NUNCA perdoe esses 7 comportamentos – mesmo que você os ame

0
Share
Copy the link

você já se perguntou quantas vezes perdoou por medo de perder alguém mesmo sabendo que ao fazer isso perdia a si mesmo quantas traições silenciadas se disfarçam de segunda chance quantos rostos amados guardam por trás dos olhos o sutil prazer de te ver mais fraco quem não pune o mal ordena que ele seja feito leonardo da 20 não importa o quão doce seja o tom o quanto o outro diga: “Eu te amo” com lágrimas nos olhos às vezes a maldade mais devastadora vem de quem te chama pelo apelido que só você deixa usar e é aí que nasce o maior erro de todos confundir o afeto com a permissão confundir amor com imunidade confundir compaixão com rendição você sente aquele peso invisível que se instala no peito quando você sabe que deveria ter ido embora mas ficou quando você sabe que algo se partiu mas fingiu que não ouviu o estalo e por que fazemos isso porque o amor quando mal compreendido nos torna cúmplices dos nossos próprios algozes a verdade é que existem comportamentos que não devem ser perdoados não por orgulho não por raiva mas por respeito à sua sanidade porque existem atitudes que uma vez toleradas corrompem a estrutura invisível da confiança e pior nos ensinam a nos trair muita gente vai te dizer: “Perdoe você vai se sentir mais leve mas e se eu te dissesse que perdoar certas coisas não é leveza é suicídio emocional e se eu te dissesse que o verdadeiro peso não está em guardar rancor mas em deixar que destruam seu espírito em nome da paz hoje vamos falar dos sete comportamentos que você nunca deve perdoar mesmo que te implorem mesmo que jurem ter mudado mesmo que ainda exista amor principalmente se ainda existir amor porque é quando amamos que estamos mais vulneráveis e é quando estamos vulneráveis que mais precisamos ser implacáveis com aquilo que nos aniquila por dentro esse vídeo não é para os que acreditam em finais felizes é para os que acordaram no meio da noite com a alma em pedaços sem saber porquê e se deram conta de que o corte não veio de um inimigo mas de alguém que conhecia exatamente onde era mais fácil ferir se você ainda acredita que basta amar para que tudo se cure talvez seja melhor parar aqui mas se há algo em você que já sangrou em silêncio que já implorou por respeito com o olhar que já sorriu engolindo choro então fique porque o que você vai ouvir talvez não te conforte mas vai te acordar e acordar às vezes é o ato mais radical de amor próprio que existe [Música] há uma coisa cruel no amor ele nos ensina a ver beleza onde há veneno e pior ainda ele nos convence de que sofrer pelo outro é uma virtude silenciosa você já olhou para alguém e soube no fundo do seu corpo que essa pessoa ia te machucar de novo mas ainda assim ficou justificou perdoou a maioria de nós não tem medo da dor temos medo da ausência preferimos o castelo em ruínas do que a solidão do deserto preferimos a migalha de afeto do que o vazio de uma cama fria preferimos dizer: “Ninguém é perfeito” do encarar o fato de que estamos sendo lentamente destruídos por quem jurou nos amar e é aí que mora a tragédia o amor maduro não é cego ele enxerga até demais ele vê os sinais percebe as sutilezas capta os silêncios mas muitas vezes escolhe calar escolhe tolerar escolhe esquecer não por ignorância mas por esperança esperança de que o outro mude esperança de que dessa vez seja diferente esperança de que talvez se a gente amar mais o outro ame melhor só que isso é uma ilusão tão perigosa quanto um fio de navalha num campo minado o que a gente não percebe é que ao perdoar certos comportamentos não estamos sendo bons estamos sendo coniventes e tudo o que você tolera você ensina tudo o que você aceita você autoriza tudo o que você perdoa sem consequência você transforma em norma é por isso que o amor cego não é amor é vício é obsessão travestida de doçura é medo de romper com o conhecido mesmo quando o conhecido nos afunda um pouco mais a cada dia em memórias do subsolo Dostoeves que escreve: “Talvez eu ame a minha humilhação talvez dentro do meu tormento exista um prazer perverso um consolo obscuro que me faz permanecer e você quantas vezes já confundiu apego com amor quantas vezes já chamou de segunda chance o que na verdade foi apenas mais uma vez em que você se traiu há pessoas que fazem do perdão um jogo sabem até onde podem ir conhecem suas fraquezas estudam seus silêncios e toda vez que você volta elas aprendem que podem ir um pouco mais fundo que você vai chorar mas vai ficar que você vai ameaçar sair mas nunca fecha a porta de verdade e então o amor vira cativeiro um cativeiro com flores promessas e beijos mas onde a chave sempre está na mão do outro perdoar o imperdoável não é nobre é fatal porque cada vez que você perdoa um comportamento que te anula você desaparece um pouco mais de si mesmo e quando perceber talvez já esteja vivendo a vida de outra pessoa servindo como cenário para um enredo que não te respeita sobrevivendo em nome de uma ideia de amor que só existe no seu desejo de que o outro mude mesmo quando ele já provou mil vezes que não vai mudar sartre dizia: “O inferno são os outros mas às vezes o inferno é o amor que temos por eles um amor que perdoa o que jamais deveria ter sido tolerado um amor que justifica o que jamais deveria ter acontecido.” E então a pergunta não é mais se você deve perdoar é quantas partes de si você ainda está disposto a sacrificar para manter alguém ao seu lado porque no final amar não é aceitar tudo amar também é saber ir embora mesmo com o coração em chamas mesmo com o corpo pedindo para ficar mesmo quando tudo em você implora por mais uma chance o verdadeiro amor por si começa quando você diz: “Eu te amo mas não a ponto de me destruir por você” algumas pessoas não te machucam com socos elas te quebram com silêncios com olhares desviados com ausências frias em momentos cruciais e você enfeitiçado pelo afeto continua chamando isso de fase difícil momento delicado ou a pior de todas problemas que todo mundo tem mas o que você não vê ou se recusa a ver é que certos comportamentos são como venenos diluídos na água quase imperceptíveis mas com o tempo te deixam fraco demais para levantar da cama e dependente demais para ir embora e o pior ele sempre vem de quem você deixou entrar sem armadura hoje vamos falar sobre esses sete venenos emocionais sete comportamentos que parecem pequenos deslizes mas que uma vez perdoados criam um campo de destruição invisível dentro de você e que se não forem cortados pela raiz vão te transformar num fantasma dentro da sua própria vida a traição no momento da tempestade é fácil amar quando o sol está brilhando mas o verdadeiro teste de qualquer relação é quando tudo desaba e é exatamente aí que os traidores se revelam eles não gritam não te acusam apenas somem no exato momento em que você mais precisava de alguém e quando tudo passa voltam como se nada tivesse acontecido trazendo justificativas mansas e desculpas bem ensaiadas mas quem desaparece na sua dor não merece lugar na sua vitória porque se o amor não suporta as tempestades então nunca foi amor foi conveniência a covardia disfarçada de neutralidade aquele que nunca toma partido que nunca te defende que nunca confronta o que está errado mas também nunca te ataca ele se esconde no meio mas quem se esconde no meio geralmente só espera para ver quem vai ganhar para então escolher um lado covardia em silêncio é pior que um ataque direto porque ela te abandona com um sorriso nos lábios e quando você perceber já está lutando sozinho por dois abajulação que enfraquece a alma você é incrível você sempre tem razão eu nunca conhecia alguém como você cuidado quem nunca discorda não te ama te manipula a bajulação vicia e quanto mais você precisa dela mais cego fica para os perigos ao redor você para de ouvir quem te alerta e se cerca apenas de quem massageia seu ego mas o ego quando mimado demais implode e leva tudo com ele o desafio público travestido de opinião sincera aquela crítica que chega na frente