NASA em Choque com Achado da Índia na Lua!
0A Índia tem se destacado cada vez mais como potência espacial emergente, surpreendendo até mesmo os veteranos como americana NASA em missões de grande importância e com sucesso inesperado. A agência responsável por isso é a Organização Indiana de Pesquisa Espacial, conhecida pela sigla em inglês ISR. O mais incrível é que as suas missões têm revelado coisas intrigantes a respeito do nosso satélite natural, que até outras agências estão se mostrando preocupadas. Que pode ser, hein? O que há de escondido no lado escuro da lua? Será que os indianos revelarão isso paraa humanidade? Já já vamos falar sobre isso, mas antes, que bom estarmos juntos mais uma vez. Espero que esteja tudo bem com você. Bom, não é de hoje que a Índia se esforça no sentido de explorar o espaço. A sua primeira missão foi o lançamento do satélite Ariabata em 19 de abril de 1975. Ele foi colocado em órbita por um foguete soyus da então União Soviética, lançado do Cosmódromo de Capustinar. Já sob administração da ISRO, a missão tinha como objetivo realizar experimentos em raio X, astronomia solar e tecnologia de satélites. Apesar de uma falha elétrica após 4 dias do lançamento, a missão foi considerada um sucesso e marcou o início da Índia como nação espacial. E realmente eles não pararam por aí. Em 1980, por meio de um foguete indiano SLV3, eles lançaram o satélite Rohini um marcando o domínio nacional em lançamentos orbitais, uma vez que não dependeram de outro país para isso. Em 94, a ISRO lançou o primeiro PSLV, sigla para veículo de lançamento do satélite polar, foguete este que se tornaria o cavalo de batalha da agência espacial indiana, usado em dezenas de missões, até mesmo no envio de satélites estrangeiros. Mas foi em 2008 que a Índia deu seu maior salto ao dar início às suas missões lunares. A primeira delas, batizada de Xandrayan 1, tornou-se um marco global ao descobrir pela primeira vez a presença de água na superfície da Lua. Isso não foi conseguido por meio de um pouso bem-sucedido, mas pelo lançamento de uma sonda de impacto a partir do módulo orbital. Esse era o objetivo. O Shandrayan 1 orbitou a lua e lançou a sonda em sua superfície, ao mesmo tempo em que ia coletando todos os seus dados. E para quem imaginava que a Índia já tinha ido longe demais, em 2013, ela surpreendeu mais uma vez ao lançar o Mangalian, uma missão projetada para orbitar o planeta vermelho, Marte. Duas coisas deixaram todos ainda mais intrigados. Primeiro, essa foi a primeira missão a ter sucesso logo na primeira tentativa. E segundo, teve um orçamento super baixo comparado aos de outras agências. aproximadamente 74 milhões de dólares. Essa missão provou o poder tecnológico e também a capacidade de engenharia e sabedoria no uso de custo eficiente da ISRO, elevando-a a um patamar de respeito no setor da cosmologia. Em 2017, a ISRO se superaria mais uma vez ao colocar em ótima posição 14 satélites num único lançamento, o que, aliás, foi um recorde mundial na época. Depois disso, foi superada pela SpaceX. A maioria dos satélites lançados com o PSLV C37 indiano era de pequeno porte e pertencente a outros países como Estados Unidos, Israel e outros. Já em julho de 2019, no dia 22, foi lançada a segunda versão da missão Shandrayan, com o objetivo de explorar o polo sul da lua. O foguete levou consigo um satélite orbitador, o orbiter, um módulo de pouso, o Vcran, e o Rover Lunar Pragan. No entanto, essa missão teve um sucesso parcial, o que trouxe uma certa preocupação aos envolvidos. Enquanto o Orbiter, equipado com câmeras e sensores de alta tecnologia, entrou corretamente na posição orbital onde deveria ficar, produziu imagens em alta resolução, mapeou gelo e minerais lunares. Além de ter estudado a exosfera da lua, o módulo Vicran sofreu uma falha no pouso. Cerca de 2100 km da superfície, houve uma falha no sistema de controle de altitude e velocidade, fazendo com que o módulo acelerasse mais do que deveria, chocando-se contra o solo lunar. Resultado, perda