O Coreano que Virou Lenda no Mercado Financeiro Brasileiro

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No tabuleiro implacável do mercado financeiro, onde a fortuna se constrói e desmorona em instantes, surge a figura enigmática de Murakyu, um imigrante coreano que chegou ao Brasil com apenas 18 anos e dotado de uma ousadia sem precedentes. Ascendeu ao topo, tornando-se o rei do termo e multiplicando o seu fundo principal em quase nove vezes. Tudo isso sem quase aparecer, sendo um verdadeiro fantasma da Faria Lima. Para você ter ideia, para a pesquisa desse documentário, encontramos apenas uma foto dele, que você verá ao longo do vídeo. No entanto, essa ascensão meteórica esconde uma história de riscos não calculados e, por vezes, desastrosos. O que levou esse homem a desafiar as regras, enfrentar gigantes e, mesmo após escândalos e perdas avaçaladoras, entrar para a história do mercado financeiro brasileiro. Prepare-se para desvendar a saga de uma pessoa que personificou a audácia e cujas decisões reverberam até hoje, servindo como um poderoso alerta sobre os limites da ambição. Mas antes, por favor, não se esqueça, já deixa teu like no vídeo, se inscreve no canal e ativa as notificações. Toda semana, as curiosidades mais interessantes do mundo dos negócios você encontra aqui no Curioso Mercado. Murqyu nasceu em 7 de janeiro de 1952, na Coreia do Sul, mais precisamente na capital seu. Aos 18 anos, desembarcou no Brasil e estabeleceu-se no bairro do Bom Retiro, reduto da colônia coreana, em São Paulo, entre feiras de roupas, lojas de tecidos e igrejas presbiterianas, aprendeu português com esforço e teve atenção chamada por algo peculiar. No Brasil, diferente da Coreia, o espaço para invenção era vasto. A informalidade e tolerância às davam a ele terreno fértil para ousar. Murak fez a equivalência do seu ensino médio em 1974 e entrou na faculdade de administração da Fundação Getúlio Vargas, onde se formou anos depois. Após a graduação, sua carreira engrenou bem rápido, trabalhando por 18 anos em instituições financeiras. Seu primeiro emprego foi no Instinto Bankers Trust, onde trabalhava na área de fusões e aquisições. Depois ele ingressou no CityBank, onde chegou à vice-presidência de finanças corporativas. Por último, mas não menos importante, ele ocupou um cargo de relevância no antigo Banco Nacional, que foi fundamental para sua carreira como investidor. Ao ser demitido do banco, Murak usou sua gorda rescisão para começar a comprar suas primeiras ações das lojas americanas e da ciderúrgica capixaba Tubarão, que posteriormente foi vendida para Arcelor Mital e gerou um grande lucro para o investidor. Hack tomou o gosto por investir e fundou a GW em 1995, se tornando conhecido por sua precisão analítica, ambição silenciosa, influência em inglês, chinês e coreano. A empresa foi fundada ao lado de 13 compatriotas e nasceu como uma factory indiscreta, descontando cheques e emprestando dinheiro para os comerciantes do próprio Bom Retiro, e tinha o objetivo de se tornar um banco dedicado a essa comunidade. Acontece que Murak não era um homem de consenso. 3 anos depois, em 1998, recomprou todas as cotas dos sócios. Ele estava determinado a construir um império em seu nome e com seu estilo. Sua primeira ação foi transformar a GW em uma gestora de ativos focada em ações e logo em seguida instalou o primeiro escritório na rua Ribeiro de Lima no Bom Retiro. Desde o início seu controle era absoluto. Segundo relatos de exfuncionários e prestadores de serviço, Murak tinha o costume de arremessar cinzeiros, grampeadores, telefones e outros objetos contra colaboradores em momentos de raiva. Além disso, as mesas dos funcionários ficavam voltadas para o fundo da sala, todos de costa para sua baia envidraçada, onde ele mesmo observava atentamente os movimentos e os monitores de todos os 25 funcionários em silêncio com olhar fixo. O layout do escritório não era mera estética. Era por o terror