O Caos Político Brasileiro Explicado
0Agosto de 2025. Pela primeira vez na história, o Brasil é oficialmente sancionado pelos Estados Unidos. As sanções afetam a economia, mas os motivos estão longe de ser econômicos, são ideológicos. A mesma caneta que riscou ditaduras como Cuba, Irã e Venezuela agora cela o destino do maior país da América Latina. Essa nova realidade vai mudar o rumo da nossa história. Exportações, bolsa de valores, sistema financeiro e até mesmo o sinal de GPS responsável pelas indústrias mais importantes do Brasil pode ser afetado. Hoje você vai descobrir o que Trump realmente quer com isso. O que acontece com países que já levaram essa pancada e o que pode acontecer conosco caso o Brasil não mude de rota. Mas antes de prever o futuro, precisamos entender como chegamos até aqui. As eleições mais sujas da história, a perseguição judicial aos opositores do governo, a censura que culminou em uma batalha entre Elon Musk e o judiciário brasileiro. E, é claro, a linha do tempo de acontecimentos que fizeram Trump finalmente apertar o gatilho. Respire fundo e vamos começar. [Música] Antes de começarmos, preciso ser honesto com você. Eu pensei em não fazer este vídeo. É muito arriscado. Isso porque o meu estilo narrativo é uma dramatização artística opinativa. O problema? Infelizmente vivemos hoje em um país sob censura. Estamos amordaçados. Então, por motivos óbvios e pela tamanha importância do tema abordado aqui hoje, este vídeo não será como os outros. Meu objetivo aqui não será criticar, incitar ou inflamar o público, mas sim informar. Será um resumo frio? direto e cronológico da sucessão de eventos e fatores que nos trazem até um ponto histórico do Brasil e do mundo. 2022, estamos às vésperas das eleições mais sujas da história recente do Brasil. Uma disputa extremamente polarizada, mas dessa vez não é só entre dois candidatos. É uma disputa entre o sistema e qualquer resistência a ele. Ainda antes do primeiro turno, dezenas de influenciadores e jornalistas independentes começaram a ser silenciados. Uma decisão do Tribunal Superior Eleitoral que permite tirar do ar notícias consideradas falsas pelo próprio TSE é criticada. Para especialistas, a medida é um tipo de censura. Postagens foram apagadas, canais desmonetizados e perfis derrubados. As BigTechs passaram a ser pressionadas diretamente pelo TSE para remover críticas ao candidato do sistema. Não havia qualquer embasamento jurídico ou instrumento constitucional que validasse as decisões. Eram juízes agindo de ofício, rasgando a Constituição para beneficiar um lado. Jornalistas foram perseguidos, influenciadores foram calados. E no meio disso tudo, Lula, o candidato do sistema, estava blindado. As denúncias contra ele eram simplesmente abafadas. Afirmações óbvias sobre ele ser amigo de ditadores ou descondenado foram criminalizadas. O sistema tinha um lado e deixou isso bem claro. E quem não dançava conforme a música poderia se preparar para dançar de outras formas. Foi o que aconteceu com a Jovem Pan, o único veículo de mídia tradicional que ousava dar voz ao outro lado. O Tribunal Superior Eleitoral, ao arrepio do princípio democrático de liberdade de imprensa, determinou que alguns fatos sejam não tratados pela Jovem P e seus profissionais, seja de modo informativo ou crítico. Na ação, os advogados também pediram direito de resposta por conta de comentários feitos por jornalistas da Jovem PAN sobre o tema. Por quatro votos a três, os ministros decidiram que os comentaristas da emissora não podem falar sobre o assunto sobre pena de multa diária de R$ 25.000. Não há outra forma de encarar a questão. A jovem P está desde a segunda-feira, dia 17, sob censura. Fui afastada temporariamente do ar. Foi uma decisão de preservação para mim e para a empresa a qual trabalho. As