de comunicação e sérias avarias no Vicram. Consequentemente, o Rover Pragian, que se encontrava num compartimento específico do módulo, nunca entrou em operação devido à queda do seu transportador. Essa foi uma perda significativa para a Índia, levando em consideração não só o aspecto financeiro, mas também científico, uma vez que isso atrasaria muito o programa de estudos da Lua. O problema ocorreu no momento batizado pelas agências espaciais como fase do terror, que são os minutos finais da descida. Uma falha no software de navegação causou perda de controle de atitude. Sim, é atitude mesmo e não altitude. E está relacionado à orientação espacial da nave em relação à Terra, ao Sol e a determinadas estrelas que servem como referência. A velocidade do módulo também foi afetada, mas como se diz, quem está na chuva é para se molhar. A ISRO teve aporte suficiente para continuar as suas explorações e mostrar que a Índia não está para brincadeira de ser astronauta. Uma nova continuação do programa, assim como um novo pragan, viriam com força total. Ainda assim, a missão Shaiandra 2 teve um sucesso parcial. Uma vez que o orbiter continua funcionando perfeitamente, a missão conseguiu coletar dados científicos valiosos e as tecnologias do sistema de pouso e do Rover foram reaproveitadas e aprimoradas para a nova missão. Em 2023, duas grandes missões marcaram as atividades da ISRO. Uma delas foi a missão solar Aditia L1, a primeira missão indiana dedicada a estudar a estrela mãe do nosso sistema solar. Com sucesso, a sonda foi posicionada no ponto de Lagronge L1, onde permanece para observar continuamente o Sol. Para quem não sabe, Lagronge é uma determinada região no espaço a cerca de 15 milhão e meio de quilômetros de distância da nossa Terra a caminho do Sol e que, devido à combinação das gravidades solar e terrena, se anulam e permitem que as sondas, os satélites e outros equipamentos terrestres pairem sem intervenção das forças. A região é mapeada em diferentes pontos que vão de L1 a L5. Ela foi descoberta pelo matemático francês Joseph Luis Lagrong no final do século XVI. Bom, a missão da Adit é estudar os ventos solares, as ejeções de massa coronal e o clima espacial e ainda continuar a pleno vapor, ou seria melhor dizer em pleno vácuo, realizando as suas funções normalmente. Enquanto isso, a Índia vai montando a sua própria biblioteca espacial e ao mesmo tempo, fazendo a história acontecer. Também em 2023 foi lançada a terceira missão Xandraan, sendo o primeiro pouso bem-sucedido na lua. Com esse feito, a Índia tornou-se a quarta nação a sentir nos pés, ou quase isso, já que foi uma missão não tripulada, a finíssima poeira lunar. E mais, foi a primeira nação a pousar no polo sul da lua, um lugar escuro, frio e completamente desconhecido, fazendo algumas descobertas bastante interessantes. Por exemplo, por que a Índia escolheu o Polo Sul para fazer as suas pesquisas? Somente para obter o título de pioneira do sul? Bem, acredito que não. Na verdade, nada disso foi por acaso. As razões possuem raízes científicas, estratégicas e até futuras implicações econômicas e de colonização lunar. Bom, evidentemente, há também uma boa pitada de vaidade. Claro, qual país em desenvolvimento não quer ter o seu pedacinho de lua para chamar de seu, né? Enquanto uns brigam para provar qual lado é o melhor, se o esquerdo ou direito, outros preferem mirar para cima. Mas voltando à missão Xhandrayan 3, que frisando reafirma o posicionamento da Índia na conquista espacial e no conhecimento científico, o ponto de alunissagem foi escolhido não por acaso, mas primeiramente pelo fato da missão Xhandrayan um ter detectado depósitos de gelo de água em crateras escondidas sob as sombras. No Polo Sul, a luz solar nunca alcança o fundo das crateras mais profundas, criando uma espécie de armadilhas frias, onde o gelo pode permanecer estável por bilhões de anos. Segundo os cientistas, os indianos, e eles não estão sozinhos nesse achismo, acreditam que possa haver mais do que