psicológico. Isso se tornou um grande presságio do que viria a seguir. No ano de 1999, surgiu o clube de investimento da GW, que mais tarde viria se tornar no GW FIA. Apesar de se definir como discípulo de Warren Buffett, inclusive ele até tentou trazer o oráculo de Omar para o Brasil em 2007, Murak apostava alto na alavancagem através dos mercados futuros. Algo bastante arriscado, mas que funcionou, já que o clube chegou a acumular 2.500% de alta. Inclusive, vale citar que mais da metade do patrimônio de Murak estava investido na GW, mostrando que ele realmente arriscava a própria pele em seus negócios. O restante dos investidores eram em grande parte da comunidade coreana de São Paulo. No entanto, esse skin da game de Muraque vai além do risco normal, o que nos leva a descobrir como ele ganhou o apelido de rei do termo. A compra via termo é uma estratégia que visa a compra futura de ações dadas em garantia nas operações a termo. Na prática, ele detém os papéis, mas não paga por eles imediatamente, apostando na sua valorização para ganhar a diferença. No entanto, caso a ação desvalorize, o prejuízo acaba se multiplicando. Essa tática até funcionou por um tempo. Para você ter ideia, o GWFA rendeu 446% entre 2005 e 2008, sendo escolhido como melhor desempenho da categoria de acordo com o levantamento do Centro de Estudos de Finanças da Fundação Getúlio Vargas. Todo esse sucesso permitiu que ele se tornasse um investidor ativista, que participa diretamente da gestão das empresas nas quais investe. Inclusive, vale abrir um parêntese para uma curiosidade da gestão de Burac em sua própria empresa. O gestor implantou um sistema de bônus extremamente agressivo que distribuía 20% dos lucros da empresa. Para você ter ideia, há relatos de um estagiário da empresa que acumulou um bônus de impressionantes R$ 200.000. Fechando os parênteses, voltamos à estreia de Murak como investidor ativista, que como de costume foi extremamente ousada e ambiciosa. Ele escolheu como palco as Lojas Americanas, uma das gigantes do varejo nacional. Começou adquirindo 5,2% das ações com direito a voto e, determinado a influenciar os rumos da empresa, elevou sua participação para 16,2% em 2007. Com esse movimento, conquistou um assento no conselho de administração ao lado de nomes de peso do capitalismo brasileiro, como Carlos Alberto Siicupira, Marcel Teles e Jorge Paulo Leman. A ideia de Muraque era grandiosa, transformar lojas americanas em um império global de varejo, nos moldes do que haviam feito com a Imveor de bebidas. Em uma rara entrevista, Murak explicou seus planos. Abre aspas. Jorge Paulo Leman comprou a Brama depois da Antártica, expandiu para a América Latina, se uniu à belga Interbrill e mais tarde a Americana Budweisor. É exatamente assim que queremos fazer, fecha aspas. No entanto, o destino tinha outros planos. Poucos dias depois, a crise do subprime varreu os mercados globais. O colapso atingiu em cheio os seus fundos de investimento, que vinham de 4 anos consecutivos de lucros e foram obrigados a fechar para captações e resgates após chegarem a acumular uma rentabilidade negativa de 90%. Diante do cenário dramático, Murak precisou tomar uma decisão dolorosa. Vender parte significativa de seu portfólio, inclusive as ações da Lojas Americanas. Seu projeto de construir uma beve do varejo naufragava antes mesmo de deixar o porto. Murak não admitiu a derrota, ignorando os problemas de alavancagem e colocou a culpa na concorrência, afirmando que o sucesso da empresa estava causando ciúmes a outras gestoras que, por sua vez, entraram vendidas nos papéis detidos pela GW. Ainda assim, Murak achou espaço para entrar em outra área. Em 2009, o coreano lançou seu primeiro fundo imobiliário, colocando na Bovespa o portfólio da GW Real Estate, uma divisão lançada 3 anos antes, que focava em comprar terrenos e construir imóveis, principalmente galpões logísticos que posteriormente seriam alugados para