dos outros aquela piada que te diminui num grupo aquela brincadeira que te expõe isso não é sinceridade é estratégia é uma forma sutil de te colocar abaixo de abrir rachaduras na sua imagem para em breve ocupar o seu lugar quem te ama te corrige no silêncio quem quer o seu trono faz isso em voz alta e sorrindo a ingratidão que te suga até o osso você deu tempo apoio presença portas abertas e o que recebeu esquecimento frieza um olhar vazio como resposta à sua dedicação a ingratidão é uma forma de violência sofisticada porque ela não te ataca ela finge que você nunca fez nada e isso corrói sua fé nas relações humanas machuca num lugar onde nem o tempo alcança a ambição sem lealdade são pessoas inteligentes carismáticas capazes mas que não tm raiz só se ligam a você enquanto for conveniente elas sorrem no café da manhã e à tarde já estão sondando seus inimigos você confunde competência com confiança mas competência sem lealdade é um canhão apontado paraa sua cabeça cedo ou tarde essas pessoas vão te derrubar não porque te odeiam mas porque você está entre elas e o que elas querem a moralidade usada como arma são os santos aqueles que sempre estão certos que dizem agir pelo bem que acusam com frases elevadas que te fazem sentir que você é o problema por não ser tão puro quanto eles eles não querem o bem eles querem o poder que vem de parecerem melhores que você e fazem isso colocando você no tribunal da culpa você se cala com medo de parecer agressivo e aí já perdeu porque quando a moralidade vira espetáculo ela deixou de ser ética virou manipulação emocional esses sete comportamentos não são falhas humanas normais eles são padrões mecanismos ferramentas de dominação silenciosa e se você não os nomear se não os reconhecer se não os cortar eles se tornam raízes e raízes crescem até sufocar quem você era agora me diz quantas dessas formas de veneno você já perdoou quantas você ainda está perdoando agora enquanto assiste isso se doeu é porque tocou onde já havia ferida e talvez seja a hora de fazer o que você evitou por tanto tempo fechar a porta e jogar a chave no mar a pior punhalada não vem pelas costas ela vem pela frente com um olhar que você conhece com mãos que você já segurou com uma voz que já te acalmou em noites difíceis a verdadeira traição não é um corte é uma quebra um som seco dentro da alma como se algo sagrado tivesse sido arrancado sem aviso é difícil explicar o que se sente quando a facada vem de alguém que você ama porque não dói apenas o que a pessoa fez dói o que vocês viveram dói o que você acreditava que ela era dói o que você se permitiu ser perto dela e a dor é dupla porque além da ferida há também a vergonha de ter confiado você se pega pensando como eu não vi isso antes será que fui ingênuo ou só queria muito acreditar que era amor a traição íntima tem um gosto ácido ela não apenas decepciona ela te reconfigura depois dela você já não sabe mais se deve confiar em ninguém nem mesmo em si é como se tudo ficasse nebuloso você começa a revisar diálogos antigos a reler mensagens a lembrar de gestos e percebe que havia sinais mas você cego de afeto os ignorou a traição íntima é cruel porque ela usa o que você deu de mais puro contra você ela pega a confiança e a transforma em armadilha pega o carinho e o transforma em dívida pega a sua entrega e a transforma em munição é o amigo que conhece todos os seus pontos fracos e um dia os usa é o parceiro que sabe onde você sangra e um dia aperta ali é o familiar que diz que te ama mas te sabota nas sombras e você ainda ferido tenta entender tenta justificar tenta imaginar que talvez não tenha sido traição mas um erro e isso é o mais perigoso transformar a facada em tropeço em Os irmãos Karamazov Dostoyevski escreve: “O homem é mais frágil do que pensamos e é justamente no amor que mais revela sua capacidade de crueldade não existe crueldade mais fria do que aquela que vem embalada em amor porque quando o inimigo te ataca você se defende mas quando quem te ama te fere você hesita