recentes decisões e sanções do TSE pressionam tanto a emissora quanto seus colaboradores, cabendo a nós apenas cumpri-las. A emissora foi pressionada judicialmente e teria de fazer uma escolha entre preservar a liberdade editorial ou salvar a concessão. Mas no fim, a jovem Pan cedeu a pressão. Jornalistas começaram a ser monitorados. Algumas palavras foram banidas dentro da casa. ex-presidiário, descondenado, ladrão, corrupto e chefe de organização criminosa. Nenhum jornalista da casa estava permitido proferi-las ao vivo, mas alguns deles se recusaram a seguir a cartilha. Diz que não podia falar que o Lula era ladrão, amigo de ditador, aquela cinco coisas lá. Eu falei: “É, no programa deu 9 segundos. O Lula é ladrão, amigo de, né?” Então eu falei aquelas cinco coisas. Pronto. No dia seguinte eu já tava fora porque também eu não tô afim de trabalhar com censura. Nós podemos falar, Vitor, eh, que partido mantinha diálogos cabulosos com facções criminosas dentro dos presídios? Não, né? Não podemos. Nós podemos falar qual ministro de qual corte proibiu operações policiais contra traficantes e bandidos nas comunidades do Rio de Janeiro? Também não, né? Bom, já que não podemos falar disso, então eu vou dar uma receita de cuscus. Os ingredientes é uma xícara e meia de chá de farinha. Entre eles estava Paulo Figueiredo. Ontem a minha querida amiga na Paula Henu no Pingo Nosis, uma receita de cuscuz. E agora eu tô assim. Eu vou fazer o programa assim hoje. Eu acho que é a forma que um jornalista de opinião eh se sente. E eu acho que nesse momento essas pessoas estão se sentindo como eu tô me sentindo. Então, como eu não posso ser a voz, eu prefiro ser a eu vou ser a cara de muitos brasileiros nesse momento. Então é isso aí. Este não é simplesmente um comentarista político. Paula Neto de João Figueiredo, o último presidente do regime militar brasileiro, cresceu ouvindo histórias que não estão em livros de história. Se destacou sem precisar se apoiar no nome do avô. Formado pela FGV, pós-graduado nos Estados Unidos, ele passou anos nos bastidores da política e da economia americana. Atuou como empresário, analista e investidor. Ganhou relevância como jornalista no Brasil por falar o que pensa sem filtros. Diferente dos outros comentaristas da Jovem Pan, ele estava em solo americano, protegido pela primeira emenda da Constituição. Isso foi o que o transformou em figura midiática central durante as eleições de 2022. Enquanto todos eram silenciados, Paulo Figueiredo continuava denunciando o regime que estava sendo instaurado diante de nossos olhos. Isso o levou a ser demitido da emissora, perder suas redes sociais, ter suas contas bancárias congeladas e seu passaporte confiscado pelo governo brasileiro. O sistema o considerou um inimigo, então ele decidiu aceitar esse papel. Eu só tenho um objetivo, claro e urgente. É um caso de vida ou morte. E esse objetivo é derrubar esse regime ditatorial que tá no poder, que aí as pessoas vão parar, ai Paulo, quando é que a gente vai tirar o molco do poder? Eu falo: “Meu filho, eu tô cagando pro molusco no poder. Eu tô preocupado com a ditadura no Brasil. Estou preocupado com o regime político do qual se encontra o Brasil”. Paulo passou a dedicar sua vida ao cumprimento de um único objetivo, denunciar os avanços autoritários brasileiros nos Estados Unidos. O que quase ninguém sabia é que ele realmente tinha influência suficiente para fazer isso. Desde 2012, ele mantém relações com a família Trump. Chegou a ser sócio de Donald Trump em um projeto de hotelaria. Ele conhecia os bastidores da política americana. Então começou a traçar estratégias. Nos bastidores do Congresso, Paulo começou a se reunir com parlamentares, apresentar dossiê, exibir provas, nomes e documentos. passou a ir a podcasts e a dar depoimentos