água, já que os primeiros sinais dão conta da existência de minerais, inclusive raros, que poderão ter grande utilidade aqui na Terra, como também nas futuras missões lunares, entre as quais colonizar é uma delas. Segundo os estudos preliminares, tais crateras ainda recebem luz solar em suas bordas, o que facilitaria a instalação de equipamentos movidos à energia solar para a construção e manutenção das futuras bases. Os indianos afirmam que a combinação de energia solar com gelo de água torna essa região a melhor candidata para uma futura base lunar orbitada. Outros estudos que serão conduzidos apostam nas rochas localizadas no lado escuro, uma vez que, por jamais terem sido tocadas ou sofrerem alterações ambientais, podem ser verdadeiras fontes de informações a respeito da formação do sistema solar. A missão Xhandrayan 3 não apenas marcou um momento crucial para a humanidade, em especial para os indianos, como também criou algumas ondas de choque entre a comunidade científica global. Isso porque nem tudo é colocado na mídia, segundo alguns afirmam, sempre há aquela carta na manga ou alguma coisa que não pode ser divulgada ao público. Só que isso sempre traz alguma reação, como foi com o físico Miti Cako, que revelou uma certa preocupação. Afinal, o que a Shandrayan 3 realmente encontrou? O novo Rover Praguian reportou um movimento subterrâneo estranho e assinaturas térmicas anômalas que desafiavam os modelos geológicos existentes, segundo os dados aos quais CO teve acesso. As leituras indicaram a presença de vazios subterrâneos, estruturas subsuperficiais de formato irregular e picos de temperatura inexplicáveis, incompatíveis com a radiação solar. Inicialmente atribuídos a falhas de sensores, esses resultados foram confirmados por varreduras subsequentes, revelando que algo sob a superfície da Lua não era nada que a natureza tivesse produzido. Isso não está suando muito estranho para você, mas continuando, o Dr. Cako, que é um especialista em teoria das cordas e divulgador da ciência, reagiu a essa descoberta de forma alarmante, descrevendo-a como um cenário de pesadelo total. Ele opinou que a missão pode ter encontrado algo mais do que gelo de água e recursos minerais. Eles poderiam ter acidentalmente se deparado com algo mais enigmático e talvez sinistro. Numa entrevista, Caco afirmou que o que podemos estar testemunhando aqui não é mera geologia. Ele levantou a possibilidade, por mais improvável que seja, de que essas anomalias sejam construções artificiais ou restos de um fenômeno lunar antigo e que ainda não podemos explicar. Se essa hipótese for confirmada, ele acredita que isso reinterpretará tudo que atualmente sabemos sobre a lua. Aprofundando a sua análise, Cako fez referência à rotação estranhamente sincronizada da Lua com a Terra, ao seu anel occo durante leituras sísmicas e a mitos antigos ligados a anomalias lunares. Ele argumentou que durante décadas especulou-se sobre a lua ter segredos e a Xhandrayan 3 pode ter acabado de remover a primeira camada de um mistério cósmico, pegando emprestadas as palavras do próprio físico. Mas por que um cenário de pesadelo? Como ele disse? Bem, Caco explicou que devemos estar cientes das consequências de se tocar inadvertidamente em algo que pode não ser inerte. Ele advertiu que tecnologia alienígenas, sistemas dormentes ou fenômenos naturais inexplicáveis podem ser perigosos se agitados, não apenas para a lua, mas para a Terra também. A I SRO tem mantido os detalhes em sigilo, mas reconheceu que investigações adicionais estão em andamento e há especulações sobre uma missão de retorno para investigar essa anomalia. Como Caco descreve, é por isso que vamos ao espaço, não apenas para explorar, mas para descobrir o desconhecido. E às vezes o desconhecido nos encara de volta. Será que a lua está nos encarando de volta com segredos que não podemos compreender? A Xandra 3, sem dúvida, inaugurou uma nova era da exploração lar. Nós agradecemos muitíssimo a sua companhia. A gente se vê num próximo vídeo.