NOITE OBSCURA NO CENTRO DE SÃO PAULO | A Verdade BRUTA

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เฮ [Música] Salve salve, eu sou o Vox, centro de São Paulo, noite bruta, iniciando aqui do Parque Dom Pedro II, Banespan, Banco do Brasil, essa estrutura amarela aqui que é o terminal de ônibus parque Dom Pedro I também terminal mercado. E o bagulho é louco, rapaziada. É 10 e pouco da noite e eu vou dar uma explorada aqui no centrão. Vou passar em locais clássicos. Vou ali na Avenida Ipiranga, Avenida São João e outras ruas importantes. E a realidade é que os centros das grandes cidades brasileiras são brutos. E eu imagino que o centro de São Paulo, em comparação com muitas cidades do Brasil é até relativamente melhor, porque tem cidades no Brasil que a taxa aí de de homicídios, ela é absurda, ela é maior do que países que estão em guerra. Eu, antes de fazer este vídeo, eu vi que Macapá e Salvador as taxas são bizarras. O Brasil é um país extremamente violento, extremamente. E algo interessante que eu faço, eu faço vídeos e observo algumas pessoas comentando que falam que o Brasil é tranquilo, que o centro de São Paulo é tranquilo, é porque essas pessoas devem ter realmente naturalizado a violência, a violência comum e normal para elas. Para mim não é. Para mim, a um país que mais de 1 milhão de celulares é roubado e furtado todos os anos, para mim isso não é normal não. Para mim isso é bizarro. Para mim isso é louco. Eu já tive eh o celular eh roubado já numa muvuca. Meteram a mão no meu bolso e levaram. Já tive também carteira roubada ali no trem. Abriram minha bolsa, rapaziada. Eu tava no trenzão. Ah, abriram minha bolsa e meteram a mão, levaram os cartões. Trouxe grande transtorno para mim. O bagulho é louco, sim, porém, ah, melhorou em relação a anos anteriores. Mas ainda, né? Ah, melhorou porque tem policiamento extremo, intenso, porque a sociedade brasileira não melhorou. Olha, extremamente sujo aqui. Extremamente sujo. Aqui é o Parque Dom Pedro I, que eu vi, até algumas pessoas já comentaram nos vídeos que eu faço, que era um local espetacular. Realmente o Brasil ele é sinistro. Os burocratas eles eh são sinistros na maior parte e o bagulho é louco. A chapa é quente, a realidade eh do Brasil é bruta. E assim, analisando o potencial do Brasil, o Brasil é o inferno. Pelo potencial, pelo potencial, eu estou falando. Lógico que é metafórico, né? O bagulho é muito, muito, muito louco. E quem andou aqui em 2022, 23, tá ligado. Quem andou aqui em 2021, tá ligado. Aliás, uma vez eu andando aqui nessa região lá para cima, tinha um maluco serrilhando os dentes. É porque o maluco tava tava muito louco. O bagulho é louco. É muito louco. Não tem conversa. É, mas uma coisa que acontece no Brasil é que a gente naturaliza, todos nós. Eu andando nas ruas, ainda bem que a experiência me fez ver o que o Brasil é aqui, né? É extremamente sujo eh ver o que o Brasil é. Ah, porque a tendência humana é a gente viver e no ambiente que a gente vive, pela gente viver, nascer, crescer, aquilo é normal pra gente. Esse é um processo que se chama naturalização. Mas o Brasil é um país extremamente perigoso, violento e muita gente vaza. Aliás, São Paulo, a cidade está perdendo habitantes e é muita gente de classe média alta e ricos que estão vazando, estão indo para outras cidades, estão indo para Portugal, estão indo para os Estados Unidos. É porque o cara tem uma grana, conquistou uma grana, aí o cara pensa: “Cara, eu não posso ter um relógio bacana nesse país, eu não posso ter um carro bacana nesse país. A casa quando eu viajo