto e de repente só um homem super alto poderia ter deixado ele naquele lugar. É um relato que tem aqui, se não me engano, não vou lembrar o nome agora, mas se você já teve alguma experiência desse tipo, né, com o possível Slenderman, conta aí pra gente. Está gostando dos relatos no reverso assombrado? Então não se esqueça de deixar o seu like. E é claro, se ainda não for inscrito, se inscreva. [Música]