você pensa duas vezes antes de se proteger você duvida da dor você se culpa por ter sentido e é exatamente isso que torna esse tipo de traição tão devastador ela não só quebra a relação ela quebra o seu instinto de autopreservação muitos dizem: “Mas e se ele a se arrepender?” E eu te pergunto se alguém te destrói uma vez e você perdoa quantas vezes mais será necessário até você entender que o amor sem respeito é apenas uma prisão com cortinas bonitas perdoar não é esquecer perdoar não é convidar de volta pra mesa quem cuspiu no prato perdoar às vezes é apenas não se vingar mas jamais jamais deve ser um retorno ao ponto onde tudo começou porque o verdadeiro perdão começa quando você fecha a porta e entende que se deixar essa pessoa voltar a próxima facada será culpa sua a traição íntima nos ensina uma lição brutal o amor não redime tudo e confiar de novo em quem usou seu coração como arma é desejar no fundo ser destruído outra vez então se alguém já usou seu afeto para te quebrar se alguém que dizia te amo foi quem arrancou seus pedaços mais frágeis não se iluda com pedidos de desculpa embalados em nostalgia eles sabem o que fizeram e pior sabem que você é o tipo de pessoa que perdoa não seja antes de seguir para o próximo tema temos um recado rápido e talvez seja o mais importante deste vídeo você já teve a sensação de estar travado mesmo tentando mudar já percebeu que por mais que leia livros assista a vídeos se esforce algo invisível continua te puxando de volta para os mesmos padrões pois saiba isso não é coincidência e tem uma explicação recentemente pesquisadores e estudiosos redescobriram um modelo de transformação mental usado há séculos por filósofos estrategistas e pensadores que mudaram o rumo da história um método silencioso mas incrivelmente eficaz que une ciência psicologia e sabedoria ancestral e que até hoje poucas pessoas conhecem quem aplicou esse método descreve como se fosse uma chave virando por dentro clareza disciplina uma identidade mais forte como se pela primeira vez estivessem realmente no controle da própria mente se quiser saber mais sobre isso pause o vídeo agora aponte a câmera do seu celular para o código QR que está na tela e descubra por si mesmo do que se trata ou se preferir clique no link que está no primeiro comentário fixado aqui embaixo amar de verdade não é o que você aprendeu nos filmes não é paciência infinita não é aceitar tudo não é se perder para que o outro se sinta encontrado o amor maduro aquele que nasce depois das quedas das traições das noites em claro é um amor que sabe dizer não é um amor que sabe trancar a porta é um amor que não tolera o intolerável porque entende que perdoar quem insiste em ferir é o mesmo que abrir o peito e pedir pode continuar existe uma perversidade no discurso do amor romântico aquele que tudo supera que tudo espera que tudo suporta esse tipo de amor cria mártires emocionais pessoas que continuam em relações onde não há mais respeito apenas histórico onde o que sustenta não é presença mas medo de ausência o problema é que ao longo do tempo fomos ensinados a admirar quem aguenta quem insiste quem se sacrifica mas ninguém nos ensinou a admirar quem vai embora quem escolhe a si quem olha no espelho com lágrimas nos olhos e diz: “Não mais” perdoar o que te mata é uma forma sofisticada de suicídio emocional é dizer para si mesmo que você merece migalhas é viver implorando por um gesto de afeto de alguém que já provou incontáveis vezes que não sabe ou não quer te dar amor real e veja bem amor real não é beijo não é palavra bonita não é prometer mudança amor real é coerência é constância é respeito quando ninguém está olhando é cuidado em meio ao tédio é lealdade quando não há mais recompensa você pode passar anos acreditando que o problema é você que se for mais calmo mais carinhoso mais sexy mais paciente tudo vai melhorar mas chega um momento em que a lucidez bate na porta e você percebe não importa o quanto você se ajuste o outro continua o mesmo porque ele só muda se