é perigoso ser roubada, tem que ter equipamentos eh ultra tecnológicos de segurança. Ali a região do Pacaembu tem assalto é a mansões direto no próprio Morumbi que está estão falando que está perdendo aquela o luxo e tudo mais porque muito roubo, muito as pessoas quando viajam deixam as casas vazias. Tem gente que aí faz casa, né? É o Brasil, rapaziada, e é São Paulo. Por isso que muita gente, quem não é de São Paulo, não sabe, mora e na grande São Paulo, em condomínios que o diga o Alfaville. A o Jardim Europa é uma região que as casas tm muralhas, segurança e tudo mais. Segurança assim absurda, segur segurança pessoal. Equipamentos de segurança, sensor de movimento. O bagulho é louco. E o Brasil, ah, é inacreditável, né? Nós não podemos romantizar. Eu não vou romantizar porque eu acho isso uma mentira. Acho hipócrita, acho falso mesmo. Eu acho que o Brasil é um país muito zoado, muito zoado, muito mesmo. Tenho que falar a verdade. Muito zoado. Porém, tem muita coisa boa. Eu gosto do Brasil. Eu nunca tive o sonho de ser do Brasil, aliás, nunca tive. Mas assim, quando você vai conhecendo as coisas, você vai falando: “Isso aqui, será que isso aqui tem futuro?” Cara, é golpe atrás de golpe, pessoal. É, é, é sacanagem atrás de sacanagem. Eh, é sinistro mesmo. Aí tem umas pessoas que eu acho muito interessante esse bagulho. Tem uns maluco que fala assim: “É Madrid tá sinistro”. Tem os pick pocket, é os jovens que pegam celulares de pessoa. Aqui, pessoal, as pessoas roubam a mão armada e se você não entrega, senta o dedo. É, é, é igual a Madrid. É igual. Deixe nos comentários. O bagulho é louco. O 15 de novembro. Eu tava vendo vídeos no Japão, cara. É, eu duvido que tem 1000. 1000 não, vai 100. Eu vou falar 100 para não falar que não tem nada, né? Eu duvido que tem 100 roupas a celulares por ano. Duvido que tem 100. Aqui no Brasil é 1 milhão. 1 milhão as taxas de anos passados. Esse ano aqui está ocorrendo ainda, né? É, pessoal. E eu vou mostrar outras cidades ainda no mundo. Aí eu vou fazer uma comparação da própria vibe, porque eu sempre falo esse esse bagulho da vibe também. Os locais emitem vibração porque pessoas vibram. Tudo vibra, tudo se movimenta, nada está parado. Isso é científico e metafísico também, os dois. Então, eh, eu já fui em algumas cidades de Portugal, de noite nem polícia tem na rua, rapaziada, tem pouca. E tem os bagulhos errado também. Claro que tem eh comércio de coisas erradas, tem tudo, porém assim, é incomparável. A proporção que existe no Brasil, ela é cabulosa, ela é absurda. E assim, alguém pode falar, né? É, você tá andando de noite, você está andando de madrugada. Galera, a gente pode andar que horário a gente quiser, tanto o homem como a mulher. A, aliás, observando este isso que eu acabei de falar, eh, eu vejo muito menos mulheres. Uma pena, né, que tem mulheres que gostam de sair também, dar um rolê, né? Aliás, se você está curtindo esse vídeo, curte, comenta e se inscreve no canal. Então, estava falando, eu vejo muitas mulheres que andam com bolsas na frente. É, o bagulho é louco. Aqui a bolsa de valores, né? Ra 15 de novembro, antigo centro financeiro da cidade de São Paulo. Eu estava falando a violência, golpes. Cara, eu tenho que deixar o o celular desligado, cara. Desligado assim eu não atendo, porque só golpe, pessoal. Golpe, golpe, golpe, golpe, golpe, golpe, golpe, golpe. Isso é violência também. Tá me agredindo o bagulho. Tá me agredindo. Eu falo, né? É, é sinistro. Eu, caramba, se eu pudesse, eu teria eh experiência em vários países do mundo. Porque será que todo mundo