públicos. E esse trabalho é o trabalho que eu vou continuar fazendo. Eu vou continuar conscientizando o mundo e o Brasil sobre o fato de que nós não estamos mais no regime democrático. Quanto mais o tempo passava, mais influência ele ganhava. Vamos continuar fazendo exatamente o que estávamos fazendo até agora. Vocês vão ter que me parar só com um tiro na nuca, que é como faziam os colegas soviéticos de vocês, como faziam os colegas de vocês em Cuba. Essa é a única forma de me parar. Um tiro na nuca. Enquanto isso, no Brasil, a repressão continuava avançando. O STF não só interpretava, como também passou a fazer a lei e aplicar punições sem mediação. Um dos ministros instaurou inquéritos por conta própria, determinou o bloqueio de contas, censurou plataformas e pediu prisões preventivas sem flagrante. Foram incontáveis extrapolações e interpretações criativas da Constituição para se fazer valer a vontade de alguns poucos no poder, mas alguns casos se tornaram emblemáticos. Clerston Pereira da Cunha anos e teve o mal súbito durante um banho de sol na manhã desta segunda-feira. Chegou a ser socorrido, mas não resistiu. Cleriston tinha diabetes, hipertensão e usava medicamento controlado. A Procuradoria da República concordou com um pedido de liberdade apresentado pela defesa, que também anexou um laudo médico alertando sobre o risco de morte. O ministro do Supremo, Alexandre de Morais, não chegou a analisar o caso. Era motorista, pai de família, sem antecedentes criminais. estava desarmado, não feriu ninguém e não há sequer provas de que ele tenha vandalizado o Congresso, mas foi preso sem julgamento e sem processo. Apesar de sofrer com diversas comorbidades, seu pedido de prisão domiciliar e o direito ao devido tratamento de saúde foram negados, o que culminou em sua morte durante um banho de sol na Papuda. Nenhum abascorpus foi deferido. Justiça permaneceu em silêncio. [Música] Débora Rodrigues foi presa na mesma ocasião. Mãe de dois filhos, cabeleireira, sem antecedentes criminais, recebeu a pena de 14 anos de prisão por ter passado batom em uma estátua. As redes sociais passaram a ser monitoradas e controladas por decisões judiciais que não passavam pelo parlamento. As ordens vinham de um único gabinete amparadas por interpretações arbitrárias. influenciadores, jornalistas, empresários, parlamentares. Ninguém estava seguro. Quem tinha as contas derrubadas não sabia sequer o motivo. As Bigtex passaram a obedecer cegamente ordens que chegavam com cláusulas de sigilo, prazos de 24 a 48 horas, sob ameaças de multas milionárias em caso de descumprimento. Pouco a pouco, a espiral do silêncio começou a funcionar. As pessoas começaram a se calar. Com medo da repressão, muitos começaram a medir suas palavras e ponderar seu comportamento na internet, mas um deles se recusava a fazer isso. Acorda, cara, acorda, gente, acorda. Já estamos na [ __ ] da ditadura. Já, já começou. Qu que que que que tem que acontecer? Tem que ser sua mãe ser presa para você acordar, [ __ ] Depois de sofrer um cancelamento e ter sido banido do YouTube, Monark seguiu com o trabalho que sabia fazer, falar o que pensa sem filtros. A máquina da mídia é uma máquina contra o povo, encarregada de tornar a gente escravos, pô. É a verdade é essa. Quem abriu essa oportunidade foi o Rumble, uma plataforma de vídeos alternativa que prometia liberdade de expressão e concorrência ao YouTube. A plataforma ofereceu um contrato exclusivo para que Monark fizesse um podcast diário. Liberdade editorial completa. Foi assim que ele se recuperou do cancelamento. Monarque se tornou rapidamente um dos maiores canais do Rumble no Brasil. As entrevistas eram sem filtro, muitas delas perigosas, mas era exatamente por isso que funcionavam. Ele não simplesmente falava o que pensava, mas usava sua voz para praticar ativismo contra a repressão. E você vai deixar esse cara, que na vida real é um bosta, você vai deixar esse cara ser o seu mestre e você vai ser o escravinho dele. É isso que você quer? É, é por isso que seus pais lutaram para te dar educação, casa e comida. Eles te criaram, eles se sacrificaram para você servir a esse filha da [ __ ] As lives começaram a chamar a atenção do judiciário e, é claro, não demorou até que as ordens de bloqueio começassem a ser enviadas à sede do Rumble. Quando vocês entrarem nesse assunto aí, seu canal do YouTube acabou de ser bloqueado no Brasil, igual do Ryan. Sério? Aham. Cara, avisaram no chat aqui. Não sei. Se você tentar acessar o canal do YouTube do Monar, fala que no Brasil não tá disponível mais. Mas por causa dessa live agora? Não, por causa que eu divulguei a live do argentino lá, provavelmente. Com certeza. Por isso sim, o que é crime agora, aparentemente sim o quê? Divulgar um conteúdo e falar: “Olha, isso aconteceu e você concorda com isso? Você concorda com isso? Então você é um ditador. Cara, em dezembro daquele ano, os usuários do Rumble no Brasil acordaram com a plataforma desativada. No lugar dos vídeos estava uma página estática com o texto. Recentemente, os tribunais brasileiros exigiram que removêsemos certos criadores do Rumble. Como parte da nossa missão de restaurar uma internet livre e aberta, comprometemo-nos a não alterar as metas das nossas políticas de conteúdo. Os usuários com opiniões impopulares são livres para acessar nossa plataforma nos mesmos termos que nossos milhões de outros usuários. Dessa forma, decidimos desabilitar o acesso ao Rumble para usuários no Brasil, enquanto contestamos a legalidade das demandas dos tribunais brasileiros. Um maconheiro com podcast. Isso foi o que derrubou a primeira peça de um dominó que culminaria na queda da farça democrática brasileira na tentativa de calar um homem. A censura brasileira começava agora a incomodar o mundo. [Música] Quando os americanos começaram a perceber que havia algo de errado com o Brasil, quem é que poderia explicar os detalhes? Adivinha? He tri nowet [Música] charges prutes people. O bloqueio do Rumble acendeu um alerta ao mundo e as denúncias de Paulo Figueiredo começaram a ganhar relevância. Ele passou a ser convidado para expor o caso na grande mídia americana, mas isso não foi suficiente para diminuir a escalada de censura no Brasil. Pelo contrário, quanto mais o tempo passava, mais autoritário se tornava o judiciário brasileiro. Brail ilusaram a ultrapassar as fronteiras do Brasil. Foram inúmeros casos de indivíduos protegidos por outras jurisdições sendo afetados pelo regime brasileiro. Jason Miller, ex-estrategista de comunicação de Donald Trump, foi detido e interrogado pela Polícia Federal no aeroporto de Brasília. Rodrigo Constantino, cidadão americano naturalizado, teve suas redes censuradas e contas bloqueadas por expor dentro de solo americano o que estava acontecendo no Brasil. Plataformas americanas, incluindo a True Social, Rede de Donald Trump, foram notificadas e ameaçadas com multas e bloqueios em caso de descumprimento de ordens de censura a usuários. A coisa estava indo longe demais, até que na madrugada de 6 de abril de 2024, Elon Musk pergunta publicamente a Morais o motivo de ele estar praticando censura no Brasil. O post viralizou em segundos. Era o início de uma verdadeira guerra entre o judiciário brasileiro e um dos homens mais poderosos do mundo. Ontem à noite, o bilionário Elon Musk chamou o ministro do Supremo de ditador e criminoso. Caso Elon Musk Alexandre de Morais, o empresário fez agora uma nova provocação ao ministro do Supremo. Chamou Morais de sensor e por fim pediu que o ministro do STF renunciasse o cargo ou que sofresse um processo de impeachment. A partir dali, Musk começaria uma série de acusações públicas contra o juiz brasileiro. [Música] Naquele mesmo dia, ele declarou que removeria todas as restrições impostas pelo STF a usuários do ex e que, por isso, a empresa provavelmente perderia toda a receita no Brasil. Mas, segundo Musk, princípios importam mais do que lucro. As acusações tiveram repercussão imediata no Brasil. Naquela mesma noite, Moraes decidiu fazer algo inédito. O ministro do STF, Alexandre de Morais, abriu uma investigação contra Elon Musk. Morais impôs uma multa diária de R$ 100.000 para cada perfil bloqueado que Musk reativar de forma ilegal. mas que também foi incluído no inquérito que investiga as milícias digitais. A tensão aumentava. Em nota oficial, o ex disse que iria recorrer à justiça por acreditar que as determinações violavam tanto a justiça americana quanto a brasileira. A partir dali, o ex começaria a descumprir todas as ordens de bloqueio e censura na plataforma. Elon Musk também fechou o escritório do ex no Brasil, o que culminou em multas milionárias aplicadas pelo judiciário brasileiro. A tensão escalou até o ponto em que a plataforma foi suspensa em todo o território nacional. Aquela era a primeira vez que uma rede social era derrubada de um país até então considerado democrático aos olhos do mundo. Mas os absurdos não paravam por aí. Como parte das sanções, Morais também impôs o congelamento de contas e ativos financeiros da Starlink, uma empresa com outros sócios que não fazia parte do embate e que não estava envolvida em qualquer tipo de investigação. Devido ao sufocamento financeiro e a pressão dos acionistas, o ex decidiu que a escalada havia ido longe demais. Elon Musk recuou, pagou as multas e nomeou uma nova representante legal no Brasil. A batalha foi vencida pelo STF, mas Musk fez questão de deixar claro que a guerra estava só começando. Um dia, Alexandre, essa foto sua na prisão será real. Guarde minhas palavras. exclusive mission is to go to our country to go to you a [Música] não demoraria até que o juiz brasileiro percebesse o tamanho da briga que havia comprado. Ameaça de Musk, que parecia brava, começou a ganhar peso quando ele mergulhou de cabeça na campanha eleitoral de Donald Trump, porque agora ele já não era só um bilionário dono de rede social, era um articulador político estratégico, braço direito do até então futuro presidente dos Estados Unidos. Com a vitória de Trump, mas que era oficialmente um dos homens mais poderosos do mundo, foi nomeado como chefe do Dodge, departamento de eficiência governamental. My administration will establish the brand new department of government efficiency. I will executive ordered speech. [Música] O braço do governo americano criado para cortar gastos da máquina pública dava a que o acesso direto a contratos federais, programas internacionais e agências de financiamento estatal. Entre elas estava USID, uma agência americana criada para financiar projetos humanitários e promover a democracia pelo mundo. Na prática, um dos braços mais influentes da política externa americana. Liderado por Elon Musk, uma das primeiras descobertas do DOD foi que a USA estava sendo utilizada para financiar. Bom, opera comicooks andas [Música] president to abuse outal. Foi um escândalo. O relatório do DOD revelou que bilhões estavam sendo destinados a uma rede global de organizações alinhadas a pautas ideológicas. Uma das maiores revelações foi a de que parte desse orçamento ia para programas de combate à desinformação, o que na prática significava financiar agências de checagem e núcleos de monitoramento de redes sociais em diversos países. E é nesse ponto que o Estado brasileiro começa a se complicar. Basicamente financiou a ditadura do Alexandre, que financiou todos os acordos de cooperação com o TSE, explicou pro TSE como fazer censura sobre combate à desinformação, ensinou mesmo, financiou a empresa de software para fazer monitoramento de rede social, financiou a agência de checagem de fato, financiou basicamente toda a estrutura que criou esta essa esse combate à desinformação do inquit das fake news com o dinheiro do pagador de imposto americano. O que o departamento chefeiado por Ilon Mas que havia descoberto era um dos maiores escândalos de corrupção da história dos Estados Unidos. Durante o governo Biden, a USA servia primariamente para interferir politicamente em outros países. Um dos mais estratégicos era o Brasil. O ex-secretário do Departamento de Estado Americano, Mike Bens, acusou o órgão de interferir politicamente no Brasil nos últimos anos. Ele vem fazendo essa acusação de interferência dos Estados Unidos na política do Brasil. O Brasil viveu um golpe, mas não tem nada a ver com esse julgamento do Bolsonaro. Tem a ver com as eleições de 2022. Houve um golpe que atentou contra a soberania nacional porque utilizou governo estrangeiro. A ditadura estava escancarada e com o mundo inteiro assistindo. Mas agora que os ventos estavam virando, Alexandre deixaria de ser só um juiz para se tornar réu. Oi, Alexandre. O Rumble não cumprirá suas ordens ilegais. Em vez disso, nos vemos no tribunal. Em 19 de fevereiro de 2025, Chris Pavlovesk, CEO do Rumble, publica uma mensagem clara a Morais. Ele nunca se esqueceu da censura do Rumble e voltou para se vingar, mas agora trouxe um amigo mais forte. Foi aberta a uma ação judicial movida não só pelo Rumble, mas também pela Trump Media, empresa do atual presidente dos Estados Unidos da América. A coisa estava ficando feia e enquanto isso Lula tentava apagar o incêndio com gasolina. Eu toda noite me pergunto por que todos os países estão obrigados aer a fazer seu comércio lastreado no dólar. Por que que nós não podemos fazer o nosso comércio lastreado na nossa moeda? E eu venho batendo nessa técnica há muito tempo. Nós não precisamos todos os países, sabe, ir atrás do dólar para fazer o comércio exterior. Ou seja, ninguém determinou que o dólar é a moeda padrão. Enquanto o STF se complicava com a justiça americana, Lula flertava cada vez mais com o eixo das ditaduras no mundo. Além de ter recebido navios de guerra iranianos, reconhecido Maduro como presidente legítimo, estabelecido laços íntimos com a China e se posicionado a favor de organizações terroristas, o ocupante da cadeira presidencial brasileira ainda seguiu atacando abertamente a hegemonia do dólar. O que ele não percebia é que estes eram os maiores erros sendo cometidos. Havia um consórcio entre mídia, governo e STF, que além da tomada de poder, também tinham outras ambições. Uma delas era de humilhar seus adversários e foi isso que eles fizeram. O ex-presidente Jair Bolsonaro foi denunciado pela procuradoria geral da República por tentativa de golpe de estado em 2022. Em fevereiro de 2025, a Procuradoria Geral da República denuncia Jair Bolsonaro por tentativa de golpe de estado. Em março, a primeira turma do STF aceita a denúncia por unanimidade. Queriam passar uma mensagem clara e Bolsonaro era o símbolo perfeito para demonstrar quem é que estava no comando. Eles trazem ali, vão dizer que ele é o grande líder, mas faltam evidências na própria denúncia para dizer que realmente ele tenha sido colocado nessa posição de liderança ou que ele tem assumido essa posição de liderança. O Bolsonaro não é sujeito que ele aprecia ser insultado, aprecia ser humilhado, aprecia ser achincalhado, porque tudo que ele faz é para perder a guerra. Ele só não perde a popularidade, mas popularidade não é poder. O que eles não previam é que esse mesmo símbolo também legitimaria as denúncias contra o sistema brasileiro no exterior. Eduardo Bolsonaro acaba de anunciar que está se licenciando do mandato de deputado federal sem remuneração para continuar nos Estados Unidos denunciando a ditadura. O deputado federal Eduardo Bolsonaro do PL de São Paulo anunciou que decidiu se licenciar do mandato e ficar nos Estados Unidos. Se Alexandre Moraes quer aprender o meu passaporte ou mesmo me prender para que eu não possa mais denunciar os seus crimes nos Estados Unidos, então é justamente aqui que eu vou ficar e trabalhar mais do que nunca. [Música] Eduardo Bolsonaro, filho de Jair, renunciou seu mandato e decidiu se juntar a Paulo Figueiredo nos Estados Unidos. Essa união abriu portas para que as denúncias passassem a ser feitas dentro da Casa Branca. Judge targeted me again for reporting inconvenient truths. Stop for a moment to contemplate gravity of what I’m saying. [Música] American journalist and resid. Em 24 de junho de 2025, Figueiredo depõe em uma importante audiência na Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados Americana. Ali ele não só denuncia os abusos do STF, mas também sugere o que os Estados Unidos deveriam fazer em relação a isso. American action will have enormous Venezuela on steroids in South America’s heart. The United States has powerful tools like the global magnum such as freedom of expression, press and process. [Música] Coincidência ou não, duas semanas após a audiência, o recado vem do topo. Na manhã de 7 de julho, Donald Trump faz uma publicação que viraliza em segundos. O recado era claro: “O que estão fazendo com Bolsonaro foi o mesmo que tentaram fazer comigo e eu não vou deixar isso acontecer. Deixem ele em paz ou sofram as consequências”. Na noite seguinte, ele reposta a primeira publicação com mais um aviso: “Deixem Bolsonaro em paz, caça as bruxas”. Algumas horas depois, na manhã de 9 de julho, o inesperado acontece. Acabou de sair a notícia. O presidente americano Donald Trump impôs aí uma tarifa de 50% contra produtos brasileiros. Trump emite um documento oficial com um anúncio: “O Brasil será alvo de sanções comerciais. Parem de perseguir e censurar opositores e podemos negociar. Caso contrário, este será só o começo da punição. O governo brasileiro tentou fingir que as motivações eram comerciais, mas Trump deixou bem claro, era uma retalhação política. As coisas foram ficando mais claras à medida em que o tempo passava. dias depois, os Estados Unidos caçam os vistos diplomáticos de ministros do STF, mas a maior das bombas ainda estava por ver. Olha só, William, notícia que chega neste momento diretamente dos Estados Unidos através do Tesouro Nacional. Governo dos Estados Unidos confirmou, portanto, agora a pouco que aplicou a chamada lei Magnitsk contra o ministro do Supremo Tribunal Federal, ministro Alexandre de Morais. Em 30 de julho, Moraes entra oficialmente na lista de sancionados da lei Magnetsk. Uma das piores punições aplicadas contra violadores de direitos humanos no mundo. São ordenadas a bloquear todos os bens e valores no nome de Alexandre Moraes e cessar qualquer prestação de serviço a eles. Plataforma de pagamento, companhias aéreas, escritórios de advocacia, redes hoteleiras, seguradoras, corretoras, empresas de tecnologia, marketplace, agência de viagem. Todos estão proibidos de manter qualquer relação com o nome listado do Alexandre Moraes. E aqui vem a parte crítica. Qualquer banco que opere com dólar, que queira manter negócio com as instituições americanas, que queira fazer qualquer operação em dólar, tem que encerrar, ou seja, todos tem que encerrar imediatamente qualquer relação com Alexandre Moraes. Mas por que somente Alexandre de Moraes? Por que não todos os integrantes do sistema? A resposta é simples. O objetivo de Trump não era simplesmente punir. Ele quer mudar o rumo que o país está tomando. A sanção apelidada de pena