empresas. Tudo estava dando certo com o negócio de real estate, mas em 2011 surgiu uma aposta no mercado de ações que foi quase fatal. Murak adquiriu 5% das ações da Marfrig, uma das maiores empresas do setor de proteína do Brasil, por meio de operações a termo estruturadas com a corretora Socopa. Essas ações compradas de forma alavancada foram utilizadas como garantia nas próprias operações. No entanto, entre abril e agosto daquele ano, os papéis a Marfrig desprencaram 92%, desencadeando uma severa crise de liquidez para o fundo. Diante do colapso, a corretora Socopa estava temendo a inadimplência da gestora. Com isso em mente, eles executaram as garantias e venderam rapidamente os ativos da GW em apenas 5 dias. A disputa evoluiu para um processo de arbitragem no qual a GW saiu derrotada e foi condenada a pagar uma indenização de dezenas de milhões de reais à corretora. Inclusive, esse caso com a Marfrig fez com que a GW Real Estate tivesse que vender uma das joias de sua coroa, um galpão em Jundiaí que era lugado para Foxc, fabricante de iPhones, por aproximadamente R 65 milhões deais, com o objetivo de cobrir as perdas em bolsa. Mas se você pensa que Murak arrefeceu após mais uma derrota, errou feio. O gestor já tinha um novo alvo em mente que, como esperado, gerou uma enorme polêmica. Esse alvo era livraria Saraiva. Quando Murak voltou a sua atenção para a Saraiva em 2016, a tradicional empresa brasileira de livros já dava sinais claros de fragilidade. A empresa que há décadas ocupava o lugar de destaque no setor editorial e no varejo cultural do país, havia perdido o valor de mercado e enfrentava dificuldades operacionais em meio ao avanço do digital e a crise do varejo físico. Para Murak, acostumado a caçar barganhas na bolsa e buscar influência em empresas enfraquecidas, o momento parecia propício. A GW comprou uma participação expressiva de quase 45% das ações preferenciais da Saraiva, o suficiente para se tornar o maior acionista individual. Como era de seu estilo, a estratégia de Murak não era de um investidor passivo. Ele queria poder, queria com logo começou a se movimentar para tomar o controle da companhia, o que rapidamente o colocou em rota de colisão com a família fundadora, especialmente com Jorge Saraiva Neto, neto fundador da empresa e até então presidente do conselho. A tensão entre a GW e os controladores da Saraiva se transformou em uma batalha societária. Rak e seus aliados pressionavam o conselho, questionavam decisões, exigiam mudanças e se posicionavam com uma alternativa de gestão mais moderna, mais racional, segundo diziam. Mas o confronto escalou e um episódio polêmico, Murak foi acusado de invadir a sede da empresa durante o feriado de Corpus Crist, supostamente para acessar os documentos corporativos. O gesto causou indignação no Saraiva, que entraram com uma representação formal na CVM, alegando abuso de poder e quebra de regras de governança. A repercussão foi imediata e negativa. Em assembleia, Murak foi afastado do conselho da empresa. No lugar assumiu seu filho, Thiago Yu numa tentativa de manter a influência da GW, mesmo com a saída do patriarca, mas a relação com a companhia já estava em ruínas. A partir de então, a GW começou a reduzir sua participação, vendendo os papéis aos poucos. Em abril de 2017, a GW deixou definitivamente a Saraiva, encerrando mais um capítulo turbulento de sua história como investidor ativista. No rastro desse conflito, a imagem de Maksidou no mercado como a de um agente que entra nas empresas para provocar mudanças abruptas e muitas vezes destrutivas. Se por um lado suas intenções podiam ser vistas como tentativas de recuperação e profissionalização, por outro resultado era quase sempre o mesmo: desgaste interno, perdas financeiras e saída forçada. A Saraiva, por sua vez, nunca se recuperou plenamente. Continuou afundando em dívidas e dificuldades estruturais até entrar, anos depois em recuperação judicial. O episódio como Hakyu foi apenas uma das muitas crises que marcaram a decadência da livraria, mas talvez tenha sido a mais ruidosa. Não obstante, toda essa confusão teve um custo de oportunidade gigantesco para GW. Murak tinha uma grande posição na Eletropaulo, buscando se beneficiar da perspectiva da venda da companhia. A gestora chegou a deter mais de 10% do capital da distribuidora de energia, mas por necessidade de cobrir as operações com opções, a GW teve que se desfazer da maior parte de seus papéis da Eletropaulo, meses antes da valorização mais significativa. Isso resultou em uma perda substancial para a GW. A italiana Nel comprou as ações da Eletropaolo por R$ 45,22 em junho, enquanto a GW havia vendido a maior parte de sua posição por cerca de R$ 15. Somente no fundo Classic, a GW deixou de ganhar cerca de R$ 48 milhões deais, o que equivaleria a oito vezes seu patrimônio com o lucro de uma única posição na carteira. No entanto, tudo que está ruim pode piorar. Após alguns anos, a CVM concluiu seu julgamento sobre a atuação do sul coreano na Marfrig. O resultado disso foi uma multa de R$ 7,6 milhões deais a GW Asset e a suspensão da autorização de MOKU para administração profissional de carteiras de valores mobiliários por 5 anos. Porém, você já deve estar imaginando, nada disso foi capaz de pararu [Música] em meados de 2017. Enquanto o setor imobiliário brasileiro ainda tentava se reerguer de uma das suas priores crises, Murak farejou uma oportunidade na construtora Hafiza. A Gafisa era na época uma companhia fragilizada, com capital pulverizado e sem um controlador definido. O tipo de alvo ideal para a tática de Murak comprar ações agressivamente, buscar assentos no conselho e interferir diretamente na gestão. As aquisições começaram de forma silenciosa em outubro de 2017. Em janeiro de 2018, a GW já possuía 27,9% das ações ordinárias da GAFIS. Ao mesmo tempo, Murak articulava mudanças no estatuto da empresa. Numa assembleia, naquele mesmo mês, com o apoio de fundos estrangeiros, a GW conseguiu aprovar a alteração de uma cláusula crucial do estatuto, apoispil, mecanismo que obriga um acionista a lançar uma oferta pública de aquisição ao ultrapassar determinado percentual. A GW elevou esse limite de 30% para 50%. Permitindo-lhe assumir o controle sem fazer oferta aos demais acionistas. Com o caminho livre, a gestora levou sua participação para 50,17% em janeiro de 2019, tornando-se de fato a controladora da Gafiza. Logo depois, reduziu ligeiramente a fatia para 49,94%, escapando da obrigação formal de lançar uma OPA, mas mantendo o controle prático da empresa. Foi o início de um período caótico. Em setembro de 2018, a GWI convocou a Assembleia e destituiu todo o conselho da administração da GAFZA. nomeou novos conselheiros, todos ligados à GW, incluindo o próprio Murak, seu filho Thiago Yu e duas advogadas que atuavam dentro da gestora, Ana Recart e Karen Guimarães. No mesmo dia, a nova gestão demitiu o CEO, o CFO e o CEO da companhia. Ana Recart, sem experiência no setor, assumiu o cargo de CEO, CFO e diretora de relações com investidores, concentrando um poder sem precedentes. O novo comando adotou medidas drásticas: demissão de 50% dos funcionários, suspensão de pagamentos a fornecedores, fechamento com a filial do Rio de Janeiro e a mudança da sede para São Caetano do Sul. Também foi implantado um polêmico programa de recompra de ações que consumiu uma parte significativa do jacumbalido caixa da empresa. Tudo isso, segundo a GW, fazia parte de um turn around, uma reestruturação profunda para recuperar valor, mas o efeito foi o oposto. A combinação de cortes abruptos, decisões sem planejamento e inexperiência na gestão imobiliária causou um colapso operacional. Obras foram paralisadas, fornecedores romperam contratos e a confiança do mercado evaporou. Junto com isso, o valor das ações despencou. Em julho de 2018, antes da GW assumir, os papéis estavam cotados a R$ 12,23. Em abril de 2019, valiam R$ 6,94. Pouco depois, chegaram a R$ 5,56. Ao mesmo tempo, a estratégia alavancada de Murak começou a desmoronar. As ações da Gafiza, usada como garantia para operações a termo, caíram tanto que geraram chamadas de margem pela B3 e pela corretora Planner. Sem recurso para cobrir as exigências, a GW teve suas ações executadas e vendidas em leilão em fevereiro de 2019. Em poucos dias, sua participação na Gafisa caiu de 49% para apenas 7,7%. A derrucada foi rápida e brutal. Os fundos da GW, muitos deles concentrados em Gafiza, chegaram a registrar perdas superiores a 100% por conta da alavancagem, o que deixou cotistas devendo dinheiro algo extremamente raro em fundos de ações. A CVM abriu processos para apurar o caso, mas vale lembrar que Murak já estava suspenso da função de gestor desde 2017 após o caso Marfrig. O impacto da passagem de Murak pela Gafiza foi profundo. A empresa quase entrou em recuperação judicial. O novo CEO Roberto Portela assumiu o comando com a missão de reconstruir a companhia, enquanto acionistas cobram até hoje a responsabilização judicial da GW. A jornada de MOH no mercado financeiro brasileiro é uma saga de audácia e controvérsia marcada por ascensões meteóricas e quedas igualmente dramáticas. Sua GWI, que um dia alumjou ser um império, atualmente encontra-se um cenário bastante diferente. Em 2020, a GW foi expulsa da ANBIMA por diversas irregularidades, incluindo a manutenção de profissionais não certificados e falhas graves de seu compliance. Hoje, em 2025, não há mais informações públicas disponíveis sobre a gestora. Seu site segue no ar, mas sua última atualização ocorreu há 7 anos. Murakyu tornou-se uma persona não grata no mercado, recebendo o pejorativo apelido de rei do fracasso do termo. Essa situação reflete o custo de uma ambição desenfreada que, apesar de momentos de brilho, culminou em reveses significativos e um legado de desconfiança. Assim, a saga de Mohakyu não é apenas uma narrativa de um homem que desafiou o status qu, mas também um estudo de caso sobre os limites da ambição e as consequências de uma má gestão de risco. A GW sobro de conflitos societários, perdas financeiras para cotistas e empresas à beira do colapso. O fantasma da Faria Lima, que operava quase sem aparecer e que você está finalmente vendo sua única foto disponível, hoje tem seu legado marcado não só pela audácia, mas também pelas cicatrizes deixadas no mercado, que, embora implacável, preza pela integridade e pela confiança. Fala, galera, aqui é André, o editor e a voz que vocês escutam aqui no YouTube. Nós do Curioso Mercado passamos durante anos estudando os maiores cases do mercado financeiro brasileiro do mundo. Analisamos de perto o raciocínio dos fundadores, CEOs e grandes investidores e chegamos a uma conclusão incômoda. Se frases prontas realmente ensinassem sobre negócios, todo mundo já seria bilionário. Mas a realidade é simples e muitas vezes ignorada. Não existem fórmulas mágicas, nem verdades absolutas. O que ensina de verdade é contexto, análise, método e entrega. É isso que separa quem só repete frases de quem realmente constrói. Foi com essa premissa que criamos o CM Club, o ponto de encontro de quem pensa, fala e vive negócios. Não, não é mais uma comunidade. O semub é um espaço feito por gente inquieta para gente inquieta que não se contenta com um óbvio, que quer ir muito além do superficial. Aqui você encontra aprendizados práticos, profundos e aplicáveis aos seus negócios. No sem club você vai ter masterclasses de análises estratégicas onde vamos decifrar como os gigantes fizeram e como você pode fazer também. Também teremos lives com grandes nomes do mercado, trocas de experiências reais e networking e outros grandes benefícios. O CM Club é uma comunidade com critérios e talvez faça sentido para você. O link para preencher sua análise de perfil tá na descrição. A gente se vê lá dentro. M.

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