é assim? Eu me pergunto, tava trocando ideia com camarada, eu estava falando, o mundo não é igual ao Brasil, não. Às vezes a gente acha que a vida é ruim e tudo. Eu não acho. Para mim, a vida é um dom divino, aliás. Mas a gente se pergunta, né, cara, o mundo é zoado, a vida é uma merda? Ou aí eu me pergunto, não será o Brasil que é zoado e é uma merda? Eu é uma uma reflexão aqui, pessoal, né? aqui caminhando no centrão de São Paulo, obscuro centrão que a bem da verdade melhorou bastante, porém é por causa do policiamento intenso, porque se não tivesse um exército nas ruas, o inferno estaria aqui e bem quente, bem quente. E a chapa é literalmente quente. O bagulho é louco, é insano, é bruto. É. É assim, é cara, é sinistro. Ah, esse país é sinistro, rapaziada. Essa cultura sinistra, brutal, violenta, cara, uma coisa Martinelli aqui, né? Martinelli já esteve completamente abandonado. Tinha até, cara, tem palavras que eu não gosto de falar, mas tinha corpos aí nos anos 70. Ou seja, o centro de São Paulo sofreu eh um abandono muito grande. Falando essas curiosidades, tem até história de fantasmas. Pesquisem na internet que vocês verão. É por causa pessoas que pularam lá de cima. O bagulho é louco, rapaziada. Muitos incidentes brutais aí do famosíssimo Martinellió. Polícia para todo lado. Porque sem polícia, rapaziada, isso aqui é é entre aspas é um campo de batalha, porque a sociedade brasileira é uma sociedade violenta. A cultura brasileira, né, a cultura brasileira ela incentiva a violência, né? E quem mora na periferia que o diga, né? Ouvir música de madrugada dos outros, isso é violência pura. Já pensou o cara tá querendo dormir, depois ter que acordar 4 da madruga para trabalhar? Ele tem que ouvir música dos outros falando só merda? É louco o bagulho, rapaziada. E é insano. Aliás, esse prédio todo quebrado aqui à esquerda foi uma churrascaria. Eu lembro antigamente que eu já vim aí. É sinistro. É, ó, uma parada violenta aqui. Eu vou falar. Esse prédio dos correios, ele é pintado toda hora porque é pado toda hora. É louco. O bagulho é louco, pessoal. A chapa é realmente quente e assim que os burocratas gostam, porque a sociedade no caos, ela alimenta esses caras, esses malucos, esses burocratas que eh eh sei lá o que esses maluco faz. Porque, rapaziada, as leis frouxas contra a violência, elas são responsáveis. E quem faz as leis? A não ser os burocratas, os legisladores sinistros. O bagulho é louco e sem massagem. Nesse vídeo aqui vai ser sem filtro, sem massagem mesmo. E não dá para falar tudo, né, pessoal? O Brasil, a liberdade de expressão é muito limitada. O bagulho é louco, é insano. Ó aqui o Vale do Aangabaú, extremamente polêmico, né? Muitas transformações. Aliás, essa é uma região que eu lembro bastante eh de passar aqui eh em 2023, que tava louco, tinha muito maluco de bicicleta pegando, roubando os celulares dos outros. Tinha muito, tem ainda. Tanto que eu vi o vídeo no outra plataforma nesses meses aqui, pessoal, melhorou bastante o centro. A realidade é essa. Eu eu só falo a realidade, mas tudo acontece ainda, mas proporcionalmente muito menor. Essa é é a realidade. Aliás, eu já peguei, eu vi e filmei um vídeo ali na Paulista de um maluco pegando o celular do outro maluco e o maluco saiu correndo atrás. Pega ladrão, pega ladrão. O bagulho é louco. Aliás, eu vi aqui no centro também, já vi. Eh, mas melhorou. Ou seja, está menos pior, né? Porque como eu estava falando da naturalização, a gente naturaliza tudo. O Brasil ele tem números é de de homicídios de guerra, furtos, roubos, violência e tudo com a