de morte financeira tem uma peculiaridade que muda tudo. Ela se espalha como um vírus. Qualquer um que se alie ao sancionado também recebe a Magnetsk. O objetivo é claro, isolar morais, pressionar o sistema, forçar uma anistia aos presos políticos e restaurar o mínimo de estabilidade institucional antes que o Brasil se afunde de vez. As cartas estão na mesa e agora os integrantes do sistema têm duas escolhas. A primeira é espurgar morais, sacrificá-lo para livrar a própria pele, anistar os presos políticos, empurrar uma aposentadoria precoce ou até mesmo pautar o impeachment. A segunda é dobrar a aposta, tentar blindar morais a qualquer custo, usar a caneta para criminalizar as empresas que respeitarem a Magnetsk. E nesse caso, quem sofrerá as consequências é o povo brasileiro. E aí os bancos, como a gente tratou ontem em detalhes no programa, vão se ver diante de um dilema: obedecer ao Supremo ou obedecer ao tesouro dos Estados Unidos. Se obedecerem ao Supremo, passam a correr o risco real de sofrerem sanções secundárias. O governo americano pode pressionar o Swift, que é o sistema que conecta os bancos do mundo inteiro, a desconectar os bancos brasileiros envolvidos. E sem acesso ao Swift, o banco fica absolutamente isolado, não envia nem recebe dinheiro ao exterior. O comércio trava, a economia trava, o dólar dispara e o Brasil quebra. Blindar morais significa destruir o país, perder acesso ao sistema financeiro global, isolamento econômico e político, fuga de capital, alta do dólar e uma crise financeira jamais vista na história. Um colapso em câmera lenta. Resta saber se eles estão dispostos a destruir a nação só para poderem governar por cima das cinzas. E com uma decisão dessas nas mãos da classe mais corrupta e inescrupulosa da sociedade, eu prefiro não contar com a esperança de eles fazerem a coisa certa. E se eu fosse você, também não contaria. Muita gente já ouviu dizer que Bitcoin é a única forma de se proteger contra esse tipo de colapso financeiro. Mas a falta de conhecimento, o medo de errar e o medo de perder dinheiro impedem algumas pessoas de dar o primeiro passo para finalmente se libertarem do caos político e financeiro do Brasil. Foi por isso que eu decidi criar o Bitcoin sem medo, um curso completo que te ensina desde os primeiros passos o porque o Bitcoin é importante, como comprar da forma correta e guardar com segurança. E fique tranquilo, eu não vou te vender nada aqui. Esse curso poderia facilmente ser vendido por mais de R$ 500, mas eu vou te entregar ele de graça. Não tem pegadinha. Eu não vou te vender um upgrade no final. É um presente meu para toda a comunidade de brasileiros honestos que precisam se proteger da crise que está por ver. O link para você se cadastrar está na descrição, então aproveita porque o tempo para se proteger está acabando. Quando eu comecei este vídeo, a minha intenção era mostrar o que poderia acontecer com o Brasil após as sanções. Mas a verdade é que ainda estamos no olho do furacão. A história está se desenrolando e o futuro ainda é incerto. É por isso que eu decidi que vou criar uma parte dois deste vídeo. Por agora, o que podemos fazer é proteger nosso patrimônio e salvar nossas famílias. E eu não conheço nenhuma forma melhor de se fazer isso do que através do Bitcoin. Mas se você quer dar um passo ainda mais certeiro, mesmo que você não queira sair do país, tire sua documentação fiscal em um país mais livre. A Expátria pode te ajudar com isso. Conheça a empresa pelo link na descrição e agende sua consultoria. Agora, para entender qual foi o papel do exército brasileiro nessa história toda e na tirania que se instaurou aqui no país, é só clicar no vídeo que está aparecendo na sua tela agora. Clica aí e eu te vejo em alguns segundos. Eu sou Abraham e essa é a minha contribuição.