quiser e você perdoar não é suficiente para que ele queira niet dizia: “Quem tem um porquê suporta qualquer como?” Mas o que acontece quando o porquê é baseado em ilusão quando o porquê é medo medo de estar só medo de não encontrar outro alguém medo de recomeçar o amor maduro é cruel porque ele mata a esperança infantil ele diz: “Não adianta amar quem não quer ser amado de verdade não adianta plantar em solo árido esperando flores não adianta insistir em quem só sabe recolher seus pedaços é cruel porque ele exige que você veja o que você passou à vida fingindo não ver que certas pessoas só ficam porque você não fecha a porta e que o perdão nesse caso é apenas o nome bonito de uma rendição perdoar pode ser nobre mas em algumas relações é só o outro nome de se abandonar porque o verdadeiro perdão começa quando você diz: “Eu me perdoo por ter aceitado tão pouco” e aí sim a cura começa a cura que não vem do retorno do outro mas do seu próprio retorno ao seu eixo a sua dignidade ao seu valor o amor maduro olha no fundo dos olhos de quem já feriu e diz: “Eu ainda te amo mas eu me amo mais” e vira as costas sem grito sem drama apenas com a firmeza de quem entendeu que o verdadeiro crime não é o que fizeram com você é o que você continuaria permitindo se ficasse você chegou até aqui e se chegou é porque há em você uma dor que não tem nome mas tem memória talvez você não se veja como alguém forte talvez ao longo da vida tenham te feito acreditar que perdoar era uma obrigação moral que amar era sinônimo de suportar e que toda a relação exigia sacrifício até o ponto de se esquecer mas aqui entre nós num sussurro de madrugada eu te digo amar também é saber parar saber cortar o ciclo saber reconhecer que o outro tem o direito de errar sim mas você tem o dever de não aceitar que isso se torne regra os sete comportamentos que discutimos não são falhas banais eles são sintomas de algo muito mais profundo uma relação que já deixou de ser abrigo e virou campo de batalha você não precisa de mais uma desculpa nem de promessas nem de alguém dizendo que vai melhorar você precisa de si porque no fim das contas não é o outro que te destrói é você que escolhe quantas vezes vai continuar se reconstruindo por dentro para manter alguém inteiro por fora talvez essa seja a decisão mais difícil que você terá que tomar amar e ir embora não por desprezo mas por respeito e se ainda restar alguma dúvida lembre-se: perdoar quem te destrói é escrever a sua própria sentença com sua própria assinatura e ainda colocar um coraçãozinho no final sabe esse roteiro nasceu numa madrugada como essa daquelas em que a gente acorda sem saber se foi um pesadelo ou só a memória se recusando a ser enterrada eu também já perdoei demais por carência por medo por amor e cada perdão maldado era um bilhete de permissão para mais dor foi só quando me sentei comigo mesmo com o peito aberto e as mãos vazias que entendi: “Ninguém nunca vai te amar direito se você não for o primeiro a se proteger a colocar limites a dizer: “Eu mereço mais do que isso” então se esse vídeo te tocou não é porque ele é bom é porque você já viveu isso ou está vivendo agora e isso nos conecta muito obrigado por ter ficado até o fim isso já mostra que você está acordando e acordar às vezes é tudo que precisamos para mudar tudo agora antes que você volte a mandar aquela mensagem que já devia ter bloqueado faz tempo deixa o like nesse vídeo sério porque se você teve coragem de assistir até aqui curtir é o mínimo e se você ainda acredita que é possível amar sem se perder se inscreve no canal a gente vai continuar quebrando essas máscaras juntos ah e os vídeos que estão aparecendo aqui na tela tem um deles que talvez revele porque você insiste tanto em salvar quem só sabe te afundar mas eu não disse isso foi só um sussurro até a próxima ou até a próxima madrugada quando você estiver pronto para ver de novo aquilo que sempre soube mas nunca teve coragem de encarar m

Comments

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *