O Caso Ufológico MAIS ASSUSTADOR do Brasil

colares no interior do Pará uma cidade com pouco mais de 10.000 habitantes cercada pela floresta amazônica e acostumada a uma vida tranquila Mas entre 1977 e 78 essa paz foi quebrada Nuses estranhas surgiam no céu silenciosas e hostis Elas perseguiam moradores sugavam suas forças e deixavam queimaduras na pele No dossiê anônimo de hoje veremos o caso Chupa Chupa Antes de começar eu peço o seu apoio dê like no vídeo inscreva-se no canal comente e compartilhe A sua ajuda anônima é fundamental para fazermos os nossos dossiê Vamos lá Tudo começou com pescadores ouvindo sussurros na escuridão Depois começaram a surgir relatos de estranhas luzes no céu que não se pareciam com qualquer coisa conhecida Eram luzes que perseguiam como se estivessem caçando Logo o boato virou terror Moradores começaram a ser atacados por luzes vindas dessas aparições As pessoas buscavam ajuda médica com sintomas de anemia tontura e febre e tinham marcas de queimadura de primeiro grau pelo corpo Logo o fenômeno foi apelidado pelos ribeirinhos de Chupa Chupa ou Luz Vampira Era assim era o misterioso mesmo Vez baixo jogando aqueles rocos né E quando povo gritava aquilo passava rápido e a gente não dormia à noite passava a noite andando Eu vi uma vez só Ele aparecia assim redondo Aí era uma hora quando eu vinha do hospital Aí eu vi aquilo vi assim rolando né Lá por cima Eu fiquei olhando assim de vez em quando aquilo acendia Ele aparecia todo dia aparecia todo dia saía aqui de trás do farol aparecia no campo do Luzi Não passava pela cabeça dos moradores que o intruso pudesse ser de outro planeta Eles acreditavam que aquilo era obra demoníaca ou castigo divino À noite famílias acendiam fogueiras batiam latas e soltavam fogos de artifício Outras mais religiosas se apegavam ao terço e às rezas Diante do desespero da população o prefeito pediu socorro às Forças Armadas A Força Aérea Brasileira entrou no caso e criou a operação Prato Mais de 20 militares foram enviados à região A operação durou 4 meses e os militares munidos de câmera e binóculos documentaram e ouviram os moradores É quando eu vi aquele negócio sabe Negócio veio assim sabe Esse meu pescoço do lado daqui do meu pescoço aí me deu aquele negócio acho que aquela fincada assim sabe Mas quando a gente esbarra numa eletricidade aquilo faz aquela coisa sabe Deu aquelas três sugadas aqui sabe Aqui no meu pescoço Aí acho que ela viu eu tá fazendo aquele movimento perto assim Aí ela começou a gritar aqui Aí eu não pude mexer na rede Ela aqui que o chupa-chupa tá chupando chupou neutro né As aparições não se limitavam à região de Colares e começaram a ser vistas em outros vilarejos da região Os militares circularam pelas localidades e começaram a fazer registros No dia 5 de dezembro de 1977 o capitão Iranger Holanda chefe da missão se reuniu com o brigadeiro Protáio Lopes de Oliveira comandante do Primeiro Comando Aéreo Regional de Belém Pela primeira vez o investigador tinha o que relatar ao seu comandante O capitão Holanda e o sargento João Flávio Costa tinham avistado poucos dias antes um troço enorme de cerca de 100 m de comprimento sobrevoando o rio Guajará Mirim que eu olhei um troço enorme em cima da gente um disco preto escuro parado em cima da gente Aí nós vimos uma forma estranha uma forma de uma bola de futebol americana que era bola de ponto tá Era bola de futebol americana muito grande e como se fosse este abajur translúcida tá Só que tinha janelinhas no meio Toda todo extensão dela tinha as janelinhas Ele parou e ficou parado na nossa frente Aquele monstro um um sol azul imenso um troço inacredidão incrível Já ficam parado olhando e agora aí eu fiquei com medo Depois de ouvir o relato o brigadeiro Protáio cancelou a investigação e a história permaneceu viva apenas na memória das pessoas envolvidas 20 anos depois em agosto de 1997 o agora coronel da reserva o Irang deu uma entrevista para uma revista de ufólogos contando tudo que tinha visto durante a operação Prato Dois meses depois dessa entrevista o Irangê foi encontrado morto enforcado em sua casa Investigações concluíram que se tratava de suicídio mas essas circunstâncias levantaram ainda mais mistério sobre a questão Teria o Irang sido assassinado por ter revelado o que não devia Apesar de toda a documentação o fenômeno nunca foi explicado mas muitas teorias surgiram Alguns acreditavam que seres extraterrestres estavam coletando amostras humanas Outros achavam que se tratava de testes militares ultra secretos E há quem afirmasse dado o contexto de Guerra Fria à época tratar-se de testes de armamento comunista Havia também quem acreditasse em uma entidade desconhecida predadora que encontrou ali um novo terreno de caça O próprio médico do exército integrante da operação Prato afirmou ser um caso de histeria coletiva Hoje Colares segue em frente mas o passado ainda assombra O caso Chupa Chupa continua sendo um dos maiores mistérios ufológicos do Brasil e totalmente sem solução Ele nos mostra que diante de fenômenos inexplicáveis é fundamental que a ciência a imprensa e as autoridades mantenham o compromisso com a verdade sem sensacionalismo ou desprezo pelo testemunho das pessoas comuns Ignorar ou ridicularizar o que não entendemos só alimenta o mistério e nos afasta das respostas Em tempos de incerteza o mais perigoso não é o que não sabemos é o que escolhemos não investigar Comente o que você acha Obrigado por assistir Fique bem e cuidado porque eu espero que você nunca esteja em um dossiê anônimo Até o próximo caso