mão armada. Pessoal, eu falo isso porque algumas pessoas comentam, né? É, Madrid tá pior que São Paulo. Meu Deus do céu, que pode comentar à vontade. Eh, nós aqui acreditamos na liberdade de expressão, mas é bizarro, né, pessoal? Não, não dá pior. Tem os pick pocket, tem as coisas loucas. Eu vi um vídeo do Nomade em Madrid, eu vi. [ __ ] você é louco, cara. Não tem comparação não. São Paulo é louco, muito louco. Tem moradores de rua aqui, tem quando teve as eleições no ano passado, os caras, os debatedores lá, os políticos, né, os burocratas, eh, falando, alguns falava 50, 60, 70.000 pessoas morando nas ruas, não tem isso em nenhuma cidade. É só na Califórnia, né? Lá tá louco também. É por causa das paradas, né, do Fenta, né, essas maldidas. Eh, substâncias aí que destróem a sociedade. Já pensou se essa merda vem para São Paulo? Aí é um inferno na terra, hein, pessoal? Num país eh extremamente mais rico que o nosso. PIB do dos Estados Unidos é 30, quase 30 trilhões de dólares. Do Brasil é 2.2, 2.1 e pouco do nos Estados Unidos acontece isso. Imagina no Brasil se vem essas coisas aí bizarras. Pior que a pedra, hein, pessoal? Que rola. Ela é pior. Não, não é pior. É muito, muito, muito pior. Sinistro, né? É, o bagulho é louco. É, é insano. O Brasil é um país e e tem uma dimensão infernal. Tem uma uma dimensão infernal. E aqui quem está falando é quem gosta muito do Brasil. Por isso que eu estou falando, poderia massagear o ego. Eu não curto, não curto esse bagulho. Não curto massagear o ego. Quem faz isso é falso, hipócrita. A gente que faz vídeo massageando o ego das pessoas. A gente não pode falar tudo, né? Lógico. Nesse Brasilzão, ó, o Banespão, Martinelli, Got City. De fato, a verdadeira Gottan City deixou de ser Nova York e é São Paulo. O bagulho é louco, rapaziada. É louco, é insano, é bruto, né? Eh, e um dado interessante, né? Eu vi também uns dias atrás que nas taxas de homicídios, eh, São Paulo, ela é uma das melhores do Brasil ou a melhor, mas as modalidades, tem umas pessoas também que não entendem esses bagulhos, as modalidades de violência são diferentes nas cidades. Aqui em São Paulo é roubo, é muito, muito, muito mesmo. Roubo e furto. furto de celulares não tem nada como São Paulo, nenhuma cidade do do Brasil. Então, as modalidades são diferentes. Agora, lá em Macapá, Salvador, é, a bala come, né, pessoal? Ela é, as modalidades são diferentes. Eu acredito que esse tipo de a, como eu estava falando, as modalidades de violência são diferentes. Aliás, aqui a São João já vi isso aqui uma favela. Aqui é nada mais nada menos do que a principal avenida do centro de São Paulo. Lá pra frente é o minhocão, é o cruzamento com a Avenida Ipiranga. Ah, rapaziada, a noite é absurda, a noite é muito louca e assim, e para quem curte aventura é legal. Em certa medida eu curto a aventura. Aliás, não estaria aqui, né, se não curtisse de alguma forma, né? Aliás, tem pessoas que já até conversaram comigo falando assim que vê meus vídeos assim, esse esse bagulho, essa vibe gota, essa esse bagulho meio louco que curte. Por quê? Porque tem gente que não curte a tranquilidade, tem gente que curte a estar à flor da pele, curte o perigo, é as contradições dos seres humanos. Eu curto a paz. Curto a paz, mas assim, de vez em quando, eh, a aventura é o curto também, mas violência assim, não, não, não. Aí é louco, né, pessoal? Aí é negativo, extremamente negativo. O bagulho é louco. Eu já vi alguns vídeos em Nova York, eu vou conhecer Nova York. Tem uma parada parece e quando eu falo não, o naipe, o naipe, a vibração, esse bagulho de ter e movimento em todos os horários. É insano, é insano. São Paulo, aliás, né, o Banespão é inspirado no Empire State de Nova York. Tem uma inspiração. Aliás, quando se fala em Estados Unidos, tem pessoas que acho que pela educação, né, nas escolas que ensina o anti-americanismo. Eu, para mim, eu para mim todos os países tem coisas ruim e coisas boas. Agora, a verdade é a seguinte, os Estados Unidos é o padrão, né? do mundo principalmente ocidental, do mundo todo, mas principalmente do mundo ocidental. É o padrão aqui a Vinpiranga e tem uma influência muito grande, né, dos Estados Unidos no Brasil e tem uma influência francesa aqui. Olha, olha que interessante, né? Quem sabe dis dessas paradas, comenta, comenta e comenta se eu estiver errado. Também não estou porque eu pesquisei essa esse bagulho, mas se e você argumentar, fala aí, fala nos comentários aí, porque o bagulho é louco, rapaziada. É louco, é louco, é insano. E uma parada que eu estou extremamente convicto, extremamente. Eu sempre falei e isso é é é a a o néctar da realidade. Cada dia cada dia, cada noite é cada noite, cada dia da semana é cada dia da semana. E o Brasil tem uma característica que aqueles que gostam de aventura podem curtir, que é a incerteza, é o inaludito. Tudo pode acontecer, não tem estabilidade. Nada tem estabilidade aqui, né? A moeda não tem estabilidade, os governos não têm estabilidade. Eh, a violência, pessoal, ela diminuiu por causa da do intenso policiamento. Imagina aí. Eu não quero nem falar de desse, eu não falo de política, mas assim, eh, imaginem, imaginem que se mude os burocratas e a diminui a a o policiamento, volta o inferno, pessoal. Então, é tudo incerto, é tudo assim, eh, é muito Ah, o Brasil o país da incerteza, né? Essa região aqui é extremamente pichada mesmo, extremamente. E olha que cenário bacana assim, esteticamente, né? Ah, fica tipo, lembra alguns jogos que quem joga videogame tá ligado, ó, as pessoas em situação de rua, infelizmente a realidade bruta, extremamente pichada. Eu lembro de um jogo passando aqui que me lembrou, é quem é aí, quem jogou aí nos anos 90, nos 2000, tá ligado? É final fight, né? É muito louco, pessoal. Tem o jogo Street Fighter também, né? A realidade é bruta. Até algumas pessoas comentam aqui que jogavam, tinha casas de fliperama aqui e eu já vi algumas. É bem legal, né? Bem legal. Lembra a nossa infância aqui? Tá louco, pessoal. Tá uma aparência lugubre. Ah, insana mesmo. Assim. É. City of Night mesmo. O bagulho é louco. Avenida de Ipiranga, muita experiência tem aqui. Eu já passei, né, aqui eu já falei várias vezes, não custa falar de novo. O maluco dando uma e descendo a porrada no outro maluco e jogando as coisas e no meio da rua. Eu já vi esses bagulhos. Mudou, está mudando e vamos ver. Mas é aquilo que eu digo, a incerteza ela é a realidade. O Brasil é o país da incerteza. É um é um país muito louco, muito sinistro. Ah, é o país do futuro que vive, sempre viveu a quem do seu potencial. Que o diga isso, isso é dado técnico, tá? Isso aqui não é nem opinião. Isso aqui o Brasil é um país que é um grande fazendo, que é atrasado tecnologicamente, atrasado socialmente. Vamos falar a verdade. Quem fica massageando o ego é falso, é mentiroso, é hipócrita. Eu não farei isso. Eu não farei isso. Mas o Brasil tem muita coisa boa também. muita coisa boa. Eu eu meu desejo máximo é que o Brasil um dia seja a o país que deve ser. E por isso mesmo que eu estou falando que esse país é zoado. Por isso mesmo, a realidade é a realidade.

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